Olá caros leitores do Gagá Games! Aqui é o seu amigo André Breder trazendo mais uma edição do Recordar é envelhecer. Hoje vou relembrar um game de luta que marcou época: Mortal Kombat II. Tenham todos uma boa leitura e até o próximo Sadadão!

Introdução:

Após o enorme sucesso obtido com o sangrento Mortal Kombat, o esperado ocorreu: nascia mais uma franquia de games de luta, e a sequência não tardou a sair. Mortal Kombat II foi lançado em 1993, apenas um ano após o lançamento do game antecessor, sendo que sua produção começou já em 1992. Apesar de todas as qualidades, o primeiro Mortal Kombat foi feito às pressas, com apenas 10 meses de desenvolvimento, tudo para poder competir com o mais famoso jogo de luta da época, Street Fighter II. Muitas das ideias que Ed Boon e John Tobias tiveram para o primeiro jogo, não puderam ser utilizadas por falta de tempo, já que a Midway determinou que o game tinha que sair dentro do curto prazo por ela estabelecido. Felizmente estas mesmas ideias não foram descartadas, e sim usadas no próximo game, fazendo de Mortal Kombat II um jogo melhor e mais bem acabado que seu antecessor.

A mesma fórmula do primeiro foi mantida, só que tudo foi ampliado em Mortal Kombat II: mais personagens, mais cenários, mais fatalities, mais golpes por cada personagem, entre outras melhorias e implementações. Enquanto o primeiro game estava chegando aos consoles domésticos, os “ratos” de fliperama podiam conferir a continuação do aclamado jogo de luta, e mais uma vez travar batalhas mortais na tela de tubo da máquina de Arcade mais próxima de sua casa.

Sobre o game:

Mortal Kombat II começa exatamente de onde terminou o primeiro, onde após a derrota de Shang Tsung nas mãos do corajoso Liu Kang, o maligno feiticeiro implora seu mestre, Shao Kahn , para poupar sua vida, prometendo não falhar por uma segunda vez. Shao Kahn então restaura a juventude de Tsung, e permite que ele desafie os heróis da Terra novamente, iniciando mais um combate mortal, desta vez travado em Outworld. Como Tsung tem o “mando de campo”, se os lutadores que estão sob a orientação de Raiden forem derrotados neste torneio, o feiticeiro terá o direito de dominar a Terra. Cinco dos personagens do primeiro jogo retornam, sendo eles Sub-Zero, Johnny Cage, Liu Kang, Raiden e Scorpion. Reptile, que era um personagem secreto no primeiro jogo, e o próprio feiticeiro Shang Tsung, agora integram o time de lutadores que podem ser utilizados pelo jogador. Além desses “rostos” conhecidos, cinco novos personagens entram também para o time de lutadores jogáveis: Baraka, Jax Briggs, Kitana, Kung Lao e Mileena. Desta forma, Mortal Kombat II tem doze personagens que podem ser utilizados pelo jogadores.

Dentre os personagens não jogáveis, e que apenas podem ser controlados pela máquina durante o game, estão o “poderoso chefão” Shao Kahn, que é o último desafio do jogo; Kintaro, o guarda costa de Kahn e que pertence a mesma raça do derrotado Goro; e mais três personagens secretos: Jade, Noob Saibot e Smoke. Os personagens Kano e Sonya também estão no game, mas ambos só fazem uma espécie de “figuração”, podendo ser observados acorrentados na arena de Shao Kahn. O livramento de Sonya das mãos de Shao Kahn é, inclusive, o motivo pessoal do personagem Jax estar no torneio.

Assim como no jogo anterior, os combates em Mortal Kombat II são divididos em rounds, onde ganha aquele que vencer dois, seja por acabar com a barra de energia do adversário, seja por conta do esgotamento do tempo (sendo que cada round dura no máximo 99 segundos). Seja como for, o lutador derrotado sempre ficará “zonzo” no final, só que por um curto intervalo de tempo. É nestes poucos segundos que o lutador vencedor poderá aplicar as finalizações do game, a marca registrada da série. Enquanto que no primeiro Mortal Kombat cada lutador só possuía uma finalização, no segundo game cada um tem várias, e ainda há a inclusão dos Babalities (que transformam os oponentes em bebês) Friendships (onde o vencedor não mata o oponente) e os Fatalities que podem ser executados em certos cenários do game. A inclusão de finalizações não violentas serviram para mostrar o bom humor dos produtores, e que eles não são apenas sádicos que adoram um sangue jorrando.

Em relação ao visual, é notável que Mortal Kombat II possui um clima bem mais sombrio que seu antecessor. Por se passar em outro mundo, os produtores puderam usar de toda sua imaginação para fazer cenários interessantes e fantasiosos, como o estágio “Living Forest”, que possui árvores mal encaradas e que saltam risadas diabólicas durante os combates. O número de cenários está bem maior do que no primeiro jogo, e todos são bem mais complexos que os do game original, mostrando que os produtores tiveram ainda mais capricho com esta parte do título. As imagens digitalizados dos lutadores continuam dando um show a parte, e passam uma sensação de realidade tremenda para quem está jogando, mesmo com toda fantasia inserida neste segundo game da franquia Mortal Kombat. A animação dos personagens continuam muito reais, mostrando que a equipe do jogo é mesmo fera na captura dos movimentos dos atores que deram vida aos lutadores do game. A apresentação da história segue o mesmo esquema do game anterior, onde imagens estáticas, mas muito bem feitas, mostram tanto a história do game, como de cada um dos personagens principais. E claro, o sangue continua jorrando após cada golpe mais contundente durante os combates.

A parte sonora na minha opinião segue o mesmo padrão de qualidade do primeiro, onde o ponto forte está nos efeitos sonoros e não nas músicas. As vozes digitalizadas continuam muito bem feitas, e risadas maléficas continuam sendo ouvidas quando um combate está prestes a terminar, o que ajuda a reforçar o clima sombrio de Mortal Kombat II. Já as músicas continuam em um volume mais baixo se comparado com o alto volume dos efeitos sonoros, e apesar de terem suas evidentes qualidades, elas estão longe de serem músicas memoráveis, como as de outros games de luta. A Midway até lançou na época do segundo jogo a trilha sonora do mesmo em CD, que também trazia as músicas do primeiro game. Foi um lançamento limitado, e eu sinceramente não compraria, pois acho sinceramente que o forte da franquia não são suas músicas.

A jogabilidade do título é uma extensão da vista no primeiro game da série, onde os golpes normais receberam alguns ajustes e implementações, como a adição da possibilidade dos personagens aplicarem um soco agachado, e ainda formas de chutar mais diferenciadas, sendo que agora os chutes fortes podem jogar os adversários para bem longe na tela. O número de golpes especiais por personagem também foi ampliado, sendo que os personagens que retornam do primeiro game possuem novos golpes e mais tipos Fatalities, como já comentei anteriormente. Os golpes e movimentos comuns continuam idênticos entre os personagens, onde o que vai diferenciar um do outro, fora o visual particular de cada lutador, são seus poderes especiais. O botão de defesa continua, mostrando que os criadores da franquia preferem mesmo este modo do que aquele que é utilizado na grande maioria dos jogos de luta lançados na mesma época de Mortal Kombat II.

A dificuldade do game, assim como ocorreu no primeiro Mortal Kombat, varia de acordo com os ajustes feitos na máquina. Mas é notável que mesmo em níveis mais fáceis, os lutadores controlados pelo computador não são bobos, e atacam sem piedade, mesmo que não sejam bons em relação a defesa. Como é de praxe em todo jogo de luta, seja qual for o nível de dificuldade utilizado, os adversários de Mortal Kombat II começam mais fáceis e vão ficando cada vez mais difíceis a medida que o jogador avança no game. Eu particularmente acho que os inimigos de controlados pela máquina em Mortal Kombat II estão até bem mais difíceis do que os do primeiro jogo da série. Os chefes finais continuam prometendo um bom desafio mesmo para os jogadores mais habilidosos, enquanto que os personagens secretos são indicados apenas para os jogadores mais hardcore, pois são bem poderosos e apelões.

Conclusão:

Mortal Kombat II serviu para estabelecer de vez o nome da sua sangrenta franquia no mundo dos games. Na minha opinião conseguiu superar em tudo o game anterior, e muitos jogadores também acham o mesmo, fazendo de Mortal Kombat II um dos títulos preferidos pelos fãs da série. Um clássico que até hoje continua sendo muito divertido de se jogar.

Recordar é envelhecer: Mortal Kombat II (Arcade)
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28 ideias sobre “Recordar é envelhecer: Mortal Kombat II (Arcade)

  • 10/12/2011 em 12:23 am
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    embora eu tenha jogado o MK 1 nos arcades, foi esse que pela primeira vez joguei num console. e eu e meu irmão iamos um round de cada,mais a gente sempre perdia pro Kintaro. aliás, ninguém aqui da rua na época havia terminado o MK 2. mesmo no easy, o menino apelava demais naquelas pisadas esmagadoras dele. eu só fui zerar esse game anos depois com a Millena(maravilhosa, mesmo sendo um tribufu sem a mascara) numa cagada de sorte…

    grande post André, vou até dar uma jogadinha nesse sábado

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  • 10/12/2011 em 1:40 am
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    Fui jogar um hack dela esses dias e não passei do primeiro adversário, que era o Subzero, escolhi Shao Kahn, Scorpion,Subzero, Smoke, Noob Saibot e nada, apanhei direto. Acho que essa hack tem dificuldade impossível.

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  • 10/12/2011 em 8:16 am
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    Que coragem escrever sobre MK II…rs… Bem legal o texto parace review de revista de game de 1993 (aquelas que custavam CR$18.000,00).
    Discordo qddo fala que Mortal Kombat II possui um clima bem mais sombrio que seu antecessor, mas concordo plenamente que a dificuldade (IA) em MK 2 – arcade – é bem maior que a do primeiro e fica acima da média dos jogos de luta, mesmo no menor nível de dificuldade é preciso treinar pra avançar no game. Ainda tenho pesadelos com o Baraka!

    Bom final de semana à todos.

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  • 10/12/2011 em 9:15 am
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    um puta jogo…
    joguei de mais no Super Nintendo… hehehehehe
    lembro das “discussões” da época de qual era melhor Street Fighter ou Mortal Kombat…
    gosto dos dois, mas nesse caso prefiro o Mortal Kombat…
    pode ser impressão só minha, achava o Mortal Kombat mais “rápido” que o Street Fighter…
    abraço aos gamers do Gagá…

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  • 10/12/2011 em 9:24 am
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    Ritalinando :

    Discordo qddo fala que Mortal Kombat II possui um clima bem mais sombrio que seu antecessor…

    Eu achei isso, e ainda acho, por conta dos cenários “medonhos” que Mortal Kombat II possui: Outworld é um lugar tão horripilante e sombrio, que muitos marmanjões com toda certeza iriam borrar as calças só de “passearem” por lá. Um caminhada no “bosque” Living Forest poderia ser o último da vida do sujeito. 8)

    Acho os cenários do primeiro Mortal Kombat muito genéricos, com clima de filmes orientais, e mesmo os mais “cabulosos” não me dão medo algum. Já os do segundo achei que tudo ficou mais amedrontador.

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  • 10/12/2011 em 9:45 am
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    MK 2 foi o q mais joguei, apesar do 1 ser inesquecível, eu sempre gostei mais do 2. Nunca joguei em arcade, só no PC e SNES, onde macetava Kintaro e Shao Kahn com o Liu Kang. Bons tempos.

    Ainda tenhu o cartucho original, p quando der vontade..

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  • 10/12/2011 em 10:15 am
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    Não sou lá muito fã da franquia (por causa da jogabilidade travada, IMHO) mas lembro bem do “oba-oba” na época do lançamento de MKII. Jogava muito a versão dos consoles, que tinha “cheats” adoidados.

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  • 10/12/2011 em 3:51 pm
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    na versão PC (que era um das mais fiéis a do arcade) macetava o Kintaro com a Kitana hehehehe amortecia os pisões dele com o leque e aí partia pra cima!!!

    A do Arcade aqui no mame, é injogável, apelação demais pqp!!!!

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  • 10/12/2011 em 7:48 pm
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    nunca me esqueço quando eu vi pela primeira vez a maquina de MKII, estavam jogando com a Kitana e enfrentando o kintaro, nossa fiquei impressionando com as imagens do jogo e ainda mais com o som do jogo, fantástico, dai em diante joguei quase que todos os dias até sair a versão de snes que eu também joguei muito.
    para mim MKII é um clássico indiscutível.

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  • 11/12/2011 em 9:53 am
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    MK II… até que joguei bastante quando saiu para o Mega Drive, mas prefiro ainda o primeiro MK.
    O curioso – não sei se foi um “fenômeno” ocorrido apenas aqui Cubatão/SP – é que as máquinas de flíper desse game não apareceram e o que se encontravam eram gabinetes montandos com placas de Super NES. Houveram várias destas aqui, hora rodando MK II, hora com TMNT – Tournament Fighters ou mesmo o Street Fighter 2. Só tempos depois, vi um gabinete original da Midway num shopping em Santos.
    O engraçado é que, na maioria das vezes, as novidades sempre apareciam logo. Com MK 1, foi assim: Se tinha matéria na Ação Games sobre o lançanto do arcade no Brasil, logo depois surgia o citado game. O The King of Fighters 94 apareceu até antes das revistas falarem dele (devem ter roubado as placas de algum navio no Porto de Santos… só pode! Rss). Ainda bem que esta mania dos “Flíper/Super Nes” não durou muito tempo.
    Quanto ao MK II em si, como disse acima, não curto muito este jogo e isto se deve às tais “melhorias” prometidas pela produtora que, a meu ver, foram o “início do fim” da série: “Friendship e Babality? Tão de brincadeira, é?” (reclamei, e muito, na época).
    Melhoram os gráficos? Sim, mas era de se esperar… seria o mínimo aceitável. Aumentaram o número de personagens? Era obrigatório, uma vez que o MK tinham poucos. Aumentaram os Fatalities? Também era de se esperar algo desta natureza, justamente porque ficou sendo a marca registrada da série… mesmo assim, a truculência começou a dar lugar à babaquices que, no jogo seguinte (MK3), atingiria seu ápice (explodir a Terra inteira com uma única bombinha, Smoke?).
    Recentemente, aqui no Gaga, foi feita a escolha do melhor jogo de luta e MK II apareceu como um dos concorrentes. Lembro que escrevi que MK II é “mais do mesmo” comparado ao seu antecessor… e ainda acho isto. Para mim, MK mesmo, só foram o primeiro e este último que saiu para os PS3 e XB 360 onde os produtores foram “beber direto da fonte” (onde o sangue era muito mais vermelho. Rss!).
    Tirando esses exemplos, o resto (da série) pode ser enterrado nas areias do deserto do Vale de Silício… junto das cópias de E.T. – The Extraterrestrial de Atari 2600.
    Até mais!

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  • 11/12/2011 em 11:06 am
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    MK2 ainda é um jogão. Depois dele veio a decadência da franquia. MK Deception e Armageddon foram muito bons e recuperaram boa parte da qualidade da série mas, só recentemente, com o excelente MK9, é que se pode dizer com tranquilidade que ele foi superado. Nunca esquecerei a primeira vez que vi a batalha contra Kintaro nos arcades…

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  • 11/12/2011 em 1:22 pm
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    Mortal Kombat II para mim é simplesmente a continuação da tosqueira que foi o primeiro: mais golpes ridículos, finalizações horrendas e uma jogabilidade travada e chata. Neste campo de games de luta, nada supera um bom Street Fighter.

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  • 11/12/2011 em 2:32 pm
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    Esse foi o jogo de luta que mais joguei no meu Super Nintendo. Depois da aula, geralmente uns 7 amigos se reuniam lá na sala de casa, acompanhados de alguma revista com os fatalitys dos personagens para tirar uns contras. Bons tempos que não não voltam mais…

    Depois deste, a franquia só piorou. Com a versão ultimate ainda tentaram retirar a série da U.T.I, mas infelizmente o timing do jogo passou. Dizem por aí que esse novo MK está muito bom, mas ainda não joguei pra confirmar. Aliás, só eu acho que MK 3d é estranho demais?

    Bom, adorei o texto. Você está de parabéns!
    Abraços

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  • 11/12/2011 em 7:58 pm
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    clássico dukaralho mesmo!!!!um dos melhores jogos de luta,,,mk e todas as suas sequências matadoras!!!versão arcade bom demais,,,versão do mega que na minha opinião ficou melhor do que snes!!!!um verdadeiro clássico para a geração 3d falar mal,,,como é bom ser antigão!!!!

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  • 11/12/2011 em 10:49 pm
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    A versão do Mega comparada ao do Snes, tinha maior resolução, velocidade e jogabilidade mais próxima do arcade até pela velocidade maior já citada, uma movimentação mais parecida.

    Só que a versão do Snes tem uma paleta de cores maior, tem o soco baixo por default e som muito melhor com mais vozes que a do Mega. Fora que o Baraka teve animação de comemoração cortada na versão do Mega…

    Enfim, é bem parelho o negócio!!! Mas fico com a do Snes por ser mais completa.

    Já no MK1 a versão do Snes é piada de mal gosto hehehe

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  • 11/12/2011 em 11:34 pm
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    No MK2 pra mim não cabe nem discussão. A versão de Snes era muito mais próxima dos arcades e, como agora não havia a idiotice da censura, se tornara a melhor escolha em 1994 para jogar em casa.

    Já o MK1 é fácil: gráficos e som = Snes, sangue e fatalities = Mega. Era necessário escolher o que abrir mão.

    Eu vivi um episódio bem marcante sobre o MK2 de Psone. Quando soube que essa versão não era lenda, realmente existia, fiquei alucinado pra encontrar uma cópia (original ou pirata). Na época foi dureza haha.

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  • 12/12/2011 em 1:34 pm
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    MK II foi fantastico. Era viciado em MK e quando lançaram a sequencia fiquei alucinado. Por causa deste jogo fui proibido de frequentar um dos flipers do bairro, visto que meu vicio era tao grande e meu dinheiro era pouco que eu nao me contentava em jogar 2 ou 4 fichas entao dava socos na maquina para ela dar credito. Quando me pegaram fazendo isso, me expulsaram de la e tinha que ir num fliper em outro bairro onde o macete de dar socos pra ganhar credito nao funcionava. Bons tempos da epoca do fliper e do MK II. 🙂

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  • 12/12/2011 em 4:43 pm
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    MKII é um dos jogos que mais joguei no SNES e jogo ainda hoje no emulador, para matar a saudade. Lembro do tempo em que a versão PIRATÉRRIMA chegou nas locadoras aqui da cidade. O Sub-Zero podia lançar o seu fatality congelante em qualquer momento da luta e virava uma apelação dos infernos, pois mesmo que o oponente defendesse ou saltasse, acabava congelado eternamente (a não ser q levasse algum golpe para sair da forma “estátua”). Tenho todas as ROMs de MK lançadas para SNES. Ao lado de Street Fighter, Art of Fighting, Fatal Fury, Samurai Showdown, King of Fighters, Darkstalkers e outros mais, é um dos meus games de luta favoritos.

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  • 13/12/2011 em 10:05 am
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    Cara MK2 no Ps1 o gráfico até que é bom bem próximo do arcade,o som já não é aquelas coisas,poderiam ter usado .wav faixas de audio externo,acho que usaram midi,porque não uasram pelo menos .XA,tanto é que a iso é a menor que o Ps1 já teve 55mb,outra coisa irritante são os loadings times,tem até loading pra carregar outra tela de loading,tem loading pra anunciar os lutadores quando vence,etc…E por uma razão desconhecida essa versão foi lançada só no Japão.

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  • 13/12/2011 em 2:25 pm
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    @mauricio
    nem fala que mortal não combina com play station, no trylogi eu me irritava que só pro shang tsung se transformar em outro personagem travava a tela pra dar load no meio da luta, acho que por isso ele não se transforma mais em ninguém no mk9

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  • 20/12/2011 em 5:41 pm
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    É o meu segundo MK oficial preferido, só perde para o Trilogy. Acho essa versão muito bem feita, com destaque aos cenários e os personagens secretos e a forma de como acessá-los.
    O ruim é que a partir do 3, o destaque maior passa a ser a Terra e não Outworld, sem contar que os cenários do MK4 são pouco criativos.

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  • 21/12/2011 em 11:55 am
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    Foi o melhor MK pois os jogadores tinha movimentos próprios, os fatalities eram marcantes e a jogabilidade bem equilibrada,marcou minha época gamer. até agora somente o MK 9 conseguiu apagar um pouco a vergonha de outros Mortal KOLGATES davida.
    Não sei se foi ONDA da época mas tinha uns tais fatalities “secretos” que faziam loucuras. Mas na realidade a unica coisa SECRETA que consegui FAZER foi CONGELAR O DRAGÃO DE LIU KANJ, parar bolas de magias No AR entre outras bizarrice devido a um bug do jogo.

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