Penúltimo post do ano de 1986… hoje nós vamos falar sobre uns joguinhos que você talvez não conheça, mas que são muito bacanas. Um deles me pareceu particularmente interessante, e acho que vocês também vão curtir. Claro, tem um baita clássico e as habituais bombas também!
Vamos começar com um daqueles joguinhos obscuros que quase ninguém conhece. Você liga o console, a tela fica preta, e um textinho amarelo começa a correr… você já entra no clima, imagina aquela mensagem de “o ano é 199X, e forças sinistras começam a despertar ao redor do mundo…” Aí você nota que é só um texto grande, ameaçador e desnecessário alertando sobre a pirataria e ameaçando você de morte por envenenamento se você violar os direitos autorais do jogo.
Mas por que essa frescuragem toda? Porque não estamos falando de um jogo qualquer, estamos falando de Mobile Suit Z Gundam — Hot Scramble. Sim, Gundam, aquele anime que é um tremendo sucesso no Japão e que você só viu se for ainda mais nerd do que eu.
Gundam está longe de ser um grande jogo, mas é interessante. O jogo alterna rapidamente entre três tipos diferentes de fase: você começa jogando algo parecido com Space Harrier na superfície de um planeta, aí vai para o espaço com a mesma visão, mas com maior liberdade. Por fim, entra numa espécie de Thexder (conhece esse jogo?). Isso tudo parece muito legal, mas não é, porque nenhum tipo de jogabilidade foi bem desenvolvido. Ainda assim, é interessante de se ver.
Eu lembro de quando joguei Pitfall no Mega Drive (ou seria no Super Nintendo? Não lembro). O jogo era uma droga — quando achei o Pitfall original escondido em uma fase eu viciei e não voltei mais para o remake — mas pelo menos os gráficos eram bonitos. Mas o NES também tem um Super Pitfall… e é uma droga. Lembro que aluguei essa bomba na época.
O que me intriga nesse Pitfall é que quando o herói morre ele fica girando de um jeito estranho, parece que tá baixando um santo… vejam só esse negócio:
Num primeiro momento os gráficos podem parecer bons, mas a verdade é que eles são bem sem graça. E que diabos é isso, o cara dá piruetas quando morre?
Felizmente o NES não é feito só de bombas… em setembro, saía o excelente-amado-idolatrado-pelo-gagá Adventure Island. Espetáculo de jogo, eu adoro. Quem já conhece o Wonderboy original não vai ver grandes novidades, é basicamente o mesmo jogo com um personagem diferente, eu já contei essa história aqui. É um joguinho de plataforma simples, mas muito carismático e divertido. Teve continuações que eu nunca joguei, estou doido para chegar nelas aqui na cruzada.
Adventure Island e Wonder Boy: mais do que uma mera semelhança
Mas Adventure Island é meio que clássico… vamos falar de um jogo que você provavelmente não conhece, mas que é muito bacana e merece alguns minutos da sua atenção: King’s Knight.
Kings Knight é um shoot ‘em up vertical. E daí? Bom, o jogo usa guerreiros, magos e afins como sua “navinha”, o cenário inclui florestas e outros ambientes típicos de RPGs, e foi lançado pela Square! É muito doido, e bastante divertido. Difícil pra chuchu também. Você controla quatro personagens diferentes, cada um com uma fase diferente. Morreu com um? O jogo muda para o outro, com seu respectivo cenário. Há powerups, subfases e chefes. Muito, muito interessante.
Ecos de Knight Mare neste joguinho… muito interessante mesmo. Pena não ter tido uma sequência.
E vamos falar de um clássico para agitar as coisas por aqui? Então tomem: no dia 26 de setembro de 1986, era lançado Akumajo Dracula, mas conhecido nas rodas de samba como Castlevania. Sim, o primeirão, o original. A primeira vez que eu joguei Castlevania foi no MSX, onde o jogo deu as caras pela primeira vez. Para a época o jogo era o máximo, mas a jogabilidade tinha SÉRIOS problemas (tipo, era quase impossível zerar o jogo). A versão do NES promoveu algumas mudanças, e na minha humilde opinião ficou bem mais palatável.
Cara, isso é que é abertura style!
O jogo saiu no Japão para Famicom Disk System, e permitia ao jogador salvar o jogo. A turma do ocidente teve que se contentar com as asquerosas e nada saudosas passwords.
Eu zerei Castlevania III outro dia, então jogar este aqui não foi exatamente uma experiência divertida. O jogo parece meio lento e sem sal, mas isso não quer dizer que seja ruim: só quer dizer que a Konami pegou algo que já era bom e melhorou terrivelmente com o passar do tempo. Vale uma jogadinha, pelo menos para dizer que conhece o jogo.
Lembram daqueles joguinho educativos da série Keisan? Pintou outro, o Keisan 4. Neste a coisa complica: o jogo começa como um shoot ‘em up lateral e meio sem graça. Aí você passa para outra fase: seu boneco aparece na tela, números à esquerda, conta de multiplicar à direita, e você tem que catar o número que completa a conta. Só que aparece um monte de tiro, é difícil esse treco!
Peraí, caramba, eu tô contando! PUtz, 3,33 vezes 79? Quem foi o sádico que programou esse jogo?!
Semana que vem a gente volta para ver como foi o natal de 1986!
Outro jogo de voo do NES com temática medieval e que vale muito à pena é o excelentíssimo Advanced Dungeons & Dragons – Dragon Stryke.
Você escolhe um entre três tipos de dragão (dourado, de prata e de bronze) e deve cumprir missões pelo mapa de Ansalon o continente principal da linha de RPGs Dragonlance.
O mais interessante é que o jogo possui dois níveis de altura para seu dragão voar e você combate diversos tipos de criaturas como gigantes, krakens, navios piratas e, é claro, outros dragões.
Existe também a versão para os computadores PC-DOS, Amiga e Commodore, onde o jogo parece-se mais um simulador de voo convencional onde além do dragão você comando um cavaleiro com uma lança em um ambiente 3D.
Oráculo[Citar este comentário] [Responder a este comentário]
Kings Knights parece ser bom, o Castlevania I – para que já zerou algum outro – não tem muita graça, mas se para quem não conhece – e eu acho que todo mundo conhece essa série! – é bem interessante. Adventure Island, eu só joguei a versão de SNES, mas vou ver se acho e jogo um pouco.
@Oracúlo
Realmente AD&D – Dragon Strike é um jogo bom! Mas em questão de jogos de tiro do NES, prefiro o Gradius – acho que é esse o nome -.
AH! Eu tenho uma postagem sobre o Gradius, é só clicar no link abaixo:
http://superblogdofelipao.blogspot.com/2010/06/gradius-nes.html
Felipão[Citar este comentário] [Responder a este comentário]
O Nerd (James Rolfe) teoriza que a animação de Harry representa a morte e o anjo, um puxando pra baixo, o outro pra cima. Pitfall II Lost Caverns é tão bom no Atari e MSX que esse parece ser mesmo indigno de levar o nome de um jogo tão representativo.
E falando sobre Castlevania: ontem e anteontem eu e o Dancovich fizemos uma “maratona” pra finalizar o primeiro. De novo, citando o Nerd: “Holy fuck it is hard”! 🙂 Dois cartões de memória de uma câmera depois, taí http://www.youtube.com/watch?v=-KMb5vGlswM 🙂
Rodei Vampire Killer (o Castlevania do MSX) pra comparar, e como ele é pra MSX2, é um pouquinho mais bem feito (ou não…) e apresenta alguns novos elementos de jogabilidade (comprar itens) que parecem existir no Castlevania 2.
Pelo que você disse sobre o 3, e o que ouvi sobre o 2 (de como é ruim), vai ser duro conseguir esperar terminar o segundo pra chegar no terceiro…
Eric Fraga[Citar este comentário] [Responder a este comentário]
@Oráculo
Valeu, Oráculo, vou ficar de olho nesse.
Ha ha, muito boa! Vou procurar o vídeo. E vou ver o seu já já.
Sobre o Vampire Killer de MSX2, não sei se estou fazendo confusão… não é nele que os inimigos continuam surgindo mesmo que você já esteja lá no canto, quase virando a tela? É infernal!
Orakio Rob, “O Gagá”[Citar este comentário] [Responder a este comentário]
O Kings Knight eu já conhecia, numa dessas revisitadas rápidas no full ROMset de jogos do NES que tenho por aqui. É bem interessante mesmo, bem que poderia ter uma sequência.
Adney Luis[Citar este comentário] [Responder a este comentário]
@Adney Luis
Pois é… a gente vê grandes jogos receberem sequências pífias, mas o que dói mesmo é ver boas ideias que poderiam ser bem aproveitadas em sequências e acabam esquecidas.
Orakio Rob, “O Gagá”[Citar este comentário] [Responder a este comentário]
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Lembro que conseguia jogar o Pitfall – Mayan Adventure (que é citado na matéria) no SNES, hj não consigo não sei porque. Talvez pelo fato de que eu esteja ficando velho (ou pq n tenho mais o gamepad do pc), dessa lista eu só conhecia MESMO o Adventure Island (o 2 e o 3 são épicos, o 4 segue o estilo meio rpg dos Wonderboys posteriores) e um tal de Castlevania aí, acho que pouca gente conhece esse jogo XP. Super Pitfall é tão medonho que eu prefiro dizer que não joguei, hehe!
Kyo[Citar este comentário] [Responder a este comentário]
Kings Knight era uma coisa estranha mesmo… Na época troquei pelo cartucho “Match Rider” que veio de brinde no meu Phantom System. Valeu a troca no fim das contas, embora eu tenha sentido falta da opção de criar pistas do primeiro jogo…
Ze oitenta[Citar este comentário] [Responder a este comentário]
Na verdade Eric, acabei de terminar o 2 e gostei bastante. Ele é BEM mais fácil que o 1, mas o motivo disso deu pra ver conforme jogava, esse jogo estava bem a frente de seu tempo, é mais sobre exploração e descoberta de segredos.
O nerd exagerou quando disse que falar com pessoas no jogo é inútil, todas as partes malucas (abaixar num lugar tendo um item específico selecionado pra vir um TUFÃO e te levar) são ditas por alguém ou lidas num livro, então não é questão de adivinhar e sim de prestar atenção e memorizar (ou anotar no caderno).
No fim, o jogo tem algumas das falhas que o nerd falou sim, mas jogando da pra ver que ele focou muito nelas só pelo tom comico e o jogo é bem legal no final das contas.
Dancovich[Citar este comentário] [Responder a este comentário]
Me interessou muito esse Kings Knight, vou testar aqui.
Cosmão[Citar este comentário] [Responder a este comentário]
@Dancovich
Pois é, eu não sou lá um grande fã do nerd porque tem umas partes que ele meio que inventa para fazer graça. É engraçado e tudo, mas muitas vezes ele acaba sendo um pouco injusto.
Orakio Rob, “O Gagá”[Citar este comentário] [Responder a este comentário]
pow rob, se não me engano o castlevania 1 num tinha passwords não… pelo menos nenhum dos que eu joguei… hahaha esse “super pitfall” é estranhaço mesmo… o “review” dele pelo james rolfe (angry video game nerd) é muito engraçado (como todos) e vale a pena! 86 foi um ano muito bom mesmo pro nes… até a proxima!
maximuscesar[Citar este comentário] [Responder a este comentário]
@Orakio Rob, “O Gagá”
Fiquei devendo o link pra lhe adiantar, procurei e vi que era um episódio só sobre Super Pitfall (pensei que era só uma citação num episódio qualquer): http://www.gametrailers.com/player/54664.html
Rapaz e é esse mesmo. Você já tá chegando no final da tela e se prepare pra dar uma chicotada no timing certo, senão…
@Dancovich
Ufa, ainda bem Danilo. Pensei que esse segundo seria só na base da revista porque era totalmente injusto com o jogador.
Eric Fraga[Citar este comentário] [Responder a este comentário]
@Orakio Rob, “O Gagá”
Se você não o curtir tanto pela graça, assista (não sei se viu este) o que considero o melhor episódio do AVGN: sobre Swordquest do Atari 2600. Eu era doido pra tentar entender a série na época, o que obviamente era impossível. Mas eu curtia ficar puzzled por eles assim mesmo.
Este episódio do nerd é atípico, não faz gozação, um dos únicos senão o único em que é totalmente sério. O vídeo ficou mágico, ele trouxe a essência do lance de se aventurar em videogames em busca do desconhecido. Eu re-assisto este em especial com frequência 🙂
http://www.gametrailers.com/player/61988.html
Eric Fraga[Citar este comentário] [Responder a este comentário]
3.33 x 79 = Putz, que tenso!
Ainda rpefiro o Pitfall de SNES/Mega/Jaguar/PC que esse de NES.
Adventure Island e Wonder Boy, t a primeira edição de ambos é interessante, mas prefiro suas continuações.
Gostei do Kings Knight.
Daniel “Talude” Paes Cuter[Citar este comentário] [Responder a este comentário]
@Daniel “Talude” Paes Cuter Realmente, as sequências de Adv. Island e Wonder Boy são bem melhores que os originais. O Wonder Boy III de Mega é épico e lindo.
Kyo[Citar este comentário] [Responder a este comentário]
Eu que acompanho ele com frequência sei que na verdade é só pra fazer piada mesmo, no site dele mesmo tem um FAQ onde ele diz que não é pra levar nada daquilo a sério e que ele pode até mesmo gostar dos jogos que ele tanto fala mal.
E eu acho até que ele presta um serviço, sei de muita gente que nunca ouviu falar de certos jogos e acaba tentando jogar depois de ver um vídeo dele só pra saber se é ruim mesmo, pra mim Castlevania 2 foi meio que por isso e acabei me surpreendendo.
Dancovich[Citar este comentário] [Responder a este comentário]
Eu joguei várias vezes esse Super Pitfall
horroroso com esse clone do Mario. Péssimo!
…
Esse jogo de navinha com RPG merecia uma continuação hoje em dia. No melhor estilo Mario Party. Seria como um Square Final Shoot, sei lá.
…
Adoro Castlevania!
Odeio Adventure Island!
Conheço Thexder!
E assiste Gundam!
…
Qual a minha nota?
GLStoque[Citar este comentário] [Responder a este comentário]
@Dancovich
Não, mas eu curto o cara, acho bem engraçado, embora ainda não tenha parado para ver mais episódios (só vi uns três, mas quero ver mais). É que eu acho que tem o lado negativo de algumas pessoas ficarem com a impressão errada a respeito de certos jogos, mas dou boas risadas com o sujeito. Sabe como é, coca-cola faz mal para o estômago, mas a gente gosta 🙂
@Eric Fraga
Ótimo esse do Super Pitfall, rs… realmente, pela descrição dele o jogo parece infernal, e de fato é. Lembro de como sofri quando aluguei com um amigo.
@GLStoque
Pô, odeia Adventure Island? Eu jogava tanto esse jogo, meu amigo tinha. Sempre achei engraçadíssimo o herói ser um barrigudinho sem camisa, simplesmente impagável. Mas na média você tá bem, rola uma nota oito :p
Orakio Rob, “O Gagá”[Citar este comentário] [Responder a este comentário]
Eu gostava de Super Pitfall já zerei ele várias vezes, lembro que a gente tem que achar 4 chaves que são em formato de Naipe de cartas, eu sabia de olhos vendados aonde achar, depois era sair para o lado esquerdo e salvar a mocinha, era um jogo bom sim, tinha vários ambientes, bastava saber jogar, difícil com certeza, mas tinha o segredo dos continues infinitos que deixava ele palpavel…
Agora, Adventure Island, meu amigo, você vai me desculpar, pode ser o clássico dos clássicos… O Adventure Island 1 é triste, já tirei um dia inteiro para tentar terminar isso, quase que não tem fim, não consegui terminar, as fases são MUITO repetitivas, o jogo é a mesma coisa o tempo todo, e a medida que você avança as fases vão ficando mais longas e cansativas, tinhamos um cartuchos com mil e tantos jogos que tinha uns 200 Adventure Island, cada um deles era de um jeito, começava com mais energia, com mais itens, etc, mas mesmo assim, por ser tão longo, o jogo fica difícil, afinal de contas você morre por causa do tempo passando, e não tem power-up descente, warp zone, entre outras coisas, depois que adicionaram os dinossauros no jogo ele pode ter ficado bacana, mas o Adventure Island 1 é massante, parece legal na primeira olhada, mas depois…
Solo Player[Citar este comentário] [Responder a este comentário]
@Solo Player
Isso mostra que gosto é que nem fiofó: cada um tem o seu :p
Acho ótimo quando alguém defende um jogo que é malhado pela maioria, como o GLSToque fez outro dia num post sobre o Castlevania II. É sempre bom ver as coisas por outro ângulo.
Orakio Rob, “O Gagá”[Citar este comentário] [Responder a este comentário]
opa, eu tambem terminei pitfall do NES uma vez, depois de muito sofrimento pra achar as chaves de naipe aleatoriamente escondidas pelo cenario. pra quem ficou curioso, o jogo acaba sem nem uma mensagem de parabens, ‘congratulations’ ou equivalente, simplesmente volta pra tela inicial e recomeça, mas com as chaves escondidas em lugares diferentes. nessa hora eu quase quebrei o videogame, mas me contive e simplesmente desisti de tentar outra vez.
gaga, primeira vez que comento, mas ja ha algum tempo venho acompanhando o blog. vcs estao de parabens, os seus comentarios dos jogos nas cruzadas sao impagaveis! hehehe
espero que vc encontre na cruzada NES um jogo que nao me sai da cabeça, mas q eu nao tenho ideia de qual o nome dele. veja soh a historia, um amigo meu tinha na quarta serie, ele trouxe diretamente do japao e eu pude jogar um pouco, era mais ou menos assim: no jogo vc podia controlar quatro(?) personagens diferentes, um de cada jogo do NES, e seu objetivo era encontrar e matar um vilao no estilo dr. willy.
infelizmente da quarta serie ateh hj jah se passou muito tempo e a memoria nao colaborou pra armazenar mais info desse jogo, talvez nem seja isso q eu escrevi mesmo e essa seja soh uma memoria cruzada daquele desenho captain N. soh me lembro que pra epoca o jogo era muito muito bom. =)
Raphael[Citar este comentário] [Responder a este comentário]
@Raphael
Valeu aí pelo incentivo!
Quanto ao seu jogo, meu amigo Sabat do RETROPLAYERS sugeriu “Konami World”. É esse?
http://en.wikipedia.org/wiki/Konami_Wai_Wai_World
Orakio Rob, “O Gagá”[Citar este comentário] [Responder a este comentário]
Desconheço vários jogos que você mencionou, mas já tinha ouvido falar do Kings Knight – aliás, muito bem apontada a semelhança com o Knightmare do MSX. Adivinha? A trilha é do Nobuo Uematsu. Se bem me recordo as músicas são bacanas.
Acredito que um dos motivos para nunca existir uma sequência é que por jogos como este, apesar da qualidade, que a Square ficou mal financeiramente antes do que seria o último título da empresa, aquele jogo obscuro chamado Final Fantasy. Por isso, eu acho que se a Sega é uma produtora que adora enterrar séries clássicas, a Square é outra que não liga para o passado menos famoso.
Alexei Barros[Citar este comentário] [Responder a este comentário]
Pingback:Gagá Games » Cruzada NES: ela mexe a boca quando fala! Oh, a tecnologia!
gagá, fui viajar e nao pude acompanhar mais o blog, soh hj vi sua resposta.
maravilha, obrigado por fazer minha vida mais feliz, é esse mesmo o jogo!! vou procurar rom e atualizar a memória hehe =)
Raphael[Citar este comentário] [Responder a este comentário]
Caro Gagá não se esqueça dos classicos como dragon ball,Saint seya e o Captain Tsubasa(Rpg de Futebol)
Caerlos Frederico[Citar este comentário] [Responder a este comentário]