Olá amigos leitores do Gagá Games! Aqui é o retrogamer André Breder para trazer até vocês mais uma edição do Recordar é envelhecer! Hoje irei relembrar um game lançado para o Super Famicom, e que poderia, infelizmente, ter sido muito melhor do que foi: Return of Double Dragon, aquele que é considerado como o último suspiro da série imortalizada pelos bravos irmãos Lee. Bem, tenham todos uma boa leitura e até Sábado que vem!

Introdução:

A franquia Double Dragon foi a grande referência quando o assunto era games do gênero Beat’em up. Os três primeiros jogos da franquia fizeram um grande sucesso (principalmente os dois primeiros) tanto nos Arcades, quanto nos outros sistemas e consoles por onde passaram. Mesmo tendo alguns concorrentes já no início da franquia, nenhum game conseguia ser melhor e mais divertido do que as aventuras dos irmãos Lee. Mas a partir do final da década de oitenta, isso começou a mudar, com o aparecimento do sensacional Final Fight da Capcom, lançado em 1989, que em termos técnicos era bem superior aos games da série Double Dragon. Em 1991 o game Streets of Rage da SEGA invadiu o mercado, sendo mais uma forte concorrente, fazendo com que os fãs de Beat’em ups se focassem nele e em Final Fight.

Tentando reaver seu terreno, a Technos/Tradewest resolveu ampliar os horizontes de sua franquia em um novo game, que desta vez seria exclusivo do console de 16 Bits da Nintendo: sob o título de Return of Double Dragon no Japão, e Super Double Dragon nos Estados Unidos e Europa, o quarto game da saga dos irmão Lee foi lançado em 1992 e realmente era um game melhor que os anteriores, trazendo algumas boas inovações. Mesmo assim ele acabou não conseguindo superar seus concorrentes, onde um dos grandes culpados disso foi o fator tempo: a Tradewest queria o game lançado nos Estados Unidos em uma data em que o produto não estaria devidamente finalizado, o que fez com que fosse lançado uma versão incompleta do game, que ficou então conhecida como Super Double Dragon. No Japão o game teve seu lançamento um pouco depois, e desta forma teve uma versão mais bem acabada do jogo, mas mesmo a versão japonesa ficou longe do que os produtores queriam originalmente. Cutscenes, como as vistas em Double Dragon II, estariam presentes, mas foram cortadas, em ambas as versões do jogo. Até a presença da bela Marian acabou sendo limada, sendo que ela só é citada no manual do jogo como sendo vítima da gang Shadow Warriors, e mesmo que a missão do jogo seja resgatá-la, ela não aparece um segundo sequer no game, nem mesmo numa tela final! Tudo isso só colaborou negativamente para que este quarto Double Dragon não conseguisse repetir o sucesso dos games anteriores de sua franquia…

Sobre o game:

Apesar do título japonês sugerir o contrário, Return of Double Dragon não é uma continuação dos jogos anteriores, e sim um novo começo para a série, ou ainda uma espécie de “reboot” do primeiro game. Aqui a bela Marian não é namorada (pelo menos não oficialmente) de nenhum dos irmãos Lee, sendo uma policial que treina Kung-Fu com os brigões Billy e Jimmy em seu Dojo. Quando a moça estava investigando a gang “Shadow Warriors” ela simplesmente desapareceu, fazendo com que os irmãos Lee na mesma hora deduzissem que Marian havia sido raptada pelos malfeitores… isso na melhor das hipóteses. Dito e feito! Em pouco tempo Billy e Jimmy recebem uma mensagem da gang, avisando do sequestro, e que eles desejam em troca da moça o Dojo dos irmão Lee (nota: é a primeira vez que vejo um ponto comercial valer tanto em um game). Os dois jovens lutadores partem então no encalço da amiga, e decidem invadir o território dos “Shadow Warriors”, espancando um por um, até que eles sejam capazes de libertar a bela Marian do seu cativeiro.

De maneira curiosa, como já dito antes, Marian não irá aparecer em nenhum momento do jogo, apesar dela ser (mais uma vez) o motivo principal da luta dos irmãos Lee com a gang “Shadow Warriors”. Originalmente os produtores de Return of Double Dragon até queriam repetir a briga entre os irmãos no final do jogo, assim como visto no Double Dragon original, para que fosse então decidido quem ficaria com a bela moça após o chefão dos “Shadow Warrios” ser derrotado, mas até mesmo isso acabou sendo cortado do produto final, o que é realmente uma pena.

Graficamente Return of Double Dragon é um game de nível, com cenários bem diversificados, e trazendo também personagens com um design bacana. Alguns reclamaram dos sprites pequenos dos personagens (em comparação com os de Final Fight, por exemplo), mas isso por um lado serviu para deixar a animação dos mesmos muito boa, e também permitiu que os cenários fossem maiores e mais detalhados do que os dos games concorrentes da mesma época. Uma das fases é até uma espécie de homenagem aos primórdios da franquia: a fase “The street slum” é uma clara referência ao primeiro estágio do Double Dragon original, trazendo além de um remix do tema utilizado no game original, um poster de procurado do mítico personagem Abobo.

Em relação aos cenários do jogo, vale citar também que os produtores se preocuparam em colocar os jogadores nos mais diferentes tipos de ambientes, como elevadores, escadas, e até mesmo no topo de um caminhão em movimento. A missão final de Return of Double Dragon traz ainda um diferencial em relação a mesma fase encontrada em Super Double Dragon, a versão americana e európeia do game: uma série de escadas e uma sala onde se enfrenta todos os chefões que apareceram no decorrer do jogo, para só depois ter a possibilidade de encarar o chefão final.

A sonoridade de Return of Double Dragon é bem melhor do que a que pode ser ouvida em Super Double Dragon, trazendo alguns efeitos sonoros mais realistas. Em relação a trilha sonora ela também é melhor na versão nipônica, com o clássico “Double Dragon theme” aparecendo tanto na abertura do game, quanto na batalha final, ao invés do novo tema que foi utilizado na versão ocidental do jogo. Quem jogou ambas as versões do game nota que a ordem que alguns temas aparecem durante a jornada dos irmãos Lee são diferentes, além da versão japonesa ter algumas músicas inéditas. Remixes de alguns temas clássicos também se fazem presentes, fazendo a alegria dos fãs mais nostálgicos.

A jogabilidade é boa, sendo que os comandos possíveis no game fazem uso completo dos seis botões do controle do Super Famicom, onde o botão Y button aciona o soco, o botão A o chute, o B para se defender e o X é reservado para os saltos. Segurando os botões L ou R o “Dragon Power Gauge” dos personagens irá se completar aos poucos. E esta é a grande novidade de Return of Double Dragon, fazendo com que desta forma os irmão Lee possam executar seus golpes especiais! Dependendo do nível do “Dragon Power Gauge” os heróis poderão executar os mais variados golpes nos seus inimigos, e caso a barra esteja completa, o personagem entrará em “estado de fúria”, podendo derrubar inimigos ao solo com apenas um golpe!

Como de costume na série, os irmãos Lee podem agarrar (no bom sentido da palavra lógico) seus oponentes quando estes estiverem próximos da morte. Desta forma joelhadas no meio do estômago dos inimigos, bem como balões e outros golpes se tornam possíveis. O game traz ainda uma boa variedade de armas e itens que os jogadores podem utilizar durante os combates para ferir de maneira ainda mais mortal seus inimigos, o que só torna a jogabilidade do game ainda melhor. Bacana também é o fato de Billy e Jimmy não serem um “xerox” um do outro, pois cada lutador tem seu estilo e golpes exclusivos.

Em relação a dificuldade, Return of Double Dragon permite que o jogador possa escolher entre três níveis (Easy, Normal e Hard), e também dá a possibilidade de se alterar a quantidade de “continues” possíveis para até nove, o que faz com que o jogo se torne bem fácil, mesmo se o nível mais difícil for escolhido. O comportamento dos inimigos muda de acordo com o nível de dificuldade do jogo, sendo que no modo Hard eles podem tanto desviar quanto bloquear golpes dos jogadores com grande facilidade. Mesmo assim, jogadores acostumados com games do gênero não terão grandes problemas para detonar os malditos membros dos “Shadow Warriors”, nem mesmo os seus integrantes mais bem qualificados (leia-se: os chefões do game).

Conclusão:

Return of Double Dragon é (na minha opinião) o melhor game da sua franquia, mas mesmo assim isso acabou não sendo o bastante para que ele pudesse “brigar” e superar os games lançados pelas séries Final Fight e Streets of Rage. Na época do lançamento de Return of Double Dragon e de sua versão ocidental, as franquias Final Fight e Streets of Rage passaram mesmo a atrair o foco dos fãs de Beat’em ups, algo que no passado ocorria com a série Double Dragon. Talvez se Return of Double Dragon tivesse sido lançado com um melhor acabamento, como foi planejado de início, ele poderia até mesmo fazer um pouco mais de “barulho”, mas por mais fã que eu seja da franquia, acredito que nem isso seria suficiente para colocar a série de volta no topo dos jogos de luta. De qualquer modo, Return of Double Dragon é um jogo totalmente indicado para os fãs de um bom Beat’em up!

Recordar é envelhecer: Return of Double Dragon (Super Famicom)

33 ideias sobre “Recordar é envelhecer: Return of Double Dragon (Super Famicom)

  • 04/06/2011 em 1:42 am
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    taí um joguinho que joguei muito com a galera aqui no bairro. todo mundo já tinha ouvido falar de double dragon, mas só conhecia aquela versão de luta da NEO GEO. ficaram chocados quando souberam que tem uma versão “briga de rua” do game. tanto que no dia que o dono da locadora daqui perto de casa teve que comprar mais uma fita, a procura para jogar esse game foi grande. um evento que marcou o pessoal aqui, nunca um jogo de SNES foi tão procurado para jogar. eu e o meu irmão a gente conhecia a versão do master system e era ossu passar das fases, principalmente que a gente só tinha um controle e os inimigos eram forte. era legal, os personagens tinham o “repepeturugen” de ryu e ken. e era mais facil de zerar do que a versão do master system. esse é um dos jogos que mais jogo aqui no emulador quando quero enfiar a mão na cara de alguém^^

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  • 04/06/2011 em 2:09 am
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    cara ate parece q vc leu meus pensamentos eu terminei o Return of Double Dragon ontem de madruga sinistro manow…… bem infelizmente não tive a chance de conhecer as versões anteriores (por enquanto) mas eu gostei muito do game zerei com gosto eu senti falta de um frango ou pizza em baixo de um latão de lixo no game inteiro não tem nenhum(final fight fellings)e o sprite do billy me lembra muito Kenshiro do Hokuto no KEN e eu nem sabia da muie q foi sequestrada agora entendi a trama !!…..excelente posto muito bem explicado !!!

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  • 04/06/2011 em 8:37 am
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    Este foi o um Double Dragon tão ruim quanto Double Dragon III Rosetta Stone e Double Dragon V The Shadow Falls…

    Parece que Rosetta, The Shadow Falls e este realmente mostraram que os produtores da série perderam a mão para o estilo Double Dragon.

    Ainda bem que as versões de Double Dragon I e II para arcade foram lançadas para Mega-Drive fiéis as mesmas, e Double Dragon III para Nintendo 8 Bits era muito bom (e difícil também)…

    Mesmo assim, obrigado pelo review.

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  • 04/06/2011 em 11:51 am
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    É um bom jogo, noss, peguei na época certa pra jogar onde só achava que tinha jogos do Double Dragon bons mesmo para NES. Quanto as versões de Mega, eu odiei, gosto mesmo somente das versões de NES, o que mais reparo son as músicas de um jogo e as músicas da versão de NES me reflete algo bom, como se estivesse mesmo na época de seu lançamento.
    Bom demais André, esse vai ficar junto aos meus arquivos bem guardados, o/

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  • 04/06/2011 em 12:22 pm
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    Taí um jogo ruim em todos os aspectos:

    -Gráficos abaixo do padrão do SNES (usaram provavelmente uma palheta bem inferior de cores)
    -Personagens e inimigos pequenos, bem ao estilo NES 8bit
    -Jogo bastante lento
    -Não há opções (recurso que já havia em todos os jogos da época)
    -E por ser lento, também é longo e repititivo e cansativo de chegar ao final
    -Final ridículo que não te encoraja voltar jogar esta porcaria decepcionante
    -Pior que ele só o Shadow Falls mesmo (nem a versão do Neo Geo se salvou…)

    Resumindo: A Technos aproveitou o renome de qualidade do SNES e e criou este lixo, um típico jogo “genérico 8bits”, apesar de Black Belt (SMS) e Double Dragon II (NES) serem 8bits e beeem melhores…

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  • 04/06/2011 em 12:45 pm
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    @Fernando

    Comparando o Return of Double Dragon com os outros games anteriores da sua franquia, eu o acho o melhor, mesmo não tendo sido finalizado pelos produtores da maneira que deveria. Agora se for compará-lo com os outros games de sua geração e do mesmo gênero, aí o bicho pega mesmo… 8)

    @leandro(leon belmont) alves

    Um jogo de “porrada” é sempre bom para descarregar nossa raiva! 🙂

    @Tonshinden

    Procure depois pelos games anteriores da franquia, principalmente o Double Dragon II do NES, que é um dos meus preferidos.

    @unknownuser2

    Não tem por onde.

    @Bruno Young Gamer

    Valeu pela força!

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  • 04/06/2011 em 3:31 pm
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    Cara, te falar que essas análises são artigos de utilidade pública para gamers !

    Eu por coincidência resolvi jogar os games da franquia começando pelos originais do arcade conhecendo a origem de tudo e depois matar a saudade de alguns que joguei na minha infância.

    Ah, e eu quis dizer com utilidade pública porque como pessoa ocupadas que somos, infelizmente não temos muito tempo para estar esmiuçando cada uma das mais de 2.000 roms que tenhamos nos nossos HDs ! Então para não perder tempo, ficamos de olho nesse reviews como os do André ou do Gagá e pegamos logo a “melhor versão” do game, nesse caso a Return of Double Dragon. Eu não sabia que a versão japonesa tinha essa vantagens em cima das ocidentais e eu tinha minha rom americana aqui me esperando, agora baixei a japonesa pra encarar nos próximos dias ! Mas como assim a melhor versão do game ? Ah, coisa minha ! Quando resolvo encarar algum game, sempre procuro pelas versões incrementadas para depois conferir as originais. E depois encaro as versões mais obscuras.

    Minhas impressões até agora :

    Olhando DD I e II pelo lado gamer de 1987 / 1988 : Os games são incríveis, gráficos muito bons, boa trilha e efeitos sonoros, come ficha dos diabos !
    Olhando pelo lado gamer de 2011 : A jogabilidade é um horror e sem contar que a emulação é tão perfeita que até a incapacidade do hardware da época de processar mais do que dois sprites na tela foi mantida. É horrível jogar isso com quatro inimigos na tela em câmera lenta ! Tem gambiarra fazendo overclock dos processadores da máquina virtualmente no MAME, mas também não são muito satisfatórios os resultados.

    Começei à dar uma olhada no DD III de arcade e já vi que vou sofrer também !

    Os de Mega já dei alguma olhada, reproduzem melhor o arcade, sendo o DD I uma “versão definitiva” do game.

    Eu até hoje acho as versões de Nes beeeem melhores apesar das limitações. O DD II principalmente, acho mais completo, e o III apesar de curto, mais elaborado que qualquer outra versão.
    Eu acho até que a Technos era melhor familiarizada com os hardwares de 8 bits, porque as versões de vários games que conheço dessa empresa eram melhores no Nes !

    Ainda vou conferir a versão de DD II de PC Engine CD pra ver se a parada melhora…

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  • 04/06/2011 em 9:33 pm
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    É um jogaço! Mas tem que ter um paladar refinado para apreciar. Concordo com o André, é o melhor jogo da série, uma evolução dos três jogos originais, pelo menos na jogabilidade. O que eu acho é que não deve agradar o fã costumeiro dos jogos no estilo porque, diferente de outros jogos como Final Fight e Streets of Rage, que são “esmaga botões” de fácil acesso e muito divertidos, Return of DD é um jogo técnico.

    Tem uma infinidade de movimentos diferentes, aliás, não sei se tem um outro jogo de porrada em que dá para fazer tanta coisa, só faltou dá Haduken! Brincadeiras a parte, o jogador se sente estimulado a ser criativo e usar todos os movimentos. Óbvio, quem procura um beat’n up comum vai ficar frustrado e achar o jogo “repetitivo”. Mas tudo é a forma como você encara o jogo. Ele é mais lento que seus concorrentes exatamente por isso, para você ter tempo de dar porrada de forma criativa. Em Return of Double Dragon dar porrada é uma forma de arte!

    Enfim, acredito que o fracasso do jogo foi pela falta de cuidado com a estória. Tivesse um mote mais desenvolvido e algumas cutscenes entre as fases o jogo chamaria bem mais atenção. A música é boa, muito boa, mesmo assim não é memorável como os antecessores. E os gráficos são excelentes. Não precisa de sprites do tamanho da tela para um jogo ser bom. Vide River City Ramson e Metal Slug.

    Não sabia dessas diferenças com a versão japonesa, só tinha jogado a americana, valeu pelo review, André, vou procurar esse original aí.

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  • 04/06/2011 em 9:57 pm
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    @Flávio de Oliveira

    Cara valeu pelas suas palavras. Fico feliz que você veja alguma utilidade nos meus textos.

    E bacana você ter ido atrás de todos os jogos da franquia DD. Eu sou muito fã da série, mas tenho a mesma opinião que você: gosto muito mais das versões que saíram para o NES. E dê uma conferida sim no DD II do PC Engine, pois é muito bom também.

    @landeel

    Concordo com você. E se o Double Dragon Forever fosse um jogo oficial da série, na minha opinião ele teria sido o melhor de todos.

    @Daniel “Talude” Paes Cuter

    É curioso esse lance de numeração dos jogos. Muitas franquias quando foram para a era 16 Bits, pararam de numerar alguns de seus títulos, como Castlevania (com Castlevania Bloodlines e Castlevania – Dracula X), Super Mario (com Super Mario World), e a própria franquia Double Dragon.

    @helisonbsb

    Yeah!

    @Onyas

    Concordo com sua opinião. Infelizmente Return of Double Dragon tinha outra forma de jogar, mais complexa, técnica, que os fãs de outros beat n ups da época, não curtiram.

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  • 05/06/2011 em 4:40 am
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    Nunca me adaptei com a Jogabilidade deste Double Dragon, e eu jogava super bem o Double Dragon 2 de Nes e o Double Dragon 3 de Nes também. Nunca consegui usar direito esse treco de carregar o golpe e usar o L/R. E as revistas da epoca colocava imagens super tentadoras desse jogo, um show a parte. Mas a jogabilidade não era simples igual explicada na revista.

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  • 05/06/2011 em 6:46 pm
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    @leandro(leon belmont) alves

    Prepare-se para gastar muitos créditos, pois as versões para os fliperamas de DD I e II são mesmo dificílimas! 8)

    @Solo Player

    Até que eu não tive tanta dificuldade com os controles do Return of Double Dragon. Não é fácil, mas nada que um pouco de treino não dê jeito.

    @Nesbitt

    Também não curto o DD III, seja qual for a versão.

    @Ondinha

    Streets of Rage 2 é um dos meus beat n ups preferidos. Até hoje também curto jogá-lo.

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  • 06/06/2011 em 3:21 pm
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    @Tonshinden
    Kenshiro,Raoh e Toki são os caras! nenhum sayajin guenta eles. e Breder,levei coco da versão megadrive, mas sou brasileiro e num desisto nunca. ainda hoje prutemo zerar o double dragon, ficou pessoal…aqueles carinhas q me aguardem….

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  • 06/06/2011 em 4:39 pm
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    @Nesbitt

    Eu pessoalmente acho o DD III do NES inferior aos outros dois games anteriores da franquia que também saíram para o console de 8 Bits da Nintendo. E pesa também o fato da dificuldade “lazarenta” que o título possui, como você bem comentou, e como sou “pato”, nunca consegui ir muito longe neste game. Mas quem sabe um dia dou outra chance para ele…

    @leandro(leon belmont) alves

    Boa sorte, pois tanto a versão do Mega, quanto a versão do fliper, é coisa do capeta mesmo! 8)

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  • 06/06/2011 em 5:49 pm
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    @Onyas
    de Kenshiro para os sayajins: ATATATATATATATATATATATATATATATATATA..ATCHAAAAAAA!!^^
    e esqueçi de dizer a famosa frase quando derrota um sayajin ou qualquer um que se meter a besta com ele:OMAE WA MOU SHINDEIRU!!!(vc já está morto^^) eu jogo Hokuto no Ken no Megadrive direto desde os 12 anos e não enjooei dele até hoje. YOU WA SHOCK!

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  • 19/06/2011 em 6:42 pm
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    @unknownuser2
    Adorava o Double Dragon 1! Meu jogo favorito antes dos arcades Konami-4-players! DD2 do arcade ainda era legal, mas os chefes eram viajados (como o gordão que se desintegrava e o gigante da 2ª fase). DD3 era nojento! E com uma dificuldade absurda! Aquele sistema de comprar energia/armas/outros personagens com créditos era original mas não colou. Me arrependo até hoje de ter locado esse jogo nos tempos do meu mega…

    Quanto a esse do SNES, também achei o jogo lento e difícil. Sempre costumava desbravar os jogos de SNES na locadora, e esse foi um dos que eu pedi pra trocar a fita depois de 15 minutos. Os demais não conheci. Só o DD2 do nintendinho, que apesar de mais simples achei muito original!

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  • 22/10/2017 em 10:26 pm
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    Você tá de parabéns pela matéria é por entende bem de Double Dragon. Eu já joguei todos Double Dragon eu acredito que eu seja o maior fân da fraquia.. do acarde
    Desde 1987 vamos lá os três primeiros do nês e os dois primeiros do acarde são muito bons botar em onde o meus favoritos e melhores na minha opinião.
    1- Double Dragon Advence (GBA)
    2-Double Dragon 1 (Arcade)
    3- Double Dragon 2 (nês)
    4-Double Dragon Return (Snes)
    5- Double Dragon Zeebo (Zeebo)
    6- Double Dragon 4 (PSP 4)
    7- Double Dragon 2 3D (xbox)
    8- Double Dragon Extreme (emulador)
    9- Double Dragon 1 (GB)
    10- Double Dragon 3 (nês)

    Tá aí galera a minha lista..

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