Eu ia encerrar 2012 aqui no Gagá Games com aquele dramático post de despedida (meu agente disse que tenho boas chances para o Oscar), mas cheguei à conclusão de que seria uma boa ideia amarrar algumas pontas soltas antes… coisas que esqueci de dizer, sabem como é. Então, vou juntar tudo aqui neste post para poder entrar em 2013 sem pendências.

Para quem tem saudades de Ninja Gaiden: Oniken

Acredito que a maioria de vocês já tenha ao menos ouvido falar no Oniken. Este joguinho indie, feito pelos talentosíssimos brasileiros Danilo Dias e Pedro Paiva, teve bastante destaque na mídia. Eu mesmo comentei bastante sobre ele nos meus tempos de Twitter, enquanto o jogo ainda estava em desenvolvimento.

Acontece que há váaaarios meses o Danilo me mandou o jogo de presente, sem cobrar reviews nem nada, só na base da gentileza mesmo. Eu agradeci, joguei um bocado por dias e pensei: “vou fazer um post”. E esse papo de “vou fazer” se estendeu por meses, chegamos ao fim do ano, ao “fim do blog”, e nada do meu comentário sobre o jogo. Isso se deve aos motivos que já mencionei: há meses estou sem pique de fazer posts etc etc etc. Mas seria muito injusto não escrever uma palavrinhas sobre o jogo aqui.

Oniken é uma delícia para os fãs de Ninja Gaiden, lá dos tempos do NES. Nosso herói usa uma espadinha marota e sai arrancando cabeças, pilotando veículos bacanudos e explodindo tudo numa fúria ensandecida. Se a fórmula não é original, a execução impressiona, mostrando um alto nível de profissionalismo. Seria fácil Oniken rolar na nostalgia e apresentar um produto meio toscão, mas a realidade é outra e o jogo chuta todas as bundas do universo.

A dificuldade oscila entre o mediano e o difícil (aquele maldito chefe-cobra me deu um trabalho dos infernos), os comandos respondem perfeitamente e o jogo é bem veloz. Aliás, o pique do jogo é digno de muitos elogios, a ação não para. As ceninhas entre as fases são abundantes e muito bem feitas, fazendo claras referências aos anos 80 sem, no entanto, apelar para o caricato. É mesmo uma grata surpresa, e eu recomendo muitíssimo à turminha retrogamer que despeje alguns poucos reais para comprá-lo e ter um bocado de diversão nas férias. Obrigado ao Danilo pelo presente, e perdoe não ter feito um review decente!

SITE OFICIAL

Para quem quer ler muito: Old!Gamer

Esqueci de escrever isto no meu post anterior…

Bom, a notícia ruim é que também estou dando um tempo lá na Old!Gamer. Os motivos são os mesmos que dei no outro post: falta de tempo, vontade de me dedicar a outras coisas, prazer que começa a virar obrigação etc etc. Por isso tudo, avisei ao prezadíssimo Humberto Martinez, redator da Old!Gamer, que não contasse comigo nas próximas edições.

Como o Humberto é um cara totalmente sensacional, disse que as portas estão abertas para quando eu quiser voltar. Aprendi um bocado de coisas com ele nas matérias que escrevi para a revista, e sou muito muito muito grato pela oportunidade que ele me deu. Quem sabe um dia eu não me empolgo e volto a escrever lá, né?

A boa notícia é que a revista parece mesmo ter entrado nos eixos. Novas edições já saem com frequência, e parece que finalmente a revista conseguiu uma equipe fixa. O Alexei Barros já vinha trabalhando duríssimo nas últimas edições; agora, entraram o Rafa do Passagem Secreta e o Eric do Cosmic Effect. Ambos começaram com o pé direito, e tudo aponta para um futuro brilhante para a revista.

A última edição chegou aqui em casa outro dia e eu adorei o que vi. Para começo de conversa, o Alexei escreveu uma matéria extraordinária sobre Castlevania: Symphony of the Night. São MUITAS páginas, o negócio é um dossiê completíssimo, entupido de informações interessantes. Fãs da série não podem perder nem por decreto, é um trabalho belíssimo do qual o Alexei pode se orgulhar. Já o Rafa soltou a ótima matéria “Pixels no palco” sobre bandas que aparecem em jogos. A Old sempre tentou trazer um pouco de humor para suas páginas, mas nunca conseguiu atingir o ponto ideal entre o informativo e o divertido. Pois eu acho que agora o Rafa acertou na mosca, e torço para que ele continue soltando matérias assim.

Já o Eric não pintou nesta edição, mas estreou na anterior fazendo dobradinha comigo no texto sobre Diablo e com matéria própria sobre BioForge. Ele tomou fôlego nesta edição, mas volta na próxima edição com uma matéria sobre… não posso contar ^_^

Eu gostei de todas as edições da Old até agora, mas achei que a revista estava perdendo um pouco a identidade ultimamente. Felizmente, parece que nossa querida Old ganhou alma nova, e vale a pena ficar de olho. Aliás, não esqueçam que agora dá até para assinar a revista, e sai bem mais em conta!

Para quem ama seus piratões: SEGA Pereba Collection UPDATE!

Já faz um tempo que não conto para vocês sobre a minha estimada Pereba Collection. Mas se vocês pensam que a minha bizarra coleção de jogos piratas e incompletos de Mega Drive morreu, estão muito enganados!

Os labels dos cartuchos piratas são muito irregulares, e era meio difícil encontrar o cartucho que eu procurava às vezes. Como os cartuchos são todos toscões mesmo, que mal faria eu colar umas etiquetas neles, certo? Comprei umas cartelinhas da Pimaco, arranjei contact para protegê-las e…

Morra de inveja, dono de cartuchos originais que não pode colar etiquetas bacanas neles para não estragar o label original! Onde está seu deus agora?

Cada cartucho ganhou um código e um título resumido com sete letras, que nem nos tempos do DOS. É como meu sogro diz, a gente tem que saber enfeitar a vida.

Para quem quer um vídeo nostálgico: games e metal, juntos!

Um camarada me mandou este vídeo há meses e eu achei ótimo… tá aí para vocês curtirem também.

Ótimo vídeo, Erik, adoro ver gente que fala de maneira apaixonada sobre as coisas que curte. Valeu por mandar!

Para quem quer me adicionar: gamertag!

Minha tag na LIVE do Xbox é OrakioRob. Quem quiser fazer o favor de me adicionar para eu não me sentir sozinho e triste, eu agradeço! ^_^

Vale lembrar também que volta e meia devo postar sobre minhas aventuras com o Xbox lá no Cosmic Effect! Para quem não leu, aqui está o post onde conto que comprei um Xbox 360.

E também estou no Steam, crianças!

Para que quer fazer parcerias com o Gagá Games: um abraço

Sorry, kids, não vou mais atualizar a lista de parceiros!

Se eu não responder aos emails pedindo parceria, vamos combinar o seguinte: vocês me perdoam pela falta de tempo para responder e eu perdoo vocês pela pilantragem de não terem lido o post do cara para o qual pediram a parceira, ok? ^_^

Para quem teve um ano difícil: Carlos Drummond de Andrade

Uma breve homenagem do Gagá Games a um amigo que levou um baita golpe neste fim de ano:

Quem teve a ideia de cortar o tempo em fatias,

a que se deu o nome de ano,

foi um indivíduo genial.

 

Industrializou a esperança, fazendo-a funcionar no limite da exaustão.

Doze meses dão para qualquer ser humano se cansar e entregar os pontos.

Aí entra o milagre da renovação e tudo começa outra vez, com outro número e outra

vontade de acreditar que daqui pra diante vai ser diferente

— Carlos Drummond de Andrade

Religiosos ou ateus, tenham fé em 2013, senhores! Um feliz ano novo para todos! Agora com licença que tenho que ir jogar Skyrim…

*desviando dos tomates*

Pendências de fim de ano do Gagá

22 ideias sobre “Pendências de fim de ano do Gagá

  • 31/12/2012 em 6:46 pm
    Permalink

    por essa não esperava, um post de fim ano por aqui?

    Realmente Oniken é muito bacana e tão difícil quanto um Ninja Gaiden da vida. eu o testei na casa de um amigo e cuti um bocado, e a Old Gamer, EU PRECISO TER ESSA REVISTA. vou tirar do que me sobrou do 13 para compra-la. pois vai penar até que chegue na minha cidade.

    e vou te incluir Gaga na Live. o nome é BobNelsonToic…é… foi o meu irmão que botou esse nome infame.

    e Skyrim é muito bom, zerei com um arqueiro no LV 45. a partir do LV 20, dize que já pode ir na ultima missão e terminar o game…se você quiser, claro.

    Hee-Hoo!!

      [Citar este comentário]  [Responder a este comentário]

  • 31/12/2012 em 8:03 pm
    Permalink

    É verdade Gagá,depois das famosas pérolas do Youtube: “Dramatic Cat” e “Dramatic Chipmunk”,com certeza seu post de despedida alcança o terceiro lugar fácil em dramaticidade he he he.
    Acompanho notícias do Oniken faz um tempo e só leio mega elogios a ele.Já assisit ao gameplay dele e adorei o design e o estilo.Engraçado que Oniken lembra mais o Master System do que o Nintendo por causa das cores mas isso é impressão minha mesmo.

    Meu velho,essa Old Gamer realmente me dá um desejo incontrolável de ler!E agora com você e o Eric na equipe a revista fica mais especial ainda,sem dúvidas!

    Que foto incrível da sua Pereba Collection Gagá!!! Juro pra você,quando bati o olho na foto lembrei na hora da minha caixinha de disquetes da Verbatim, e em seguida você completa:
    “que nem nos tempos do DOS…” puta merda Gagá no último dia do ano você me vem com essa bomba nostálgica…calma aí que vou tirar um cisco do meu olho. 😉

    Ha ha ha não vou jogar tomates em você porque to perigando pular do PSP pra um XBOX ano que vem he he he acho que meu teto é de vidro também.
    Só quero reforçar Sr.Roberto 🙂 o quanto eu gostei da sua entrevista na Game Senior,já ouvi várias vezes e recomendo fortemente ao pessoal que ler esse comment que ouça também.

    Feliz Ano Novo Gagá!

      [Citar este comentário]  [Responder a este comentário]

  • 31/12/2012 em 8:43 pm
    Permalink

    E quem diria, uma novidade retrô aos 49 da prorrogação… E dá-lhe formol nesse velho!

    Não tinha ouvido falar de Oniken, darei uma boa olhada nele assim que tiver tempo.

    Vendo seus carts da pereba collection dá quase uma inveja… mas tudo bem, tenho a minha própria “frieira reserve” de games de Dreamcast! Com direito a nomes escritos à caneta e labels das mais variadas, desde etiquetas impressas a cores até jogos marcados erradamente como de PS2.

    Então Vossa Antiguidade também passeia em Tamriel? Muito bom, o dia que fizerem Elder Scrolls multiplayer a velharada vai se trombar direto nas tabernas. Acho que ninguém vai querer jogar o primeiro tomate, viu?…

      [Citar este comentário]  [Responder a este comentário]

  • 01/01/2013 em 12:06 am
    Permalink

    Olhando as atualizações do meu Feedreader, eis que vejo novamente o nome Gagá Games destacado. Mas confesso que foi triste não ler que sua despedida foi uma brincadeira ao melhor estilo Lady Gagá, e que voltaria em 2013 fazendo reviews de Nintendo 64.

    Tristezas a parte, vamos ao seu post. Sou sincero ao dizer que é a primeira vez que leio sobre Ninja Gaiden: Oniken, me interessou, ainda que eu não seja lá um dos maiores fãs da franquia. Sobre o Old Gamer, eu ainda pretendo comprar desta revista, mas lembro que o frete era caro para o meu estado no início (não sei como está agora), mas se puder, farei uma coleção dela.

    Bem, foi bom ler mais um post aqui. Espero ter novas surpresas assim.
    Tudo de bom para você, e feliz ano novo.

      [Citar este comentário]  [Responder a este comentário]

  • 01/01/2013 em 12:10 am
    Permalink

    “Agora com licença que tenho que ir jogar Skyrim…”

    O que dizer sobre Skyrim,é um jogo maravilhoso que se sobresai sobre seus bugs e o povo que torce o nariz,eu nunca gostei de rpgs ocidentais mas Skyrim foi paixão na primeira jogada,depois de + de 170 horas de jogo resolvi comprar as expanções e que venham mais,e mais,e mais…

      [Citar este comentário]  [Responder a este comentário]

  • 01/01/2013 em 3:31 pm
    Permalink

    “Bom, a notícia ruim é que também estou dando um tempo lá na Old!Gamer.”

    Fala baixo, Gagá…. Assim você desperta a fúria retrogamer…rs O povo clama pelo Gagá! Espero que você curta as “férias prolongadas” (prefiro chamar assim :p) da OLD!Gamer nessa sua fase neo-retrô…

    E valeu pelas palavras da matéria do SOTN, Gagá, feliz que tenha gostado. Eu comecei a fazer o texto já durante a edição do Diablo e foi uma loucura porque a cada entrevista que o IGA concedia ele dava um detalhe diferente sobre a produção do jogo. Acabou virando uma coisa monstruosa, tanto que, mesmo com as 36 pgs, eu tive de cortar texto (nem tanto informações do jogo, eram mais comparações com outros jogos). Também agradeço ao Humberto pela infindável paciência, porque eu estourei todos os prazos possíveis e impossíveis.

    “A Old sempre tentou trazer um pouco de humor para suas páginas, mas nunca conseguiu atingir o ponto ideal entre o informativo e o divertido. Pois eu acho que agora o Rafa acertou na mosca, e torço para que ele continue soltando matérias assim.”

    Falou tudo! Eu já tinha comentado algo nessa linha ao próprio Rafael. Na minha opinião, é muito mais válido, em uma revista de games, tratar a informação com irreverência do que ter simplesmente o humor pelo humor. Pelo que conversei com ele, há vários planos sim de matérias temáticas com essa pegada cômica e ao mesmo tempo informativa já para a próxima edição, na qual, como você disse, o Cosmonal volta com tudo.

    Sentirei falta dos posts sobre cada edição e dos apedrejamentos nos comentários (se bem que do segundo não há o que reclamar nos sites e fóruns, desde as indiretas sutis até os xingamentos dirigidos a mim como já vi na internet afora…=p). Eu até me pergunto por que não faço algo similar no Hadouken, mas nem de longe teria um feedback tão imediato e volumoso, já que, por razões óbvias, o Gagá Games virou o polo retrô de informações e tudo mais.

    Aliás, apesar do clima de velório do post anterior, parece que muitos não entenderam que o site não morreu, só vai ser atualizado esporadicamente. Só considero um site morto quando dá 404… :p

    No mais, feliz 2013, Gagá!

      [Citar este comentário]  [Responder a este comentário]

  • 02/01/2013 em 6:50 am
    Permalink

    Valeu pelo feedback, Gagão. Espero que o pessoal esteja gostando das matérias nessa pegada. É um pouco difícil escrever textos assim sem parecer forçado ou ridículo, então esse comentário me deixa mais feliz. Só espero não lançar qualquer dia uma piada de mau gosto que vai fazer com que me demitam… Ha!

    Espero que você volte logo à ativa na revista! Daqui a pouco os jogos de xbox vão enjoar anyway ^^

      [Citar este comentário]  [Responder a este comentário]

  • 02/01/2013 em 12:01 pm
    Permalink

    leandro(leon belmont) alves:
    e vou te incluir Gaga na Live. o nome é BobNelsonToic…é… foi o meu irmão que botou esse nome infame.

    Não é muito pior que “Orakio Rob”, rs…

    Também estou jogando Skyrim com um arqueiro, mas estou no nível 17, eu acho. Só invisto em Archery, Sneak e Light Armor. Pensei em investir um pouco em alquimia para criar umas flechas venenosas, mas o projeto está meio parado no momento.

    Dactar,

    As sete letras nas etiquetas ficaram tão legais e úteis que decidi nomear todos os arquivos e pastas pessoais do meu computador com apenas sete caracteres também, like the old times. Renomeei algumas pastas da minha coleção de MP3, alguns vídeos… é, só demorou umas três semanas para eu perceber que a ideia era bem idiota ^_^

    E sou suspeito para falar, mas gostei muito do resultado dessa entrevista. Só tenho a agradecer ao Mano.

    strider16,

    Eu tinha uma cacetada de CDs piratões de Dreamcast e PSX aqui, todos com caixinhas toscas. Acabei jogando tudo fora porque precisei do espaço, mas estou quase arrependido 😛

    Aguenta firme que tem Elder Scrolls Online a caminho! A gente se vê por lá!

    Mateus LW,

    Não comprou nenhuma edição? Bom, eu recomendo a que tem a minha matéria sobre o Saturn, mas sou suspeito para falar 😛

    Mauricio,

    Eu não consigo mais parar de jogar Skyrim. Para mim, o jogo é meio que a realização de todos os sonhos que a gente tinha para um RPG quando jogava o primeiro Zelda lá no NES. Tudo o que a gente imaginava ver agora está lá com lindos gráficos; a liberdade de exploração que a gente queria ter também está lá, com um sem fim de lugares para se descobrir. É um colosso de jogo.

    Cássio “pé na cova” Raposa,

    É ou não é? Rs…

    Alexei Barros,

    O Humberto é um santo. Eu fico impressionado em como a equipe consegue organizar a diagramação dessas matérias doidas que a gente manda. Quando mandei a minha “bíblia” sobre o Saturn, deu até vontade de pedir desculpas ao diagramador pelo trabalho que eu estava dando a ele ^_^

    Como você disse, o site não necessariamente morreu (o título do post já é referência a uma coisa meio cíclica, de recomeço, http://en.wikipedia.org/wiki/The_King_is_dead._Long_live_the_King.). O mesmo vale para a Old, eu posso perfeitamente me animar de novo no futuro. Mas por enquanto, sigo feliz apenas lendo suas matérias e torcendo para que você ainda leve pedradas por muitos anos, he he… conhecendo a inexorável lógica de ódio e efemeridade da internet, se as mesmas pessoas preferem voltar a cada edição para atirar as mesmas pedras em você em vez de buscar alvos novos, é sinal de que você está agradando ^_^

    Abração e keep up the good work!

    Juliano,

    Beleza, quem quiser é só chegar!

    Rafael Fernandes:
    Espero que o pessoal esteja gostando das matérias nessa pegada.

    Não crie grandes expectativas, he he… você certamente vai lutar contra o numero grupo dos caras que odeiam qualquer pessoa que tente fazer os outros rirem. É só ver a imensa quantidade de haters que os maiores comediantes do cinema recente têm: Steve Martin, Chevy Chase, Ben Stiller… parece que todo mundo odeia esses caras.

    Acho mais vantajoso que você, assim como eu, tenha a convicção de que a Old PRECISA desse tom que você está dando, mesmo que algumas pessoas não percebam isso. É como aquela frase atribuída ao Henry Ford: “Se eu saísse por aí perguntando aos meus clientes o que eles queriam, a resposta seria: um cavalo mais rápido” ^_^

    E isso vale um pouco para o Alexei também… confiem no taco de vocês que vai dar tudo certo, com ou sem malhação.

    Piga “the ancient alien”,

    Refazer os labels? E arruinar estas pérolas?
    http://www.gagagames.com.br/?p=28867

    ^_^

    E sim, aquele ali é o Sonic & Knuckles!

      [Citar este comentário]  [Responder a este comentário]

  • 03/01/2013 em 10:52 am
    Permalink

    O video do erik sobrenos 25 anos de videogake retrato tudo que vivi tb. Impresssionante como tudo isso aconteceu comigo, eu tb tive odyssey e nao atari tive nes e nao o master, sou nintendista. Lembro da epoca que tinha as cabines nas locadoras e eu tinha q alugar sf2 qnd fechava a locadora e tinha q devoover ntesnde abrir. Agora só uma correcao sobre o megadrivel genesis era o nomemnosmeua e nao no japao, no japao tb era megadrive. E o sonic pegava argolas e nao moedas… mas me emocionei muito com o video

      [Citar este comentário]  [Responder a este comentário]

  • 10/01/2013 em 5:36 pm
    Permalink

    Aê Gagá, Pereba’s collection com estiquetinhas e tudo. Bom demais cumpade, já passaste dos 50 jogos de Mega Drive cumpade, rumo aos 200 jogos já?! hehehehehehe.

    “O Alexei Barros já vinha trabalhando duríssimo nas últimas edições; agora, entraram o Rafa do Passagem Secreta e o Eric do Cosmic Effect.” Por isso que não fiz questão de comprar as últimas edições da Old Gamer, comprei a 8, onde só deu esse cara aê e não curti de jeito nenhum os rewiews dessa peste, exceto o Turrican, no qual ficou muito bom, aliás, ficou bom porque a série é boa, e não tem como escrever uma matéria sobre Turrican ficar ruim, agora o resto, pode jogar fora, pois as melhores edições são as onde os convidados participaram efetivamente, na minha visão (Old Gamer 6 e 7, as melhores de todas!!), na Old Gamer 7, teve muitas matérias boas como a do Saturn no qual tú escreveste, a dos 25 melhores jogos de futebol para o arcade pelo André Forte, a do Nilton Sabat do Zelda para CDi, as Old’s News, e até o Radiant Silvergun foi uma boa matéria do Sr.Barros, contudo que estragou essa edição foi também a matéria dada por esse Sr.Barros para Space Hulk, afinal que miséria de jogo é esse?! Nem para falar de um FPS melhor como Quake, Heretic, Unreal, vem me falar dum troço esquisito desses?! Fala sério. E na Old gamer 6, foi todas as matérias bem feitas, até as do Sr.Barros, dou destaque para a matéria do Daniel Eremita Govoni, fera na arte do Ghouls and ghosts, e falo isso pq o conheci e pude ver sua habilidade total zerando o Ghouls and ghosts no Fliperama sem continues duas vezes, fazendo o final, as matérias do Pier Solar, Snatcher e do cara que ganhou o campeonato mundial de Super Mario Kart. Contudo não dá para ficar jogando as matérias nas costas desse Sr.Barros porque aê sai miséria.

    Quanto ao Oniken, um jogaço que relembra muito os jogos das eras 8 e 16 bits. Bom demais. Espero que você de vez em quando apareça aqui Gagá para postar novidades da sua pereba’s collection.

      [Citar este comentário]  [Responder a este comentário]

  • 10/01/2013 em 6:15 pm
    Permalink

    istemthebronx,

    Peste, praga, miséria… Hahahaha, já havia notado pelos seus comentários no Retro Players e no site da Game Sênior que você é mesmo meu “fã”.

    Gostar ou não das minhas matérias é de cada um, você e nem ninguém é obrigado a gostar. Você tem todo o direito de criticar, além do que você pagou (e caro) para ler essas edições do OLD!Gamer.

    A única ressalva que faço são os seus argumentos para me atacar. No comentário da Game Sênior, você disse que “a cada 10 matérias que faço, 3 são boas”. Mas, nesse seu último comentário, mesmo sendo eu uma praga, uma peste, uma miséria, você diz ter gostado do Turrican, Radiant Silvergun, além das matérias que escrevi na edição #6 (Super Mario Kart e Mortal Kombat)… Não tem algo errado nisso aí?

    Outra coisa sua que não entendo é associar a impopularidade do jogo à qualidade da matéria. Você não gostou da matéria do Space Hulk. Perfeito. Só não entendo como uma matéria de 8 páginas de um jogo que você não gostou pode estragar a revista inteira de 84 páginas.

    Outra coisa. Você disse “Nem para falar de um FPS melhor como Quake, Heretic, Unreal…”. Coincidentemente, eu fiz uma matéria sobre o Heretic na edição #10. Falar sobre um jogo que você já conhecia me faz uma pessoa melhor no seu conceito?

    Além disso, quer dizer que precisamos falar primeiro de todos os clássicos absolutos para depois poder comentar jogos menos conhecidos? Ou então falar dos mesmos clássicos absolutos eternamente? Não acho o melhor caminho.

      [Citar este comentário]  [Responder a este comentário]

  • 10/01/2013 em 9:45 pm
    Permalink

    é gagagames..vc virou xboxmaniaco mesmo..traid…quer dizer tá certo!!!!bem,,,vendo esses cartuchos dukaralho do mega me lembra dos bons tempos em que alugava cartuchos da locadora que vinha com aqueles famosos lacres e adesivos para determinadas pessoas não irem trocando o chip do jogo por outro,,,,já vi muito isso,,,,então graças ao capitão gancho joguei muitos clássicos e ao contrário em que via aquelas frases da revista ¨o jogo pirata não tem todas as fases, não tem fim, dá tilt, o final é diferente do original,,,nunca vi diferença em jogo original para o pirata em termos de tudo…então agradeço muito ao capitão gancho por jogar muitos clássicos do mega e nes da vida…bons tempos de castlevânia e gagagames!!!!!dukaralho o post!!!!valeu

      [Citar este comentário]  [Responder a este comentário]

  • 10/01/2013 em 9:55 pm
    Permalink

    Alexei Barros,

    Vamos lá, como eu mesmo falei. Nas matérias que você mesmo disse nos quais citei da edição 7 da Old Gamer, disse que a matéria do Space Hulk estragou a revista inteira de 84 páginas. Bom isso no seu argumento, uma vez no qual falei aqui que a edição Old Gamer 7 foi uma das 2 melhores edições nos quais tive aqui, só que você não leu este comentário Sr.Barros, normal.

    A sua pessoa, não devo falar nada da sua vida pessoal, então vou pedir desculpas se algum momento você achou que falei da sua vida pessoal, agora, sobre a Heretic, gostei de saber disso, uma vez que eu parei de comprar na edição 8, onde só o Sr. postou as matérias, e coincidentemente ou não, excluíram os convidados desta edição, ou ser porquê os textos deles não ficavam de acordo com o que vocês queriam.

    Outra, nem todos são clássicos absolutos no caso do FPS como Quake, Unreal, como o próprio Heretic, além de Blood, Tribes, e se eu levar para os jogos freeware FPS nos quais eram lançados, vai ser mais um monte como Corridors of Power, Code, Cube, entre muitos outros.

    E muitas vezes existem jogos melhores do que os que foram falados, onde os mesmos não foram considerados clássicos absolutos, como Claw, The Jackrabbit, Cotton, Phelios, Axelay (no qual até você fez uma conexão com duma fase do Super Turrican 2, onde você encara o chefe da fase numa perspectiva lateral, estilo shump), Alien vs Predator para o Jaguar, dentre muitos outros.

    Por fim, eu espero poder estar enganado quanto ao que vi no release da edição Old Gamer 12, e ver mais matérias de pessoas diferentes. E enquanto eu ver que não tá legal, vou reclamar, afinal sou mais um que compra dessa revista, e espero que as matérias que não curta, não sejam somente de sua pessoa, pois até a edição 8, foi assim. No mais, sucesso para ti na Old gamer.

      [Citar este comentário]  [Responder a este comentário]

  • 10/01/2013 em 10:53 pm
    Permalink

    istemthebronx,

    Não, beleza… Eu sou achei que a maneira com que você vinha me criticando não foi justa (você estava me xingando gratuitamente, por isso parecia algo pessoal, e não criticando as matérias especificamente). Agora que você explicou, eu entendi o que você gostou e não gostou.

    A respeito da edição #8, ela teve essa montanha de textos meus por uma eventualidade. Para tentar manter a periodicidade bimestral da revista, ficou combinado que eu adiantaria várias matérias no final de 2011 para ter bastante material pronto no início de 2012. Se não me engano, vários colaboradores estavam sem tempo nessa época – entre eles, o Gagá, que tinha acabado de escrever o dossiê gigantesco do Saturn na edição #7. As pautas foram feitas conforme eu julgava interessante e o editor topasse, sem se preocupar com popularidade das séries, algo que eu não pensava que as pessoas fossem se importar tanto (o Turrican, por exemplo, foi especialmente criticado pelo tamanho da matéria).

    Isso depende de uma série de fatores, mas nas edições seguintes teve mais gente escrevendo sim, como o próprio Gagá na #9 (Tesouros do NES e Tex Murphy) e #11 (Diablo), o Rafael na #10 (Altered Beast, Pulirula e mascotes), #11 (Toki) e #12 (Diddy Kong Racing e jogos musicais), o Eric na #10 (Diablo e BioForge), entre outros, como o Douglas Pereira e o André Forte. Na edição #11, só teve um texto meu, apesar de na #12 ter escrito bastante coisa. Enfim, varia bastante, e longe de eu querer fazer a revista sozinho.

    E como você falou, tem vários jogos mais obscuros que também merecem ser comentados um dia. Só acho que ao mesmo tempo em que você pode julgar um determinado jogo bom, outros podem ter esse mesmo preconceito que você teve com o Space Hulk. Já vi, aqui mesmo nos comentários do Gagá Games, uma pessoa que falou que havia muitos FPSs melhores do que o Heretic para serem escolhidos na revista (de fato há, mas cada jogo diferenciado merece ter a sua vez).

    Bom, é isso. Valeu pelo feedback e pelas críticas.

      [Citar este comentário]  [Responder a este comentário]

  • 10/01/2013 em 11:29 pm
    Permalink

    Alexei Barros,

    Estranho ver críticas ao Turrican, pois para mim o Turrican sempre foi uma série muito próxima ao Metroid, inclusive penso se o Turrican fosse migrar para o 3D, ele seria tão feliz quanto o Metroid foi e está sendo, infelizmente o criador dele (Manfredz) não quis assim, uma pena. E a matéria do Turrican, foi a que mais curti da edição 8, mais até do que Sweet Home, uma vez no qual nunca fui tão fã da série Resident Evil, só respeitava seu valor.

    Quanto as outras edições bom saber disso, é ruim você ler uma revista, e nela só ter matérias de uma pessoa somente, por isso que não curti na edição 8, pois muitos jogos serem descritos somente por uma visão de uma pessoa fica maçante a revista.

    Acho Heretic um jogaço, e para sua época um FPS medieval, foi muito significativo, pois implantou mais uma visão ao estilo FPS, algo muito inovador e bacana para o estilo.

      [Citar este comentário]  [Responder a este comentário]

  • 17/01/2013 em 6:21 pm
    Permalink

    Só queria deixar registrado que eu adoooooro quando a Old faz matérias enormes sobre jogos que eu não conheço, ou que não conheço bem. Acho um barato, especialmente quando é um material tipo dossiê, falando de uma série inteira.

    Meu sonho é um dia fazer uma big matéria sobre a série Megami Tensei para a Old. O problema é que tenho que realizar outro sonho antes: o de aprender japonês 🙁

    Uma coisa que eu acho curiosa na Old!Gamer é que ela suscita discussões furiosas, he he! No fundo, acho que isso acontece porque a turma é muito apaixonada por retrogames e quer que a revista seja perfeita. O problema é que cada um tem sua própria ideia do que seja a perfeição, aí danou-se ^_^

    Acho que o ideal é investir na variedade, e na minha opinião, essa coisa de certas edições terem mais textos de um ou outro autor acaba contribuindo para isso. Numa edição tem mais textos do Alexei, numa outra eu apareço com uma matéria grandona, depois vem uma edição com textos do Rafa e do Eric… acho isso até saudável, porque todo mundo acaba ficando satisfeito em algumas edições… e insatisfeito em outras 🙂 O saldo final acaba sendo bom.

      [Citar este comentário]  [Responder a este comentário]

  • 25/01/2013 em 7:58 am
    Permalink

    Olá, Orakio Rob!
    Nunca comentei aqui mas acompanho o seu site/blog há muito tempo. Por que nunca comentei? Bom, uma resposta definitiva é difícil de dar mas talvez por achar que nunca teria com o que colaborar/contribuir ou até por achar desnecessário em certas ocasiões. Talvez tenha sido um erro meu, mas tudo bem. Aproveito a chance agora.

    Eu lamento essa situação de não termos mais tua presença com frequência mas te entendo perfeitamente já que eu também sempre escrevi em sites e blogs por aí e ultimamente não tenho encontrado aquele mesmo tempo pra elaborar tudo que eu quero. Sou o moderador de uma seção de jogos em um forum, por exemplo, e simplesmente não tenho mais encontrado o mesmo tempo para deixar reviews e afins por lá… Às vezes falta um pouco de ânimo também. Acho que aquilo que tu comentastes de jogar pensando em uma obrigação se encaixa em aí e admito nunca ter pensado por esse lado. Vai ver esse foi um problema, embora eu fique feliz quando escrevo algo e recebo comentários.

    Enfim. Queria lhe agradecer por todo esse tempo de magia, como bem colocastes no post de despedida, e lhe pedir um favor: não nos abandone. Acho que a essa hora tu já percebestes a legião de seguidores que tens por aqui e como todos se importam definitivamente contigo. Sendo assim, também fica evidente que embora todos aqui gostam e admiram o seu maravilhoso trabalho, nós também nos importamos contigo, a tua pessoa – e por isso ficariamos felizes se, de vez em quando, houvesse algum post teu por aqui. Nenhuma grande análise ou post gigante, mas sim notícias. O velho “toque do Gagá” para manter esse lugar vivo e feliz. Ainda mais se vais manter o site/blog no ar (felizmente!), creio que seria legal da tua parte deixar notícias de vez em quando pois, como falei, também nos preocupamos com a tua pessoa e sendo assim contamos com atualizações a respeito desse cara que sempre compartilhou dessa magia de retrogaming conosco!

    Nunca comentei aqui antes e lamento, mas apesar disso creio fazer parte desses amigos todos que seguem teu blog e se identificam com o material aqui postado. E amigos jamais esquecem uns dos outros, sendo assim tenho certeza de que não sou o único que ficará de olho esperando por atualizações tuas. Te agradeço novamente pelo maravilhoso trabalho e desejo muita felicidade e sucesso na tua vida! Não lembro se tens Facebook, mas se tiver, sinta-se à vontade para me adicionar (link no “website”).

    Um abraço,
    Luis.

      [Citar este comentário]  [Responder a este comentário]

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *