Diário de Bordo:
Saudações meninos e meninas! Preparem-se porque hoje as coisas irão ficar extremamente frias e escorregadias para Corona e seu batalhão de animais tagarelas. Sem mais delongas, daremos inicio ao nosso oitavo diário de bordo e provavelmente o ultimo do ano.
Bem, para aqueles que esqueceram qual o objetivo em Freesia, devemos encontrar as sementes de uma planta para alcançar o templo do Lassic, ops! Quero dizer: “a ilha da paz”.
Logo no inicio de Freesia, eu encontro essa peculiar forma de vida mamífera, carnívora e felídea com crina flamejante… Traduzindo: “um Leão com juba de fogo”. O nome do “bichano” é Inferno (Até que é bem apropriado), e ele foi capturado enquanto lutava contra os monstros, e reconhece que precisa de mais treinamento.
No interior de Freesia existem ursos e bonecos gigantes de neve e com cara de mau, o solo é escorregadio basicamente o tempo inteiro, o que dificulta o combate contra as criaturas de cabeça fria. Há também blocos de gelo que podem ser facilmente destruído ou com um apertar de botão, ou mandando a espada num bichinho rosinha.
– Tra La Lá!!!! Sou um belo e fofinho bonequinho de neve feliz.
– Eu heim! E fresco também… Será que esse boneco é capa, espada ou facão…? Bem vou sacanear com ele… Ei ô da cabeça fresca, posso fazer uma pergunta?
– Seja rápido, pois minha vida é curta…
– Certo… Você sabe qual é a diferença entre um boneco de neve e uma boneca de neve?
– Naum… Naum sei naum… Qual é…?
Existem também pontos de teletransportes que levam à outras partes do complexo congelado. Mais adiante eu encontro também uma sala escondida onde estão aprisionados os semelhantes de Chilly. Eles me contam sobre um monstro chamado Georama que esta tentando dominar a ilha, provavelmente é o nome do próximo chefe a ser enfrentado. Eles me falam também de Root, um templo que parece estar conectado a Freesia de alguma forma, e que neste mesmo templo reside Leviathan, um ser marinho respeitado por seus semelhantes, mas que odeia humanos (Eu sei como é isso). Estou ansioso para encontrá-lo.
Bem no meio do caminho, quem diria, eu encontro Amon, o “grande” “herói” inconveniente de Soleil.
-“Como será que ele veio parar aqui?”
Ele também parece estar de cabeça fria, ou melhor, ele todo é um gelo. Aparentemente ele veio para Freesia por algum outro motivo diferente do meu, talvez num contexto bem preconceituoso e mal orientado.
– Eu deixo ele normal, ou eu uso Chilly para congelá-lo e não causar mais problemas para ninguém…?
No final do complexo, eu encontro uma arca contendo as sementes as quais vim buscar, mas ao pegá-las, surge o tal do Georama, uma criatura que consegue modificar sua estrutura fisiológica para assumir a constituição gelada ou quente. A tática aqui é bem simples e óbvia, use o inverso do elemento que ele assumir.
Quando assumindo a forma de fogo, ele incendeia o chão, quando na forma de gelo, ele congela o solo deixando-o escorregadio. Mas num todo ele é fácil, basta alternar o Pingüim com o Leão rapidamente. Mas atenção, se deixar os dois juntos simultaneamente, apesar de se mostrar uma das combinações mais fulminantes, não terá efeito algum na criatura, eu descobri isso depois de perder três maçãs de energia. Apos o duelo contra Georama, por um passe de mágica, Corona acaba indo parar numa área cheia de árvores congeladas, e uma delas oculta a passagem que leva para o templo de Leviathan.
Agora em Root, nada de descanso, o local também não é tão grande e nem tão difícil, mas bem trabalhoso e um excelente lugar para treinar as habilidades combinadas de Chilly e Inferno.
Nos lugares emersos, encontrei as lesminhas como inimigas, no submerso a coisa já se complica um pouco, além de deixar o nosso protagonista mais lento, existe um marcador de um minuto ativado na tela, por isso tive de me apressar até os lugares acima d’água para poder respirar um pouco.
Claro! Uma coisa que eu notei era que as rotas mais perigosas eram as que sempre continham boas recompensar, como moedas ensacadas e maçãs douradas.
Nas partes submersas há também os peixes saltadores, os cuspidores de bolha que empurram Corona para longe, e as algas marinhas que tentam atingir o garoto com seu alcance limitado. Todos eles têm seus grauzinhos de chatice, mas nada que estrague a diversão do game.
– Depois de Liwjathan, eu sou o ser vivo marinho mais inteligente e sábio das redondezas e também das profundezas.
– Duvidais…? Então ponha-me a prova.
– Ta bom senhor peixe fora d’água… Posso fazer uma pergunta simples de lógica?
– Hummm… Verdade… Posso fazer mais duas então…
– Você já fez outra… Faça mais uma então…
-Eu heim! Que peixe maluco… acho que tem um cérebro de camarão… Ta beleza… Eu tinha 5 peixinhos e 3 morreram afogados, quantos ainda restaram vivos?
– Essa é fácil… Sobraram dois…
– Não! Você é esperto, mas não tanto… Sobraram os 5 Peixes, pois peixe não morrem afogados…
– Maldito me pegou!!!! Agora comerei você em retribuição!!!!! Uaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa!!!!!!!!!!!!!!
Finalmente eu chego até Leviathan [Do hebr. liwjathan, “animal que se enrosca”, pelo lat. bíblico Leviathan.], que segundo a mitologia Fenícia, é identificado como o monstro do caos e, na Bíblia, como um animal aquático ou réptil. Ele diz que não permitirá que ninguém manche o oceano de sangue e espera até que eu dê o primeiro ataque. Ao fazê-lo, ele usa sua magia para trazer a mãe de Corona bem pro meio do campo de batalha (Mas que canalha imundo!).
Os ataques dele não são direcionados à Corona, mas sim à sua mãe, o menino deve protegê-la com seu próprio corpo ou atingindo os ataques da serpente marinha mandando-os de volta ao mesmo.
Depois de derrotado, ele me diz que não era a mãe do garoto que estava lá de fato, mas sim uma imagem extraída do coração de Corona. Em seguida, ele, Leviathan, entra para o grupo, quando “equipado” ele acelera a velocidade da espada tanto quando usada normalmente quanto arremessada.
O templo emerge das profundezas, o que o torna um lugar não mais alagado, uma boa oportunidade para se vasculhar o lugar em busca de algo que por ventura tenha esquecido, até os inimigos se mandaram. Depois disso, é rumar para a Torre Babel. Mas isso fica para outra ocasião, escrever sobre Freesia e Root numa mesma matéria foi de mais para esses meus dedinhos envelhecidos. Na próxima oportunidade falarei sobre a Torre Babel e o Templo dos mortos vivos, ou será o templo celestial…? Ou será o Céu…? Há! Na hora eu relembro… A idade vai chegando e memória vai indo.
Acho PAI D’ÉGUA os diálogos e as charadas, que são do tempo que eu namorava a Carochinha. Acerto todas.
Então me responde:
Quem entrou primeiro, o ovo ou o pinto do galinho?
Ha, ha, ha.
Vou ficando por aqui, pois a pele da ponta dos meus dedos estão escorregando no teclado.
Um abraço não muito apertado, senão me quebro.
Tartarugão de Meia-idade Ninja
Tartarugão de Meia-Idade Ninja[Citar este comentário] [Responder a este comentário]
Putz, essa do boneco de neve foi muito boa 🙂
Esse jogo parece bem legal, bebe na fonte do Zelda, com um clima meio descontraído. E as cores são muito bonitas, parece jogo de SNES.
Orakio Rob, “O Gagá”[Citar este comentário] [Responder a este comentário]
Incredibly great post. Honest.
Martina Stinson[Citar este comentário] [Responder a este comentário]
como faço para passar da torre de babel kuando vc ta nakeles chao uns cinsa e outros amarelos??
ivan[Citar este comentário] [Responder a este comentário]