Em tempos de olimpíadas, uma reflexão sobre como nos sentimos diante da derrota nos games… *Battletoads feelings*
Academia Gamer: Vaquinha
Academia Gamer: Individualismo, arte e jogo
Academia Gamer: Questão de mundo
Academia Gamer: Nosso mundo
Estou escrevendo um artigo acadêmico sobre um psicólogo holandês que viveu no século passado e que já falei bastante dele por aqui: Buytendijk. Ele adota a fenomenologia como fundamento para a descrição das coisas tal qual elas se mostram e ele tem discursos muito interessantes e ricamente descritivos sobre jogos e sobre o jogar.
Academia Gamer: Review e rever
Academia Gamer: Congresso
Na semana passada tive a grata oportunidade de participar pela primeira vez de um congresso de literatura. Todos os encontros acadêmicos que participei até então foram em psicologia e filosofia (fenomenologia). Estou até mesmo devendo a participação em eventos sobre videogames, mas ainda não tive uma boa chance para isso.
Academia Gamer: E3
Academia Gamer: Incapacidade para o diálogo
“Para quem quer fazer exercícios de reflexão”
Olá crianças!
Esta semana, o assunto do post será algo que tratei em uma das minhas últimas aulas deste mês. Usei um texto chamado “A incapacidade para o diálogo” de Hans-Georg Gadamer. Já o citei muito por aqui porque minha compreensão atual de jogo tem muito dele e de outros autores da fenomenologia.
Academia Gamer: Lugar nenhum
Hoje a reflexão foi proposta por um bom amigo da Lista de Algol: Felix. Ele me mandou um pequeno artigo que falava sobre “utopias” e “distopias” em jogos de videogame. Achei bastante pertinente até porque o meu conto “Brinquedos mortais” que compartilhei com vocês no dia Primeiro de Maio é um tanto quando distópico se pararmos para pensar na definição corrente do termo.