“Para quem quer fazer exercícios de reflexão”

Olá crianças!

O tema de hoje é algo que já tratamos aqui esparsamente em alguns posts, mas que me ocorreu durante essa semana quando ponderava sobre uma questão básica a respeito dos jogos que chamamos de clássicos. Nós temos a obrigação de jogá-los? Ou quando nos dizem algo a respeito deles, temos apenas que encarar isso como uma espécie de conselho?

Já falamos diversas vezes que a obrigação aniquila completamente a experiência do jogo. Mas em que sentido que consideramos isso? Se alguém obriga você a jogar algo e você o faz, muito provavelmente não estará jogando de fato.

Suponham que um amigo qualquer de vocês insista para que joguem Street Fighter com ele, revezando adversários. Mas vocês não estão com o menor ânimo de jogar: naquele exato momento, nada nesse jogo os seduz a realizar esse esforço. Ainda assim, acabam apanhando o controle quando ele lhes oferece. Nesse caso, vocês podem fingir que jogam embora não joguem de verdade. 

É bem capaz inclusive que esse amigo de vocês perceba isso. Mas ele acaba aceitando esse fingimento porque, em certo sentido, não arruína o jogo de fato. Se você ficasse falando mal do jogo, dos comandos ou qualquer coisa que denunciasse a fragilidade de seus limites, com certeza a sessão terminaria abruptamente ou ele o dispensaria do jogo dizendo que preferiria jogar sozinho.

Isso significa que se “jogamos” obrigados, não jogamos na realidade.

Mas e o nosso problema essencial mais acima? Certamente também já tiveram a experiência de provarem um game qualquer apenas pelo “nome” que ele possui, por ter sido chamado de clássico ou, como também é comum, por ser o criador de um gênero qualquer que seja do gosto de vocês.

E é aqui que a diferença entre obrigação e o fato de ser preciso jogar os clássicos emerge com claridade. O fato de algo possuir o caráter de “clássico” envolve uma série de coisas. Uma delas é o fato de fazer parte da tradição (ou seja, converteu-se em clássico ao adquirir certa atemporalidade). Outra é que, sendo tradicional, ele perpassa tudo que é moderno também. E, por fim, sendo clássico, ele pode nos seduzir por essa característica que lhe é própria.

Nós temos o dever de jogar um game clássico se gostamos de jogos que são mais novos (e, dependendo do caso, igualmente clássicos). Assim como temos o dever de ler autores clássicos se apreciamos os modernos. Mas dever não é uma obrigação, mas a indicação de uma tarefa que podemos ou não realizar. Independentemente de nossa escolha, não podemos esquecer que temos que nos responsabilizar pela nossa opção e aceitar o que ela nos dá.

É isso que queria trazer essa semana para discutirmos! Até o próximo post!

Academia Gamer: Obrigação ou dever?

62 ideias sobre “Academia Gamer: Obrigação ou dever?

  • 17/04/2012 em 9:27 am
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    olha Mestre, geralmente isso acontece comigo não em games clássicos…mas sim dessa nova geração…

    nesses dias, meu irmão inventou de vez de comprar um Wii com o Skyward Sword,(um sonho de consumo) inventou de termos um Xbox 360 com o Street fighter adamantium gold silver WTF Arcade Edition…eu relutante, ajudei a comprar…Street Fighter naqueles tempos já foi um bom jogo de luta,mas essa nova versão fiquei com um pé atrás. ele insistia a gente jogar online e dariamos uma surra nesses “noobs”…resultado, a gente mais apanhava do que vencia. e mesmo jogando o modo história…a motivação dos personagens do game para lutar contra Seth é ridícula…pode não parecer, mas o gamer se importa com a história do seu personagem favorito.(pelo menos alguns se importam) mas como esse game o enredo não é levado a sério, já não o queria jogar

    preferia muito mais jogar Rival Schools Legion of Heroes no emulador, tá certo que esse game é uma imitação(por assim dizer) do Street Fighter,com a diferença que se passa entre estudantes,e se querem saber, a maioria deles tem mas carisma do que os lutadores de street. e pelo menos lá tem um ENREDO MAIS ELABORADO do que Street…pô, até hoje o Ryu não matou o Akuma porque? porque diabos o SF4 se passa antes do SF3..porque ele não tem um aluno? até o Playboy do Ken Masters tem o Sean, não é possível que ele que viaja o mundo inteiro a pé, não tenha nada a ensinar a um moleque ou a uma menina… porque a Sakura AINDA SE VESTE DE COLEGIAL TENDO QUASE 30 ANOS DE IDADE????????????? viram? o game não faz o menor sentido.

    e eu lá querendo jogar Shadowrun,Breath of Fire 2, Shin Megami Tensei,Brandish e outros e jogando um game de luta que a muito tempo perdeu a graça. mas tinha que jogar, pois era a unica maneira de eu jogar algo com o meu irmão 🙁

    eu sugeri: Nelson, bora ir de Rival Schools,Mortal Kombat 2,Gradius ou de Twisted Metal?

    ele respondeu: bah Leo, são jogos velhos, já perderam a graça…

    malditos jovens do Reggae!!

    e nem vou falar quando ele botou o UFC 3 no console… aff,haja sacrificio. acho que você está certo ao afirmar que quando jogamos um game contra a nossa vontade, não o estamos jogando. saudade do tempo que jogavamos Street of Rage, Super Mario World,Final Fight 3, Goof Troop, Dracula X e outros.

    Hee-Hoo Mestre Senil

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  • 17/04/2012 em 9:33 am
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    >Nós temos a obrigação de jogá-los? Ou quando nos dizem algo a respeito deles, temos apenas que encarar isso como uma espécie de conselho?
    R: Acho que isso vai de pessoa pra pessoa. O que você quer dizer com “jogar”? é experimentar ou zerar um game? É jogar por jogar ou passar horas jogando aquilo? Se for por experimentação, não vejo porque a pessoa não deva “se obrigar” a isso, mais ou menos como se fosse assim:
    “Vou fazer por questão de honra” ou “porque como um retro game maníaco eu deva experimentar de tudo”.
    Mas se for o sentido de Jogar até o fim ou ficar “flanando numa odisséia onde abundam peripécias em demasia” :-), aí a coisa complica, porque se você não curtir o game e vai jogar por obrigação isso só vai piorar as coisas, vai chegar ao ponto de ser traumatizante, estuprante, agoniante.
    Claro! Sempre existe o caso do profissionalismo, tipo: Beta testes de games em geral (Tô ganhando pra testar jogo que odeio), ou redator de alguma revista (Tô ganhando pra escrever sobre algo mais insuportável do que aquilo que o gato enterra). Mas, nesse ultimo caso, isso denotaria, além de talento pra jogar, teria de ter o igual talento pra escrever suas impressões de forma precisa e imparcial (Se é que isso é possível), e não fazer como vejo “por aí” de texto plagiados de outros textos e até mesmo da Wikipédia. Mas isso é outra conversa, to só dando a idéia :-p.
    Geralmente eu me sinto, vamos dizer assim, “compelido” a experimentar um jogo (Ou assistir um filme ou ler um livro) caso alguém diga que não presta. Por exemplo, um amigo chegou comigo há alguns anos e me disse: – Não joga Drakkhen do SNES porque você não vai gostar.
    Logo pensei…: -Porque eu não vou gostar?
    Outro exemplo, peguei relativamente recente a porcaria do Final Fantasy XII. Cara! Eu não suportei jogar aquela imundice, os fanáticos pela Square Bosta que me perdoem. Mas Final Fantasy pra mim morreu no 6º capítulo! Já imagino alguém chegar comigo e dizer: “Te desafio a jogar isso até o final”. Eu vou responder na hora: “Vai morrer pra lá!”
    🙂
    >Suponham que um amigo qualquer de vocês insista para que joguem Street Fighter com ele, revezando adversários. Mas vocês não estão com o menor ânimo de jogar:
    R: Nesse caso, você pode até gostar Jô jogo, mas naquele momento, se sentir indisposto a jogá-lo. Isso é perfeitamente normal. Mas se trocássemos esse “Street Fighter” do seu exemplo por qualquer “Mortalo Kombat” depois do Trilogia. Aí a conversa mudaria, já seria uma questão de desgosto mesmo.

    >Se você ficasse falando mal do jogo, dos comandos ou qualquer coisa que denunciasse a fragilidade de seus limites,
    R: Aê o cara ainda ia dizer: “A desculpa do mal jogador é botar a culpa no controle”. Aê eu ia ficar puto! Mas antes dizer que não quer jogar e pronto!

    >Certamente também já tiveram a experiência de provarem um game qualquer apenas pelo “nome” que ele possui,
    R: Conheço gente que é fan de um game ou empresa Softwarehouse só por causa do nome! E aí?

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  • 17/04/2012 em 10:57 am
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    Eu sou da opnião que a única obrigação com relação aos clássicos é a de experimentar com o objetivo de conhecer, se você realmente vai seguir ou largar é uma questão de gosto. Por exemplo, eu adoro a franquia Zelda mas nunca consegui jogar muito do primeiro jogo, porque sempre que pego para jogá-lo acabo achando-o cansativo apesar de bem feito e desanimo da jogatina, no entanto o que eu joguei dele já me dá base para entender como a franquia surgiu e até mesmo dar minha opnião sobre ele. Talvez algum dia eu jogue ele de cabo a rabo, mas apenas se for interessante, como eu já disse achei um jogo cansativo então para encará-lo eu tenho que estar em um momento muito tranqüilo.

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  • 17/04/2012 em 12:43 pm
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    Concordo com os colegas acima, o seu dever, como apaixonado por jogos, é o de apenas experimentar. Algo que, por sinal, podemos considerar como um “jogo diferente” do jogar propriamente dito. Ao experimentar um jogo você se entrega de uma forma mais tranqüila, até irresponsável, àquele mundo proposto. Experimentar passa longe da obrigação, pois dura até o momento que você sacia sua curiosidade. A partir daí você encara um “novo jogo”, no caso de ter gostado, ou então deixa de lado e busca por novas experiências.

    Não me lembre de ter jogado qualquer coisa assim, obrigado, na acepção da palavra. Mas sempre lembro de um jogo de Play 1 no qual eu continuei, continuei e continuei mais por teimosia do que por gostar. Era o Might & Magic: Crusaders of Qualquercoisa. Tinha gráficos bacanas também, mas as lutas eram enjoativas e a IA muito fraca. Cheguei até ao – pelo menos me parecia – chefão final, daí não sei se era um bug ou se eu fazia algo errado, pois eu batia e batia nele e não dava dano nenhum. Tentei de tudo e fiquei mais de uma hora tentando, e nada. Então desisti e hoje cultivo um ódio eterno sobre o jogo. Acho que minha frustração foi maior exatamente por ter me “obrigado” a tentar ir até o fim, embora o jogo não me agradasse.

    Hoje não faço mais isso. Aliás, faço sim, tem as minha corridas online nos finais de semana. Não deixa de ser uma obrigação, mas por outro lado é uma obrigação o qual eu me dispus de bom grado a impôr a mim mesmo. Aí não tem problema, né? Até porque eu jogo com gosto, muitas vezes até ansioso para que chegue a hora das corridas.

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  • 17/04/2012 em 1:54 pm
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    @J.F. Souza
    geralmente eu baixo games,hora para experimentar,outra para zerar. mas um dia ou outro acabo terminando os games que baixei. eu baixei Shadowrun ano passado e só agora tive tempo de joga-lo e futuramente zera-lo, a mesma coisa com Breath of fire 1 e 2 e outros. e você não gostou do FFXII? eu achei legalzinho, mas podia ser melhor. nenhum dos personagens tinha carisma, e o Vahn era um franguinho de leite…como botaram ele para ser o suposto herói do game? realmente FFVI é uma obra de arte, já o FFVII…eu não o acho isso tudo.

    e geralmente não sou desses que põem a culpa no controle quando estão perdendo. já o meu irmão praticamente desconta no controle, ele já quebrou um controle de 100 reais só por perder no emulador da KOF 95…

    e já provei um game devido ao nome: Shin Megami Tensei 🙂

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  • 17/04/2012 em 2:50 pm
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    @leandro(leon belmont) alves
    É esse tipo de experiência mesmo a que fiz referência. hehehehe

    Eu mesmo respeito Street Fighter, mas não sou grande fã não. Joguei bastante o Super Street Fighter II e o SF Alpha quando saíram, mas só. Meus jogos de luta preferidos são os da SNK (KOF’95 etc.) e os da Sega (Fighting Vipers etc.). Rival Schools eu nunca joguei, mas ele me parece muito interessante! Para qual sistema é mesmo? Nem lembro mais…

    A obrigação aniquila todo jogo, mas fazemos isso com bastante frequência. hehe Quantas vezes já não forcei alguém a jogar alguma coisa comigo também? hehe

    @J.F. Souza
    Aí que tem uma questão importante: “obrigar-se” a “terminar um game por honra”, ou “jogar tudo que saiu de Mega Drive até hoje” é uma obrigação também e deixa de ser jogo. Não importa mais o jogo e a tarefa dele, mas apenas terminá-lo por uma motivação exterior a ele (ver-se livre, gabar-se aos amigos, sei lá).

    Não considero “jogar” pegar um game e ir até seu encerramento, mas a disposição de fazê-lo e de seguir a tarefa que o jogo propõe desde que haja diversão. Mesmo que larguemos um game pela metade, ainda assim jogamos e é isso que importa.

    No caso de críticos profissionais, eles deveriam primeiro jogar com a mente aberta para qualquer jogo e depois dar a opinião sobre eles. O problema é o excesso de serviço que os faz realizar avaliações apressadas, superficiais e sem sentido. Ou seja, não se divertem em mundos-jogo e depois dizem o que acharam: obrigam-se a finalizar um game e só. Isso não é mesmo jogar genuinamente.

    Esse lance de falarem que você não gosta te motivas a caçar o game é um exemplo de sedução do mundo-jogo para com você. Jogos que são vistos como ruins acabam chamando a mesma atenção que um louvado pelos críticos. O que é bom, lógico. hehehehe Senão, jamais teria descoberto PSIII. huahauahuahauhauha

    Eu respeito algumas séries e empresas, mas gosto de focar em um jogo por vez na hora de avaliar. Tipo, mesmo não gostando de Final Fantasy, consigo identificar alguns deles que gosto (FFV, por exemplo, que é meu predileto até hoje). O mesmo se me perguntarem se gosto da Square-Enix: eu diria que não, embora goste de alguns jogos dela.

    @Rafa Tchulanguero Punk
    Sim, por isso que coloquei mais como um dever e não obrigação. Um game que nunca vencemos (como seu exemplo) não deixa de ser divertido ou uma experiência plena por conta disso.

    E outra coisa é que o clássico acaba perpassando o novo, mesmo que neguem o fato até a morte. hehehehe Então, acabamos experimentando seu “legado” por assim dizer também. Mas é só reconhecendo tal “legado” que podemos nos abrir e conhecer as origens de certo estilo ou série.

    @Onyas
    Sim, o dever é muito mais de experimentar. Na verdade, a sedução do prelúdio acaba passando por essa questão mesmo. E esse “estar aberto tranquilo” que disse passa por essa aceitação plena daquilo que o jogo tem a nos oferecer. E isso é indispensável mesmo quando decidimos jogar algo até o fim e assumimos sua tarefa como nossa.

    Esse seu exemplo serve para descrever isso sim. hehehe Nem sempre forçar-nos a nós mesmos a prosseguir em um jogo gera algo bom. Às vezes é uma experiência que não compensa e que não fomenta qualquer tipo de repetição (que é o que mantém o jogo vivo, e tradição e, claro, como clássico).

    Se tem gosto, o fato de ter horário fixo e marcado não torna isso em uma obrigação, mas em um hábito. Você assume a cada semana o dever de jogar para si mesmo e não força a si mesmo a uma rotina estafante que não tem nenhum tipo de prazer.

    @leandro(leon belmont) alves
    hehehe Foi bonzinho no “um” game aí, né? huahauahuahauhaua

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  • 17/04/2012 em 3:24 pm
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    Acredito que ninguém joga por obrigação, mas sim como curiosidade e experiência. Para quem gosta de games no geral sempre está aberto a experimentar ou conhecer algo novo, eu sempre joguei de tudo em minha vida de jogador,, claro que tenho minhas preferências e hoje deixei de jogar alguns estilos por opção ou por demandar muito tempo, por exemplo, não jogo mais RPGs justamente por isso. Quanto aos clássicos, alguns jogo para conhecê-los, e entender seu sucesso, mas não continuo caso não goste.

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  • 17/04/2012 em 4:08 pm
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    @leandro(leon belmont) alves
    Eu passo por “problemas” parecidos.
    Tenho amigos que não conseguem entender porque os jogos de hoje não me atraem tanto. Explico que, quando jogo, quero um game que tenha cara de game, não um “Brasil Urgente nos fins de tarde da Band”.
    Quero um alívio do estress do dia-a-dia e que não se pareça com meu dia-a-dia… por isto, os polígonos renderizados não são tão atraentes para mim quanto os pixels coloridos. Salvo raras excessões, não me divertem… pior ainda quando me sinto obrigado à jogá-los.
    Quando fui jogar Street Fighter 4, mesmo com grafismo lindo, som “esbudegante” de bom, etc, etc, e etc, senti como se fosse “mais do mesmo”. Num jogo tido como atual, para mim, isto não soou legal… um novo com cara de velho ou mais uma enrolação da Capcom?
    Tanto é que, não durou mais do que duas lutas, para me acostumar com o timing um pouco diferente e começar à fazer as mesmas coisas que já fazia no bom e velho Super Street Fighter 2 do Mega Drive.
    Por fim…
    A Sakura com roupa de colegial tendo “30 anos” de idade”? É o seguinte! A Capcom “reboota” tudo quando lança uma nova série. O Street Fighter 2 teve sua cronologia encerrada no Super Street Fighter 2 Turbo/X. Lançou o SF Zero/Alpha e apesentou fatos novos desconsiderando os fatos do SF 2 que se passariam após. O SF3, estava à salvo disto tudo pois se tratava de eventos futuros, isto, até a chegada de SF 4.
    Em suma, cada série Street Fighter tem cronologia própria. A Sakura do SF Zero, não é a mesma do 4… é uma outra versão como se a de ontém, não existisse, só a atual. O mesmo vale pro Bison/Vega ainda estar vivo, assim como o mestre de Ryu e Ken, o Goken.
    Tá certo que, num jogo de luta, não seria necessário ter uma “obra de Shakespeare” como história mas, um pouco de originalidade não faria nada mal à ninguém (“Né, Capcom?”).
    Até mais!

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  • 17/04/2012 em 5:36 pm
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    Jogar clássicos ajuda o jogador a definir parâmetros que serão úteis antes de você arriscar seu dinheiro em um próximo jogo. Por exemplo: se um tal jogo novo é dito que é no mesmo estilo do Suikoden 2, eu certamente o comprarei.

    O debate sobre a Capcom está interessante! A Capcom pode até ter criatividade e talento para criar jogos de luta melhores que Street Fighter; porém, eles sabem que mais um milésimo relançamento de Street Fighter acarreta lucros garantidos; e isso pesa em um mundo onde só se fala em crise.

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  • 17/04/2012 em 5:48 pm
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    @O Senil
    O Rival Schools é para Playstation. Ele consiste em 2 CDs: um com o jogo em si e outro com extras chamado “evolution disc”.
    Ele é todo poligonal; o povo é meio “quadradão” mas a movimentação e a agilidade do jogo é absurda. Tem direito a golpes especiais (tipo hadouken e shoryuken), sequências, golpes super-especiais e golpes combinados com o parceiro (no estilo X-Men vs Street Fighter), além de outras resenhas: safe fall, counter attack etc.
    O que tem de interessante é o enredo do jogo: jogando no modo padrão, você assiste a algumas cenas antes de cada luta; isso certamente empolga na hora de jogar.
    Ŕival Schools é bem animado; eu recomendo.

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  • 17/04/2012 em 6:14 pm
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    Neste caso, nunca me senti obrigado a terminar nenhum jogo em especial.

    A única obrigação sim, era completar a coleção de jogos, pois cada um que possuía continuações, era por obrigação estar em minha coleção, mesmo que eu não jogasse.

    Será que um dia minha coleção de ps2 irá valer algo, espero que sim… =03

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  • 17/04/2012 em 7:06 pm
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    Acontece comigo, as vezes me obrigo a jogar uma porcaria (desculpem o uso do termo) só pq tem uma legião de fãs babando por ele, sejam jogos antigos ou novos.

    Nos antigos tem Fallout. Meu, que jogo incrível, as cutscenes são lindas, a história é impressionante, mas o gameplay é péssimo pra mim, simplesmente não dá! Tentei 1h, pensei que as próximas 2 horas seriam melhores, engatei 3 horas, decidi ficar mais meia hora e PAM! Desisti! Talvez em outra vida, ou se eu perder a memória de tudo que já joguei até hoje eu consiga jogar Fallout.

    Tem Final Fantasy VII também, que jogo chaaaato. Como aquilo virou clássico? Tentei zerá-lo não uma, não duas, mas 5 vezes. Sempre desisto pelo meio do caminho. Consigo zerar Chrono Trigger umas 10 vezes seguidas, FFVI umas 20, mas FFVII não me desce, é MUITO chato.

    Dos novos tem Deus Ex, que chatisse é aquela? Tentei 3 vezes, resetando o save e começando do inicio nas 3 pra ver se melhorava, mas só ficava pior. Tentei também Mass Effect, que negócio é aquele? Como aquilo é tão idolatrado? E tem F.E.A.R também, que fizeram uma super propaganda pra mim, mas na hora do vamos ver não desceu.

    Enfim, já zerei muito jogo me obrigando e a sensação final é de que não valeu a pena, não faço isso mais. Joguei 20 minutos, o negócio não está prazeroso? Passo.

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  • 17/04/2012 em 7:20 pm
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    @Jardeson Barbosa

    Também já tentei jogar os primeiros Fallout e não rolou, eu pirei no 3 mas os antigos não foi mesmo. Já Final Fantasy VII eu nunca zerei, já cheguei no final duas vezes, mas ae tinha que ficar subindo de nível, fazer um milhão de coisas para pegar invocação de meia hora, então larguei de lado e me dei por satisfeito. O sexto que é tão aclamado pelo pessoal como o melhor de todos, que tem o chefão mais foda de todos… achei outro porre, esse eu não cheguei nem na metade. Nada contra os jogos, mas dificilmente irei encará-los. Curiosamente eu gostei de um dos que foram mais malhados, que é o nono.

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  • 17/04/2012 em 7:41 pm
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    mestre senill e todos aqui do gagagames…a verdade é que eu jogo por prazer e por gostar mesmo,,,vivo numa espécie de alcatraz de jogos antigos e retro da vida…as vezes vejo algum programa de video game onde somente se fala de jogos de xbox e ps3(que mais parece nome de formato de audio ou video do que video game),,,bem,,a verdade que procuro me atualizar nos jogos atuais de maneira apenas como forma de conhecimento,,sou fã dos jogos de resident evil, então tudo que sai sobre o jogo,,apenas procuro ver como estão indo as sequências do jogo e as vezes jogo algum remake da vida,,,resident evil e tomb raider,,,gosto muito desse jogos em suas versões pc, particularmente as vesões pc e psx foram os que eu mais gostei. Gosto de jogar muito jogos antigos de PC DOS, 8 e 16 bits,,,jogo porque são clássicos e bons,,gosto da simplicidade que eles tem,,,e vejo que existem muitos jogos antigos que eu ainda não joguei na vida,,,jogos de arcade e cia…impossível praticamente para eu jogar esses jogos hoje em dia por falta de tempo,,,quando jogava street fighter 2 no fliperama,,,era bom demais,,,mas chegou um tempo que a graça do jogo era mesmo jogar contra a algum adversário,,,melhor dizer jogar com 2 players,,,existia campeonatos, rachinhas e até mesmo gente apostando na época,,,era legal..existia torcida e tudo mais,,,mas existem determinados jogos que a graça mesmo está em jogar contra alguém ou com muitas pessoas,,,a emoção mesmo ficou na galera em geral,,,as vezes a saudade mesmo bate quando vc lembra das pessoas que estavam ali,,,então hoje de vez em quando jogo street fighter II praticamente sozinho,,,jogo,,,mas sinto falta dessa época,,,bons tempos. Acredito que jogar jogos clássicos é uma verdadeira filosofia gamer,,,jogo porque gosto,,,jogo porque foi a melhor época e jogo porque é o que me agrada atualmente. Estou preso nessa vida alcatraz gamer retro,,,onde não quero ser libertado nunca,,,valeu galera!!!!!!

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  • 17/04/2012 em 8:02 pm
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    Gostei do tema mestre Senil, rápido e ao mesmo tempo reflexivo, bom para se falar bastante a respeito.

    Mas buenas, falarei de alguns jogos que tentei experimentar por eles terem o carimbo de clássicos, ou pelo menos eu achar isso em alguns casos.
    Logo de cara já lembro das minhas falhas ao jogar e ter desistido de terminar o Chronno Cross, um jogo que não estava nem bom nem ruim, apenas mediano, tanto em gráficos, quanto na história e gameplay, de pouco em pouco cansei e abandonei o jogo, já vi opiniões de pessoas que falam tudo isso que eu falei do Cross, só que em relação ao Trigger(que nem preciso comentar, pois o jogo envelhece bem e é perfeito em praticamente todos aspectos), e daí meio que na confiança de que o jogo teria ares parecidos e nem esperando a nível épico de que tem o Trigger mas só algo semelhante, talvez um pouco menos mas ainda assim suficiente para eu enaltecer o jogo. E isso não aconteceu, engavetei o projeto de seguir em frente com esse jogo e não há nada que me faça voltar.
    FF9 não chega a se dizer que é “ó, esse é clássico” mas ainda assim já ouvi maravilhas do jogo, além desses ditos sobre ele tinha a parte da minha boa intenção de jogar todos os FF, joguei do FF1 ao FF9 disco 2, e morreu aí minha paciência pra saga FF, não vou falar mal dos sucessores apenas por ter achado o FF9 sem graça, só posso afirmar que do que vi sobre FF já tá legal, e os sucessores de Ps2 e 3 não serão jogados por mim, inclusive por falar nisso, tá aí uma franquia que podia, ou dar um tempo de uns 5 ou mais anos para sair outro jogo ou senão encerrarem de vez pois se chega no 16 essa bagaça, por favor né.

    Tem clássicos que ainda me obrigo a jogar mas sem medo de quebrar a cara, acho que eles não podem falhar porque já gostei de outros jogos da saga e gostei, é o caso de Zelda Ocarina of Time, nunca joguei(apenas a primeira dungeon), mas esse eu pretendo jogar, outros que não são cultuados como clássico pela maioria mas essencial para quem curte nintendo, que são os Metroid Prime, Other M, toda essa carga de jogos nintendo, é só isso que eu me sinto na obrigação de jogar, e quando digo jogar é jogar até o final mesmo, não ir até o maldito disco 2.

    Mas então tá, acho que era só isso, poderia escrever mais, muito mais, só que entupirei o tópico, e tenho uns afazeres também que não podem atrasar no momento. Valeu mestre, é isso aê, abraço!

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  • 17/04/2012 em 8:23 pm
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    Um ponto positivo para o Final Fantasy: a cada jogo eles procuram variar em vários aspectos ( enredo, personagens, sistema de batalha etc… ), sabiamente preservando alguns elementos que fazem o jogador lembrar que joga um Final Fantasy. O que acho triste é a saga Dragon Warrior/Quest, que é quase sempre a mesma coisa: um herói mudo, o sistema de batalha é o mesmo de sempre, o desenhista é o mesmo, os monstros são bem parecidos… só no Dragon Quest VIII é que deram uma melhorada, porém, mesmo assim falta empolgação para jogá-lo até o final.
    Os jogos do Final Fantasy que mais gostei foram: o VI (obra-prima), o VII (na época dava uma surra no restante) e o XII (quanta produção naquele jogo! Porém, concordo seu protagonista é muito fraco). O IX, embora meio infantilizado, é muito bom também: tem muito o que fazer, é bem feito e reune vários aspectos que os outros jogos têm de melhor; realmente este foi um jogo injustiçado.

    Algo interesante para ressaltar por aqui: a percepção de um jogo, entre uma pessoa que o jogou na época que foi lançado e outra pessoa que jogou recentemente, muda bastante. Naquele tempo, quando um jogo bom surgia, virava uma febre, aparecia em tudo que era capa de revista… Hoje um jogo não é mais assim: em vez de febre a gente presencia uma publicidade bem mais pesada que faz o pessoal pensar que tal jogo é o sucesso do momento.

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  • 17/04/2012 em 8:43 pm
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    @leandro(leon belmont) alves

    @Douglas Deiró

    É muito interessante essa questão do Street Fighter, muitos que pararam no tempo quando chegaram para jogar o Street Fighter 4, se são saudosistas de mais acabam notando coisas que não necessariamente estão ali pra que sejam apontadas como um “defeito” do jogo eu diria.
    No caso do Leandro mesmo, não é possível que tu vá jogar o jogo que é o mais famoso do mundo, gera competições em tudo quanto é lado e foi feito pra ser jogado nesse sentido, o da competição, não é possível que tu vá apontar como defeito do jogo a falta de história, seria o mesmo que eu falar que jogos de Rpg japoneses são um tédio pois os personagens não se batem, ficam ali se olhando feito uns songa-monga até a barrinha do turno encher pra poder usar o comando(ouvi muito isso de quem odeia rpg e lembrei). Street Fighter é isso, quem gastou muitas fichas em fliperamas, mas dos que competiam as ganhas mesmo, jogando com um povão em uma máquina e fazendo o seu melhor pra ficar na mesa e não perder sua ficha, é claro. Esse é o espírito do jogo, quem joga apenas pra ver história está fazendo isso muito errado, alguns jogos de luta têm sagas muito boas de história, como o The King of Fighters, mas isso seria uma exceção a regra.
    E a questão financeira é um ponto interessante pra se falar, a Capcom é mercenária total, fez umas dez versões de Street 2, algumas do 3 que acho um lixo, e o Street 4 que entre o normal, o Super, a Dlc Arcade Edition e mais alguns roubos feitos por eles, é o mercado desgraçado que atua nesse mundo onde experiências são raras, e mais do mesmo é muito comum, senão não estariam vendendo Call of Dutys e Battlefields como água, GTAs e Resident Evils, alguns jogos que entre o super sucesso das franquias e as poucas inovações no gênero são só uma segurança de arrecadar bastante grana, sad but true

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  • 17/04/2012 em 9:45 pm
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    “Obrigação moral” já me obrigou e continua obrigando a jogar algumas coisas. Chrono Trigger, por exemplo, jamais joguei no tempo áureo, e só fui terminar no emulador, porque escasquetei que tinha que jogar e fim! E foi ótimo, tornou-se um dos meus preferidos na história.

    Veja o Shadowrun: senti-me “obrigado” a experimentar de tanto ver o Gagá falando dele =D Nesses sentidos, obrigação não é ruim, pode ser uma porta para descobertas.

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  • 17/04/2012 em 11:18 pm
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    Como falaram, eu sou outro que só gosto do Fallout 3, por achar o 1 e 2 injogáveis. Aliás RPG ocidental só ficou jogavel de Badur Gates pra frente, porque Eden Scrolls, Ultima e cia eram injogáveis pra mim. Um oriental que também não engolia era Dragon Quest, o rei do griding. Um saco, o DQ6 do SNES e o DQ7 do PS1 foram as piores experiências que tive num JRPG. DQ8 no entanto me cativou.

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  • 17/04/2012 em 11:50 pm
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    @Lisandro
    Com certeza. Quando há obrigação de pegar em um controle e fazer certos comandos, não podemos dizer que há jogo de verdade ali. Somos seduzidos pelo game e entramos nele se nos parece interessante e convidativo. E muitas vezes esse convite acontece pelo fato dele mostrar-se como clássico. Embora ainda possamos parar caso não gostemos dele. O interessante é que um jogo clássico de fato se torna atemporal (ou seja, pode ser apreciado independentemente da época); um jogo preso a seu tempo não é clássico (embora possa tornar-se um, quem sabe).

    Nem me fale de RPGs… Antes eu terminava um por mês e, atualmente, levo uns quatro meses em cada um se tiver sorte. hehehehe Estou há uns dois meses com Langrisser II, mas só jogo um pouco por semana e olhe lá. E acho que terminei uns 2/3 do jogo. hehehe

    @Douglas Deiró
    Esse “que não se pareça com meu dia a dia” é essencial! Tem gente que pensa que boa literatura e bons games são aqueles realistas (seja no conteúdo ou na forma). E, convenhamos, quanto mais fantasioso é um game, maior a chance dele ser divertido. Tipo o exemplo de OutRun que dei em um comentário. Sua simplicidade nos comandos é irreal (um carro não é controlado por tão poucos botões hehehe), mas é divertida justamente por isso.

    Legais essas considerações sobre Street Fighter (nem sabia desse lance de “reinício” da série). Não vejo nada de mal em um jogo que não tem o enredo como algo principal ser fraco nesse quesito. O problema é quando as coisas deixam de fazer sentido: ou seja, a questão não é a simplicidade, mas a ausência de coerência.

    @LordGiodai
    Olha! Agora que você falou dele eu lembrei de algumas imagens em uma velha Gamers. hehehe E realmente é um jogo interessante. Vou anotar a sugestão e tentar encontrá-lo!

    @Unknownuser2
    huahauhauhauahuahuahuaha Já vale, não? hehehe Deve ter um valor para você, mesmo que não financeiro. Se não tivesse, não colecionaria. hehehe

    Mas mesmo nesse seu “jogo de colecionar” (outra espécie de jogo) não me parece haver obrigação, mas faz parte da regra/tarefa do jogo que você mesmo se impôs. Por exemplo: “colecionar todos os jogos da série Final Fantasy” (só um exemplo, nem sei se é isso ou não hehehe). É a tarefa que se colocou e que tenta cumprir. Todas as buscas em sites de leilão, dinheiro adicional que guarda, estantes, baús e consoles que adquire orientam-se para essa tarefa e esse jogo. Obrigação é algo mais “externo” por assim dizer; como se alguém o forçasse a adquirir todos esses jogos mesmo que não queira de fato.

    @Jardeson Barbosa
    hehehehe Sei bem como é isso! Eu preciso experimentar Fallout na verdade. Nunca joguei anda da série, mas sempre me falam bem dele. Embora eu imagine que aconteça o mesmo que aconteceu com você: vou amar a ambientação etc., mas vou deixar de lado brevemente por alguma outra razão.

    FFVII é outro que terminei “forçado”. Não curti muito ele não. Comigo, o FFIX foi a mesma coisa (depois de duas tentativas, consegui terminá-lo hehehe E provavelmente nunca mais hei de jogá-lo! huhauhauahuaha).

    Às vezes até vale a pena insistir um pouco mais num jogo (alguém falou isso em um comentário aqui), mas nem sempre realmente é vantajoso.

    @Rafa Tchulanguero Punk
    Eu nem fiz essas sidequests bizarras em FFVII… Sabia que se me metesse a procurar a Knights of the Round, chocobo dourado, destruir os Weapons etc. eu ia largar o jogo depressa… Então fui para o final logo. hehehe

    Olha, eu gostei do FFIX até a metade dele. O sistema de evolução de skills, personagens com classes fixas etc. são coisas muito interessantes nele. Mas ele vira um marasmo só da metade para o final…

    Eu gosto bastante do FFV porque ele tem um sistema de profissões muito simples, funcional e atrativo, história pouco pretensiosa, bons personagens e é um jogo antes do exagero de 9999 de HP e 999 de MP. hehehe E isso torna o jogo muito agradável. Já terminei várias vezes (é de longe o jogo da série que mais joguei).

    @helisonbsb
    Isso que é importante: você joga não porque “era” bom, mas porque ainda é. Embora, claro, tenha lá suas diferenças (algumas bem ruins). Encontrar o povo no fliperama, por exemplo, é praticamente impossível hoje em dia. Campeonatos então, nem se fala. hehehe Lembro de um de Daytona USA que participei! Foi divertidíssimo!

    A simplicidade é algo que me agrada também… Jogos recentes que complicam demais costumam me afastar rapidinho… Ou mesmo jogos antigos cheios de frescuras (afinal, tem jogo velho ruim também, não é? hehehehehe).

    @Juliano
    Valeu pelo cumprimento cara!

    Chrono Cross é um jogo muito bom. Eu gostei bastante dele quando o joguei (olhava meio torto antes inclusive) e foi uma das minhas mais gratas surpresas entre os games que ainda repito com alguma frequência.

    huahuahauhauhauha Final Fantasy é chato por isso mesmo. hehehe Sai jogo a dar com pau. hehe Como falei, eu gosto bastante do FFV, mas já joguei ao menos alguns minutos todos até o FFIX. Mas não encarei nenhum outro além desses (minto, joguei o Tactics para GBA um tempinho e quero tentar me empolgar de novo para jogar o de PSX – adoro Ivalice hehehe).

    Como disse em um comentário mais acima, às vezes insistir um pouco mais pode ser uma vantagem, mas nem sempre isso acontece, infelizmente.

    @Dactar
    Isso mesmo. hehehe Até acrescentaria um “se o jogo for bom mesmo, jogo de novo” para ficar redondinho. hehehe

    @LordGiodai
    De Dragon Quest nem posso falar muita coisa… Joguei só o DQV e parei às portas do labirinto final. hehehehe Achei ele bacana até, mas nem lembro direito dele (faz muitos anos já).

    Acho que o FFIX foi injustiçado justamente por ter retomado alguns (bons) elementos presentes em jogos anteriores ao FFVII. Tanto que são os elementos que mais curto nele. Os outros (resquícios de FFVIII) são os aspectos que me afastaram dele um pouco.

    Essa questão da distância temporal é importante. Mas um aspecto disso tudo é que um jogo clássico é atemporal. Ele não depende de uma época para ser bom (e nem de uma propaganda). Ele tem que fazer sentido no presente e não ter apenas uma “relevância história e passada”. Tem que ser visto em sua importância atual. E a propaganda tem um papel nisso tudo, sem sombra de dúvida.

    @Juliano
    História não tem que ser mesmo o aspecto essencial em um jogo de luta, mas, como falei antes, se ela existe tem que fazer sentido pelo menos. Nem digo de SFIV porque só joguei duas partidas na Game ON. hehehehe

    Mas que as empresas abusam, isso abusam. Essa coisa de lançar jogos idênticos com algumas coisinhas a mais a pouco tempo um do outro é muita sacanagem e desrespeito com o fã e com o jogador. É aquela coisa que já conversamos por aqui algumas vezes: todo jogo pede para ser repetido. As empresas sabem disso e ao invés de criarem um jogo que seja jogado muitas e muitas vezes, criam games descartáveis e, em seguida, continuações, expansões etc. que custam mais grana.

    Claro que os jogadores têm sua parcela de culpa porque compram assim mesmo essa ideia e eles próprios tendem a não querer repetir um game, mas jogar sempre “novidades” (ou “velhidades” no caso de jogos antigos), aquele que ainda não experimentou e por aí vai.

    @Iceman
    Sem sombra de dúvida! Fazer isso muitas vezes recompensa e muito. Como já disse, PSIII foi assim comigo, por exemplo.

    Shadowrun eu tentei experimentar uma época, mas não a avancei muito não. hehehehe

    Mas concordo: insistir um pouco às vezes vale muito, muito a pena. Só precisamos de uma dose um pouco maior de paciência mna maioria dos casos. Mas ficar insistindo em algo que não dá nenhum prazer (ou alguma perspectiva dele) não parece adiantar muito também…

    @André Breder
    Yep, isso mesmo André! hehehe Curto, mas preciso! Penso da mesma forma inclusive.

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  • 17/04/2012 em 11:53 pm
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    @Jet Fidelis
    Nossa, eu para jogar RPGs ocidentais antigos sou uma lástima também… Já tentei e arrisquei vários, mas geralmente sem sucesso. A exceção é bem moderna: Dragon Age. hehehehe

    Dragon Quest é irritante por isso mesmo… Pelo menos é uma das coisas que me lembro de não ter gostado quando joguei DQV do SNES… Gosto de RPGs orientais, mas daqueles que mantêm o desafio sem exigir gastar horas subindo de nível com inimigos aleatórios…

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  • 17/04/2012 em 11:54 pm
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    meu chapa, dragon quest 8 é bom demais, humilha qualquer FF de ps2.
    mas é isso mesmo, comigo não tem essa de jogar algo que não gosto, eu posso até perder o amigo mas não jogo.
    quanto a street fighter, pra mim do 2 até o super foi perfeito, a série alpha achei uma porcaria e só voltei a jogar no 3 que pra mim é o melhor pois nesse realmente os combates ficaram muito fodásticos com aquele sistema de defesa sem perder energia, exigia muito treino para conseguir usar com sucesso. quanto ao street 4, é um street para noobs, como a maioria dos jogos que saem hoje, para não frustar os jogadores.

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  • 18/04/2012 em 12:03 am
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    @O Senil
    ele é ótimo, senil! tem um desafio bem elevado principalmente no início. eu acostumado com esses rpg’s de hoje onde tu deixa segura o botão e vira o jogo fui surpreendido no primeiro boss. resumindo, ele é um rpg com essência dos antigos e gráficos mais modernos estilo anime.
    senil, tu ja chegou a jogar shadow of the colossus? eu sei que aqui no blog rola só games mais antigos mas eu adoraria ler tuas deduções sobre o game, ainda mais sobre o final.
    falou, abraço!

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  • 18/04/2012 em 12:08 am
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    @oztryker
    Caramba! Fiquei ainda mais instigado agora! hehehehe Esses jogos em que só apertar o botão basta são um porre mesmo…

    Joguei um pouco na casa de um amigo! Eu até tenho PS2 há um tempo, mas eu mal o jogo… Mas Shadow of Colossus é um dos games que estão na lista para eu me dedicar quando arrumar tempo e condições para tal! Eu adorei o esquema dele (embora tenha jogado muito mal! huahauhauhauhauha).

    Se eu conseguir jogar, eu tento te avisar e a gente conversa melhor sobre ele, pode ser? Mas vá me lembrando com alguma frequência se não eu esqueço. huahauahuahauahuah

    Abraços!

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  • 18/04/2012 em 12:26 am
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    @O Senil

    A primeira vez que joguei FFVII e tentei fazer tudo e acabei desanimando total no final. Na segunda vez eu achei que o problema era esse então fui direto, mas mesmo assim não rolou. O problema é que eu não suporto esse modo como a maioria dos RPGs de turnos relacionam a evolução do personagem com a quantidade de batalhas. E eu adoro chegar nos chefes com desvantagem de nível só para ficar bolando um milhão de estratégias diferentes para vencê-lo. O FFIX eu não joguei inteiro, mas até onde fui estava gostando bastante, mas o PSX na época era emprestado e o dono levou embora antes de eu terminar… aliás, nunca zerei nenhum Final Fantasy, sempre acontece alguma coisa que eu largo antes de terminar, rzs. O cinco tem uma versão para o GBA se não me engano, vou deixar “anotado” para um dia comprar o cartucho, quem sabe eu goste e termine pelo menos um da franquia 😛

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  • 18/04/2012 em 12:33 am
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    @Rafa Tchulanguero Punk
    huahauhauhauhauah Que zicas! hehehe

    Tem o FFV para GBA sim. E é uma das versões que não joguei. hehehehe Mas se manter tudo do mesmo jeito, vale a pena sim. Se você levar numa boa, equilibrando o grupo com as profissões novas que vão surgindo, sem ficar subindo de nível para derrotar chefões opcionais leva o jogo até o final e ainda se divertindo. Pelo menos comigo foi assim.

    Aliás, estou devendo uma nova jogatina dele há tempos… Mas tenho tantos RPGs na frente já! huahauhauhauhauha Nem sei o que fazer. hehehe

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  • 18/04/2012 em 12:36 am
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    @Rafa Tchulanguero Punk
    Esse negócio de fazer tudo no jogo é meio perigoso, principalmente em FF, no 7 que achei uma bosta de jogo, só curti a personagem que morre, nem me atrevi a tentar pegar tudo, matar os chefões mais difíceis. Em comparação o 6 de GBA tem uns extras muito rala de fazer, mas como o 6 é o meu queridão joguei com toda aquela dificuldade com alegria. No 4 e 5 de GBA também tinham extras semelhantes ao do 6 mas eram demais pra minha cabeça, passei longe. Tenho um amigo que é fanboy total de FF, do 7 em diante jogou todos e sempre fazendo tudo que pode, não sei se tenho pena do cara ou dou risada, porque na real estou por aqui de FF, acho até estranho eu falar de uma franquia que eu adoro a números 4, 6 e 8 e ao mesmo tempo odeio a 7, não vingou a 9 e tudo que veio a seguir nem me despertou nem a vontade de testar os jogos. Ou eu mudei muito ou será que a square que mudou?

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  • 18/04/2012 em 12:42 am
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    @Juliano
    A Square não mudou, esse é o problema. hehehe

    Ou talvez seu problema seja com números ímpares. 😀 huahauhauahuahuah

    Brincadeiras à parte, tem jogos que esses extras não compensam em nada mesmo… São só enrolação e tal…

    No FFVII, eu gostei muito do Red XIII. Melhor personagem do jogo, disparado. hehe Tanto que mal tirei ele do grupo depois dos eventos na cidade dele. Na verdade, eu faria um grupo do Vincent, Cid e Red XIII se desse para tirar o Cloud da equipe. huahauahauhauahuahauha Nem da Aeris eu gostei na realidade…

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  • 18/04/2012 em 12:46 am
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    @O Senil

    Bom, como eu to com um bocado de cartucho de GB/GBC e GBA pra jogar ainda vai demorar um pouco até sobrar um tempo para um FFV, mas vamos ver né. Aliás, eu acho portátil perfeito para RPGs, normalmente animo mais jogar neles.

    @Juliano

    O pior que eu tenho essa mania mesmo, gosto de zerar os jogos com tudo que tem direito. Claro que se for alguma coisa muito complicada ou depois eu ver que ficou algo para trás paciência, fica para a próxima, mas é um desafio que eu gosto de impor, deixa a coisa mais divertida para mim na maioria das vezes… mas que não rolou no caso de FFVII. Já FFVI eu ainda quero dar uma outra chance para ele, um pouco do meu desânimo foi também por conta das condições em que eu estava jogando, uma ROM mal traduzida em um emulador de celular não muito bom, e pelo que você disse tem vários FF para GBA, e agora que eu voltei a ter um me facilita. Agora você falou de FFVIII, mas esse ae eu não gostei mesmo, já joguei no PSX, no PC e não tem insulina que me salve da diabetes que este jogo me causa, rzs.

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  • 18/04/2012 em 12:50 am
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    @O Senil

    Pois é Senil, esses extras pura a enrolação que existiam nos jogos de ontem agora tem outro nome, as tais Dlcs, eheheheheh.

    Legal tu ter dito essa do grupo, que realmente é um saco não poder excluir Cloud e Squall do grupo, dois personagens extremamente parecidos, chatos e sem graça. O 6 além de ser ótimo, ter excelentes personagens(que não são poucos), ainda tem a escolha de fazer o grupo que quiser, não sei de onde tiraram que a gente teria que ser forçado a jogar com o líder sem graça do jogo(7 e 8). Mas a Aeris era personagem a que eu gostava mais, Cid é clássico e é sempre legal, e a Yuffie eu achava maneira também. Os Red XIII, Tifa, Cloud, Barret eram um saco, ahahaahahahah, nem o Sephirot se salva.

    Bah nem posso falar mais, melhor zerar da cabeça esse jogo, e esquecer a velha Square, que juntou com a excelentíssima Enix e agora tá dando o que dá

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  • 18/04/2012 em 12:58 am
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    @Juliano
    hehehehe Exatamente! A impressão que os DLCs dão é que lançam o jogo pela metade e depois ficam cobrando pelos pedaços que ainda faltavam fazer. hehehehe

    Não curto o Sephiroth também não. hehehe

    Beleza! Vamos parar de falar disso então! 😀 hehehehehe

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  • 18/04/2012 em 2:04 am
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    O pessoal falou do Street Fighter 4. Olha… tudo bem que eu joguei apenas uma vez, mas fiquei com a forte impressão de estar jogando o velho Street Fighter EX com os gráficos melhorados. Talvez se eu me aprofundasse mais perderia essa sensação, sei lá. Agora também viciei no Virtua Fighter 4 Evolution e não quero saber de mais nada.

    Sobre Dragon Quest/Warrior, para mim não é jogo, é terapia. Só isso que eu tenho a dizer.

    Tem um jogo que eu considero uma obrigação para mim, é a tal questão de honra: Ultima IV – Quest of Avatar. Não sei, mas a versão de PC desse jogo desperta em mim tudo o que o mundo de um jogo me atrai. O jogo, em si, é feio, tem música irritante, a interface nem é das melhores. Mas o desenrolar não-linear do jogo e as interações com aquele mundo pujante dão uma sensação bacana de exploração, de aventura. Ultima IV é uma pequena caixa de pandora, genial em sua simplicidade e é por isso que um dia eu me tornarei um Avatar e vou decifrar o Codex of the Ultimate Winsdow – que heróico, não?

    Senil, tens que jogar Shadow of Colossus. É outro jogo que, como o Ultima IV, me conquistou por causa das “sensações” que causa. Se for ver bem a mecânica dele é até simples demais – tem quem reclame disso: “ah, é só ir atrás do Colossu e matá-lo”. Mas o conjunto estória, gráficos, ambientação e, principalmente, música, tornam a experiência muito boa.

    Sobre o jogo de corrida. Realmente, o fato de ter um horário fixo não incomoda. E como em cada final de semana, normalmente usamos carros e pistas diferentes, isso acaba renovando a experiência. É quase como jogar algo novo. Inclusive é normal em uma determinada etapa eu andar melhor, e em outras brigar atrás no grid – o mais comum, hehe. Então se é um jogo com essa abrangência, a “obrigação” acaba não sendo tão pesada.

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  • 18/04/2012 em 6:17 am
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    @Douglas Deiró
    Concordo contigo no que você falou, está difícil de achar um game realmente interessante nesses consoles modernos. os mesmos podem ser contados nos dedos. é por isso que prefiro, se for dessa geração, o Skyrim ou Fallout 3 ou New Vegas…pelo menos vou passar anos jogando sem precisar comprar outro game. mas o Fallout 1 também tem essa vantagem.

    e de Street Fighter…para mim só foi até o Third Strike(SF3) que foi bom. e ainda mantem os gráficos 2D, ainda é retrô.e olha que curto um bocado o Street Fighter EX Plus 1 e 2 que dizem muitos não terem gostado. já essa nova versão…fiz um esforço, mas não gostei mesmo. e pensar que se passa antes dos eventos do Gill(o chefão de SF3) já me brochou aqui.

    e sobre essa história da Sakura…quer dizer que….ELA VIAJA NO TEMPO? não, pera lá meu. você quer dizer que a personagem do SFZ(street fighter zero) não existe mais?, nunca existiu? e só voga a de agora???? mas que diabos!! na parte do Bison, ele pode ter sobrevivido ao ataque do Akuma,TUDO BEM AÍ… mas a Sakura estar naquela idade AINDA? É RIDÍCULO!! pronto, já me fez ficar ainda mais com o pé atrás no game. ela só pode ser um Highlander…ou como é no Japão, tem que deixar ela jovem porque…bem, acho que você imagina o que japoneses pensam de colegiais…se bem que já ouvi falar que mesmo mulheres de 30 anos AINDA se vestem de uniforme escolar, apenas para fazer charminho…e funciona. eu hein? :p

    é nonsense demais pro meu gosto.

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  • 18/04/2012 em 7:12 am
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    @Juliano
    cara, eu não tenho nada contra a jogabilidade do Street, gera muitos campeonatos. eu já até participei de algumas aqui no meu bairro…mas sempre perdia, e fazem batalhas lendárias com a final de 2002 nos states, quando no SF 3 um carinha jogando com o Ken estava apanhando com a Chun-li,praticamente morto, virou a luta de uma forma que apenas Deus faria igual.

    aposto que você já viu esse vídeo no Youtube da vida.

    mas o meu problema é com o enredo e com os personagens. vou te contar um história minha de SF 4:

    eu já estando velho, já não achava o Ryu ou Ken tão legais assim. então resolvi bancar o diferente e escolhi El Fuerte…aquele baixinho mexicano lutador de “Lucha Libre” o carinha era muito rápido, fazia uns arremessos malucos e era engraçado. nas locadoras tirava muitos contras com ele. eu gostava de ir com El Fuerte, mesmo não soltando hadoukens…

    até eu jogar no modo história e ver os motivos dele para entrar no torneio… 😛

    ele quer apenas ser…o melhor cozinheiro do mundo…fecha aspas….

    WHAT THE !#!$@%# HELL?!

    eu pensando que pelo menos ele queria vencer o Zangief e tomar o trono dele como o Wrestler mais poderoso.sei que esse enredo não é dos melhores, mas pelo menos é mais aceitável do que um cozinheiro mexicano descendo pau em todo mundo apenas para ser Alex Atala ou Mario Batali dos jogos de luta…

    e o final dele é idiota…no minimo

    parei de jogar com ele devido a isso. poxa, ele poderia fazer uma viagem pelo mundo descobrindo receitas de outros cozinheiros, ver receitas na Internet,participar no Mais Você…mas entrar num torneio de lutas? ou vão me dizer que Seth, tem um tempero Fantabuloso que deixa qualquer receita desgustável? os caras da Capcom fumam o que para fazer enredos assim?

    Hakan, outro personagem que gostava muito. ele sendo dono de um petrolífera na Turquia,pai de família com uma esposa Gosto…muito atraente(*ARRAM*) e lutador profissional, decide entrar no torneio…para fazer um óleo mais potente do que a Texaco, Esso e a Petrobrás juntas…apenas isso. eu não sei você, mas me importo se pelo menos o herói que escolhi para enfrentar o vilão tenha motivações aceitáveis para tanto. até mesmo o Samurai Shodown do SNES e MEGA, os heróis e vilões da série tinham a motivação de derrotar Amakusa. e não foi num torneio.

    e meu, se fosse para jogar um game sem história. jogaria Top Gear, Out Run, Need For Speed, Gran Turismo…ou Final Fight Revenge do Sega Saturn.

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  • 18/04/2012 em 8:35 am
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    @LordGiodai
    que bom você gostar de Rival Schools. com certeza é daqueles games que mereciam ser explorados, mas infelizmente não foi assim. e o enredo de quase todos os personagens a base era a mesma: há desaparecimentos nas escolas vizinhas e os alunos brigões de todos os colégios do Japão vão investigar que está causando isso. e acabam descobrindo que a escola Justice é a responsável e vão descer o pau em Raizo,o pai do Personagem principal, Batsu Ichimonji e em Hyo, irmão do Kyosuke Kagami e esse é amigo do Batsu e Hinata(Taiyo High Schools). e tinha o colégio dos ricos(Pacific) com Roy,Boman e a Tiffany, a de esportes(Gorin) com Natsu,Roberto,Shoma e Nagare(sempre chamo esse de Michael Phelps, por ser nadador)a escola dos deliquentes(Gedo)com Daigo,Edge,Gan e Kira(eu amo essa personagem 🙂 e Justice que era formada por Kyoko, Hideo,Raizo e Hyo(os vilões e professores) as lutas eram difíceis a partir da segunda luta e para ver o final, tinha que chegar até Hyo e vence-lo sem usar continues…e olha que mesmo no Easy, era osso chegar até lá com cada time

    e sempre havia cenas de anime entre as lutas, dependendo da escola que você escolheu, e isso era, não ainda é excelente.

    entre o enredo principal, tinha uma time que também queria descobrir o mistério, mas ainda encontrar alguém, era a o enredo da Kira para achar seu irmão Daigo.(que é um deliquente mór e a polícia nada faz para encontra-lo) tanto que ela entrou no colégio Gedo, onde apenas tem apenas meninos apenas para saber pistas dele…

    mas o melhor dos modos era o que chamo de “College Mode” ou Colégio mesmo.

    era que você construía seu personagem, com a aparência que quiser,ano que nasceu, que matérias mais curte,que escola deseja estudar e ect, para ir estudar com os personagens do game. e você lutava contra alguns deles no processo. mas o melhor é que se podia conhecer melhor os personagens, desde sair com eles para comer um sushi, ir nas festas,passeios escolares e até mesmo passar o natal. geralmente eu escolhia ficar mais “amigo” das garotas, principalmente a Kira. antes eu a achava que era uma lutadora durona e tudo mais….mas era só pose, ao jogar nesse modo, descobri que era uma garota timida e calada e precisava de um amigo…e tem medo de água. se fosse bem amigo dela, num passeio escolar num water park ou na praia, com a ajuda do seu personagem ela perdia esse medo. e até passa a ser mais social, se vestindo mais como uma menina normal e agindo como uma.

    Edge, amigo da Kira que mais lembra um psicopata. quando se joga para ser amigo dele se descobre que ele já tentou levar uma vida honesta, mas ele é azarado nos empregos. e recebe pressão da família por ter três irmãos mais velhos que se deram bem na vida e fica meio chateado com a situação…tanto se ajuda-lo ele passa nos exames para o segundo ano e se torna menos…mau e faz até planos par o seu futuro.

    e tem gente que acha a história do Guile ou do Ryu profunda…afff

    eu jogava com um menino e um menina nesse modo para saber a história de cada personagem. e entre torneios estudantis,festas,provas e brigas me divertia bastante jogando esse modo. toda a galera na época do lançamento, mesmo em japonês, jogava esse game, nem que fosse para fazer o personagem para xavecar as meninas. e quase ninguém na locadora jogava Street Fighter Zero 3…

    viram? ter ENREDO É IMPORTANTE!!

    e eu jogando Street Fighter apuso com o Nelson num enredo sem pé ou cabeça…

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  • 18/04/2012 em 9:03 am
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    @leandro(leon belmont) alves

    mas aí é que tá Leandro, estás fazendo errado ao criticar a história dos personagens, na verdade a história nem precisava estar ali, a jogabilidade é o pró do jogo e é por isso que ele se mantém vivo no mundo dos games. Se quiser história e games terá que buscar em outro gênero de jogo, e eu diria até mais, no caso de jogar videogame pra mim não é chegar e procurar um jogo com enredo mirabolante e história suprema, costumo pensar que se quero ver história boa, vou ler um livro, assistir alguma série ou filme, não vou chegar e cobrar dos jogos que deveriam ser uma diversão, cobrar deles algo que se espera de outros meios para se aproveitar uma boa história, se eu quisesse história sempre estaria ralado, e também teria parado de jogar Mario, Mega Man e vários outros jogos cuja diversão da jogabilidade é só o que me importa.
    Não sei se ficou bem clara a ideia… de qualquer jeito cara, volte a jogar com El Fuerte, ele é um personagem bem complexo que poucos conseguem dominar sua técnica de luta, não cobre história de Street Fighter, essa não é a meta dele, promover diversão entre amigos e adversários sim.

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  • 18/04/2012 em 9:43 am
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    @Juliano
    se a jogabilidade é assim TÃO importante, porque diabos o Ryu tem exatamente os mesmo benditos golpes?

    Hadouken,Shoryuken,rerepepethurugen e só. e os especiais dele é a mesma coisa. só de uma potência maior

    até o Kyo da Série Kof tinha pelo menos um ou dois golpes novos a cada game(mas o enredo do game…bem…ruim) e Ryu até hoje não se modernizou nos seus golpes. até o Ken e o coitado do Dan tinha pelo menos um golpe novo.

    e cara, games também tem excelentes histórias e quase são(se já não forem) considerados forma de arte. Shadow of Colossus,Out of This World, The Last Guardian e outros já provaram isso. acho que em jogos de luta, acho que só Samurai Shodown chega perto de um enredo bacana. sem falar que é um tédio, pois em Street quase todo mundo vai com Akuma,Ryu,Ken,Gouken…só alguns vão com outros personagens. em Tekken só vão com o Paul,Law,Kazuya,Brian ou Heihachi e em Samurai, só vão com o Ukyo ou Genjuro…talvez o Galford

    e Haohmaru, o herói do jogo…neh!

    Juliano,prefiro jogar com um lixo descartável do Seth, que no caso seria o Abel(o personagem que mais gostei no SF 4 e que não é tão escandaloso quando vence a luta). que mostra que pelo menos tem uma ligação com o chefão do game. e até o seu final é bacana se comparada a de um cozinheiro maluco que acha que vai descobrir a receita perfeita batendo no M.Bison.

    mas é questão de gosto mesmo

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  • 18/04/2012 em 12:17 pm
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    leandro(leon belmont) alves :
    Hadouken,Shoryuken,rerepepethurugen e só.

    Rerepepethurugen!! Huahuahauhauahau!!

    Eu acho assim, realmente um enredo não é lá muito importante em um jogo de luta, só que isso não é motivo para ser tão desleixado nesse quesito. Deviam ser mais cuidadosos sim até para atingir um público mais exigente, como é o caso do Leandro. Além do que, não influenciaria em nada para quem joga apenas pela parte técnica.

    O Street Fighter é interessante por causa da evolução dele, dá para fazer um paralelo com a própria evolução da cultura pop. Vejamos, o primeiro Street tinha aquele ar de filmes anos 80, lutadores esteriotipados embora verossímeis: o karateca, ninja, monge, kickboxer. O Street II, além de toda evolução na jogabilidade, ainda trouxe uma imagem mais cool dos lutadores, típico do início dos anos 90. A série alpha e o Street III já trouxeram uma visão mais “moderninha” da coisa toda e, engraçado, os personagens foram, ao invés de ficando realistas, cada vez mais e mais com, digamos, “cara de anime”. Que no fim resultou no Street IV, um espelho perfeito da cultura pop atual. Ou estou viajando muito?

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  • 18/04/2012 em 12:58 pm
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    Os jogos Street Fighter mesmo sendo repetitivos conseguem ser bons, exceto o Street Fighter 3 (que é um LIXO). Porém, a Capcom parece não conseguir criar mais outros lutadores interessantes, como por exemplo dois camaradas que usam boné no jogo Street Fighter 3; são tão insignificantes que nem lembro os nomes deles. Ou seja, vamos jogar Street Fighter(?) ? Quais são os lutadores? Ryu, Ken, Chun-li… e uns camaradinhas novos. Isso bem que deveria mudar: poderiam lançar um “Street Fighter New Generation” com novos heróis e com um enrendo bem feito.

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  • 18/04/2012 em 2:18 pm
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    @Onyas
    concordo Onyas, e você não está viajando. tudo bem que o enredo lá não é essas coisas, mas custava dar um trato? olha só o que houve com Mortal Kombat? a história ficou tão confusa e ruim que quase ninguém ou boa parte dos fãs não ligava mais no jogo. tiveram que “rebootar” a série inteira no MK 9, com uma história intricada e correta e veja só. foi considerado um dos melhores jogos de luta daquele ano, e isso graças ao enredo.

    @LordGiodai
    e Street Fighter 3 não deu certo justamente porque os fãs acharam que não teria Ryu e Ken. e ainda sim reclamaram, só depois de colocaram a Chun-li no Third Strike que eles ficaram quietos. eles já estão velhos…só quero ver a desculpa que vão inventar no Street Fighter 5.

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  • 18/04/2012 em 4:39 pm
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    @leandro(leon belmont) alves
    é que não adianta tentar te explicar mesmo, porque deve ser fato que tu nunca jogou Street Fighter 4 em um fliperama, ou assistiu o campeonato da EVO2011, na qual nas finais não tinha exatamente nenhum dos personagens que tu citou como os que a maioria escolhe, lá tinha Feilong(o campeão), Seth, C.Viper, Yun(daigo), Rufus, a maioria eram personagens diferentes, nenhum Ken, Ryu, Akuma ou Gouken.
    Daí não tem como explicar pra quem é casual com o game, que quer jogar pela arte ou admiração de história,

    (continuaria escrevendo mas vou lá secar o Barcelona, não cheguei a ler os argumentos todos ainda, depois comento mais, sendo que o assunto tá muito desviado do tema do academia)

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  • 18/04/2012 em 6:55 pm
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    concordo com o leandro, mesmo em jogos de luta é bom ter um enredo que no mínimo faça sentido. qual a motivação pra jogar com um personagem que tem uma trama medíocre? só por ter um visual legal ou ser apelão, pra mim não basta.
    e na minha opinião, o SF3 só foi o mais criticado por ter o sistema de parry, que muitos não conseguem dominar e são estuprados por quem consegue, como foi o caso daquele vídeo onde o daigo ganha a final contra o justin.
    eu fui ver os campeonatos de sf4 que citaram aí em cima, mas não vi uma luta emocionante como as do sf3, até o daigo parece mais desanimado do que ja é na realidade uahauhauh

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  • 18/04/2012 em 7:44 pm
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    Bom, existem diversos tipos de jogos, como também existem diversos tipos de jogadores: tem aqueles que jogam só para se divertir ou passar o tempo, outros para competir e outros para explorar os detalhes do jogo.
    Isto é, enquanto alguns jogadores jogam o Street Fighter para ver os finais, entender o enredo ou até para destrancar os extras, outros jogadores na maioria das vezes o jogam para aprimorar suas habilidades contra outro bom oponente, desenvolver um modo peculiar de luta com combinados ou apelações, ou seja, só para o “pau comer”, e, nesse caso, eles escolhem os lutadores que melhor se adequam às suas habilidades.
    E o tipo de jogador varia de acordo com a personalidade de cada um; como também depende do ambiente. Eu mesmo, que não tenho irmão e como sempre tive poucos amigos, jogava muitas vezes sozinho, logo eu jogava várias vezes um mesmo jogo até esgotar todos os finais, gopes e extras.
    Esse tipo de situação é diferente de um camarada que mora em um condomínio e que é amigo de todo mundo, daí, quando surge um jogo desses vira uma festa: vários campeonatos, com direito a troféu e tudo… e em meio a tudo isso ninguém iria se importar com enredo algum, não é verdade?

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  • 18/04/2012 em 8:10 pm
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    Jogar video game é um ato que muda conforme você envelhece. Mesmo o gamer hardcore, quando um pouco mais velho e nos momentos de jogatina sozinho tende a ficar mais acomodado, o que se resume a jogar títulos em que ele sinta-se mais seguro. E quando jogando com os amigos, outros assuntos invadem o momento: namorada(o), trabalho, aquela mesa de sinuca… E o vídeo game acaba tomando a função mais de plano de fundo, como a música ambiente em uma festa. Faz parte? Sim, mas ao mesmo tempo que está lá, não demanda tanta manutenção para continuar existindo 🙂

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  • 18/04/2012 em 10:02 pm
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    confesso que não jogo video game tanto como antes,,,mas não deixo de zerar um contra do nes ou jogar um circuito de determinado país no top gear do snes e sempre que posso vou lá no enduro do atari,,,ve se consigo chegar na nona bandeirada,,,coisa que nunca consegui,,,,a verdade que não é obrigação minha jogar esses jogos citados,,,são coisas minhas mesmo,,,hábitos ou quem sabe…como se fosse assistir um jornal telesivo do dia,,,sempre que posso estou jogando,,,jogo por diversão e por vontade mesmo….como eu disse uma vez,,,nossas vidas acabaram se tornando um jogo rpg da vida,,,temos que decidir e até mesmo tentar burlar o cansaço do trabalho com o intuito de chegar em casa e ir jogar,,,ainda bem que não sou fissurado por ps3, xbox nintendo wii e outros consoles sugadores de bolso,,,haja dinheiro para sustentar esses consoles da nova geração,,,se não estaria lascado, quebrado, derrotado, truicidado,,,porra,,,quem quer jogar jogos atuais hoje em dia tem que tar bom de bolso. jogos clássicos sempre e sempre old school serei,,,

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  • 18/04/2012 em 10:31 pm
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    @Onyas
    Caramba! O assunto rendeu, heim? huahauahuaha Adoro quando isso acontece.

    A ambientação do Shadow of Colossus é muito boa mesmo! Deu para senti-la quando experimentei. E o Ultima IV está na minha lista de jogos a tentar jogar. hehehehe Eu adoro o início dele (como tudo começa, a construção do personagem e tal), mas não consigo jogar muito tempo… Mas planejo jogá-lo quando puder (é o que mais tenho interesse de toda a série Ultima inclusive).

    @leandro(leon belmont) alves
    huahauhauahuah Nonsense é mesmo, mas faz certo sentido, como falou. Nem que seja como fanservice. hehehe O que muito provavelmente é. Tipo, eu joguei SFIV com a Cammy (jogava bem com ela no antigão e em algum crossover que ela aparece) e para ela ficar pelada, só bastava pintar a roupa dela de outra cor. hehehehe

    Quanto às bizarrices de enredo e motivos de luta para os personagens é comum tosqueiras parecidas. Na verdade o raro é ter uma justificativa melhor que essa. Exemplos que me ocorrem são Samurai Spirits (que voce citou) e Virtua Fighter. A Charlotte, o Ukyo e o Hanzo (personagens com que mais jogo no primeiro caso) têm histórias de vida muito interessantes.

    Contudo, eu acho isso meio irrelevante em jogos de luta. Embora seja algo que gosto muito no KOF do 95 ao 97. Ajuda sim a envolver o jogador no jogo, mas é algo exigido por algumas pessoas (por mim, inclusive, em jogos que não joguei ainda). O objetivo do jogo acaba sendo o combate e o torneio em si na maioria das vezes e não uma luta pessoal enraizada em uma vida em que isso faça sentido. Uma pena, lógico, porque perdemos alguma coisa no processo, mas dá para se divertir num game de luta sem enredo plausível também.

    Velho, com tudo isso que falou de Rival Schools eu simplesmente TENHO que pegar esse jogo! huahuahauhauahuahauha Parece uma mistura doida de Virtua Fighter com Tobal n.1, Last Bronx e Street Fighter EX. huahauhauahuahuahaua Muito instigante! Esse talvez eu jogasse mais pela história mesmo (exceto se a jogabilidade for bacana e me cativar).

    @Juliano
    Concordo com você e já disse isso várias vezes por aqui. Nem todo jogo possui enredo/história e isso é muito bom. Na verdade, critico bastante alguns acadêmicos e leigos que costumam defender que “todo game tem história”. Isso é um engano tremendo porque muitos não têm memso e isso não é ruim. Alguns games exigem (nem todo RPG exige uma na verdade), mas outros acaba sendo mais um acessório que embeleza e torna tudo mais agradável. Como é o caso de jogos de luta em geral: descobrir quem é o chefão de máscara de Art of Fighting 1 é espetacular. hehehehe

    @Onyas
    Alex (Kidd) Full também no caso do Guile. hehehehe

    Como falei para o Juliano, concordo com isso que falou. A história faz diferença para algumas pessoas (eu inclusive) e poderia ser algo melhor trabalhado, embora não seja essencial em jogos de luta. Eu mesmo acho que nem sei direito a história de Street Fighter. huahauhuahuaha Que dirá dos personagens. hehehehe

    Interessante essas diferenças que notou. As empresas seguem mesmo o que está em voga na época e isso se reflete nos games que vendem. O que é bom e ruim, evidentemente. hehehehe Portanto, não está viajando não; faz todo o sentido.

    @oztryker
    Sabe que de tanto falarem de SFIII deu vontade de jogar? hehehe Nunca joguei ele na vida.

    E concordo com você (como já disse a praticamente todo mundo nesse bloco imenso de respostas minahs hehe).

    @LordGiodai
    Com certeza. O jogo acaba tendo várias tarefas diferentes conforme o jogador. Embora ele tenha uma explícita (derrotar todo mundo e o chefão), podemos preferir outras dependendo do caso.

    @Cássio “Pé na Cova” Raposa
    A familiaridade é essencial em jogos. Mesmo quando já jogamos diversas vezes um game, ainda assim ele se mostra “novo” de algum jeito.

    Nesse exemplo que citou, o jogo nem está sendo jogado direito na verdade. hehehe O foco acaba sendo o bate-papo e o encontro com amigos mesmo.

    @helisonbsb
    O hábito é importante. Faz parte da nossa experiência com qualquer jogo (já que eles pedem para que sejam repetidos de todo jeito).

    E de fato, quem só joga consoles novos precisa ter grana. hehehehe Até precisa desembolsar alguma coisa para jogar algum clássico! huahauahuahuahauhauha

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  • 19/04/2012 em 2:33 am
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    @leandro(leon belmont) alves
    Meu, acho que tu tá meio surtado com SFIV. SF nunca foi grandes coisas com história mesmo, e até outros jogos de luta tem seus furos. Apesar de bacana, os jogos da SNK se perderam muito em roteiros (como a cronologia que foi pro espaço à muito tempo) e outros detalhes. A Yuri Sakazaki indo pelo sua ótica também é uma “colegial de 30 anos” já que ela nunca envelhece. E KOF XIII apesar do visual bacana, e da jogabilidade retrô é o final da hedionda saga da bicha do Ash. Ou seja, não dá pra levar a sério.
    Aliás, até o Rival School não é essa obra prima toda não. Parece mais com esses mangás juvenis de luta, como Tenjou Tenge.

    Enredo bom em jogo de luta tá cada vez mais difícil mesmo. Negócio é desencanar disso e procurar isso em generos valorizam mais essas coisas.

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