(continuação da minha saga para zerar Tales of Phantasia. Clique em “Tales of Phantasia” no menu do blog para ler os episódios anteriores)

Para que plantar uma árvore enorme dessa só para fazer sombra na janela? Não seria mais fácil comprar um toldo?

Cheguei no castelo do tal do Demitel, e a Lia Scarlet contou que o pai dela era o mestre do Demitel. O Demitel, pelo visto, pirou na batatinha e matou geral, inclusive os pais da Lia.

Mexendo nas coisas do Demitel encontrei a chave mágica, que abriu a porta para um jardim com a árvore assassina! A batalha foi dura (o bicho é grande, olha a foto aí na esquerda) mas depois de derrubada a árvore, a luz entrou pela janela do castelo. Aí foi só colocar um certos cristais em suas devidas posições para que eles refletissem a luz de modo a abrir uma passagem secreta.

Cheguei ao tal do Demitel. Como todo herói educado, já cheguei xingando o cara de assassino filho de uma égua. Ele, como todo vilão educado, respondeu com calma e cortesia que não tinha sido culpado pelas mortes, que tudo não passou de um acidente.

O Demitel diz que a Lia morreu junto com os pais, e que essa menina não é ela! Eu ate tinha pensado que ela poderia ser a tal menina de cabelo rosa que estava perdida, mas nesses jogos japoneses o que mais tem é gente de cabelo rosa.

Voce não adora a humildade desses caras?

Demitel se move para diante do espelho e… caramba, ele também tem um baita encosto, igual àquele do cavaleiro negro da primeira parte do jogo! Cless deduz que ele também está sendo controlado pelo Dhaos.

A batalha é duríssima! Saí usando direto o Lightning Bolt, o resto da turma ficou encarregada de usar orange gummies e apple gummies, para manter o HP e o TP altos. Não dá para parar um minuto, porque os ataques do Demitel são muito fortes. Acho que foi a primeira batalha do jogo em que não fiquei só apertando os botões que nem um doido. 🙂

Ao final da batalha, a jovem Lia agradece a confiança, diz que vai se juntar aos pais dela e pede que cuidem da amiga. Quando ela morre vem uma luzinha, a alma sai do corpo, aquela coisa toda de “não sou só um NPC bobão, tem algo de místico sobre mim que vocês não sabem”. Mas eis que do nada ela levanta! E diz que seu nome é Arche! Ou seja: é a filha do Bart mesmo! Parece que ela também tava com um encosto brabo, só que da amiga dela, Lia. Essa turma tá precisando de um bom descarrego.

Bart fica todo feliz com a volta da filha, e me dá dois anéis. Arche se revela uma feiticeira numa vassourinha voadora, e entra para o grupo. Ah, agora entendi porque quando a Mint usa sua magia de cura, grita: “vassorito”!

Amanhã tem mais, criançada… Rumo a Alvanista, terra das oportunidades!

Tales of Phantasia: diário de bordo, 06/09/2008
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