Dingoo_A320_White

Anteontem eu comentei aqui no Gagá Games (em notícia “colada” do DingooBR) que a Dynacom estaria lançando o Dingoo no Brasil, com o nome MPDingoo. Um camarada até encontrou o manual do aparelho em português para download no site da empresa (mais precisamente aqui). Pois bem, agora é oficial, e eu acabo de receber um press-release da Dynacom no meu email.

A maior novidade é o preço… mas não é uma novidade exatamente boa. O preço sugerido pela Dynacom é de R$ 449, bem mais alto do que o preço praticado pela turma que importa o aparelho e vende via Mercado Livre. A culpa provavelmente é dos infames impostos brasileiros… fazer o quê? De qualquer forma, é bom contar com a presença oficial do aparelho no mercado brasileiro, e quem não quer arriscar a importação do aparelho ou a compra via Mercado Livre pode se interessar. Fora que é bom ter garantia, já que o aparelho é chinês e muita gente que importa reclama de defeitos — e quando você importa da China, isso geralmente significa que você jogou seu dinheiro fora. Quanto ao nome, o press-release só fala Dingoo, embora o link do manual ainda conste como MPDingoo no site. Como dentro do manual está escrito Dingoo mesmo, acho que podemos apostar no nome original.

Se você acaba de conhecer o Dingoo / MPDingoo, portátil-maravilha que roda um monte de jogos de consoles antigos, não deixe de conferir o Dossiê Dingoo aqui no Gagá Games. Segue abaixo o press-release.

* * *

Dynacom produz com exclusividade o Dingoo no Brasil

O primeiro videogame portátil multiplataforma com milhares de jogos gratuitos

São Paulo, 21 de julho de 2010 – Street Fighter, Mortal Combat, a série Super Mario, Sonic, a série Castelvania e também jogos de 32 bits como Ultimate Drift e 7 Days (3D) são alguns dos inesquecíveis jogos dos anos 80 e 90. Já pensou em curtir todas essas emoções e muito mais com um único produto, leve e portátil, sem gastar absolutamente nada em jogos? A Dynacom, marca nacional de produtos eletroeletrônicos, apostou nestas lembranças e anuncia o lançamento do Dingoo, primeiro videogame portátil multiplataforma produzido com exclusividade no Brasil, e que promete satisfazer tanto a geração Internet, quanto o público nostálgico.

Embora o produto tenha funções de media player, que reproduz músicas e vídeos (inclusive no formato RMVB, que não é suportado pelos MPs disponíveis no mercado), o grande diferencial é que o Dingoo já vem com 14 emuladores instalados que permitem baixar os jogos gratuitamente, através da Internet, e rodar uma infinidade de games compatíveis com Nintendo, Super Nintendo, Mega Drive, Game Boy Advance, Atari 7800, Neo Geo e outros. Além disso, o aparelho permite que estes jogos sejam reproduzidos direto na televisão por meio de uma conexão AV. “Isso significa que a adrenalina dos velhos tempos está de volta e pode ser compartilhada com muitas pessoas, em casa, viagens ou até em longas esperas, sem depender de consoles específicos para cada tipo de jogo”, detalha Junior Riganti, gerente de marketing da Dynacom

Considerado um produto de 7ª geração, o Dingoo multiplataforma possui um processador poderoso, que roda até Linux, tela de LCD 2.8”, e tem memória interna de 4GB. “O produto roda os vídeos e jogos sem interrupções, com fidelidade e qualidade impressionantes. O áudio é reproduzido nitidamente e sem ruído, por meio de seus dois alto-falantes embutidos”, destaca Riganti.

Sua bateria recarregável possui autonomia de 18 horas para músicas, 8 horas para vídeo e 4 horas para jogos. O produto acompanha carregador, fone de ouvido e cabo USB. O Dingoo da Dynacom pode ser encontrado nas principais redes de magazines do país por um preço sugerido ao consumidor final de R$ 449,00. Mais informações podem ser obtidas em www.dynacom.com.br.

Sobre o SAC
Para mais informações, acesse www.dynacom.com.br ou ligue para o SAC (11) 3366-9166. O SAC da Dynacom conta com atendentes preparados para dar suporte técnico pelo telefone, solucionando de imediato 90% dos problemas apresentados pelos consumidores.

Sobre a Dynacom
No mercado desde 1981, a Dynacom é uma marca nacional orientada para a qualidade de seus produtos e comprometida com a satisfação plena de seus consumidores. A extensa gama de produtos da Dynacom abrange Media Players, videogames, câmeras digitais, filmadoras, Home Theaters, entre outros.

Agora é oficial: Dynacom lança o Dingoo no Brasil

39 ideias sobre “Agora é oficial: Dynacom lança o Dingoo no Brasil

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  • 21/07/2010 em 10:13 am
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    Que press release ordinário, hein? Além de afirmar que 7 Days e Ultimate Drift seriam “jogos dos anos 80 e 90”, ainda induz o consumidor em erro, levando-o a crer que a simples compra de um Dingoo o autoriza legalmente a baixar todas as ROMS que quiser na internet. Se eu fosse do jurídico da empresa, não aprovava esse texto nem debaixo d’água!

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  • 21/07/2010 em 10:20 am
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    Gagá, essa é sem dúvida uma excelente notícia! Só espero que não tenha nada nessa versão nacional que o impeça de instalar Dingux. De resto é muito bom ver que o Dingoo vai chegar oficialmente no Brasil, fiquei até tentado a juntar uma graninha pra finalmente comprar essa belezinha.

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  • 21/07/2010 em 10:32 am
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    pow ta beeeeeem mais salgado que comprar la fora, dá pra comprar 2 o.0
    mas é uma iniciativa bacana lançar isso aqui com garantia… só pelo media player de rmvb já vale bastante o investimento… agora eu queria saber como fica o lance dos direitos autorais… mas a dynacom nunca ligou pra isso mesmo…

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  • 21/07/2010 em 10:46 am
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    Afora os vários erros que temos nesse press-release (Mortal Combat; supor que os jogos 3D do Dingoo são jogos dos anos 80 e 90; a menção de que eles fabricarão o Dingoo, quando na verdade eles importarão da China), o preço (cujos motvos já discutimos inúmeras vezes em inúmeros sites/blogs/fóruns/afins), e o fato curioso deles mencionarem abertamente a possibilidade de baixar ROMS pela internet, não deixa de ser uma iniciativa curiosa e boa da empresa, especialmente pela possibilidade da assistência técnica e da garantia.

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  • 21/07/2010 em 11:06 am
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    Malditos impostos! Achei que o aparelho se chamaria MPDingoo justamente pra fujir dessa bagaça, mas pelo jeito não deu certo!
    Talvez isso explique porque a Dynacom já o trata diretamente como um videogame portátil.

    Droga!! Tomara que a campanha Jogo Justo dê algum resultado, porque essa carga tributária é fogo viu!

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  • 21/07/2010 em 11:11 am
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    @Henrique Caveira
    Mas nós somos autorizados legalmente a baixar qualquer rom da internet, ainda mais se tivermos a midia original. Caso contrário devemos apagá-la em 24 horas. Segundo a lei, é assim que funciona. A Dynacom não está infringindo nenhuma lei até o momento.

    Quando a 7 Days e Ultimate Drift, dentro do contexto eles estão citando ambos como exemplo de games que possuem uma – na falta de um termo melhor – “aparência” de games que se via nos anos 90, mais especificamente no PS1 e Saturn, não vi em nenhum momento eles dizerem que estes games foram LANÇADOS na década de 80 ou 90.

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  • 21/07/2010 em 11:19 am
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    O Dingoo é algo realmente interessante. Planejava pegar um a algum tempo atrás. Mesmo pelo preço salgado… acho interessante de se adquirir.

    Fico com algumas duvidas: vai dá para usar o Dingux nele? E se usar será que a garantia continua ou a perde?

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  • 21/07/2010 em 11:28 am
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    Marcos Murad :

    @Henrique Caveira
    Mas nós somos autorizados legalmente a baixar qualquer rom da internet, ainda mais se tivermos a midia original. Caso contrário devemos apagá-la em 24 horas. Segundo a lei, é assim que funciona. A Dynacom não está infringindo nenhuma lei até o momento.

    Sinto informar, mas isso é balela. Falácia interneteira. Não existe lei que dê essas garantias a ninguém (pelo contrário). A turma espalha esse papo pela internet, mas não procede.

    Leandro :

    Fico com algumas duvidas: vai dá para usar o Dingux nele? E se usar será que a garantia continua ou a perde?

    Acredito que seja possível usar sim, mas a sua pergunta sobre a perda da garantia é bastante interessante.

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  • 21/07/2010 em 11:47 am
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    @Orakio Rob, “O Gagá”
    De fato a história das 24 horas é mesmo balela, fui confirmar, mas o fato de possuir a midia original lhe dá suporte sim a posse de roms, afinal o direito de propriedade é pleno.

    LEI Nº 9.609, DE 19 DE FEVEREIRO DE 1998 – LEI DE SOFTWARE

    Art. 6º. Não constituem ofensa aos direitos do titular de programa de computador:

    I – reprodução, em um só exemplar, de cópia legitimamente adquirida, desde que se destine à cópia de salvaguarda ou armazenamento eletrônico, hipótese em que o exemplar original servirá de salvaguarda;
    II – a citação parcial, para fins didáticos, desde que identificados o programa e o titular dos direitos respectivos;

    III – a ocorrência de semelhança de programa a outro, preexistente, quando se der por força das características funcionais de sua aplicação, da observância de preceitos normativos e técnicos, ou de limitação de forma alternativa para a sua expressão;

    IV – a integração de um programa, mantendo-se suas características essenciais, a um sistema aplicativo ou operacional, tecnicamente indispensável às necessidades do usuário, desde que para o uso exclusivo de quem a promoveu.

    fonte: http://www.inpi.gov.br/menu-esquerdo/programa/pasta_legislacao/lei_9609_1998_html

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  • 21/07/2010 em 11:55 am
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    Putz. Q merda hein.
    Achei q seria uns 100 amenos.
    Me surpreende que aquele mega crive portátil com cartão sd da tectoy tenha saído tão em conta na época. O dólar era ate mais caro.

    Alias, onde acho mais daqueles? 🙁

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  • 21/07/2010 em 11:55 am
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    “desde que se destine à cópia de salvaguarda ou armazenamento eletrônico” <= leu esta parte? O assunto é controverso, e já adianto que teremos uma big matéria sobre o assunto na próxima edição da Old!Gamer, que já tá na boca do gol 🙂 Tem advogado e tudo comentando o assunto. Como diria o Sílvio, aguardemmmmmm...

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  • 21/07/2010 em 12:05 pm
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    @Orakio Rob, “O Gagá”
    Sim, tinha percebido.
    Mas digamos que se trate de uma “cópia de salvaguarda”, eu não poderia usá-la caso meu cartucho original desse problema? Afinal acredito que este é o intuito de uma cópia sobressalente. Se a empresa fabricante do cartucho não fornece meios para que eu possa “transformar” essa cópia num produto semelhante ao cartucho original, o que devo fazer?

    Como boa parte das leis, esta também abre margem para discussão.

    Essa Old!Gamer número 4 não perco por nada desse mundo!

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  • 21/07/2010 em 12:15 pm
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    @Marcos Murad
    Tem outra pegadinha que impede o uso LEGAL da ROM. Mas não vou contar ainda porque sou um pilantra e quero vender revista 🙂

    Claro, ninguém vai bater na sua casa com cães farejadores, então dificilmente você vai ser preso por causa disso. Além disso, mesmo se batessem e encontrassem ROMs, você poderia alegar que elas são só para backup (desde que tivesse os cartuchos originais à mão, obviamente, e que não fosse pego no ato, jogando, pelo motivo que vou explicar na Old#4).

    Em termos práticos, não é tecnicamente legal, mas parece justo usar essas ROMs sob um certo ponto de vista, por isso acho muito difícil alguém ter problemas com isso (digo, quem usa as ROMs, não quem distribui). Baita assunto espinhoso esse. Nem imagino o que aconteceria se um caso desses fosse aos tribunais.

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  • 21/07/2010 em 12:48 pm
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    A nova lei dos direitos autorais, por sinal, tem uma provisão para que seja proibido se usar a DRM de uma forma que o uso legítimo dos arquivos não seja possível, especialmente, neste caso, quando o arquivo entrar em domínio público.

    Acho muito pouco provável que qualquer juíz no Brasil dê ganho a uma empresa que processar alguém por usar roms se possui o jogo original. A razão é que, no Brasil ao contrário dos EUA (e mesmo lá já existem casos na justiça sobre o assunto dando razão aos usuários), você realmente possui o jogo quando o compra, e não só paga pelo “direito de usar”.
    Ainda mais, que você pode alegar, por exemplo, que você comprou o jogo, mas seu Super Nintendo quebrou, não tem mais conserto e a Nintendo NÃO vende mais o console. Ou seja, a única forma de jogá-lo, é via emulador – a justiça neste caso desconsidera que você pode arranjar um SNES usado, porque o que interessa é a relação empresa-consumidor apenas.

    Agora, o grande X da questão, é QUEM faz o dump da rom. Nos EUA, considera-se que se você mesmo faz o dump/hack da rom, não tem problema, mas se consegue de terceiro já incorre em crime. No Brasil, dado que a troca de arquivos entre pessoas físicas sem lucro não é considerada crime – e é bom lembrar que o nosso presidente em exercício, o Lula, já disse publicamente que baixa mp3 da internet e tudo mais – duvido, mais uma vez, que algum juiz fosse condenar alguém por baixar uma rom. Distribuir sim, é aberto a discussões.

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  • 21/07/2010 em 1:17 pm
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    Rodrigo :
    Putz. Q merda hein.
    Achei q seria uns 100 amenos.
    Me surpreende que aquele mega crive portátil com cartão sd da tectoy tenha saído tão em conta na época. O dólar era ate mais caro.
    Alias, onde acho mais daqueles?

    esse mega portatil provavelmente é produzido e fabricado aqui mesmo e por conta disso é mais barato… (eu acho…rs)

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  • 21/07/2010 em 1:41 pm
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    Infelizmente, pois esperava comprar um nacional, já mandei vir o meu Dingoo do DealExtreme. Devo pagar uns 170 reais pelo aparelho, e é torcer para que não venha estragado.
    Muito enorme demais (redundância proposital para mostrar a disparidade) a diferença de preços.

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  • 21/07/2010 em 1:56 pm
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    Bom, é isso, Dingoo no Brasil.

    Mas como tudo neste país (e principalmente no que se refere a tecnologia e games), compensa mais importar do que comprar aqui.

    Vai ter assistência técnica, facilidade de pagamento, etc?
    Ótimo.
    Mas ainda assim, continua não compensando este preço.
    A menos que a Dynacom tenha promovido melhorias no firmware e softwares do Dingoo, por exemplo.

    Enfim, é esperar e torcer para que este valor diminua com o passar do tempo.

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  • 21/07/2010 em 9:38 pm
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    Fellas, no site da Dynacom já consta o nome de mPDingoo.

    E se não me engano, anos atrás o tio Bill Clinton assinou uma lei estadunidense que permite o uso livre de ROMS de consoles que não são mais fabricados. Só que, no caso da retrocompatibilidade, a proibição vale.

    Exemplo: Como o GBA é retrocompatível com os games de GB/GBC, essas ROMS são proibidas de circular – pelo menos até o fim da fabricação oficial do GBA.

    Com a chegada do Wii, creio eu que isso seria uma brecha na lei para que as ROMS destes consoles suportados pelo Virtual Console sejam proibidas de circular pela net. Mas quem teria peito para barrar a “Mãe de Todas as Redes”? Só os Illuminati! KKKKKKKKKKKK

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  • 26/07/2010 em 4:01 am
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    Ô Gagá!!
    Eu estive pensando com os botôes do meu dingoo e ao ver essa notícia analisei o seguinte:
    Vocês já deram uma boa olhada na lista de manuais da Dynacom?
    Já repararam que a maioria dos produtos que tem manual nessa lista são “versão brasileira” dos “originais xing-ling” chineses?
    Não sei vocês, mas eu acho que o (novo?) dono da Dynacom é chinês…
    Porque grande parte dos produtos que foram lançados por ela no Brasil, eu já encontrava na Galeria Pajé (é, aquela que a Receita Federal fechou!!), e todos vindos da China!
    Estaria a Dynacom fazendo plágio, ou “pegando” direitos autorais chineses (lembrem-se de que essa prática é comum entre as empresas lá na China)?
    Discutam sobre isso, vamos por DIESEL na fogueira! rsrsrsrsss

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  • 29/07/2010 em 8:12 pm
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    Definitvamente não tem como comprar uma parada dessas por este preço e ser feliz ao mesmo tempo.

    Não vou fazer propaganda de outro console portátil que tenha um preço mais razoável que seja mais robusto para comparar com o Dingoo, mas fica a critério de vcs especularem o retorno por este console.

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  • Pingback:Gagá Games » Dynacom fala sobre o Dingoo brasileiro

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