Olá galera do Gagá Games! Aqui é o retrogamer André Breder para levá-los em mais uma viagem rumo ao passado dos Video Games! Hoje vamos voltar para o ano de 1988! Tenham todos uma boa leitura e até a próxima!

Eventos importantes do ano de 1988

– Em Julho/Agosto é lançada a primeira edição da revista Nintendo Power, publicação da própria Nintendo e que está em circulação até os dias de hoje.

Lançamentos importantes do ano de 1988

* Consoles:

– Após ver que perdeu definitivamente a briga na terceira geração de consoles, a SEGA lança no dia 29 de Outubro no Japão o Mega Drive, seu console de 16 Bits.

O poderoso Mega Drive!!!
O poderoso Mega Drive!!!

Diferente do Master System, o novo console faria um sucesso estrondoso nos quatro cantos do planeta. Tendo o processador Motorola MC68000 de 16-bits, com clock de 7,6 MHz, o Mega Drive seria capaz de possuir games muitos similares aos dos fliperamas da época, fazendo com que o console fosse visto como a opção mais barata de ter um “arcade” em sua casa. Logo o famoso Famicom/NES seria visto como algo ultrapassado, obrigando a Nintendo a começar a desenvolver também um console de 16 Bits.

O Mega Drive já vendeu mais de 29 milhões de consoles em todo o mundo, e continua sendo produzido até hoje no Brasil, pela Tec Toy, mesmo que em versões mais, digamos, “econômicas”.

* Games:

Altered Beast no Mega Drive
Altered Beast no Mega Drive

– A SEGA mostra sua força em 1988: para os fliperamas lança o título Altered Beast, um beat ‘em up em que o jogador pode controlar um guerreiro capaz de se transformar em várias criaturas interessantes. Para o Master System lança títulos de qualidade como Kenseiden, Double Dragon, R-Type, Summer Games, Shinobi, Space Harrier 3-D, Vigilante e Wonder Boy in Monster Land; e para o Mega Drive saem três games: Space Harrier II, Super Thunder Blade, e uma versão de Altered Beast, que serviu para mostrar todo o poder gráfico e sonoro do novo console.

– A Data East lança para os fliperamas o beat ‘em up Dragon Ninja, que em território americano receberia o título de Bad Dudes Vs. Dragon Ninja; e o scrolling shooter Cobra Command.

– O RPG The Bard’s Tale III: Thief of Fate é lançado pela Electronic Arts para as plataformas Amiga, Apple II, Commodore 64, DOS e NEC PC-9801. Ainda em 1988, a Electronic Arts lança, para varias plataformas, o interessante game Caveman Ughlympics, que coloca o jogador em uma espécie de “olímpiada pré-histórica”.

– A Sunsoft lança para o Famicom/NES o game Blaster Master, do gênero ação/plataforma, que chamou atenção na época por trazer dois modos de jogo: um onde o jogador controla um Tank, e outro onde controla o protagonista Jason.

– A TAD Corporation lança para várias plataformas, o game Cabal, que fez um moderado sucesso e chamou a atenção por sua perspectiva em 3D.

Mega Man 2
Mega Man 2

– A Capcom faz grandes games em 1988: para os arcades lança Ghouls ‘n Ghosts, sequencia de Ghosts ‘n Goblins, e Forgotten Worlds, um game do gênero “horizontal scrolling shooter”; e para o Famicom/NES lança o game Bionic Commando, que chamou atenção por sua jogabilidade inusitada onde o personagem usa uma espécie de “gancho” para se locomover entre as plataformas e por o mesmo não poder pular; e Rockman 2: Dr. Wily no Nazo, que no ano seguinte seria lançado para o NES simplesmente como Mega Man 2, título que seria um estrondoso sucesso de vendas, com mais de um milhão e meio de cópias distribuídas.

– A Taito lança para os fliperamas o game de corrida Chase H.Q., que coloca o jogador em alucinantes perseguições policiais.

– A Technos lança para os fliperamas o game Double Dragon II: The Revenge, sequência de seu aclamado beat ‘em up.

– A Konami lança bons títulos: para os arcades saem os games Gradius II, sequência de seu famoso scrolling shooter; Hot Chase, game de corrida com “pegas” entre os carros; Super Contra, sequência do aclamado Contra; e Haunted Castle, game que integra a franquia Castlevania. Já para o NES o destaque fica por conta do game Castlevania II: Simon’s Quest; para o Famicom é lançado o curioso Konami Wai Wai World; e o MSX recebe de maneira exclusiva o título Nemesis 3: The Eve of Destruction.

Castlevania II
Castlevania II

– A Enix lança o RPG Dragon Quest III para o Famicom. O game trouxe uma inovador modo de classes, onde o jogador podia customizar seus personagens de uma maneira até então inédita na franquia.

– E a Square também dá sequência ao seu famoso RPG com o título Final Fantasy II lançado para o Famicom. O game acabou ficando como exclusivo para o público japonês durante anos, e trouxe um modo de jogo que abolia o tradicional sistema de pontos de experiência.

– A Sierra Entertainment lança o Adventure King’s Quest IV: The Perils of Rosella, que foi o primeiro do gênero lançado para PCs a trazer uma mulher como protagonista.

– A SNK lança para os fliperamas o beat ‘em up P.O.W.: Prisoners of War.

– A Namco lança vários títulos interessantes para os fliperamas: World Stadium, Assault, Assault Plus, Berabow Man, Marchen Maze, Ordyne, Metal Hawk, World Court, Splatterhouse (que foi o primeiro game a ter uma classificação adulta), Mirai Ninja, Face Off e Phelios.

Super Mario Bros. 3
Super Mario Bros. 3

– A Nintendo ainda aposta suas fichas no universo dos consoles de 8 Bits: ela pega o game Doki Doki Panic do Famicom Disk System, faz algumas alterações e o lança nos Estados Unidos sob o título de Super Mario Bros. 2; enquanto que o público japonês fica com os olhos arregalados diante do sensacional Super Mario Bros. 3, que na época ainda era exclusivo do Famicom, e só teria seu lançamento em território americano dois anos depois.

– A Rare lança para o NES o game de corrida R.C. Pro-Am, que utiliza uma visão isométrica. O game serviu de influência para vários títulos posteriores.

– A Imagine Software lança para vários computadores e consoles, o beat’em up Target: Renegade, sequência do arcade Renegade.

– A Atari lança para diversas plataformas o game Star Wars: Return of the Jedi, baseado no filme de mesmo nome.

Ninja Gaiden
Ninja Gaiden

– A Tecmo lança para o Famicom o game Ninja Ryukenden, que em seu lançamento no mercado americano ficaria conhecido como Ninja Gaiden. De maneira curiosa praticamente na mesma época foi lançado pela Tecmo um arcade sob o nome de Ninja Gaiden, que teve seu lançamento primeiramente em solo americano, e somente um ano depois no Japão e Europa.

– A Nihon Falcom Corporation lança para o computador NEC PC-8801 o RPG Ys II: Ancient Ys Vanished – The Final Chapter, que foi bem recebido pela crítica especializada da época. Posteriormente o game teve versões lançadas para as mais variadas plataformas.

– A Origin Systems lança para várias plataformas o RPG Ultima V: Warriors of Destiny. Este foi o primeiro game na série a trazer um sistema de passagem de tempo, com períodos visivelmente divididos entre o dia e noite.

– A Tengen lança para o NES o game Tetris: The Soviet Mind Game.

– O scrolling shooter Thunder Force II é desenvolvido pela Technosoft e lançado no Japão para o computador Sharp X68000.

Próxima parada: 1989

No próximo artigo vamos prosseguir para 1989, ano de clássicos como Prince of Persia, SimCity, Final Fight, Golden Axe, Moonwalker, Phantasy Star II, entre outros… até lá aventureiros do tempo!!!

Artigos anteriores

*De Volta para o passado dos Video Games – Parte 1
*De Volta para o passado dos Video Games – Parte 2
*De Volta para o passado dos Video Games – Parte 3
*De Volta para o passado dos Video Games – Parte 4
*De Volta para o passado dos Video Games – Parte 5
*De Volta para o passado dos Video Games – Parte 6
*De Volta para o passado dos Video Games – Parte 7
*De Volta para o passado dos Video Games – Parte 8
*De Volta para o passado dos Video Games – Parte 9
*De Volta para o passado dos Video Games – Parte 10
*De Volta para o passado dos Video Games – Parte 11
*De Volta para o passado dos Video Games – Parte 12
*De Volta para o passado dos Video Games – Parte 13
*De Volta para o passado dos Video Games – Parte 14
*De Volta para o passado dos Video Games – Parte 15
*De Volta para o passado dos Video Games – Parte 16

Referências: Wikipédia

De Volta para o passado… dos Video Games – Parte 17

31 ideias sobre “De Volta para o passado… dos Video Games – Parte 17

  • 20/04/2010 em 12:25 am
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    Esse foi o melhor de todos os anos até agora.
    O Mega Drive chegou, junto com Ninja Gaiden, MegaMan e N clássicos.
    Perdi até a conta.

    Só não foi perfeito por Altered Beast
    que eu acho uma droga, mas tá valendo.

    Parece que meu ano de nascimento será melhor que esse.

    Excelente Trabalho!

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  • 20/04/2010 em 8:46 am
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    Grande Mega Drive! Para alguém que na época tinha um Master System e Atari, MD era o console. Joguei muito Altered Beast na casa do meu primo, achava que era coisa de outro mundo as transformações e o “Wise fom your gwave”(Rise from your grave). Até hoje jogo no meu PS2, no Sega Genesis Collection.

    Acabei optando pelo SNES depois, que é um console maravilhoso, mas eu adoro o MD também, é uma pena que eu não tive a oportunidade de acompanhar esse console na época.

    Excelente post! E bora pra 1989 😀

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  • 20/04/2010 em 8:51 am
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    Meu primeiro contato com o Mega Drive foi The Super Shinobi, e quando vi aquilo e joguei era coisa de outro mundo. Tudo perfeito e realista!

    Um bom ano com certeza para os games! A Sega tinha muitas idéias boas, pena que lançava um acessório e logo morria por falta de bons títulos ou suporte. Vide o 32x, se houvessem mais suporte e jogos de qualidade, se igualaria ao SNES.

    Como sempre, ótima postagem Breder!

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  • 20/04/2010 em 9:03 am
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    Ano bom, destaque para a chegada do console Mega Drive, que foi o melhor console já produzido pela SEGA. Vale destacar também o inigualável Super Mario Bros 3, considerado por muitos como o capítulo da série mais marcante da história.

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  • 20/04/2010 em 10:13 am
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    O mais estranho pra mim é que só em 1989, um ano depois, ganhei meu Master System, que já achava o máximo, nem de longe imaginava a existência do Mega Drive.
    Destaque para a leva de lançamentos do Master que você mencionou e foram febres: Kenseiden, Double Dragon, R-Type, Summer Games, Shinobi, Space Harrier 3-D, Vigilante e Wonder Boy in Monster Land.
    Com exceção de Vigilante e Double Dragon (mesmo sendo famoso) que acho ambos medianos, o resto é de uma qualidade foda!
    Pra variar, excelente post André!

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  • 20/04/2010 em 12:41 pm
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    Sabe o que eu achei engraçado? Com tantos lançamentos ótimos e até mesmo históricos, eu, na época, não fiquei sabendo de NADA disso. Só queria saber de jogar meu Atari véio de guerra hehehe

    Super Mario 3… Esse é insuperável. É o Pelé dos games.

    Mega Drive… Tive um só em 1994, mas quando vi que poderia jogar Streets of Rage, Golden Axe, Sonic, Shinobi e tantos outros clássicos em casa, a escolha não poderia ser outra. E foi uma escolha feliz! Bons tempos!

    Valeu Breder!

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  • 20/04/2010 em 3:41 pm
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    Adinan :

    Grande Mega Drive! Para alguém que na época tinha um Master System e Atari, MD era o console. Joguei muito Altered Beast na casa do meu primo, achava que era coisa de outro mundo as transformações e o “Wise fom your gwave”(Rise from your grave).

    Realmente foi algo do outro mundo para nós que vivemos essa época: a transição da era 8 Bits para a de 16 Bits foi algo impressionante! Eu, ingênuo, cheguei até a pensar que nada mais perfeito do que o Mega Drive poderia ser feito… 🙂

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  • 20/04/2010 em 3:44 pm
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    Nesbitt :

    Meu primeiro contato com o Mega Drive foi The Super Shinobi, e quando vi aquilo e joguei era coisa de outro mundo. Tudo perfeito e realista!

    Começou justo por meio de um dos melhores games do Mega, hein?

    Nesbitt :

    Um bom ano com certeza para os games! A Sega tinha muitas idéias boas, pena que lançava um acessório e logo morria por falta de bons títulos ou suporte. Vide o 32x, se houvessem mais suporte e jogos de qualidade, se igualaria ao SNES.

    A SEGA era corajosa e ousada. Mas na minha opinião errou feio com o lançamento de acessórios como o SEGA CD e o 32X. Podiam terem lançado o SEGA Saturn direto, e partir logo para uma nova geração de consoles, do que gastarem dinheiro com esses perífericos que acabaram não fazendo sucesso.

    Nesbitt :

    Como sempre, ótima postagem Breder!

    Valeu!

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  • 20/04/2010 em 3:45 pm
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    Sandro :

    Ano bom, destaque para a chegada do console Mega Drive, que foi o melhor console já produzido pela SEGA. Vale destacar também o inigualável Super Mario Bros 3, considerado por muitos como o capítulo da série mais marcante da história.

    Concordo com tudo o que você falou!

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  • 20/04/2010 em 3:50 pm
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    Leo S. :

    O mais estranho pra mim é que só em 1989, um ano depois, ganhei meu Master System, que já achava o máximo, nem de longe imaginava a existência do Mega Drive.

    É porque nessa época o Mega Drive ainda não tinha sido lançado por aqui no Brasil. O console de 16 Bits da SEGA só foi lançado pela Tec Toy em 1990.

    Leo S. :

    Destaque para a leva de lançamentos do Master que você mencionou e foram febres: Kenseiden, Double Dragon, R-Type, Summer Games, Shinobi, Space Harrier 3-D, Vigilante e Wonder Boy in Monster Land.
    Com exceção de Vigilante e Double Dragon (mesmo sendo famoso) que acho ambos medianos, o resto é de uma qualidade foda!

    É tudo questão de gosto, pois gosto mais do Vigilante e do Double Dragon, do que do R-Type e Shinobi, por exemplo.

    Leo S. :

    Pra variar, excelente post André!

    Valeu!

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  • 20/04/2010 em 3:56 pm
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    Elielson :

    Sabe o que eu achei engraçado? Com tantos lançamentos ótimos e até mesmo históricos, eu, na época, não fiquei sabendo de NADA disso. Só queria saber de jogar meu Atari véio de guerra hehehe

    Normal. Em 1988 eu também estava era jogando o meu Dactar (clone do Atari 2600). Só fui ter contato com os consoles de 8 e 16 Bits, anos depois.

    Elielson :

    Super Mario 3… Esse é insuperável. É o Pelé dos games.

    Com certeza! O “resto” pode até chegar a ser um “Maradona”, mas rei só tem um! 🙂

    Elielson :

    Mega Drive… Tive um só em 1994, mas quando vi que poderia jogar Streets of Rage, Golden Axe, Sonic, Shinobi e tantos outros clássicos em casa, a escolha não poderia ser outra. E foi uma escolha feliz! Bons tempos!

    Sorte sua! Infelizmente nunca pude ter um Mega, e tive que me contentar em jogá-lo na casa de amigos ou em locadoras.

    Elielson :

    Valeu Breder!

    Não tem por onde…

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  • 20/04/2010 em 3:57 pm
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    Caveira :

    Só uma correção: o Mega Drive vendeu 29 MILHÕES de unidades em todo o mundo até hoje, e não seis milhões. 6 milhões é o número de cópias vendidas do game mais bem sucedido comercialmente do console, que é o SONIC 2.

    Você está corretíssimo! Acabei fazendo confusão com os números na hora de criar o post! Valeu pela correção!

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  • 20/04/2010 em 5:37 pm
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    Alexandre :

    O computador Sharp X68K merece um post só pra ele. Dizem que era a máquina de games mais poderosa do final da década de 80, mas nunca foi lançado fora do Japão.

    O único jogo do Sharp X68000 que eu tive contato foi o Castlevania X68000, e ainda sim por meio do relançamento do mesmo para o PlayStation, quando passou a ser conhecido como Castlevania Chronicles.

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  • 20/04/2010 em 6:50 pm
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    André Breder :

    Realmente foi algo do outro mundo para nós que vivemos essa época: a transição da era 8 Bits para a de 16 Bits foi algo impressionante! Eu, ingênuo, cheguei até a pensar que nada mais perfeito do que o Mega Drive poderia ser feito…

    Eu pensava a mesma coisa, mas em relação aos arcades. Era tudo novidade pra nós. Mas essa era uma ingenuidade saudável hehehe

    Isso me lembrou de um comercial na tv que vi hj, em que dois garotos jogam Atari e se espantam com a qualidade do Space Invaders, anos depois, na década de 90, os mesmos amigos se espantam ao conhecer o email… E por aí vai… Bem legal. O comercial é da Intell. E eu não ganharei nada pela propaganda. 😀

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  • 20/04/2010 em 6:53 pm
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    Elielson :

    Isso me lembrou de um comercial na tv que vi hj, em que dois garotos jogam Atari e se espantam com a qualidade do Space Invaders, anos depois, na década de 90, os mesmos amigos se espantam ao conhecer o email… E por aí vai… Bem legal. O comercial é da Intell. E eu não ganharei nada pela propaganda. :D

    Por acaso, eu acabei vendo este comercial hoje também. É hilário as reações do segundo colega… na hora eu ri e falei: “Mas que nerd!”. Foda é que tive uma reação parecida quando vi o Super Mario Bros pela primeira vez… 🙂

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  • 21/04/2010 em 12:47 pm
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    Cara, mega drive é foda demais, e essa historia de achar que nada melhor poderia sair depois é veridica. Isso só deixava a gente com a boca amis aberta ainda quando saiam os novos VGs como PSX, N64 e daí pra frente.

    Eu joguei o RC Pro-Am a uns dias atrás, e digo pra vc q é viciante!

    1988 foi um ano muito bom, mas ainda acho q 1986 é mais impactante pelas franquias que se lançaram naquele ano.

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  • 21/04/2010 em 10:04 pm
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    Elielson :

    @André Breder

    Hehehe

    Eu tive a mesma reação nerd com Double Dragon e com… Conexão discada. Sério, foi muita emoção ter o cachorro do IG em casa!

    Internet discada… na época em que não tinha condições de ter um banda larga foi legal mesmo, mas confesso que não tenho saudades dela… hehehehehe…

    Fara :

    Cara, mega drive é foda demais, e essa historia de achar que nada melhor poderia sair depois é veridica. Isso só deixava a gente com a boca amis aberta ainda quando saiam os novos VGs como PSX, N64 e daí pra frente.

    Vendo hoje em dia games graficamente perfeitos como o Heavy Rain do PS3, você se pergunta: até onde eles ainda vão chegar?

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  • 22/04/2010 em 2:08 am
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    Aaa meu bom e velho Megadrive XD

    O meu é desse ai mesmo, japonês da caixa branca quadriculada kkk

    É engraçado ver como a gente só foi conhecer esse porrilhão de coisas boas só um tempão depois… O megadrive eu fui comprar 5 anos após o lançamento, em 1993, e no Brasil era uma baita novidade!

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  • 22/04/2010 em 7:17 pm
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    Sabat :

    É engraçado ver como a gente só foi conhecer esse porrilhão de coisas boas só um tempão depois… O megadrive eu fui comprar 5 anos após o lançamento, em 1993, e no Brasil era uma baita novidade!

    No Brasil as coisa no início eram assim mesmo. Os consoles saíam lá fora e só depois de um certo tempo, às vezes até alguns anos, é que vinham para o lado de cá. Ainda bem que hoje em dia os lançamentos são praticamente simultâneos… nem que tenha que ter a “maozinha” de um amigo que vai no exterior de vez em quando…

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  • Pingback:Gagá Games » De Volta para o passado… dos Video Games – Parte 18

  • 15/05/2010 em 1:38 pm
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    o x68000 é um computador de ponta, avançado até mesmo pro padrão japonês na época. produto da Hudson com a Sharp. eu nunca gostei do X1 ou do fm-7 da fujitsu nem do pc-88 apesar do chip de som e resolução maior. o negócio era konami no msx e Dimps no X68k.

    Nemesis 3 ainda é PRA MIM, o melhor jogo de todos os tempos.
    é o meu ranking numero 1.

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  • Pingback:Gagá Games » De Volta para o passado… dos Video Games – Parte 20

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