(continuação da minha saga para zerar Tales of Phantasia. Clique em “Tales of Phantasia” no menu do blog para ler os episódios anteriores)

Não me segurei: ganhei uns níveis, consegui uma magia de cura mais forte para a Mint, caí na mão com o espírito que dominava o príncipe e, depois de suar muito, ganhei a briga. Quero dizer, o Klarth ganhou a briga. Só sobrou ele, que salvou a pátria invocando Sylph. A invocação causava alto dano no inimigo mesmo quando ele estava protegido por aquela barreira nojenta.

Ontem você tava possuído sim. Mas não quando mandou a gente passar a noite no xadrez, seu pilantra!

Acharam que a gente tinha ido matar o príncipe, e nós fomos em cana. Mas no dia seguinte o rei nos chamou para uma audiência e tudo se esclareceu. Ele disse que Alvanista preferia ficar de fora da guerra, mas que se for para ajudar a turminha ele pode mexer uns pauzinhos. E ele dá para o Cless uma baita arma, forjada nos tempos dos deuses e usada por Odin. O rei diz que a arma perdeu boa parte do seu poder, mas raios, quem liga? Uma espada autografada pelo Odin! Runeglon, mago conselheiro do rei, disse que vai agitar a papelada para a gente entrar em Moria. Tô desconfiado desse cara, mas…

Sakuraba-san, sensação dos bares de Alvanista.

Comprei duas magias para a Arche no castelo. O pessoal de lá me contou sobre a localização de vários elementais úteis para o Klarth, e eu vou atrás deles. Fui até a guilda, peguei a permissão e o Sr. Sakuraba deu um showzinho no piano. Detalhe: Sakuraba é o nome do compositor da trilha do jogo.

E hoje encerro minha dose dupla de Tales. Amanhã tem mais.

Tales of Phantasia: diário de bordo, 08/09/2008 (a revanche!)
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