“Para quem quer fazer exercícios de reflexão”

Olá crianças!

Não pensem que me esqueci do tema da semana passada. Sei que ele ficou meio em aberto e que prometi nos comentários retomá-lo em breve, mas vou deixar mais alguns dias aquele assunto sobre o abandono dos games maturando um pouco mais nas cabeças (e corações) de vocês. Hoje, falaremos de uma outra coisa.

Certamente estão familiarizados com os termos casual gamer e hardcore gamer. Geralmente são traduzidos em português como “jogador casual” e “jogador hardcore”; contudo, mesmo servindo como qualificações de jogadores, costumeiramente os utilizamos para qualificar jogos. Ou seja, teríamos jogos casuais (que certo tipo de jogadores jogariam) e jogos hardcore (que outros jogadores jogariam).

São termos relativamente recentes se pararmos para pensar. Embora desde a década de 1980 haja certo ranço entre jogadores mais “sérios” e outros nem tanto. Isso ocorreu principalmente após o crash da indústria dos games sofrido nos Estados Unidos e, se prestarem atenção, acontece entre jogadores de computadores e jogadores de consoles (os arcades ficariam em uma espécie de meio termo curioso – ou, o que talvez fosse mais correto, em uma marginal indiferença). Supostamente, os jogos de computadores da época seriam mais “adultos” enquanto que os de consoles seriam mais “infantis”. Embora seja interessante discutir a questão do infantilismo (do qual já falei um pouco por aqui em alguns posts), não é este meu foco; basta que saibam desta diferenciação persiste.

Zork: um exemplo de jogo “hardcore” dos anos 1980.

O que quero dizer é que os termos somente mudaram. Há vinte e cinco anos atrás, as diferenças entre os jogos não era medida pela dificuldade, ou pelos gráficos mais simples ou realistas. A diferença era a mesma que temos hoje com os termos tão difundidos que falei alguns parágrafos acima. Existiriam jogos diferentes que atrairiam jogadores diferentes: alguns mais hardcores e outros mais casuais.

Como que por contágio, isso afetou a indústria sensivelmente que fabrica consoles e jogos justificando seu público alvo com base nisso. Por exemplo, o XBox 360 teria como foco jogadores hardcore enquanto que o Wii jogadores casuais. E isso acontece até mesmo na redação de um documento de design.

Inclusive a Academia (não esta nossa, que fique claro) gosta de adotar tal diferenciação para justificar que nem todo jogador é viciado e fica horas compenetrado; somente aqueles mais hardcore dentre os hardcore. Ou seja, nem mesmo valeria a pena estudar os jogadores casuais porque gastam menos tempo com games do que com outras atividades recreativas. E acabamos caindo anquilo que já discuti sobre defender ou destratar os games por diversas razões e eufemismos fáceis.

Mas seria muito diferente entre nós? Entendendo que estou falando como e para jogadores ditos hardcore, creio que posso perguntar: e nós mesmos não usamos essa diferenciação? E não digo de usá-la por usar em nossas conversações ou para dizer que jogos gostamos. Refiro-me aqui a um certo pré-conceito (que pode ser ruim ou não) aos que são “menos jogadores” que nós. Existe certo preconceito (agora sim com sentido negativo) com relação àqueles que jogam “jogos casuais”. E é aí que reside o problema.

E o problema não é o preconceito em si mesmo. Mas a ideia de que haja realmente uma diferença essencial entre um tipo de jogo e outro. Ou seja, existem diferenças nos jogos, mas poderíamos igualmente dizer que todo jogo é casual. Casual no sentido de ser algo do tipo “ah, vou jogar um pouco para me distrair”. Todo jogo é isso. Distração é sinônimo de diversão neste sentido: é uma maneira de nos desligarmos do “mundo real” e nos preocuparmos com outros objetivos que só valem dentro de um jogo. Jogo este que tem um campo delimitado para acontecer. Seus limites essenciais perpassam certo espaço e, claro, certo tempo.

“Mas Senil, eu jogo muito mais que um primo meu que se diverte cinco minutos por mês em um joguinho simples de flash. Eu jogo um Final Fantasy inteiro por semestre! Não tem como comparar”. Se pensaram isso, chegamos então ao cerne do que queria discutir hoje.

Rhythm Heaven: jogo dito casual para Nintendo DS e que “curiosamente” eu joguei por bem mais do que quinze minutos. Será que eu “hardcorizei” um jogo casual? 😛

Existe sim uma diferença entre os jogos ditos hardcore e os jogos casuais. Mas, é preciso apontar, não existem tais diferenças entre jogadores. Huizinga já dizia que jogar é essencial ao ser humano. Por isso, somos todos homo ludens, não importa que digamos que não jogamos nada porque estamos lutando como soldados em uma guerra porque a guerra é fundamentada em jogo. Nossa própria cultura é uma cultura lúdica, não por termos jogos nela, mas porque essa coisa mesma que chamamos de “civilização” é jogo. O jogo é um elemento da cultura e não na cultura. Dentro dela, os jogos são diferentes; a guerra tem seus limites específicos, assim como o direito e o basquete.

No caso do tema desta semana, existe uma diferença notável em certos jogos: o tempo que eles exigem de nós para que cumpramos a tarefa que ele nos propõe. Alguns games podem ser finalizados em cinco minutos. Outros demandam cinquenta horas. Se algumas pessoas preferem jogos mais curtos, isso não as torna “menos jogadoras” e nem transforma magicamente aqueles que preferem jogos compridos em “verdadeiros jogadores” (troquem “jogadores” por “gamers” que a ideia é a mesma). Há então tipos de jogadores, mas eles não são descritos pelos termos “hardcore” ou “casual”.

Isso nos levaria a uma discussão tola porque não é o tempo que mostra que tipo de jogador somos, mas sim nossa atitude com relação ao jogo. Independentemente dos seus limites espaciais e temporais, o que importa é o sentido que atribuímos ao jogo e nosso salto sincero rumo a ele. Levar o jogo a sério é se deixar levar por ele. Se ele impõe, ou requer indiretamente, certa quantidade de horas, isso faz parte dos limites do jogo. A pergunta é: nós aceitaremos seus limites e nos deixaremos levar por ele o tempo que ele precisar?

Exemplo perfeito de um jogo que exige muitas e muitas horas para ser finalizado.

Se fôssemos pensar no tempo despendido para jogar na definição de jogadores, será que chamaríamos um leitor envolvido de Metamorfose de Kafka um “leitor casual” e um leitor desinteressado de Guerra e Paz do Tolstói  de “leitor hardcore”? Quem teria “lido de verdade”? Quem teria sido um “leitor verdadeiro”? Existem várias e várias maneiras de ler (como muito bem descreve C. S. Lewis) e, por isso, diversos tipos de leitores; mas nenhum deles é definido pelo tempo que se dedicam a certas obras da literatura. Sejam elas reconhecidamente clássicas ou não.

O mesmo pode ser pensado em outros jogos. Uma partida muito longa de xadrez acontecesse porque ambos os competidores são “hardcore”? Ou ainda um filme muito longo? O épico Dez Mandamentos é um ótimo exemplo. Na versão em DVD, eles inseriram tudo que foi para o cinema, inclusive uma pequena introdução em que o tema, o contexto e as fontes da história são apresentados e há o aviso do tempo de duração dele e que haverá uma pausa em certo momento. Algo idêntico acontece ainda hoje com peças de teatro (lembro-me de ter havido uma pausa na peça Copenhagen que assisti quando adolescente – baseada no encontro do físico Werner Heisenberg e o químico Niels Bohr que aconteceu na capital da Dinamarca durante o avanço do nazismo).

E preciso dizer que jogos de futebol duram duas longas horas e, às vezes, mais do que isso? E, se forem velhos o suficiente, devem se lembrar que jogos de vôlei costumavam durar em média três horas antes de alterarem a regra da vantagem. E aqueles jogadores de tênis que não terminavam a partida nunca e permaneceram jogando por dias seguidos? E que tal as Artes Plásticas? Muita gente fica minutos (alguns horas) deslumbrando um único quadro e todas as suas nuances.

Cena do filme Dez mandamentos. Se não viram, vejam.

Enfim, o que quero dizer aqui são três coisas: existem sim jogos com diferenças de tempo exigidos dos jogadores (explícita ou implicitamente); não é o tempo cronometrado que define o tipo de jogadores que somos; é a nossa atitude com relação ao jogo, tenha ele os limites que forem, que diz que tipo de jogadores somos.

É isso por hoje! Até o próximo post!

Academia Gamer: Jogadores e seus tipos
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18 ideias sobre “Academia Gamer: Jogadores e seus tipos

  • 19/04/2011 em 9:11 am
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    cara,eu sou Hardcore! daqueles que passam pelo menos 3 a 4 horas por dia num rpg e que demoram meses para zerar o game. e sobre esse jogos hardcore e casuais, tipo,ninguem é menos Player do q o outro. um cara que joga PES(argh!que desperdicio) não é menos gamer que um carinha que curte um Final Fantasy! o ruim de ser um player casual é q se ele inventar de jogar um jogo que exige horas a fio,ele não vai se concentrar direito e acaba desistindo e do jogador hardcore é q ele as vezes fica empolgado demais com o jogo q esquece a vida social, e isso é ruim.

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  • 19/04/2011 em 9:21 am
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    Eu sou bem eclético nesse ponto. Jogo quase de tudo. O que eu não jogo são jogos de esportes, principalmente os de futebol. Me considero um jogador hardcore, mas não sou mais tão hardcore como eu era antes. Antigamente queria destrinchar um jogo 100%, fazer todos os extras e etc. Hoje me contento em chegar no final apenas. Por isso na atual geração, com a implantação dos troféus, nasceu uma nova categoria de gamers, os troféus-hunters. São pessoas que querem apenas os troféus, não importanto se o jogo é bom ou ruim, que não curtem a história e/ou não se deixam imergir na ambientação que o jogo sugere.

    Se fosse a 15, 16 anos atrás, eu iria achar catar troféus uma coisa maravilhosa. Hoje com 31 anos não tenho saco pra isso. Lembro que quando tinha um SNES fiz todas as 96 fases do Super Mario World nos três slots de save do cartucho. Hoje, tão pouco tenho saco pra fazer algo do tipo também.

    Falow!

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  • 19/04/2011 em 9:50 am
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    Sou bastante “hardcore” com jogos arcade e curtos, como Ridge Racer onde dedico algumas horas para vencer todos os circuitos, mas sou “casual” demais com muitos RPGs, jogo por alguns minutos para ver como é o jogo e abandono logo em seguida.

    Antigamente era bem diferente na minha época de adolescência, quando eu tinha tempo de sobra e desvendava 103% no Donkey Kong Country 3, e zerava Chrono Trigger e Terranigma no Zsnes, mas agora quando muito consigo zerar algum jogo da série Megaman X. Faz tempo que eu não consigo zerar um RPG… =(

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  • 19/04/2011 em 10:44 am
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    Acredito que o que torna um jogador hardcore ou não é a seriedade com que ele encara o jogo. Jogos casuais como Counter-Strike são levados a sério a ponto de criar equipes e competir em campeonatos. O próprio PES citado acima nos comentários, dá para dedicar um bom tempo desenvolvendo uma equipe na Master League.

    Eu já fui de jogar todo dia. Agora não dá mais, mas todo o final de semana eu me dedico um pouco ao “vício”.

    Poxa, “Os Dez Mandamentos”, de Cecil B. de Mille, é um dos meus filmes favoritos, tenho o box do filme aqui. Vale a pena mesmo ver (e rever, o que farei em breve). Você falou de Guerra e Paz também, esse eu comecei a ler mas abandonei, uma pena porque é ótimo. Exige muita dedicação para ler, pois o livro é enorme e a letra miudinha (tipo bula de remédio), eu consideraria qualquer um que lesse inteiro um “leitor hardcore”.

    Pergunta: esse Copenhagen é sobre a criação da primeira bomba atômica? Acho que já vi um filme com esse nome, tinha o Daniel Craig (o último James Bond) no papel de um dos cientistas.

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  • 19/04/2011 em 12:58 pm
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    Ah, esse negócio de ficar classificando jogos de maneira superficial é coisa da mídia mesmo, até para simplificar um pouco os reviews. Se alguém me falar que saiu um novo jogo casual para Wii, já vou entender do que se trata.

    Se eu entendi direito o que você quis dizer, um jogador hardcore se envolve mais com o game, enquanto o casual o encara como mero passatempo. Seria isso?

    Classificar um jogo como simplesmente hardcore ou casual é arriscado. Eu mesmo acho que muitos jogos hardcore possuem elementos casuais para distrair um pouco o jogador e tornar a jornada menos cansativa. No caso de Zelda Ocarina, temos a pescaria e os mini-games de tiro ao alvo. No caso de Gran Turismo, temos campeonatos rejogáveis. Muitos jogam GTA nas locadoras apenas para explodir coisas em 1 hora, sem se importar com as missões.

    No caso de Gran Turismo, já joguei muito nos mesmos campeonatos somente pelo objetivo de ganhar mais créditos. Nada muito diferente de quem joga FarmVille ou The Sims.

    Quanto ao perfil de jogadores, isso é algo que eu ainda gostaria de estudar e talvez até de escrever a respeito.

    De uns tempos pra cá, passei a ser um gamer complecionista. Antes eu gostava de jogos de luta somente pelo desafio. Hoje o que me atrai num jogo é o progresso, ou melhor, o senso de progresso. No caso, é aquela sensação de que a gente está cada vez mais completando o jogo. E se o game tiver segredos, personagnes secretos e itens desbloqueáveis, fico viciado. Soul Calibur me sacia bastante neste caso. Já games de luta arcade via emulador não me interessam mais.

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  • 19/04/2011 em 1:08 pm
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    hoje em dia eu não jogo video game como antigamente…a responsabilidade cresceu e estou sem tempo….a internet também não deixa!!!!mas…sempre consigo tempo para jogar. acredito que a grande diferença seja mesmo na geração gamer mesmo. existem rótulos e existe ignorãncia também….são opiniões diversas e dificilmente resolvidas. o importante é jogar mesmo!!!!

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  • 19/04/2011 em 6:57 pm
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    Eu já fui hardcore. Jogava games longos e curtia desafios. Fiquei bom nos jogos assim, no entanto, o tempo foi passando e fui deixando esses jogos de lado. Hoje em dia eu gosto dos casuais. Por exemplo, eu raramente jogo um RPG clássico.

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  • 19/04/2011 em 8:12 pm
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    Ao contrário da maioria, estou mais “hardcore” conforme fico mais velho !
    E o tempo ? Ah isso sempre dá pra se arrumar, pelo menos tenho alguns finais de semana pra curtir e a mulher até já sabe e nem implica mais, e às vezes até me acompanha, ela sabe que não tenho jeito ! XD

    A minha relação com games é muito mais profunda, graças ao amadurecimento, passei à observar detalhes que eu não enxergava quando era moleque. E isso me deixa ainda mais fascinado quando encaro um game, e se existem N maneiras de se desfrutar de um jogo, eu vou tentando algumas até encontrar aquela que me satisfaça.

    Mas realmente, esses termos hardcore e casual são muito subjetivos e até mesmo um tipo de rótulo para a mídia definir tipos de jogos e jogadores. Mas não vai ser um rótulo que vai separar o bom jogador do mal jogador, o jogador viciado do jogador de fim de semana. Tenho amigos que compram PS3 ou XBOX 360 só para jogar PES, e só jogam isso ! Aí eu penso que desperdício, tanto game maneiro e o cara só joga aquilo, jogadorzinho casual de m…. Mas peraí, o cara joga tanto PES, com tanto afinco e dedicação, que passa horas jogando aquilo igual eu jogando horas de Baldur’s Gate. E vai competir com um maluco desses pra ver se você não toma um sacode ?

    E aí, quem é o hardcore nessa história então ?

    Por isso nem esquento muito com esse papo de casualidade ou dedicação gamer, o negócio e dar o start / enter e viajar. Cada um se diverte da sua maneira, jogos são pra isso, para se jogar. Eu encaro como arte, avalio o comportamento da I.A. dos NPCs, a qualidade das animações, a lógica para fazer tudo funcionar… Outros encaram somente como jogo e pronto, não interessa para o cara se foi desenvolvido em Python, Java, C++ ou Assembly !

    Só um adendo curioso na história :

    Seria meu pai tão hardcore quanto eu ? (Cá estou citando esse rótulo !)
    O velho não é de jogar, mas bota ele na frente de um Titan Quest, Doom ou Quake pra vocês verem. O cara se transforma, tem uma disposição gamer que nem eu tenho ! Sério, ele consegue ficar três mais tempo jogando do que eu ! Como eu sofria quando morava com ele ! 😀 Não largava o osso de jeito nenhum ! E aí ? Seria ele um hardcore adormecido ?

    Citei isso para exemplificar como esse conceito é furado…

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  • 19/04/2011 em 8:55 pm
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    Não me considero nenhum dos dois. Antigamente tinha mais tempo para jogar e agora só tenho tempo nas ferias. Gosto de jogos do tipo dragon quest, final fantasy, gradia e varios outros nesse estilo. Também estou gostando de alguns outros do tipo que é bem costumizavel tipo : Big little planet ( muita coisa para destrava e uma incrvel liberdade de criação ) e soul calibur 4 (onde dá para criar personagens muito legais para jogar.

    Não gosto de jogos de esporte (em sua maioria) em especial futebol. Os unicos de esporte que gosto são os do mario e do sonic. Em quesito corrida algo tipo mario kart diverte um pouco.

    Na epoca quando jogava master system cheguei a jogar direto o phatasy star ( salvando só para caso de alguma morte… ) e acabei o terminando sem desligar o console. Se bem que isso já faz muito mais de 15 anos…

    Quando tive o meu ps1 jogava 12 horas diarias depois de chegar da escola. Nessa epoca terminei ff taticas umas 6 vezes, star ocean umas 8, ff 7 3 vezes, e ff 8 umas duas e o ff9 também duas. Fora outros rpgs que joquei nessa epoca. Devia ter mais de 2000 horas de jogo no memory card.

    Atualmente ( com quase 30 anos ) se acabo um por ano é muito… Atualmente tenho mais é jogado demos, jogos casuais de tower defender no celular (iphone), também jogo alguns de action rpg no celular. Na verdade jogo varios tipos no celular. O meu iphone não está mais com jailbreak, mas tenho uma vasta coleção de jogos para ele que fui adquirindo em promoções do itunes ( em um ano juntei centenas de apps que ficam gratis por um dia ou mais… inclusive pluzze quest , luxor e chu chu rocket e outros ).

    No meu ps3 jogo pouco. menos de 2 horas por semana normalmente. Geralmente jogo um pouco depois que procurei alguma novidad na psn. Procuro o atualizar sempre que possivel para poder ter sempre acesso a psn. Por hora o unico jogo que comprei na psn foi o final fantasy 8 , o qual comecei a jogar de novo. ( ganhei numa promoção um cartão da psn de 10 dollar e logo depois de credita-lo não tive duvidas de pegar o jogo).

    Atualmente estou na duvida se devo pegar a psn plus ( pelos brindes e ofertas nos preço ) ou comprar jogos de psx – parasite eve e ff 7 serão minhas proximas compras.

    Quanto a steam vou comprar jogoslá só quando tiver um novo pc.( meu atual não roda muito jogos atuais … consigo até por o jogo para funcionar mas fica muito travado… talvez trocando a geforce serie 6 que está no micro por uma mais atual resolvera um pouco mas ia ser uma solução temporaria)

    O que gostei de jogar foi pela onlive, um otimo serviço. O unico problema é que os servidores ficam nos euas e isso gera um delai ( mesmo que pequeno na minha opinião) nos comandos. fora a dificuldade de se logar… tenho que tentar umas 5 a 8 vezes antes de consequir uma conecção. Quando consigo jogo jogos que normalmente não consequiria rodar no pc.

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  • 19/04/2011 em 10:53 pm
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    Nossa, eu sempre me conteitei em chegar ao final, danem-se os códigos, hidden secrets e múltiplas opções de ataques e levels. Exemplo clássico: Castlevania Symphony of the Night. Tudo o que eu queria era fazer 1 ou 2 finais, mas meus colegas devoraram revistas e mais revistas atrás de todos os acessos, salas, itens, equipamentos, mascotes e levels, e eu era o alien por me contentar com menos! Virar cada jogo do avesso nunca foi para mim… Tanto que com a geração dos 32 bits eu fiquei parado no tempo, tanto por condições financeiras como por não ter paciência em destrinchar cada milímetro dos jogos… eu adquiri responsabilidades antes dos meus amigos; quem sabe eu também não seria um hardcore se porventura eu os tivesse acompanhado…

    P.S.: Vendo esse RPG do DOS lembrei na hora do Legend of Red Dragon! Bons tempos das BBS’s…

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  • 21/04/2011 em 5:25 pm
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    Antes de tudo, eu esqueci de colocar lá no corpo do post, então vai aqui mesmo: Feliz Páscoa para vocês!

    E outra coisa que talvez não tenha ficado claro no post (falei disso em alguns comentários abaixo, mas acho que seria interessante se todos lessem).

    Eu pretendi advogar contra o uso dos termos “casual” e “hardcore” para qualificar jogadores. Como bem disseram nos comentários, dar tais denominações em jogos é putil compreender qual é a do jogo (funcionando como aquilo que já discutimos aqui sobre os gêneros dos games – para o bem e para o mal evidentemente: trocamos a facilidade pela generalização um tanto torpe às vezes), mas eu acho que não servem absolutamente para qualificar maneiras (ou modos) de jogar e, portanto, não servem como adjetivos a jogadores. Não é porque jogo muito mais RPG do que qualquer outro gênero que meu modo de jogar é “RPGista”. Se estou jogando Doom, não vou jogar tentando entender as nuances da personalidade do personagem principal, dos inimigos e lamentar o fato de não poder escolher por mim mesmo os atributos do herói.

    Vale acrescentar ainda que este tal modo de jogar varia de jogo para jogo. Alguns nós jogamos mais seriamente e outros menos. Eu joguei Rythm Heaven (um jogo “casual”) com mais seriedade do que Final Fantasy Tactics (um jogo “hardcore”). Na verdade, acho que todo jogo e game poderia ser chamado de casual (como falei no post). Ou seja, há variedade nos modos de jogar e não nos jgoos em si mesmos classificados de casual ou hardocre pela imprensa, pela indústria, ou pelos jogadores. O que muda é a nossa forma de entrega (e se é que há entrega).

    @leandro(leon belmont)alves
    ~Existem pessoas que desistem fácil de determinados jogos, mas não acho que isso qulificaria alguém de jogador casual ou não. Na realidade, eu não gosto muito nem do termo “jogador casual” e nem do “jogador hardcore” porque eles não dizem muita coisa a não ser que um joga mais e outro menos; só que a grandeza que supostamente eles medem é tempo. Com certeza tem gente que joga algum jogo chamado de casual por horas e meses a fio (como foi o meu caso com Rythm Heaven).

    Como falei no post, o que importa é a seriedade com que nos lançamos ao jogo e não o tempo que ele exige de nós, ou que nos dedicamos a ele. Se há uma verdadeira entrega ao jogo, não abandonamos nossas vidas “normais” por completo e sempre voltamos a ela. O problema é querer ficar por lá, dentro do jogo.

    @piga
    Esse esquema de troféus eu não gosto também. Mas acho que não é somente pela minha idade. É útil para dar uma sobrevida ao jogo; o problema é quando vira obrigação e, somente por essa mudança, o game já deixa de ser jogo.

    Sou eclético como você. Jogos de esportes não curto muito e tenho somente algumas poucas exceções. De futebol, acho que só gosto mesmo do World Wide Soccer 97 do Saturn que joguei muito uma época.

    @Adinan
    Interessante isso que falou. Eu só trocaria mesmo os termos porque, como falei, hardcore e casual são um tanto falhos para descrever jogadores; mas entendeu perfeitamente o fato de que há uma distinçãoe ntre dois modos de jogar diferentes que não dependem exclusivamente do tempo que temos que nos dedicar a eles. O que você relata é que se lançou com extrema seriedade a jogos arcades curtos (que não exigem naturalmente muito tempo de jogo) e com pouca seriedade a alguns RPGs (o que levou você a abandoná-los por exigirem um tempo com o qual não estava disposto a arcar).

    @Onyas
    Isso, a seriedade é o que mais conta com relação aos modos de jogar. Só não chamaria um jogador de hardcore ou casual porque eles parecem úteis para descrever games, mas muito sujeito a erros ao falarem de jogadores. Não é o tempo que nos dedicamos a jogar (fazendo uma proporção entre o tempo que jogamos e o que não jogamos em nossa vida e/ou semana) que nos torna “hardcore” ou “casual”; ou “mais hardcore” ou “mais casual”.

    Muito bom o filme né? Pena que muita gente não vê só porque acha que o tema está batido. hehehe Quem vê o ano de lançamento da película e algumas poucas cenas fica pasmo com ele. Eu mesmo fiquei o filme todo falando: “esse filme não parece ser tão velho assim”.

    Guerra e Paz eu preciso ler também… Comecei uma vez quando adolescente, mas deixei de lado. Parece que tem uma tradução nova e vou ver se consigo ela para dar uma nova chance a ele. No caso, não fui um leitor muito sério quando tentei a primeira vez. Mas vou fazer o esforço de me entregar o máximo a ele da próxima vez. 🙂

    A peça de teatro é sobre uma suposta conversa que houve entre Heisenberg e Bohr. É basicamente eles discutindo a respeito de uma série de questões. Tem a ver com a bomba atômica sim (pois Heisenberg era o responsável por ela na Alemanha nazista) e ela é o mote das discussões lá. Não sei se tem muito a ver com esse filme porque nunca assisti, mas vou dar uma pesquisada; ele saiu muito recentemente?

    @Fernando Lorenzon
    hehe Isso mesmo. Falar de casual e hardcore já dá uma idea do que o jogo traz. Mas é uma simplificação um tanto forçada às vezes. Já discutimos isso por aqui algumas vezes (por exemplo, quando puxei o assunto dos gêneros de games e quando falei da questão do pragmatismo). Tanto que, para mim, isso não interessa nem um pouco. Fora que há a possibilidade de, como exemplificou, jogarmos um game dito hardcore sem muito interesse (por vezes até “fingindo” que estamos jogando) e outro dito casual com sincera entrega.

    O que quis trazer não é atribuir o termo “hardcore” a quem se entrega com mais seriedade e “casual” para quem se entrega menos. Admito que deve ter ficado esse impressão porque muita gente fez essa relação (mas prometo retomar o assunto com mais clareza em outra oportunidade). Queria dizer que estes termos não servem para qualificar modos de jogar; jogamos jogos diferentes de maneiras diferentes e estas maneiras não são “casual” e “hardcore”.

    Jogos de luta com coisas secretas destraváveis são bem legais mesmo. Como Tekken 3 que tem trocentas coisas para ir abrindo. Gosto de uma sensação de avanço também e não só pancadaria gratuita (como os finais de alguns King of Fighters). Embora curta também Virtua Fighter, por exemplo, que nem tem lá um enredo muito complexo (embora seja complexo em todo o restante hehe).

    @helisonbsb
    De fato. O importante mesmo é jogar. Os rótulos, sejam eles voltados para games ou jogadores acabam atrapalhando um bocado.

    @Thanos
    Mas mesmo os jogos casuais propõem desafios, certo? E tenho certeza de que você se diverte um bocado com estes tais casuais, tanto quando com os RPGs com que se ocupava antes, não é verdade? A entrega ao jogo que é mais importante e não se o desafio requer perícia sobrehumana, ou somente solucionar um quebra cabeça mais simples.

    @Flávio de Oliveira
    Ah é sempre bom ter uma companheira que compreenda e apóie. hehe Ainda não sou casado, mas minha noiva gosta muito de games, então não tenho problemas com relação a isso também.

    Interessante falar de bom jogador e mau jogador porque quando falo do papel crucial da entrega do jogador ao jogo (e se ela é verdadeira ou não) é mais ou menos por aí que pensam. E os termos “hardcore” e “casual” não dizem nada a respeito disso. Pelo que você disse de sua própria experiência, é como se com o tempo fosse aprendendo a se lançar ao jogo de modo mais genuíno. E é assim que deveria ser.

    hehehe Que exemplo bacana! Esses conceitos são realmente furados.

    @Leandro
    Isso é algo bem comum a nós que vivemos ocupados. hehe eu fiquei certa vez durante o mestrado, seis meses seguidos sem jogar absolutamente nada. Eu mal terminei dois jogos naquela época. Tanto é que tenho tentado muito mais repetir jogos que gosto do que ficar caçando coisas que nunca joguei. Quando arrisco um pouco mais, são games que larguei pela metade por algum motivo (como o Final Fantasy IX).

    Mas mesmo jogando pouco, você ainda se diverte com estes mais “simples” (seria melhor dizer “com estes que exigem menos tempo”), não é? Isso que é mais importante. Quando eu sei que não vou conseguir me dedicar integralmente a um RPG, nem começo a jogá-lo.

    Não sou muito fã dos Final Fantasies de PSX, mas Parasite Eve é um dos melhores jogos da Square. Uma pena que o segundo deixou um pouco a desejar.

    Quanto ao Steam, eu até tenho alguns games nele, mas nem são recentes (o mais novo é o OutRun 2006 Coast to Coast). Existem promoções para pegar demonstrações de alguns mais recentes, mas nem me preocupo muito com o que sai. Só de pensar nos trocentos jogos lançados em gerações anteriores que não joguei, não tenho o menor pique de ficar procurando por coisas ainda mais recentes.

    Ah, e o fato de você não se considerar nenhum dos dois é o cerne do post dessa semana. 🙂 Os dois termos são ruins e não dizem nada do modo de uma pessoa jogar.

    @Alan
    Eu também nunca fui de ficar procurando completar o jogo desta maneira perfeita. RPGs têm muito disso também (como Final Fantasy). Só fiz algo desse tipo quando joguei Final Fantasy VI pela primeira vez. E não faria de novo de jeito nenhum. hehe Claro que tem gente que se diverte com isso, só que não é minha praia.

    Imaginar os caras jogando RPG online antigamente é um barato. hehehe

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  • 21/04/2011 em 10:10 pm
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    O nome do filme é Copenhagen mesmo, de 2002, mas foi feito para a TV (talvez, por isso, difícil de achar):

    http://www.adorocinema.com/filmes/copenhagen/

    Ele passa às vezes no Cine Conhecimento, no canal Futura. Foi onde eu vi o filme, mas só trechos. Já estava no meio e eu não gosto de pegar o bonde andando.

    Quanto aos Dez Mandamentos, além de retratar uma das melhores histórias (ou estórias) da Bíblia, o Êxodo, tem efeitos especiais que impressionam. Hoje em dia efeitos especiais são banalizados, muitos efeitos em CG não conseguem criar o clima ou gerar o impacto de quando o mar Vermelho se abre. Ou quando a ponte explode no filme “A Ponte do Rio Kwai”, só para citar outro exemplo.

    E quanto a considerar alguém hardcore ou casual, foi bobagem minha, até porque eu detesto esses tipos de rótulos.

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  • 21/04/2011 em 10:21 pm
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    @Onyas
    Caramba, o filme parece interessantíssimo! A ideia é mais ou menos a da peça. A diferença é que o filme parece ser um bate-papo entre os espíritos deles depois de mortos; a peça se passa durante a visita mesmo.

    Eu também não curto pegar filmes pela metade. Faria a mesma coisa que você.

    O Êxodo é realmente uma história impactante. Inclusive, o exemplo que dei foi até propício para a época. A páscoa judaica (pessach) comemora justamente a saída do Egito. Na verdade, só me toquei disso agora. hehehehe Lembrou muito bem dos efeitos especiais. Eles são realmente impressionantes. Nem sei se diria “para a época” porque até mesmo para os padrões computadorizados de hoje eles são magníficos (como você mesmo falou). Essa do Mar Vermelho se abrindo é uma das melhores do filme todo, sem dúvida. Pena que muita gente não está nem aí para esses filmes realmente clássicos.

    E preciso ver esse “A ponte do Rio Kwai”. Sempre que vejo passando na TV está pela metade, ou eu tenho algum compromisso e preciso sair de casa… Mas está na minha lista há certo tempo já. Sempre ouvi muitos elogios a ele.

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  • 22/04/2011 em 9:09 pm
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    @O Senil
    Bom, acho que não expliquei direito… Ela não é totalmente compreensiva…
    Sabe aqueles sacrifícios que você faz por amor ? Acho que é bem por aí…
    Quando você casar, vai entender ! É bem diferente na realidade.
    Mas é fato que com Lego Star Wars / Indiana Jones, Super Mario World ou qualquer Need For Speed eu domo a fera !
    Abração pra você, feliz Páscoa !

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  • 23/04/2011 em 9:31 am
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    Hum, interessante você usar a atitude pra definir o tipo de jogador, ao invés de outros fatores como tempo e gênero dos jogos. Eu tenho uma tendência a definir mais pelo tempo. Acredito que o tempo, ou melhor, a falta dele, fez com que eu deixasse de ser hardcore pra ser casual. Sei lá, parece difícil me chamar de hardcore quando eu jogo uma hora por dia, quando muito. O_o

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  • 25/04/2011 em 9:34 am
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    Eu lembro na década de 90 essa diferença entre games de consoles e games de PC. Os de PC eram mais “sérios” vamos dizer assim, com uma dificuldade mais elevada, alguns eram legais por que os puzzles eram mais intensos e inteligentes.
    Em relação a vicio, não me considero uma pessoa viciada embora jogue todos os dias. Quando eu era universitário eu simplesmente parava de jogar e não sentia “aquilo me chamando”, hoje o meu ritmo é bem menor, não viro mais a noite inteira jogando, jogo até no máximo 11 da noite. Mas confesso que sinto falta daquela época em que jogava o dia todo e a noite toda. 😉 tinha algo de mágico naquela época.

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  • 25/04/2011 em 10:12 am
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    @Flávio de Oliveira
    Ah eu imagino que seja assim mesmo. Em um relacionamento, temos que fazer nossas concessões mesmo. hehehe

    @Patty K
    hehe Isso é perfeitamente compreensível. Essa tal falta de tempo me atinge também. Não jogo um terço do que jogava quando era adolescente. Mas é aquela coisa: jogo bem pouco, mas jogo com prazer e seriedade. Isso é o que faz a diferença. Tem gente que sai jogando tudo que é lançado e nem lembra o nome dos games que apanhou nos últimos meses…

    @J.F. Souza
    Eu também sinto falta dessa época! Hoje eu até jogo um pouco de madrugada porque eu passo o dia fazendo minhas coisas (escrevendo basicamente hehe), mas não é nada comparado às tardes depois do colégio em que passava o dia todo jogando depois de assistir um pouco de TV e fazer a lição de casa.

    Mas, ao invés de ficar me lamentando, ou desejando que isso tudo volte, prefiro aproveitar as poucas oportunidades que tenho para me lançar aos mundos que cada game que ainda gosto me proporciona. É mais por isso que repito os mesmos games e nem tanto pelo “fator nostalgia” que muitos levam em consideração ao jogar algo mais antigo.

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