Phantasy Star Portable 2. Bah, quem liga?

** preparando a exclusão dos comentários de todos os fãs de PSP neste post **

Não, na boa, legal e tudo, o PSP parece muito bom, mas pra que tanta presepada, site com contagem, strippers dançando em cassinos em Las Vegas com piercings eróticos com o formato do Myau… o que, não tinha strippers? Bom, vocês entenderam, né? A verdade é que, apesar de todo o wishful thinking aqui no retiro dos artistas, a gente já estava careca de saber (literalmente) que era PSP2.

ps4_wallpaper

A gurizada do Hadouken, já sentindo que ia rolar uma deprê aqui no Gagá, lembrou da gente e passou o link desse wallpaper legal de PSIV. Em alta resolução aqui. Valeu, gurizada!

E lá se foram nossas esperanças de um Phantasy Star V. Pelo menos desta vez não estamos sozinhos, a turma fã de Skies of Arcadia também tinha alguma expectativa por uma continuação por causa daquele treco que parece um leme no site. Aliás, mais um jogaço ignorado pela SEGA, feito pela mesma alma iluminada que fez Phantasy Star, a excelentíssima primeira dama de Algol, Rieko Kodama.

Nem sei que jogo é esse... vi a capa no site da Famitsu e fiquei tão chocado que decidi postar aqui no meio, sem contexto nenhum mesmo.
Vi a capa do novo Shin Megami Tensei no site da Famitsu agora há pouco e fiquei tão chocado que decidi postar aqui no meio, sem contexto nenhum mesmo. What's a porra is that?

A SEGA é uma miserável mesmo. Pombas, Phantasy Star é um jogo tão legal, a turma tá ligadona no nome por causa dos “onláinis”. Um Phantasy Star V ia cair tão bem. Esses malditos vão todos para o inferno. E eu vou estar lá também, porque sou ateu. Pelo menos vou poder dar risada deles queimando no caldeirão do Belzebu, e de camarote, porque joguei um bocado de Shin Megami Tensei nos últimos meses e fiz amizade com a capetada toda.

"Nunca mais sentirei fome novamente!"
"Nunca mais sentirei fome novamente!"

Pelo visto, se depender da SEGA, estamos lascados. Talvez se outra fabricante assumisse a série…

Taí. Acabei de ter uma ideia. Ok, está lançada a campanha!

PSV FOR ZEEBO!!!

É isso aí! Os caras da Tectoy nos amam, vejam como eles lançam Mega Drives e Master Systems até hoje! Eles traduziram três dos PS clássicos para nós, e agora estão aí com o Zeebo! Vamos lá, arrumem uns cartazes, façam camisas, arranquem as chupetas de nenéns nas ruas, ergam tochas sob a luz da lua e gritem “DIE MONSTER DIE!” na porta da SEGA!

ONE PHANTAZEEBO STAR V TO RULE THEM ALL!

E pelo amor de Deus, quem postar alguma coisa nos comentários pensando que esse papo de Phantasy Star no Zeebo é sério VAI ser sacaneado implacavelmente por toda a nossa equipe. Considerem-se avisados.

Algumas boas novas para os fãs de Phantasy Star

Pelo menos os fãs da saga são atuantes… lembram daqueles livros japoneses de PS que eu comprei e digitalizei? Dois deles estão sendo traduzidos para o inglês por fãs. Confiram as primeiras imagens aqui. E ontem chegaram aqui em casa três edições raríssimas da SPEC, a velha revista do fã-clube da SEGA, com mangás de PS feitos por gente que trabalhou na série de perto, como Kodama e Yoshibon. E vocês já devem saber que esses livros todos (menos as SPECS que eu ainda não digitalizei) estão disponíveis em lindos PDFs no meu site sobre Phantasy Star, a Gazeta de Algol.

That’s all, folks, vou encher a cara e volto amanhã…

O RPG secreto da SEGA + SEGA vai para o inferno, e sem escalas!
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20 ideias sobre “O RPG secreto da SEGA + SEGA vai para o inferno, e sem escalas!

  • 18/08/2009 em 9:55 pm
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    Eu, sinceramente, já não espero por uma continuação da saga de Algol, com já deixei claro em outros tópicos aqui do blog. Eu acho que Phantasy Star(a série clássica) tinha todos os elementos necessários para ser uma franquia que pudesse enfrentar de frente outras séries mais populares do gênero, como Final Fantasy e Dragon Quest, numa boa, mas a SEGA, numa atitude medrosa e covarde, preferiu investir em um novo mercado (RPGs online), como se dissesse “não somos páreos para estas franquias, vamos procurar outro espaço”. Bando de cuzões! É por não ter fé na SEGA, ainda mais diante de todas as “marmeladas” que vem fazendo nos dias de hoje, que acredito que ela nunca irá lançar um Phantasy Star V. De certo modo é até melhor assim, pois é bem capaz deles estragaram a franquia com um jogo muito abaixo dos anteriores.

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  • 19/08/2009 em 9:34 am
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    Cacetada Gagá!

    Só essa imagem do PSTAR aí já valeu a pena, imagine um jogo nesses gráficos, estilão em turnos com todo o contexto de PSTAR ? Seria sonhar muito ? É claro que não, óbviamente em se falando de tecnologia, pq se depender da vontade da Sega, essas imagens continuarão sendo meros sonhos estáticos..

    Sobre a “grande surpresa da Sega”, era meio óbvio que vinha palhaçada por aí.
    Preferem fazer milhares de Phantasy Star Onlines do que seguir com a série, que acarretaria muito mais responsabilidade.
    Preferem fazer esse joguinho meia boca, pq é disso que o Japão tá cheio: joguinho meia boca de caçar bichinhos. E o pior que a droga vende mais que maconha em feriado.

    Enfim, a Sega do Alex Kidd, Sonic, Shinobi e Phantasy Star morreu faz tempo…

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  • 19/08/2009 em 9:43 am
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    Essa com certeza esta foi uma das matérias que eu mais gostei de ler, não pelo fato de falar da série clássica de Phantasy Star, que eu amo de coração, mas pelo fato de ver registrado e carimbado pelo nosso saudoso Gagá que não estamos sozinhos. E eu prefiro não acreditar que Phantasy Star V seja um sonho impossível de se realizar, pelo simples fato de estudar mercadologia e saber que não é impraticável uma mudança nos escalões superiores, o que pode mudar drasticamente o rumo e os objetivos de qualquer organização. Entretanto, outro lado meu também receia por algo assim acontecendo (Lançarem um PSV), pois se as pessoas certas não forem reunidas, se os conceitos antigos (Que nós fans da série adoramos) não forem devidamente equilibrados com novos temperos (O que o mercado deseja), com certeza vão esfolar a série inteira tornando um Phantasy Star V um tremendo fiasco.

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  • 19/08/2009 em 9:53 am
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    @J.F. Souza
    Pois é, meu amigo, a coisa é muito complicada. Como eu disse lá na Lista de Algol do Yahoo, a própria Kodama diz que a tecnologia é marca registrada da série, porque todos os jogos da série eram tecnologicamente impressionantes. Acho que para “segurar essa peteca”, o PSV teria que estar no mínimo no mesmo nível de Final Fantasy, o que é muito difícil com a SEGA do jeito que está.

    E ainda tem esse problema da equipe. A SEGA se esfarelou toda, a Kodama foi para o Overworks, o Naka foi para o Sonic Team (aliás, agora piorou mais ainda, porque ele fundou o Probe)… Outros que participaram do desenvolvimento andam sumidos há anos (Ossale Kohta, “pai” do Alex Kidd, por exemplo). Bo e Ippo, então… Fica difícil fazer um autêntico Phantasy Star sem alguns desses nomes. A série clássica é mesmo o retrato de uma época. É mais ou menos como esperar que os Beatles voltem com um disco novo.

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  • 19/08/2009 em 11:08 am
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    @Orakio Rob, “O Gagá”
    Não acho que PSTAR deva estar no nível de um FF13 para se equiparar na atual geração.

    Aposto num PSTAR V com gráficos parecidos com o da imagem acima aí, optando mais pelo apelo artístico do que pelo técnico.
    Um PSTAR em cell-shaded caprichadão, estilo desenho – vejam o jogo Muramasa do Wii, ou Odin Sphere do PS2 – acho que PSTAR poderia muito bem seguir por esse caminho.

    Mas, acorda Cosmão: a Sega já era!

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  • 19/08/2009 em 1:36 pm
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    Que Fantasy Star que nada! Todos sabem que Final Phantasy é bem melhor XD . Fantasy Star perde até para Tails of Phantasia Star XP.

    Zoeiras à parte, a melhor série de RPG é Y’s. Ou seria YS, ys, yS, Ípsilon’s, Uai’s? Lembro que era algo assim…

    E para finalizar: quem viu um Grass Assassin no wallpaper de PSIV deve se retirar deste blog permanentemente.

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  • 19/08/2009 em 5:26 pm
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    Rembrandt poderia fazer os gráficos do próximo phantasy star. O ruim é que se o jogo for feito hoje, quem faria não seriam os “pais e mães” da criança e sim os fãs, que cresceram vendo filmes americanos. Não há nada de mal nisto, porém, os filmes geralmente são a “base” para estes jogos (embora eu vejo o video-game com narrativa e “tempos” diferentes do cinema). Portanto, teríamos um Phantasy Star cheio de clichês. Se fosse feito por pessoas da antiga, seria diferente, mas eles já viraram lendas.

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  • 20/08/2009 em 11:00 am
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    cara, eu sou fã de sega faz anos, mas não tenho jogado as coisas mais novas deles…
    coloquei o Phantasy Star Portable ontem no PSP e não aguentei mais que 20 minutos de jogo, o negócio é um porre
    o primeiro do Master System dá de 10 a 0 nele
    me pergunto: pra que diabos a continuação dessa droga?
    porque não fazem um remake do primeiro pra PSP, sei lá, com uns graficos mais bonitinhos, cenas extras, pra que diabos a SEGA faz continuação de merda?
    só pode dar bosta!
    desabafei!
    hahahaha
    acompanho sempre o Gaga Games, continuem assim!

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  • 20/08/2009 em 5:03 pm
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    @fernando
    A Sega não respeita os mais velhos faz tempo, percebe-se claramente em sua insistência de fazer títulos (porcos) para atrair o público mais jovem. Lembra do protagonista emo do PSU? É bem por aí mesmo…

    Também joguei o PSP para PSP (lol) e não me emponguei. Pelo que vi o PSZ parece decente, pelo menos para quem, como eu, curte a série PSO.

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  • 21/08/2009 em 4:41 pm
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    Para mim, o que mais importa de Strange Journey é o fato deles finalmente voltarem ao estilo classic megaten, o mesmo de SMT1&2.
    Um milagre para mim, já que o último jogo nesse estilo foi Soul Hackers em 1997.
    Acho que só o Kazuma Kaneko(que faz o design dos demônios e também ajuda na história)permance na Atlus, a maior parte dos pais mesmo de SMT saíram.
    E já que é pra queimar no inferno, deve ser por isso que os novos jogos são radicalmente diferentes(ok a maioria não é ruim, mas nem se compara), chegando até a diarréias de jpop com engrish e dating sim pintados nas cores do arco-íris, que são Persona 3&4.
    Atlus agora só se importa com Persona, só alimentando os fãs com mais Persona e persona nesse estilo novo e abominável.Acabaram de anunciar um port de Persona3 para PSP com protagonista feminino, isso porque já havia a versão FES com extras e a versão normal.Também anunciaram Persona Maniacs( a versão original saiu há 4 meses no japão). Não vou me surpreender se anunciarem Persona 5 amanhã e resolverem tornar o jogo inteiro dating sim logo.
    E essa capa de Strange Journey é doida mesmo, o jogo não tem nada de espaço sideral e viagens intergaláticas nele.
    Demorou 1 ano e alguma coisa entre Persona 3 e 4, enquanto demoraram uns 10 anos entre SMT2 e 3. E já há rumores que P5 está sendo produzido.
    Triste não…Acho que os japoneses de hoje só gostam de jogos ultracoloridos e felizes cheios de jpop na veia.

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  • 21/08/2009 em 4:44 pm
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    @Daniel
    Dureza, hein, Daniel? O pessoal só quer mamar nas tetas das séries de sucesso mesmo. De repente é até bom deixarem o Phantasy Star original quieto.

    Engraçado você comentar isso, porque algumas pessoas que acompanharam o meu diário de bordo de SMT se empolgaram em jogar os Personas mais recentes e ficaram decepcionadas, dizendo que o SMT1 parece ser bem melhor.

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  • 21/08/2009 em 5:07 pm
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    Sabe, eu não vou dizer que P3&4 são ruins, porque ai seria demais.São jogos muito bons sim, mas não têm nada de megaten neles, tirando os demônios(que nem mais inimigos são, agora são só personas).
    Mas são algo bizarro e completamente diferente do que a série foi um dia, e o que foi responsável por fazer tantas pessoas gostarem do jogo(pelo menos no Japão né).
    Jogue Persona 2:Innocent Sin e Persona 2:Eternal Punishment e você entenderá.
    É a mesma coisa com Shin Megami Tensei 3(Nocturne), a diferença é que as mudanças não foram tão bizarras quanto em Persona. Mas mesmo assim, parece que você está jogando um jogo completamente diferente daquilo que você gostou tanto. Acho que o mesmo acontece com esses Phantasy Star Universe e portable.

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  • 23/08/2009 em 8:11 pm
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    Eu não gosto dessa minha rotina de trabalho porque só posso entrar uma vez a cada quinze dias no Gagá para postar e ler tudo. hehehe Mas tudo bem. Vamos lá…

    Eu sou fã confesso de Phantasy Star. A série clássica para mim é o máximo das séries de RPGs. Gosto muito de outros (como a série Chrono, para ficar em somente um exemplo), mas Phantasy Star tem lugar especial. Porém, contudo, todavia, eu cruti demais o Phantasy Star Portable. De uma maneira que o PSO não fez comigo. E isso foi bom. Consegui terminá-lo essa semana (depois de meses aproveitando os minutinhos de folga) e devo dizer que é um jogo excelente, com uma jogabilidade intuitiva e boa.

    É como disse lá na lista de Algol. Phantasy Star tem três mundos diversos: a série clássica (PSI-PSIV e os Adventures); a Online (PSOEp.I-Ep.IV); e a Universe (PSUs e PSPs). [talvez um quarto se vermos o PSGaiden como o mundo alternativo que é] São coisas diferentes em jogabilidade, público e intenção. Mas ao menos não é que nem Final Fantasy em que um jogo não tem nada a ver com outro (com exceção do FFX e o FFX-II). E fico muito, mas muito feliz que a Sega não resolva lançar um Phantasy Star V, por mais que ame a série clássica. Eu ficaria muito mais mordido se fizessem isso. Decepcionado até. É preciso saber a hora certa de parar e acho que PSIV fechou bem a série.

    E sobre a equipe, eu ainda acho que isso não é sinônimo de um bom trabalho ou não. Claro que eles teriam uma bagagem que permitiriam com que fizessem jogos que tivessem a ver com a série clássica. Mas, de modo geral, renovar é sempre bom. E a equipe, mesmo no PS clássico, foi assim: sempre teve uma mudança ou outra. É melhor torcer para que designers mais jovens capturem o espírito de Phantasy Star e façam algo que nos remeta às experiências que tivemos antes com a série. Daqui a pouco a geração da Kodama, Naka (e, em outras companhias, Miyamoto, Kojima…) etc. começa a morrer e vamos ter um monte de fãs se lamentando porque nunca mais verão algo bom como o que eles fizeram. Esse tipo de coisa mais cega do que nos permite enxergar coisas novas; estas pessoas são memoráveis sim, mas é preciso honrá-los pelo que fizeram e prestar homenagem também aos que trilham seus próprios caminhos inspirados pelos deles. Essa é a herança perpétua que deixarão ao mundo dos games.

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