Olá amigos do Gagá Games! Aqui é o retrogamer André Breder para trazer até vocês mais uma edição da coluna Recordar é envelhecer. Hoje vamos voltar para o ano de 1993, e relembrar um beat ´em up da Capcom cheio de cavernas e dragões: trata-se do excelente game Dungeons & Dragons – Tower of Doom! Tenham todos uma boa leitura e até a próxima!
Introdução
O universo fantástico de Dungeons & Dragons nasceu nos RPGs de mesa, mas logo atingiu outras mídias. Principalmente no Brasil, onde o RPG ficou por muito tempo como uma forma de entretenimento mais restrita as pessoas que moram em capitais ou cidades maiores, o primeiro “produto” a trazer o nome Dungeons & Dragons a fazer um estrondoso sucesso por aqui foi o desenho animado baseado no universo do jogo, que em nosso país recebeu o “singelo” nome de “Caverna do Dragão”, sendo que o título original era mesmo Dungeons & Dragons. Lembro que na minha infância, Caverna do Dragão era uma verdadeira febre no Brasil, e a esmagadora maioria das pessoas que adoravam o desenho nem sonhavam que ele havia sido baseado em um famoso RPG, sendo que muitos nem sabia na verdade do que se tratava um jogo de RPG.
Games, tanto de PC quanto de consoles, não tardaram a aparecer trazendo o logotipo “Dungeons & Dragons” e ambientados em seu mundo cheio de fantasia e dragões. Mas foi somente em 1993 que a Capcom pode lançar um excelente Beat ‘em up baseado na franquia, que recebeu o título de Dungeons & Dragons – Tower of Doom. Lançado inicialmente como exclusivo para os Arcades (sendo que depois recebeu um lançamento para o SEGA Saturn), Tower of Doom se mostrou um jogo belíssimo, e que conseguia se diferenciar dos outros games de seu gênero por um detalhe que fez toda a diferença: a inclusão de elementos de RPG.
Sobre o game
A trama do jogo ocorre na república de Darokin, região próspera e cheia de paz. Mas isso muda quando várias cidades e vilas da região começam a ser constantemente atacadas por grupos dos mais diversos tipos de monstros. Percebendo a organização com a qual os monstros estão agindo, um nobre chamado Corwin Linton decide contratar bravos guerreiros para começar uma investigação sobre o caso, pois ele tem certeza absoluta que um poder ainda maior, e ainda mais maléfico, está por trás destes constantes ataques em Darokin.
É aí que entra em cena o grupo de quatro heróis do jogo (sim, este game pode ser jogado até mesmo por 4 pessoas ao mesmo tempo): um guerreiro, um anão, uma elfa e um clérigo. Cada um possui suas particularidades: o guerreiro é o personagem mais balanceado do game, podendo executar fortes ataques, e também possuindo a maior quantidade de pontos de energia; a elfa em termos de combate é bem inferior ao guerreiro, mas em compensação possui sete tipos de magias bem utéis; o clérigo possui uma moderada habilidade relacionada ao combate físico, mas possui cinco tipos de magias divinas, sendo que também pode eliminar facilmente criaturas mortas vivas; e o anão é o que possui o maior poder relacionado ao combate corpo a corpo, podendo ainda aplicar rápidos combos em seus adversários.
Cada um dos quatro personagens do jogo podem utilizar algumas armas secundárias, como facas, martelos, flechas e um tipo de líquido incendiário, que fica dentro de um pequeno frasco. Personagens que originalmente não podem fazer uso de magias, neste caso o guerreiro e o anão, podem ainda utilizar alguns feitiços, mas para isto é necessário antes conseguir certos anéis mágicos durante a aventura, que são encontrados muitas vezes dentro de baús. Até mesmo alguns itens podem ser comprados em lojas, que aparecem no decorrer do jogo. O dinheiro é conseguido da forma tradicional dos RPGs: ao vencer os inimigos. E o mais bacana é o fato dos personagens principais ganharem pontos de experiência ao derrotar os inimigos, podendo assim passar de nível quando atingirem certo número de pontos, ficando mais poderosos ou com um maior número de pontos de vida.
Observando seu conceito, o universo de Dungeons & Dragons presente no beat ‘em up Tower of Doom, faz com que ele pareça ter sido feito para competir diretamente com a franquia Golden Axe, pois ambos são jogos de “porrada” ambientados em um mundo medieval fantasioso. E é bacana perceber que o título da Capcom tem uma outra similaridade bem peculiar com um dos melhores títulos da série da SEGA: assim como ocorreu em Golden Axe: The Revenge of Death Adder, em Tower of Doom também é possível seguir por diferentes rotas durante a jogatina. Diferente do que ocorre em Golden Axe, onde dentro de uma fase surgem indicações na tela mostrando as duas rotas que podem ser tomadas pelo jogador, em Tower of Doom a escolha é feita por meio da uma pergunta ao jogador, que surge em momentos específicos do game.
Em termos gráficos Tower of Doom é um game belíssimo! O design dos personagens e monstros que povoam o jogo, tudo é muito bem feito e rico em detalhes. Toda a animação dos objetos gráficos presentes, também é perfeita, e os cenários do jogo são variados e bem construídos. As cutscenes que surgem no decorrer do jogo também são do mais alto nível, e ajudam a deixar tudo ainda mais bacana. A sonoridade também é caprichada, e a trilha sonora é composta de diversos temas, que variam de acordo com a situação do jogo: antes de começar um confronto, por exemplo, o tema é mais leve e suave, mas quando os inimigos surgem na tela, a música fica mais grandiosa e agitada. Os efeitos sonoros também são ótimos, com tudo praticamente soando de maneiro coesa com o clima do jogo.
A jogabilidade é um dos pontos mais fortes do jogo, e Tower of Doom estava a frente de seu tempo neste quesito: além dos tradicionais comandos presentes em todos os beat ´em ups, como pular e atacar, é possível executar golpes diferentes, como ataques mais fortes ou ataques que atinjam inimigos no alto, sem a necessidade de pular para acertá-los. Há ainda como se defender dos ataques dos adversários, correr ou mesmo recuar. Todos os comandos ainda funcionam muito bem, com grande precisão, tornando a jogatina literalmente empolgante. Nada mais divertido do que massacrar os inimigos das mais variadas formas possíveis.
Agora só não pense que os adversários do jogo são um bando de cachorros mortos, que só ficam apanhando sem reagir. Pelo contrário, pois o nível de dificuldade do game é bem balanceado, graças a igualdade que tantos os personagens principais, como os inimigos do jogo possuem: assim como os heróis podem fazer vários tipos de ataques e movimentos, os monstros também podem. Muitos deles até irão entrar em modo de defesa para se prevenir dos ataques dos mocinhos.
Os chefes do game são a parte mais complicada do jogo, mesmo que os iniciais não sejam assim tão difíceis de serem vencidos. Jogadores que tenham “culhões” podem em determinada etapa do game escolherem encarar o maior desafio de Tower of Doom: o terrível e gigantesco Dragão Vermelho. Esta criatura possui ataques devastadores e uma barra de energia bem grande, o que garante um combate onde muitas e muitas fichas serão gastas. Nem mesmo o último chefão do jogo é tão difícil quanto este chefe opcional.
Conclusão
Dungeons & Dragons – Tower of Doom é um dos melhores beat ´em ups que já tive o prazer de jogar, e confirma que a Capcom era realmente imbatível no passado, quanto a produção de games deste gênero. O game teve uma continuação direta lançada também para os arcades no ano de 1996, que recebeu o nome de Dungeons & Dragons: Shadow over Mystara, mas isto é assunto para uma próxima análise…
Esse é um daqueles jogos maravilhosos que não pude jogar por ser restrito aos arcades.Joguei muito arcades porém poucos títulos.
A Capcom era f*d* mesmo,os caras tinham a manha de fazer acontecer naquela época dos anos 90,quantos títulos incríveis.É isso aí André D&D lembra muito Golden Axe em vários aspectos acho que D&D enriquece o gênero beat ´em up trazendo esses elementos RPG ao universo da pancadaria,típica dos arcades.
Eu só não entendo porque títulos desse porte não foram lançados para outros consoles além do Saturn,uma pena.
Dactar[Citar este comentário] [Responder a este comentário]
Jogo muito ainda esses dois games do D&D. O primeiro, é na minha opinião muito fácil, o segundo, é difícil por ser cansativo demais.
Mas não grandes games, pra quem estava acostumado com Golden Axe, era uma senhora evolução. Eu mesmo queria conhecer outros beat in up do tipo, mas acho que não tem mesmo.
Fenero[Citar este comentário] [Responder a este comentário]
Esse jogo é MUITO foda! E a continuação Shadow Over Mystara é ainda melhor!
Oráculo[Citar este comentário] [Responder a este comentário]
“Jogadores que tenham “culhões” podem em determinada etapa do game escolherem encarar o maior desafio de Tower of Doom: o terrível e gigantesco Dragão Vermelho”
que nada André, basta o cara ter uma tonelada de fichas que tá tranquilo. hahhahaha. 🙂 tenho que sair, mais tarde leio e digo o que achei.
leandro(leon belmont)alves[Citar este comentário] [Responder a este comentário]
Dactar,
O bom é que hoje em dia é muito fácil jogar títulos como este por meio de emuladores. Se você não jogou ainda Tower of Doom, aconselho que faça isso assim que for possível. O game em si é muito parecido com Golden Axe.
E vai entender porque raios a Capcom só lançou versões desta sua franquia para o Saturn. Podia ter lançado para o PlayStation também e assim popularizar esta série pelo mundo afora.
Fenero,
Fãs de Golden Axe que por acaso ainda não conheçam Tower of Doom e Shadow Over Mystara, corram mesmo atrás pois vão adorar jogá-los.
Oráculo,
Também acho o Shadow Over Mystara melhor! Jogaço!
leandro(leon belmont)alves,
O difícil na época em que o Tower of Doom foi lançado, era exatamente alguém ter dinheiro para um tonelada de fichas. Ainda mais no Brasil, onde a situação financeira da maioria era de complicada pra péssima. E normalmente “play boys” filhinhos de papai não frequentavam os fliperamas, pois a “pivetada” podia fazer “uma limpa” no sujeito.
André Breder[Citar este comentário] [Responder a este comentário]
Você também jogava D&D (ou AD&D), André? Eu jogava sempre, e por isso os jogos baseados nos cenários oficiais sempre me cativaram. Simplesmente não dava pra resistir ao ver o visual lindo dos monstros enormes e belamente animados. Esse jogo (e o Shadow Ove Mystara, que pra mim é mehor) certamente inspiraram centenas de campanhas. Eu gostava até mesmo de assistir pessoas jogando, só pra ir reparando nos detalhes. E anos depois ao juntar amigos pra jogar nos emuladores os jogos de D&D viraram favoritos. O único problema são as magias que travam a tela. Com fichas infinitas isso vira um incômodo e tanto 😀 Muito bom seu post, como sempre.
Heider Carlos[Citar este comentário] [Responder a este comentário]
O quanto eu aguardei uma versão pra PSX! Por um tempo havia uma dúvida se tinha saído apenas para Saturn, o que depois acabou se confirmando. Infelizmente é um dos casos de grandes jogos da Capcom que ficaram presos a licenciamento e por isso não podemos aproveitar nos consoles. Então, viva os emuladores!
Sérgio Mequinho[Citar este comentário] [Responder a este comentário]
Heider Carlos,
Eu cheguei a jogar um pouco de RPG de mesa uma certa época da minha vida, mas nunca joguei nenhum da série D&D, por incrível que isso possa parecer.
Deus abençoe os nerds que criaram os emuladores!!! Amém!
André Breder[Citar este comentário] [Responder a este comentário]
Eu adoro quando você escreve sobre jogos de arcade!!
rita[Citar este comentário] [Responder a este comentário]
rita,
Arcade rules!!!
André Breder[Citar este comentário] [Responder a este comentário]
se a Capcom fez esse game para enfrentar o Golden Axe…nunca joguei o Revenge of Death Addler, mas o Dungeons e Dragons tem tanta fase que até cansa. e tanto no meio da fase ou no fim dela o personagem acaba ganhando níveis de experiência, assim como num RPG de verdade. mas perca um continue para perder um bocado. e a sua continuação é melhor ainda. grande post André.
Hee-Hoo
leandro(leon belmont) alves[Citar este comentário] [Responder a este comentário]
Tower of Doom é um clássico dos Beat em Up, junto com o Shadow over Mystara.
Maxwel_Gamer[Citar este comentário] [Responder a este comentário]
Grande Xará!
Na época em que os arcades eram sucesso, a sorveteria daqui do nosso bairro trazia sempre novidades desse gênero. Além de outras pérolas da placa CPS-2 que ela trouxe (e não foram poucas) uma delas foi esse fantástico game.
Na época jogavamos muito RPG (Gurps e o prório D&D), e quando essa máquina chegou no nosso bairro foi o maior furor.
O grande desafio, e aventura ^_^, depois que estavámos feras no game, era terminá-lo com apenas uma ficha e ainda por cima derrotar o dragão vermelho. Era adrenalina pura!! Eu precisa de três fichas para terminar o game com os colegas.
A insanidade era tanta, que um deles só aceitava jogar com quem conseguisse fazer a mesma proeza com apenas uma ficha!
Esse lance de terminar um game com apenas uma ficha, não era pra dizer que éramos os fodões não. Era porque a gente era liso mesmo. E muitas vezes tinhámos que economizar o dinheiro da passagem do ônibus (“traseirando” :D) ou o dinheiro do lanche. Que na época não era lá muita coisa. Por essa razão tinhámos que desenvolver essa habilidade de terminar os arcades com apenas uma ficha. Bons tempos aqueles…
Agora, insanidade mesmo era terminar o Shadow over Mystara com uma ficha, passando pelo dragão vermelho e usando o Mago!! (Holy Shit!).
Grande abraço.
Albatross[Citar este comentário] [Responder a este comentário]
leandro(leon belmont) alves,
Pra mim o Golden Axe – The Revenge of Death Adder é o melhor de todos.
Maxwel_Gamer,
Dois grandes títulos realmente.
Albatross,
Eu sempre fui uma negação nos Arcades, mas lembro que aqui na roça onde moro era comum muitos jogadores “viciados” terminarem alguns games complicados só com uma ficha também.
André Breder[Citar este comentário] [Responder a este comentário]
Não preciso nem falar que aqui no fim de mundo onde eu moro as fichas eram um absurdo de caras, mas mesmo assim eu sempre arriscava 1 ou 2 fichas nesse jogo, pois é muito bom. Hoje em dia, eu banco o playboy nos emuladores e coloco 9 fichas logo de cara 🙂
JamesR[Citar este comentário] [Responder a este comentário]
JamesR,
No emulador eu sou milionário. Quando quero me divertir, sem me estressar, eu boto créditos infinitos mesmo… me sinto como o filho do Eike Batista… uahauhauhauhaua
André Breder[Citar este comentário] [Responder a este comentário]
Jogou RPG mas nunca jogou nenhum D&D? Taí algo bem raro.
Oráculo[Citar este comentário] [Responder a este comentário]
Oráculo,
A galera aqui da roça que jogava RPG parecia repudiar o “Mainstream”… uhauahuahu…
Joguei pouca coisa também, como Vampiro: A Máscara, Trevas e Defensores de Tóquio.
André Breder[Citar este comentário] [Responder a este comentário]
André Breder,
Defensores de Tóquio foi meu primeiro RPG. Era uma versão do Street Fighter Zero 3. Também joguei muito no Mundo das Trevas, mas os meus favoritos eram Lobisomem e Mago.
Oráculo[Citar este comentário] [Responder a este comentário]
D&D pelas mãos da capcom, aí é jogão!
strider16[Citar este comentário] [Responder a este comentário]
Eu tenho um amigo que faz isso, quando eu vê-lo online vou inclusive mostrar a ele esse post. Quanto a mim, sou uma negação nos Beat Em Ups de CPS2 à exceção de Alien vs Predator, jogava melhor os de CPS1, de vez em quanto jogo Cadillac hackeada no Multi-Fliper, hehe.
Marcio Yukio Lima[Citar este comentário] [Responder a este comentário]
Engraçado falarem de Vanilla Ware e de Dungeon and Dragons na mesma semana! Pra quem não sabe a George Kamitani trabalhou na Capcom com os Dungeons and Dragons antes de ir pra Atlus. Reza a lenda que Princess Crown tinha todas as idéias de D&D3 que ele ia fazer exclusivamente para o Saturn que a Capcom não deixou. Pena que Princess Crown vendeu pouco e o George Kamitani pastou uns anos na Square até formar a Vanilla Ware. E o próximo jogo que ele vai lançar é Dragon Crown, que podemos chamar de Dungeons & Dragons 3! 😛
Dr_Venom[Citar este comentário] [Responder a este comentário]
Trailer do Dragon Crown:
http://www.youtube.com/watch?v=0g7Q8ks7cHU
Dr_Venom[Citar este comentário] [Responder a este comentário]
A Capcom já tinha se enveredado pelo universo D&D, ainda que não oficialmente, com The King of Dragons. The Tower of Doom é, quase, um remake de KOD, tanto é que vemos uma fase dentro de um navio, com os mesmos monstros com tridentes(os Trogloditas), nos dois games.
Na época que saiu D&D para arcades, eu havia começado à jogar os chamaados “RPGs de mesa” em sistema Gurps e, na sequência, caímos no AD&D.
Neste período áureo, nos arcades, a “Mãe de Mega Man lançou sua placa CPS2 com o Aliens Vs Predator e mais um Street Fighter, o Super Turbo. A rival SNK, começaria a incomodar de vez com The King of Fighters 94 e a molecada foi ao delírio com tantos jogaços.
Até mais!
Douglas Deiró[Citar este comentário] [Responder a este comentário]
strider16,
Pelo menos nos anos 1990… hoje em dia tenho um pouco de medo da Capcom.
Cara, babei aqui vendo o vídeo do Dragon Crown! Parece que vai ser um game foda e bem na linha de The Tower of Doom e Shadow over Mystara mesmo!
Douglas Deiró,
Realmente o The King of Dragons pode ser até considerado como uma prévia do que viria a ser o The Tower of Doom.
André Breder[Citar este comentário] [Responder a este comentário]
André Breder,
daqui a pouco tu compra uma mclaren e atropela um pobre ciclista iaehueahehuieahi
Rapaz, há um tempo atrás (acho que uns 10 anos) comprei um CD com jogos emulados e tinha esse no final Burn!!! Não lembro se era esse especificamente ou a continuação! Achei muito massa!!! Não lembro de ter visto ele num arcade! Vou ver se baixo ele aqui pro mame!
Golden Axe – The Revenge of Death Adder eu tenho no mame e é fantástico mesmo, gráficos fodões, acho que era muita areia pro nosso querido Mega, por isso a SEGA fez um outro só que praticamente reciclando tudo do anterior! Tem gente que acha o Golden Axe 2 do Mega melhor, já eu acho um CTRL+V, CTRL+C do primeiro Golden Axe!!!
Rodrigo[Citar este comentário] [Responder a este comentário]
WTF???
Concordo inteiramente com você nessa. Golden Axe 2 do Mega = Xerox do Golden Axe original.
André Breder[Citar este comentário] [Responder a este comentário]
é que tu falou que se sentia filho do Eike Batista esqueci de citar haeuiaehuaeihae
Rodrigo[Citar este comentário] [Responder a este comentário]
Rodrigo,
Mas eu me sinto o filho do Eike Batista só na questão de por créditos infinitos para jogar Arcade via emulador, não para sair por aí atropelando os outros… uahuahuahuahuahua…
André Breder[Citar este comentário] [Responder a este comentário]
entendi haeuhiehuhiaeh então somos irmãos porque “compro” milhares de fichas aqui em casa hauhaeuiuaeihaua
Rodrigo[Citar este comentário] [Responder a este comentário]
Rodrigo,
Só sei que se eu fosse filho da Luma de Oliveira, iria querer mamar nela até hoje! 8)
André Breder[Citar este comentário] [Responder a este comentário]
haeuiaehuaehiaehuaehiae
Rodrigo[Citar este comentário] [Responder a este comentário]
Ah, eu me lembro disso…
Eu e meu primo vimos esse arcade num bar, mas não lembro onde, foi em algum bairro distante.
Lembro que a gente viu meio que sem querer e ficamos malucos: “Caraca, um RPG no fliperama!” (na época a gente não chamava de arcade..rs)
O problema é que não tínhamos muito dinheiro, então só jogamos uma vez e nem duramos muito, mas o pouco que jogamos foi legal.
Marcelo[Citar este comentário] [Responder a este comentário]
Marcelo,
Se quiser matar a “saudade” deste fliperama é fácil: pegue um emulador, a rom do Tower of Doom e relembre este divertido game.
André Breder[Citar este comentário] [Responder a este comentário]
Tower of Doom e sua sequência botam qualquer Golden Axe no chinelo. E olha que eu gosto bastante de Golden Axe.
Paulo Mateus[Citar este comentário] [Responder a este comentário]
O jogo é lindo, gosto mais dele do que do Shadow Over Mystara, porém se for para para pensar prefiro o King of Dragons no final das contas.
LUIZ ANTONIO DO AMARAL JUNIOR[Citar este comentário] [Responder a este comentário]
Por algum motivo acho esse jogo denso demais, prefiro o king of dragons, porém estou ciente que estou sozinho nessa heehhe
LUIZ ANTONIO DO AMARAL JUNIOR[Citar este comentário] [Responder a este comentário]