Olá galera do Gagá Games! Aqui é o retrogamer André Breder trazendo até vocês mais uma edição do Recordar é envelhecer! Hoje vou lembrar de um dos melhores games de “porrada” do NES: Mighty Final Fight! Tenham todos uma boa leitura e até a próxima!

Introdução

Em 1989, a Capcom lançou para os fliperamas aquele que seria considerado até hoje como um de seus melhores jogos já criados: trata-se de Final Fight, um jogo bem no estilo “Beat-’Em-Up” que logo se tornaria uma verdadeira febre, com jogadores fazendo filas para poder se divertir com o game.

O sucesso foi tanto que o recém lançado console de 16 Bits da Nintendo na época, o Super NES, acabou ganhando uma versão doméstica do jogo pouco tempo depois, e que também obteve grande sucesso apesar de não ser uma conversão perfeita da versão original.

Nesta época o NES já estava quase retirando o seu “time de campo”, mas para felicidade geral da imensa nação que ainda venerava o console, a Capcom ainda apostava suas “fichas” nele, e lançou em 1993 para o NES o jogo Mighty Final Fight, uma versão 8 bits de seu clássico jogo de luta!

Um jogo completamente novo!

Mighty Final Fight não é uma mera conversão do game lançado para os fliperamas, e sim um jogo totalmente novo. A história (a saber: Jessica a filha de Haggar, é sequestrada pela gang Mad Gear, e ele junto com dois amigos partem para resgatá-la) e até a grande maioria dos personagens de ambos os jogos são os mesmos, mas Mighty Final Fight possui grandes diferenças e características únicas.

Os três personagens principais de Final Fight (Haggar, Cody e Guy) se fazem presentes, cada qual possuindo suas habilidades e formas de ataque. O grande diferencial em relação aos personagens de Mighty Final Fight se comparados com suas versões originais, é que no jogo lançado para o NES eles podem ir ganhando experiência a medida que vão derrotando os inimigos, passando de níveis. Desta forma eles passam a ter ataques mais contundentes, aumentam sua barra de energia e podem até dar golpes especiais de acordo com o nível alcançado pelo jogador!

Durante as fases do jogo poderão aparecer alguns barris rolando pela tela. O jogador deve destruir a maior quantidade de barris que puder, pois muitos deles podem guardar itens úteis tais como restauradores de vida, armas e até uma preciosa maçã, que aumenta seu nível automaticamente! Haverá também algumas fases bônus durante o jogo onde a destruição de barris será necessária para que o jogador ganhe itens valiosos.

Diálogos entre os personagens!

Um ponto curioso a ser observado em Mighty Final Fight é a presença de diálogos entre os personagens principais e os chefões do jogo. Diferente da versão lançada para os fliperamas e para o Super NES, que tinha um clima totalmente sério, o jogo do NES traz tudo em um clima mais descontraído, e até mesmo engraçado. E os dialógos não poderiam ser mais bem humorados!

É como no caso do primeiro diálogo do jogo, onde o chefão fala que ele é “dono da cidade e tal” e pede ao jogador que se ajoelhe diante dele. O jogo dá duas opções de resposta para o jogador, que pode dizer que obedecerá a “ordem” ou não. Caso o jogador queira brincar um pouco ele pode responder “sim”, e então o chefão dirá que “você parece ser mais forte do que aparenta” e irá então propor que o jogador se una a sua gang. Se o jogador continuar respondendo de forma afirmativa, o malfeitor irá dizer então que não acredita em que o jogador está dizendo, e dirá ainda que o mesmo não passa de um “filhinho de mamãe”, e partirá para a luta! Totalmente hilário! E este é só o primeiro dos diálogos em tom de “gozação” que o jogo apresenta!

Mighty Final Fight de certa forma parece mesmo uma paródia em relação ao jogo original. Se o título do jogo fosse algo como “Parodius Final Fight”, talvez fosse até mais condizente com o que se vê durante o mesmo.

Gráficos e Sonoridade

Os gráficos de Mighty Final Fight são excelentes, com cenários bem diversificados e cheios de detalhes interessantes para serem observados. Os personagens do jogo estão no formato SD (super deformed), algo bem ao gosto dos orientais. A animação dos personagens é muito boa e as cores do jogo estão bem de acordo com o clima “alegre” e “descontraído” que Mighty Final Fight possui, e foram muito bem empregadas no jogo.

Os efeitos sonoros estão bacanas, e todos possuem um certo tom mais “infantil”, parecido com os sons que podemos ouvir em alguns desenhos animados. O grande ponto positivo é que nenhum deles chega a ser irritante, a não ser talvez o som que aparece no momento em que os textos do jogo são virtualmente “digitados” na tela. Eu particularmente não o considero irritante, mas acredito que alguns jogadores mais exigentes poderão considerá-lo como tal.

As músicas são ótimas! Cada uma das fases possui seu tema próprio, o que faz com que nenhuma das músicas do jogo se torne cansativa pela repetição exaustiva, algo que ocorre em tantos outros jogos do gênero. Chega a ser difícil destacar um tema pois todos são realmente excelentes! Mighty Final Fight é mais um daqueles jogos dos quais se deve jogar com o volume da TV no máximo!

Jogabilidade

Os controles são ótimos! Os comandos são bem básicos, e todos podem ser executados com bastante precisão, sem atrasos em relação ao momento em que o jogador aperta um botão e quando a ação ocorre na tela. Os personagens podem dar sequências de golpes, pular, dar voadoras, agarrar os adversários, joelhadas, balões, etc.

Os golpes especiais são executados de forma prática e simples, bastando dar dois toques no botão direcional para o lado em que o jogador quiser que o golpe seja direcionado e apertar o botão de ataque. Há ainda o “clássico” golpe especial que custa pontos de energia, mas que é bastante prático para momentos em que os inimigos te cercam. Mighty Final Fight tem o mérito de trazer todos os comandos da versão original e ainda conseguir inovar, com golpes e movimentos exclusivos!

Dificuldade

A dificuldade de Mighty Final Fight é crescente, com as fases ficando mais difíceis a medida em que se prossegue no jogo. Alguns inimigos comuns de fase podem ser bem enjoados para serem vencidos e alguns possuem ataques difíceis de serem desviados ou impedidos. Até mesmo os “Andores” presentes nesta versão são bem fortes e complicados de serem “encarados”.

Os chefes já não chegam a dar tanto trabalho, desde que o jogador procure antes observar a forma de ataque que cada um deles possui e saiba contra-atacar no momento certo. Contra os chefões a maior arma serão as voadoras, que apesar de menos contundentes que outros golpes, garantem que o jogador possa atacar de maneira mais segura, sem correr risco de ser contra-atacado. Outro golpe bom para ser usado contra os chefes é o golpe especial do personagem Cody, mas deve-se tomar cuidado para não demorar muito para lançar o golpe e acabar apanhando ao invés de bater.

Conclusão

Mighty Final Fight é um ótimo jogo de luta, e para muitos, o melhor do gênero lançado para o NES. Um jogo divertido, desafiador e altamente viciante! Altamente recomendado para todos os fãs de um bom “Beat-’Em-Up”!

Recordar é envelhecer: Mighty Final Fight (NES)

36 ideias sobre “Recordar é envelhecer: Mighty Final Fight (NES)

  • 10/04/2010 em 10:54 am
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    Eu prefiro esse jogo do que aquelas duas piadas que a Capcom lançou para o snes antes de Final Fight 2. Apesar que grande parte da culpa era da própria Nintendo que não costumava liberar facilmente eproms grandes para as outras empresas fazerem os jogos, aí elas tinham de se virar nos 30 para adaptarem o jogo ao tamanho do cartucho sem prejudicar a jogabilidade.

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  • 10/04/2010 em 11:42 am
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    Apesar de todas as limitações do NES eles fizeram um jogo infinitamente melhor do que a versão do SNES.

    Mas na minha opinião, até hoje o melhor Final Fight é o 3, que possui ótimas novidades como múltiplos caminhos e o comando de corrida que tornou o Guy um verdadeiro ninja!

    O Final Fight Streetwise tinha tudo pra reerguer a série, mas eles viajaram totalmente naquele lance de… zumbis!

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  • 10/04/2010 em 12:16 pm
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    maxi2099 :

    Eu prefiro esse jogo do que aquelas duas piadas que a Capcom lançou para o snes antes de Final Fight 2.

    Eu também.

    maxi2099 :

    Apesar que grande parte da culpa era da própria Nintendo que não costumava liberar facilmente eproms grandes para as outras empresas fazerem os jogos, aí elas tinham de se virar nos 30 para adaptarem o jogo ao tamanho do cartucho sem prejudicar a jogabilidade.

    E eu que achei que a “cagada” era totalmente culpa da Capcom, não sabia que a verdadeira culpada era a Nintendo. Mas ainda bem que ela se redimiu no Final Fight 2 e 3, dando condições para a Capcom fazer dois grandes jogos!

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  • 10/04/2010 em 12:20 pm
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    Oráculo :

    Apesar de todas as limitações do NES eles fizeram um jogo infinitamente melhor do que a versão do SNES.

    Com certeza!

    Oráculo :

    Mas na minha opinião, até hoje o melhor Final Fight é o 3, que possui ótimas novidades como múltiplos caminhos e o comando de corrida que tornou o Guy um verdadeiro ninja!

    Também tenho o Final Fight 3 como o meu preferido. E eu só o jogo com o Guy, que ficou realmente muito fera!

    Oráculo :

    O Final Fight Streetwise tinha tudo pra reerguer a série, mas eles viajaram totalmente naquele lance de… zumbis!

    Eu confesso que gostei do Final Fight Streetwise, e até o joguei até o final. Mas realmente foi desnecessário colocar o lance de zumbis no game… vacilo da Capcom, já que ela já tem a franquia Resident Evil que aborda seres do tipo, não precisava colocar zumbis em Final Fight.

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  • 10/04/2010 em 1:37 pm
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    Um detalhe interessante é que as primeiras brigas da Square com a Nintendo datam justamente dessa época e por esse mesmo motivo. A Square pedia mais espaço para os jogos dela e a Nintendo se recusava a liberar. E assim foi até ela ceder e ir para a Sony na geração seguinte, onde tinha liberdade para fazer o jogo como bem queria, o que também explica os jogos dela normalmente virem entupidos de CGs e com 3 ou mais CDs.

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  • 10/04/2010 em 4:26 pm
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    maxi2099 :

    Um detalhe interessante é que as primeiras brigas da Square com a Nintendo datam justamente dessa época e por esse mesmo motivo. A Square pedia mais espaço para os jogos dela e a Nintendo se recusava a liberar. E assim foi até ela ceder e ir para a Sony na geração seguinte, onde tinha liberdade para fazer o jogo como bem queria, o que também explica os jogos dela normalmente virem entupidos de CGs e com 3 ou mais CDs.

    A Nintendo marcou bobeira na época do Nintendo 64 por insistir em manter como mídia dos seus jogos o já ultrapassado “cartucho”, e deu no que deu… “PlayStation wins”!!! 🙂

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  • 10/04/2010 em 4:28 pm
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    Sabat :

    JOGAÇO!!!

    Descobri ele no emulador de NES do PSx, e fiquei 2 dias diretos jogando isso com meu cunhadinho XD

    VICIANTE E DIVERTIDO!!

    E enquanto isso deixou a patroa de lado? Cuidado, todo vício é ruim, inclusive o vício no video game… que se agrava mais ainda quando se deixa a mulher de lado para ficar grudado no joystick. 🙂

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  • 10/04/2010 em 4:29 pm
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    Cosmão :

    Descobri esse game faz um tempinho, impressionante como conseguiram fazer algo único, diferente e bacana em uma série prestigiada por focar em porrada de rua.
    Realmente um jogão!

    Realmente a Capcom fez um ótimo trabalho em Mighty Final Fight: ao invés de fazer um port meia boca, criou um jogo único e diferente.

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  • 10/04/2010 em 5:07 pm
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    piga :

    Esse jogo foi uma bela “saidera” para a gloriosa carreira do NES.

    No final de sua carreira, o NES ainda tinha games muito bons sendo lançados, mesmo com o Mega Drive e o Super NES na área. Mighty Final Fight é um dos melhores dessa fase final do NES com toda certeza!

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  • 10/04/2010 em 10:28 pm
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    Eu confesso que gostei do Final Fight Streetwise, e até o joguei até o final. Mas realmente foi desnecessário colocar o lance de zumbis no game… vacilo da Capcom, já que ela já tem a franquia Resident Evil que aborda seres do tipo, não precisava colocar zumbis em Final Fight.

    Eu também adorei o jogo, principalmente as cenas onde apareciam os heróis originais, mas a história se desencaminha quando aparece a tal droga que transforma as pessoas em zumbis. Realmente Resident Evil fez isso muito melhor. Esse jogo é bem mais divertido no modo pra dois jogadores, que é bem mais fiel ao estilo dos FF anteriores.

    E enquanto isso deixou a patroa de lado? Cuidado, todo vício é ruim, inclusive o vício no video game… que se agrava mais ainda quando se deixa a mulher de lado para ficar grudado no joystick.

    Faça como eu, arrume uma noiva que goste de jogar também 😀

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  • 10/04/2010 em 11:25 pm
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    Oráculo :

    Esse jogo é bem mais divertido no modo pra dois jogadores, que é bem mais fiel ao estilo dos FF anteriores.

    Eu já não gostei tanto do modo “arcade” do Final Fight Streetwise. Para mim este modo não ficou no mesmo nível dos games anteriores da franquia, também ele é apenas um “extra” do game principal, não tinha como exigir tanto mesmo.

    Oráculo :

    Faça como eu, arrume uma noiva que goste de jogar também :D

    No meu caso já não dá mais tempo para isso, já que sou casado há 4 anos. Mas uma coisa eu e minha querida esposa sempre fazemos juntos: sexo, que é bem melhor que videogame… 🙂

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  • 11/04/2010 em 7:59 am
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    Oráculo :

    @André Breder

    Claro que é bem melhor, mas se dá pra conciliar os dois é melhor ainda!

    Mas na minha realidade isto não funcionaria, pois eu gosto mais de jogos “solo”, e como sou “meio” egoísta, não gostaria de ficar divindo o video game nem mesmo com minha esposa. Da mesma forma que não tenho filhos até hoje para não dividir a patroa com mais ninguém… 🙂

    Oráculo :

    @André Breder

    Afinal, por melhor que seja, ninguém consegue fazer sexo o dia inteiro! xD

    Não consegue? Pergunta pro Michael Douglas, pro Tiger Woods, proooo…. André Breder se isto não é possível… 🙂

    Cada um com o seu vício… uns jogam video game o dia inteiro… outro fazem coisas mais prazerosas… 🙂

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  • 11/04/2010 em 8:02 am
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    Daniel “Talude” Paes Cuter :

    Eu me divirto coma a maioria dos beat’em-ups e esse não é diferente.
    O sistema de XPs é muito legal e o legal é a possibilidade de poder escolher entre os três oq no SNes não dava.

    Este esquema de experiência é tão bacana que poderia ter sido colocado em algum jogo da franquia lançado para os consoles mais, digamos, “potentes”. É uma pena que uma boa ideia como essa tenha ficado restrita a apenas um jogo.

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  • 12/04/2010 em 5:36 pm
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    Nesbitt :

    JOGAÇO! Eu jogava isso no console! ^^ Bons tempos!

    Eu só fui conhecer o Mighty Final Fight há uns 5 ou 6 anos atrás, por causa de um post sobre o jogo no Fórum NES Archive, época em que eu já não tinha mais um clone de NES, mas já estava acostumado a jogar no PC mesmo via emuladores. É como diz aquele frase: “Antes tarde do que nunca…”.

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  • 13/04/2010 em 2:26 am
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    Você conhece a teoria do Enésimo Macaco?
    Outro dia mesmo terminei esse jogo que me renderá um post daqui a um tempinho e ainda bem que você não comentou aqui. Assim não estraga a surpresa.

    Pode deixar que não vou chamar esse jogo de DEMAKE para evitar páginas super populares de Flame. MFF Arrasa como um dos melhores jogos de bater do Nes. Só faltou mesmo o multiplayer.

    Excelente Post!

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  • 13/04/2010 em 4:37 pm
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    tem um jogo parecido com esse, quero dizer os bonecos são meio em SD tambem e tambem ganham experiencia só que as fases não são lineares, é tipo um torneio que vc joga em “arenas” que são lugares tipo um frigorifico e etc e vc poe nomes nos personagens e dependendo do nome ele tem caracteristicas diferentes, os personagens tambem dem diferentes “estilos” de luta e a ultima coisa que eu me lembro é que os chefões finais eram dois leões (o jogo é jogado sempre em dupla) parece que tinha até uma opção pra multitap mas o jogo era japones e eu jogava no meu dynavision. o nome que vinha impresso na fita (piratona) era “knunkles fight”. eu sempre quiz saber o nome desse jogo pra eu procurar a rom… alguem conhece algum jogo com essas carateristicas?

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  • 13/04/2010 em 10:47 pm
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    o legal é que a Capcom fez nesse jogo pro NES o que teve preguiça de fazer no SNES, colocou todos os personagens em um só jogo, e não aquela picaretagem do Final Fight e Final Fight Guy

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  • 15/04/2010 em 12:16 am
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    @André Breder
    Ela diz que quando um idéia ou cultura ou ensinamento atinge um número X de adeptos, são transmitidas automaticamente. Exemplo: Se muita gente tem idéia de postar sobre uma coisa, outras pessoas sem contato com essas também tem essa idéia… bem… é mais ou menos isso.

    Estou de férias e não fico tanto no PC como no serviço.
    E ando estudando bastante. Daí o sumiço.

    Que purpurina, o quê?

    Que-Ri-Do!
    Se eu morrer aqui,
    metade desse país fica cego.

    Seria o maior show de LASER da história!

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  • 15/04/2010 em 2:54 pm
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    GLStoque :

    Ela diz que quando um idéia ou cultura ou ensinamento atinge um número X de adeptos, são transmitidas automaticamente. Exemplo: Se muita gente tem idéia de postar sobre uma coisa, outras pessoas sem contato com essas também tem essa idéia… bem… é mais ou menos isso.

    Cara e você acredita nisso? Eu achei, sem querer ofender ninguém, uma grande baboseira toda essa teoria aí… 🙂

    GLStoque :

    Estou de férias e não fico tanto no PC como no serviço. E ando estudando bastante. Daí o sumiço.

    Só, saquei.

    GLStoque :

    Que purpurina, o quê? Que-Ri-Do! Se eu morrer aqui,metade desse país fica cego. Seria o maior show de LASER da história!

    Uuhauhaua… então espero morrer antes de você, pois não gostaria de ficar cego! 🙂

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  • 15/04/2010 em 10:21 pm
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    Juro que acredito.
    Quando ouvi falar disso, perceberam que macacos em ilhas distantes das outra estavam passando a mesma cultura sem nenhuma possibilidade de contato, sendo que os cientistas só treinaram um grupo deles.

    E viajando um pouco… sempre pensei em como de uma hora para outra as pessoas estão falando as mesmas gírias, na mesma época. Nunca ninguém sabe explicar porque começou a falar isso, mas do mesmo jeito que usam depois param de usar ao mesmo tempo.

    Não. Eu não estou drogado.

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  • 16/04/2010 em 4:15 pm
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    @GLStoque

    Cada um com suas crenças. Eu já tenho uma visão/opinião bem diferente da sua sobre essa teoria, mas como aqui é um blog sobre games, a gente debate sobre isso em outra oportunidade, quem sabe via email ou MSN. Alías, ainda tenho que entrar em contato com você para te fazer uma proposta. Não vá pensando besteira não hein… 🙂

    Ainda neste final de semana eu te enviarei um email explicando sobre o que se trata.

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