Olá meninos e meninas, não demorei muito a aparecer não é? Bem, hoje daremos inicio ao nosso décimo quinto diário de bordo de Crusader of Centy, e apesar de termos saído de “Burn Daisy”, um lugar quente “pacas”, esta missão não será tão diferente, pois devemos ir até a Praia Anemone e enxotar o tornado temporal de lá. A praia esta um pouco diferente e, assim como nos demais locais que foram pegos pelo fluxo temporal, os inimigos estão um pouco mais fortes, mas graças a espada sagrada de Soleil, pelo menos as estrelas do mar morrem com um só golpe.
Tentarei ir direto ao vilarejo dos animais e investigar sobre essa informação dada pela flor. No vilarejo de Water Lily, o macaco que bloqueia a passagem diz que a vila foi ameaçada por um monstro chamado Baron, e reclama que apesar deste ser o momento ninguém quer se unir para derrotá-lo. E sugere que eu tente convencê-los a ir à luta (Nem preciso dizer que só se poderá entrar na vila se responder “sim”).
Agora o objetivo é conversar com todos da aldeia. Mas no geral, ninguém quer morrer pela vila e por isso acabam tratando Corona com certa hostilidade por pedir tal favor. Após conversar com todos, retorno ao Macaco na entrada e ele agradece pela tentativa de Corona e parte para a praia para enfrentar o perigo sozinho.
Retornando à praia, encontro o macaco estirado no chão, mas não está morto, entretanto depois de tanto apanhar, ele acabou perdendo a memória. Baron está escondido em algum lugar da praia, para achá-lo, basta caminhar sobre a areia e saltar sobre o local onde não fizer pegadas (Existem quatro estrelas do mar em volta do lugar onde devemos fazer isso).
Para derrotá-lo, a melhor combinação é Moa com Chilly, que quando arremessados com a espada, faz com que gere um circulo giratório de gelo que atinge tudo a sua volta, pois a cada vez que a energia de Baron termina, ele se divide.
Após a derrota do monstro, retorno ao vilarejo para conversar com os habitantes e vejo que todos agora estão expressando seus arrependimentos mediante a ação exemplar do macaco valente. Indo à cabana de dois pavimentos, e conversando com aqueles que ali habitam, o macaco valente acorda e recupera a memória, mas fica sem entender o que aconteceu, sua esposa explica que todos ficaram preocupados e foram até a praia ver o que havia acontecido e trouxeram o macaco de volta. Como forma de recompensar a bravura do velho primata cebídeo, os aldeões animalescos fazem uma votação e o elegem chefe da vila. Em seguida os habitantes colocam o macaco para descansar mais um pouco.
Corona retorna ao seu tempo, os habitantes, alguns, falam do passado enquanto outros falam de suas vidas, mas a maioria ficam felizes em ver Corona novamente.
De resto não há mais dana a se fazer por aqui além de bater um papinho com os bichinhos e “brechar” um casalzinho na maior saliência…
Bom, eu encerro por aqui esta décima quita parte do diário de bordo, no próximo iremos até o Vale Dahlia, pois o tornado do tempo parece ter se estacionado por lá. Até mais crianças.