Como comentei no post em que falei sobre meu regresso das férias, esse período acabou sendo rico para mim por uma série de razões. Uma delas reside no fato de ter conseguido retomar Wild Arms de onde havia parado mesmo após ter ficado um mês inteiro sem sequer tocar nele.
Academia Gamer: minhas férias de verão
Certamente podem se lembrar de quando retornavámos de nossas férias e algum professor (geralmente de Português) solicitava que fizéssemos uma redação sobre o que fizemos em nossas férias. Por mais tedioso que fosse (e difícil de nos lembrarmos de tudo que fizemos), é isso que quero trazer para vocês hoje, porém enfocando apenas o aspecto mais próximo dos videogames para discutirmos.
Academia Gamer: Uma escolha
Esta semana, mais uma vez, quero compartilhar com vocês uma experiência pessoal que talvez ajude a esclarecer algumas das coisas que tratamos aqui diversas vezes. Hoje, mais especificamente, algo relacionado ao prelúdio (pre-ludere), aquele momento interessantíssimo antes de começarmos realmente a jogar.
Academia Gamer: Compreendendo uma música [parte 03] [final]
Hoje eu quero agradecer a paciência de vocês com esse longo processo compreensivo com a canção Funeral Procession de Wild Arms. Será o último post sobre isso e espero que aguentem até o final. Como fizemos no artigo anterior, gostaria de iniciar retomando a música antes de partirmos para o que quero trazer a seguir.
Academia Gamer: Compreendendo uma música [parte 02]
Hoje, vamos continuar com aquele meu processo de compreensão da música “Funeral Procession” de Wild Arms. Para os que querem ouvir a música sem abrir o post da semana passada, podem olhar aí embaixo que a coloquei novamente. Pode até servir para embalar a leitura. Ou parte dela, já que hoje teremos outras músicas servindo para ampliar o sentido da música ao invés simplesmente de imagens como anteriormente.
Academia Gamer: Compreendendo uma música [parte 01]
Uma das disciplinas que eu leciono tem o nome de “Psicologia, Arte e Processos Criativos” e, nessa parte final do semestre, o foco tem sido na experiência mesma dos espectadores diante de uma obra de arte. Na última aula, eu propus aos alunos que apresentaria a eles uma obra qualquer e que, a partir dela, buscaria falar sobre o sentido dela e o que ela comunicava.
“Mas o que isso tem a ver conosco?”, vocês podem se perguntar.
Muito simples. A obra que escolhi, como podem ver abaixo, é uma música que, por acaso, faz parte da trilha sonora de um game belíssimo: Wild Arms para PSX. Eu digo “por acaso” porque anos antes de ter acesso a esse jogo e à sua trilha sonora eu já a havia ouvido. Ou seja, primeiro ela se mostrou como uma música “comum” dissociada da relação com acontecimentos narrativos ou cenas em tela. Tanto que, quando ela toca durante o jogo, apenas contemplei a plenitude de seu sentido que já havia sido comunicada anteriormente para mim.