Diário de Bordo:
Olá meninos e meninas, comportados ultimamente? Espero que sim, pois hoje estaremos iniciando o nosso décimo quarto diário de bordo de Crusader of Centy, e como nossa missão é retornar à “Burn Daisy”, já que o tornado do tempo esta sobre o local, sugiro que vocês vistam algo bem arejado.
Para tornar a missão mais curta o possível, já que eu odeio ambientes quentes, usarei a entrada próxima a floresta de Iris.
Bem próximo a esta entrada que eu mencionei, após a área onde enfrentamos o chefe do lugar, indo no sentido de quem esta retornando à Burn Daisy, existe uma ilhota maior com mais um animalzinho encalhado sobre o mesmo devido a instabilidade do solo, trata-se de Dodô que se une a equipe mesmo não gostando de humanos.
Após ser recrutado, Dodô fala sobre Pupper Master, um ser maligno que usa sua magia para dar vida a objetos, criando monstros de tocos de árvores. Quando equipado e arremessado através da espada em direção aos objetos, como maçãs, sacos de moedas e até os inimigos, Dodô agarra os mesmos e o traz até Corona.
NOTA PESSOAL DO YOZ: Para aqueles que esqueceram, Dodô foi, na realidade, uma ave columbiforme, rafídea, (Mesma classe dos pombos e das rolinhas) que fora extinta quando o último espécime (Raphus cucculatus) foi abatido na Islândia em 1884. Dodô representa o ultimo animal a ser encontrado em Crusader of Centy, isso se contarmos com o Racum, o animal secreto que tentou ludibriar Corona em Soleil.
-Como é que é?! Quer dizer que este aí é o ultimo? Que bom, assim, quando tudo isso acabar, poderei voltar para a minha cidade natal e montar o primeiro circo de Soleil.
-Hey… Corona… Mas num já existe um circo de Soleil?
Mais adiante eu encontro o covil do Pupper Master. Para enfrentá-lo, tive de usar o Dodô para trazê-lo ao campo de batalha. Ele é relativamente fácil, basta combinar Inferno com Chilly e atingir a títere de madeira no momento em que ele a estiver controlando.
Ao atingi-lo, os pedaços do estranho manequim se espalharão pelo chão obrigando o Mestre dos Fantoches descer e recolher os mesmos, e será nesse momento em que devemos atingi-lo.
Sua derrota faz com que Burn Daisy deixe de existir. Agora o tornado pairou sobre a Praia Anemone. Mas isso fica para outro capítulo do diário de bordo.
Já que você falou em dodôs, eles são a prova de que a natureza NÃO é perfeita. Os dodôs descendem de pássaros que eram capazes de voar. Quando se instalaram na tal ilha lá em que viviam, uma série de fatores locais favorecia os que não eram capazes de voar. Com isso, a evolução fez o pássaro perder a capacidade de voar e chegamos ao dodô.
Quando o homem chegou no pedaço, danou-se: aquele bicho todo grandão, pulando de um lado para o outro, sem conseguir voar, foi presa fácil.
Orakio “O Gagá” Rob[Citar este comentário] [Responder a este comentário]