E ae, galerinha, Cosmão demorou mas voltou com o Diário quase eterno de Lufia II.
Acabamos de presenciar uma cena estranha onde Erim reaparece para Iris no espelho da verdade. Não entendi direito esse lance, então resolvi montar no meu barco-submarino e rumei para oeste, até chegar a uma cidade chamada Chaed. O povo local reclama do vulcão nas proximidades e comenta que um dragão foi visto pelas redondezas. Um dos moradores, dono de uma loja, fala sobre o aldeão da cidade, que foi sozinho até o vulcão para tentar resolver a parada. O tal vulcão tem o doce nome de Dragon Mountain… e ganha um doce quem adivinhar pra onde vou agora.
A tal montanha não é lá TÃO complicada assim, mas ela guarda um segredo: o puzzle mais difícil do mundo!!! Pois é, eu andei lendo o Gamefaqs e descobri que esse jogo tem o puzzle mais filha da mãe do mundo, então, resolvi encarar a fera. A entrada para ele fica numa parede, e é preciso forrá-la de bombas e usar o hammer pra poder entrar.
O objetivo é simples: trazer o bloco maior onde estão os baús pra baixo. Só que para isso é preciso mexer todos os outros para abrir caminho até lá. E acreditem, não é nem um pouco fácil. Parece aqueles quebra-cabeças antigos, onde era preciso ir movendo as pecinhas num tabuleiro maior, até formar o desenho completo. Gastei um bom tempo tentando, puzzles são minha paixão e esse jogo veio recheado deles! Infelizmente não obtive sucesso, pelo menos não AINDA… guardei um save pra tentar depois, preciso continuar o diário!
Após algumas telas simples, achei o aldeão perdido NO MEIO da lava do vulcão! E com ele, um dragãozinho de brinde! A batalha transcorreu de uma forma mais simples do que eu imaginei. O dragão tem uns ataques fortes, matou Artea algumas vezes, mas eu consegui vencê-lo em alguns turnos.
O aldeão me diz que temos que ir até Preamarl, onde quer que seja (ou o que quer que seja) isso, mas que humanos não podem chegar lá… ótimo, tudo o que eu precisava era de um velho sabichão. Ele me pede para procurá-lo na cidade de Chaed. Então, bora pra lá!
O velhote queria conversar sobre a Dual Blade. Apesar de dizer que se trata de uma lenda transmitida na família dele, ele conta que a rainha de Preamarl sabe onde a tal espada está. Preamarl fica a nordeste e sua entrada fica no fundo do mar. Além disso, Preamarl é conhecida como a Terra das SEREIAS! OMG! Ok, o velhote continua falando, e apesar de eu ter parado na parte “terra das sereias”, ele diz que a espada está em algum lugar nas profundezas da cidade.
Bom, ninguém acreditou muito nele, mas vamos até lá, não temos nada melhor pra fazer mesmo. Antes de sair, o velhinho me entrega uma jóia e diz que essa vai ser a chave pra eu encontrar Preamarl.
Semana que vem vamos ver se esse tal paraí…digo, Terra das Sereias realmente existe.
Eu lembro desse puzzle! huahuahauha
Só uma dúvida (que nem sei se já perguntei, se alguém perguntou e se você já comentou), vai encarar o labirinto de 99 níveis no diário? hehehe Mas só vale se fizer isso como num console de verdade, sem save states nem nada! huhauhauahuaha
O Senil[Citar este comentário] [Responder a este comentário]
@O Senil
Vou nada hehehe, vou seguir o rumo da história naturalmente, essas coisas extras eu raramente faço em RPGs, só quando sobra MUITO tempo livre realmente.
Cosmão[Citar este comentário] [Responder a este comentário]
@Cosmão
huahauhauhauha
Somos dois Cosmão, somos dois. Eu fiz isso em Lufia quando estava no colegial (ou seja, tinha tempo de sobra em casa para jogar hehe). Hoje, eu fico só no essencial mesmo. Em RPGs isso geralmente se limita muito mais à história mesmo.
O Senil[Citar este comentário] [Responder a este comentário]
cara eu to doido que tragam logo a versão americana do remake desse jogo que saiu a pouco tempo pra DS no japão
9volt[Citar este comentário] [Responder a este comentário]
Eu também não costumo fazer os extras por falta de tempo. Quando eu era moleque era diferente… Phantasy Star de Master System, por exemplo, eu zerei, e depois ainda fiz lista de itens, lista de níveis… hoje em dia é tanto jogo e tão pouco tempo que não rola.
Orakio Rob, “O Gagá”[Citar este comentário] [Responder a este comentário]