kirbysdreamland-001Tenho que confessar um pecado aqui no Gagá Games: eu nunca tive o primeiro Game Boy, e se não me falha a memória, nunca joguei em um. Tenho um GBA aqui em casa, mas o Game Boy original, aquele de tela verde, eu nunca tive.

Jogar títulos lançados para portáteis em emuladores, na tela do computador, também não é algo que me atraia muito. Acho que jogos de portátil têm que ser jogados em um portátil: eles foram feitos para telas pequenas, para aquelas jogadinhas rápidas… pensando nisso, caiu a ficha: por que não jogar alguns clássicos de Game Boy no meu Dingoo? Decidi começar com Kirby’s Dream Land, a estreia da geleca rosada da Nintendo. Tirando uma breve partida do primeiro Kirby de NES, eu também nunca tinha jogado nenhum game da franquia, então matei dois coelhos com uma cajadada só.

Kirby’s Dream Land é um joguinho de plataforma lançado em abril de 1992 no Japão. Para vocês terem uma noção de onde estava o gênero na época, Sonic tinha sido lançado em 1991, Super Mario World no finzinho de 90, quase em 91. Obviamente, a ideia não era botar uma geleca em um jogo preto e branco do Game Boy para competir com Sonic ou com o próprio Mario.

Desde o início, a ideia do “pai” de Kirby, Masahiro Sakurai, era a de criar um jogo fácil e divertido, que crianças mais novas pudessem terminar sem arrancar os cabelos. E de fato, o jogo é bem fácil e bastante curto (terminei de primeira, sem save states, em mais ou menos meia hora). Mas não se deixe enganar, porque embora zerar Kirby seja um passeio no parque, é um passeio pra lá de agradável.

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Para começar, os gráficos são formidáveis para o Game Boy. Os personagens são incrivelmente fofos, e eu sei que isso vai soar gay, mas é verdade mesmo. É difícil não abrir um sorriso com o carismático Kirby, com seus inimigos divertidos ou com os cenários bonitos. Os gráficos foram muito bem dimensionados para a jogabilidade em uma tela tão pequena, e todos os personagens têm um bom tamanho. A trilha sonora também faz um excelente trabalho, com temas animados e muito bem compostos. A tela se move com suavidade, os inimigos idem, e como a velocidade também é muito bem dosada você não vai dar encontrões em adversários que surjam de repente.

“Green greens”, Kirby’s Dream Land (Game Boy), de Jun Ishikawa.

Embora o primeiro impulso seja o de sair pulando em cima de todo mundo como nos jogos do Mario, a marca registrada de Kirby é seu inusitado movimento de engolir os inimigos: segurando o botão, o bichinho abre a boca e suga quem estiver na frente, como se fosse um aspirador de pó. Com a boca cheia, você tem a opção de engolir o inimigo (apertando o direcional para baixo) ou cuspir o inimigo como um projétil contra outros adversários. Engolir os adversários não traz benefício algum além de liberar a boca de Kirby para sugar mais inimigos, ao contrário de versões posteriores nas quais Kirby ganha os poderes do inimigo. Ainda assim, há uns poucos itens pelo caminho que quando sugados ativam recursos especiais: sugando o microfone, Kirby dá um grito que derrota uma fileira de inimigos; outro item permite disparar bolas de fogo, e um terceiro permite que Kirby voe e atire ininterruptamente.

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Na verdade, dá para voar a qualquer momento do jogo pressionando o direcional para cima, o que faz com que Kirby encha a boca de ar e voe. Mas ao apertar o botão de ataque, nosso herói dá uma “baforada” nos inimigos e “murcha”, voltando a andar. Somado ao movimento de sugar os inimigos, o voo dá uma boa diversidade à ação, e você pode escolher sua maneira preferida de atravessar as fases e derrotar inimigos. Os chefes são um capítulo à parte, sendo todos muito bem desenhados. O “clássico” é o chefe árvore (é quase impossível achar um review de Kirby sem uma foto dele, e este post não é exceção).

É fato que o jogo é muito curto, com poucas fases que os jogadores mais experientes vão tirar de letra, mas a tela final do jogo mostra um truque para ativar o modo extra, onde a dificuldade aumenta e o jogo fica bem mais complicado. O interessante é que os programadores não fizerem só o feijão com arroz de aumentar o dano causado pelos inimigos, mas sim colocaram mais adversários na tela e mudaram alguns padrões de movimento. No jogo normal, por exemplo, há um inimigo que cai do céu com um guarda-chuva. Se Kirby engolir o inimigo, o guarda-chuva vai embora. No modo extra, no entanto, o guarda-chuva ataca Kirby!

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É claro que este primeiro jogo é extremamente simples, e quem já jogou os outros títulos da franquia talvez o ache um pouco limitado. Mas como eu praticamente nunca joguei jogos da série Kirby, curti muito Kirby’s Dream Land de Game Boy. É um daqueles jogos que você sente vontade de jogar outra vez quando tem um tempinho livre, pelo mero prazer de jogar, porque dá para terminar rápido e você se diverte bastante. Se você tem filhos pequenos e está procurando um bom joguinho retrô para os pimpolhos, pode parar de procurar.

Acho que vou comprar o Kirby de NES no Virtual Console também… vamos ver se não pinta um post sobre ele aqui também.

Kirby’s Dream Land: um passeio divertido no Game Boy
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29 ideias sobre “Kirby’s Dream Land: um passeio divertido no Game Boy

  • 08/09/2010 em 12:46 pm
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    game boy no gagagames? “pode isso arnaldo?” hauhwuahwaw brincadeiras a parte sempre achei kirby divertido… o kirby do nes foi o jogo mais bonito nes que ja pude jogar… e, embora de fato seja um passeio no parque, como o gaga disse é um passeio pra lá de divertido… e pra quem gosta de extras o do nes tem alguns… e é um jogo relativamente grande, tem até bateria! esse blog aqui ta cada dia melhor hehehe

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  • 08/09/2010 em 12:49 pm
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    maximuscesar :

    game boy no gagagames? “pode isso arnaldo?”

    Uai, o Game Boy original é de 1989! 🙂

    Já tem alguma coisa de Game Boy aqui no Gagá Games, em posts do Breder, mas agora estou me interessando por ele também — pelo GB, não pelo Breder :p — por causa do lance de jogar no Dingoo.

    Valeu aí pela força!

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  • 08/09/2010 em 12:59 pm
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    Adoro a série Kirby! Todos os jogos são muito caprichados apesar do excesso de fofurice.

    Eu possuia no meu Super NES o cartuho Kirby SuperStar, com vários jogos da bolinha rosa, sendo o primeiro deles, Spring Breeze, uma homenagem a esse jogo do Game Boy, inclusive com o final com a comida caindo do céu e a placa escrito “bye-bye”.

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  • 08/09/2010 em 1:02 pm
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    sim kirby e um excelente game eu comecei esses dias atras a zerar todas versoes tirando a do wii q nao tenho (ainda) a sim o kirby pinball do gameboy e uma misatura com fases e chefes no final do pinball esse sim e dificil

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  • 08/09/2010 em 1:27 pm
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    Essa árvore me lembrou o primeiro desafio de Micky Mouse – Castle of Illusion, pra Mega Drive. Me lembrou tb uma árvore aliada de um jogo de Legend of Zelda pra GBC, que acaba se apaixonando pelo Link. Fui com a cara dela, vou jogar e detoná-la 😀

    E Gaga, vc não zerou os Pokemon de GB/GBC :O Isso é um super pecado pokegamístico.

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  • 08/09/2010 em 2:14 pm
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    “Desde o início, a ideia do “pai” de Kirby, Masahiro Sakurai, era a de criar um jogo fácil e divertido, que crianças mais novas pudessem terminar sem arrancar os cabelos…”
    Eu me lembro q quando era beeeeeeem crianca [uns 4,5 anos. hj tenho 16] eu joguei num gameboy de um amigo uns jogos q eu lembro de 3: Pokemóm (é lógico q não lembro qual), Kid Icarus e esse. Eu gostaria muito de ter tido um gb na época pq joguei muito pouco (sem contar q eu era mais pobre q hj), mas eu me diverti muito com o jogo. Lembro q mesmo sendo mais fácil q mário ele era de uma dificuldade mediana (eu era crianca pô) e eu só passei de algumas fases. Acho q vou baixar esse jogo e voltar um pouco a ser crianca. (e aproveitar o meu dom e sorte de não só não ter internet nem msn e conseguir me focar no emulador)

    PS: gagá, jogue algum pokemóm, vc vai gostar muito, sério! Se possível jogue os de DS pq a cada geração eles recebem uma ‘melhorada’ de jogabilidade, mas eu acho q jogar os antigos não faz mal tb não.

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  • 08/09/2010 em 3:04 pm
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    @Orakio Rob, “O Gagá”
    Acho o desenho do Pokemón o pior de todos (nem na época em que saiu, em plena “poké-febre” eu curtia), mas os jogos para Game Boy são fabulosos sem exceção.

    Pessoalmente eu adoro o Safira do Game Boy Advance, mas os do 1º Game Boy e do Color também são ótimos.

    Na minha opinião só mesmo o Nintendo 64 manchou a série com os caça níqueis Hey You Pikachu e Pokémon Snap, mas os Stadium são divertidos.

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  • 08/09/2010 em 3:35 pm
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    Gagá, antes eu não conhecia poke até um conhecer uma cara aki na escola q me passou o platinum e o leafgreen (respctivamente do ds e gba). Deixei lá ‘encostado’ no hd até meu irmão abrí-lo (o platinum) e comecar a jogar. Aí eu passei a jogar tb com ele e tô aqui viciado. Antes eu tava jogando três outros jogos (ACII do ds; Ocarina do 64; e Legend of Mana do ps1), agora tô jogando só pokemom (por enquanto tô uma 6h almentando o level deles, tá uma média lv 7 pra alguns e 20 pra outros). Talvez seja melhor tu esperar ficar de férias pra poder [se viciar] esperimentá-lo (ou então pegar secretamente seu jatinho e ir logo pro Caribe).

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  • 08/09/2010 em 8:31 pm
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    Po se tu estivesse interessado pelo Breder já podia pedir uma vaga no GLStoque. Brincadeira.

    Nunca joguei nenhum Kirby, só de passagem rápida o do Snes, mas nem me apronfundei muito. Mas a grande a maioria elogia, então tenho que dar uma segunda chance a franquia.

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  • 08/09/2010 em 9:50 pm
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    Ótimo post, Gagá! Eu adoro o Game Boy clássico, sou do tempo em que ter um nas mãos fazia a gente se sentir o máximo hehehe. Ainda gosto dos jogos do sistema, mas não consigo mais jogá-los direto no GB, pois hoje acho aquela telinha sem luz MUITO ruim, quase invisível de tão escura, e meus olhos já não são mais os mesmos hehehe.

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  • 08/09/2010 em 10:37 pm
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    Gostei bastante desse Kirby na época que eu tinha meu Gameboy (esse da tela verde). Infelizmente já era pré-adolescente e, portanto, o jogo não tinha o desafio apropriado. Mas curti muito mesmo assim, tanto que joguei Kirby em boa parte das outras plataformas, como snes e nintendoDS.

    Sobre Pokemon, é um bom jogo, principalmente por ser um rpg em turnos (do tipo que gosto muito), mas tenho um problema com ele: se eu jogar, vou querer evoluir TODOS os pokemons, e só de pensar nisso, dá uma preguiça… rsrsrs.
    Quanto ao anime, tinha tudo pra ser bom. Mas decidiram fazê-lo infantil demais. Ninguém merece a comédia pastelão da equipe rocket, putz.

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  • 09/09/2010 em 1:05 am
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    Hey GB merece muito bem seu espaço! Pode ter certeza Gagá que só vai expandir sua audiência se falar de jogos tão clássicos e bons como estes.

    Se tratando de Kirby, até hoje eu tenho o Tilt’n Tumble original do GBC e é um dos mais divertidos que já joguei, fora que, como a dificuldade é influenciada diretamente pela sua capacidade motora (o cartucho tem sensor de movimento), o desafio torna-se ainda melhor!

    http://www.youtube.com/watch?v=aAZPVLAwNrw (comercial)

    É uma pena que eu não o possa jogar no meu GBA SP (só no normal), pois os controles ficam todos invertidos. 😛

    Fora ele já joguei o do N64 mas não o terminei. Peguei então mais recentemente o Super Star Ultra do DS, remake do SNES, e os extras foram um ótimo desafio!

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  • 09/09/2010 em 12:37 pm
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    Puxa, eu nunca tive nenhum portátil. Meu primeiro será o Dingoo, imaginem (ele conta? Não, não é plataforma né…). Sempre gostei de jogar de tudo, de Telejogo à PC com placa de vídeo, mas nunca incluiu nenhum portátil. Nem mesmo o Game Gear 🙂

    Na época em que virou febre, com o Game Boy, não suportava a imagem ruim e o som baixo (nem no Game Gear :). Sei lá: desde o Master System, jogo com o som conectado num system. Curto a imersão pelo som alto, pela sala escura. E isso me manteve “naturalmente preconceituoso” a qualquer coisa com telas de menos de 4, 5 polegadas e som de telefone.

    Devo ter perdido muita coisa, mas – hey – vai ver eu ficava muito em casa e o portátil não era necessário. Ummmm… continuo caseiro assim até hoje. É por isso! (risos) – mas deve ser mesmo isso que nunca me fez ser atraído por portáteis, mesmo hoje com eles poderosos e tal.

    Mesmo como colecionador, cheguei a pegar um GBA uns dois anos atrás, com uma dezena de cartuchos e… vendi pouco tempo depois, decidindo continuar focado em consoles de mesa somente.

    Bom, é isso. Esse comentário não acrescentou nada né. Ok, desabafando no Gagá Games, pode Orakio? 🙂

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  • 09/09/2010 em 12:44 pm
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    Podem esperar então, pois teremos mais posts sobre o Game Boy… valeu pelo feedback.

    @Eric Fraga
    Claro que pode!

    Aliás, nossa história é parecida. Eu também sempre fui muito caseiro, e por isso não me liguei em portáteis. Cheguei a comprar um GBA (que ainda tenho) para jogar no ônibus, indo para o trabalho, mas eu enjoava por causa do movimento 🙂 Tá encostado aqui dentro do armário.

    Hoje eu continuo caseiro (mais do que antes, porque trabalho em casa), mas como casei não posso fechar o trabalho e ir correndo para o Wii: a patroa quer ver TV, e obviamente a gente quer ficar junto, então eu levo o Dingoo, ela deita no meu peito no sofá e vê TV enquanto eu fico jogando. O amor é lindo.

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  • 12/09/2010 em 8:53 pm
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    Quando tiver um Dingoo eu juro que encaro os clássicos do GameBoy preto e branco. Esse Kirby aí é o rascunho do melhor jogo de aventura do NES qua ainda tem um remake para GBA. Quero ver o que você vai dizer depois de jogar o de nintendinho. Arrasa Nem!

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  • 16/09/2010 em 3:41 pm
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    Ei gagá… adorei a matéria…

    Quer uma dica sobre um jogaço do GB: Metroid II: The Return of Samus! Cara… esse sim é o melhor game do GB, e melhor que muitos outros do color/advance/ds.

    Para mim esse eh pau a pau com o Super Metroid, com samus tendo movimentos únicos!!!

    Vale a pena conferir! Dingo na Samus! hehe

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