“Para quem quer fazer exercícios de reflexão”

 

Olá crianças!

Imagino que tenham torrado muitos neurônios nas três semanas passadas. Quis mostrar para vocês um pouco de como eu trabalho, como é meu método de pesquisa em fenomenologia. Claro que não é exatamente desse jeito, mas boa parte dele está ali (principalmente a ideia de ouvirmos o que uma obra de arte tem a nos dizer). E com jogos a coisa é um pouco diferente porque a arte pode ser compreendida como jogo, mas não o contrário. Ainda que, como deve ser bem claro para vocês, obras de arte apareçam sim em games (músicas, pinturas, esculturas, ênfase em uma narrativa cinematográfica etc.).

De qualquer forma, quero passar hoje também  uma experiência pessoal ao invés de ficar falando demais sobre conceitos novamente. Mas não se preocupem porque vai ser algo mais tranquilo e não vou sair divagando demais. Pensei em algo mais leve, uma espécie de exemplo de boa parte das coisas que temos conversado por aqui. Mas nem vou estabelecer os elos: peço que façam isso se assim o desejarem.

Essa semana, conversando com um amigo meu, fiquei empolgado para experimentar um game de novo. Sabem aqueles jogos que nunca terminamos? Aqueles que alugamos pouquíssimas vezes e aparentemente nunca nos desceram muito bem? Pois então, era essa a minha relação com Sonic 2 para Master System.

Na época, eu era doido para usar a asa delta que via nos comerciais e até mesmo cheguei a provar a primeira fase do jogo em um evento de games em um Shopping famoso de São Paulo: o Center Norte (sim, o mesmo que quase explodiu umas semanas atrás). Porém, minha satisfação foi pelo ralo por duas razões: a primeira é que nunca descobri como usar direito a asa delta; e a segunda é que o cartucho nunca parava na locadora. Joguei mais Sonic Chaos que Sonic 2 para vocês terem uma ideia.

Lembro remotamente que, em uma tarde inspiradora, cheguei até a “última” fase, cheia de tubos labirínticos, mas nunca consegui chegar no final dele. E isso acabou fazendo com que eu, em certo sentido, me sentisse decepcionado profundamente com o jogo. Sempre que me perguntavam sobre meu jogo do Sonic favorito, dizia que eram: Sonic 1 do Mega Drive, Sonic & Knuckles (melhor ainda junto com o Sonic 3) e Sonic 1 de Master System.

Contudo, conversando com esse meu amigo, eu pensei “vou dar uma chance de novo para esse jogo”. E assim fiz tão logo adquiri uma cópia dele: corri desembestadamente (mais até do que o Sonic gostaria, creio eu) e cheguei até o final do jogo tendo pego uma única esmeralda no percurso. E dei-me por satisfeito. Pensei “já joguei e, portanto, não preciso mais jogá-lo”.

Só que essa semana, conversando com esse mesmo amigo meu, descobri que uma das músicas do jogo é a versão original de uma música do Sonic CD (do qual falarei em uma outra, breve, oportunidade). Pensei “sério mesmo? Nem tinha reparado!” e lá fui eu jogar de novo esperando ouvir a música. Só que dessa vez, eu decidi ir com calma, procurando por todas as esmeraldas e me esforçando para entender como a asa delta realmente funcionava. Para minha alegria, tive sucesso em tudo isso!

A alegria que experimentei ao reconhecer a música na fase Green Hills foi tão grande quanto a que experimentei quando finalmente terminei o jogo e fiz o famigerado “final bom” dos jogos do Sonic. É verdade que a música de encerramento é meio triste, mas a alegria e a tristeza sempre se misturam ao nos despedirmos de um jogo qualquer. Acabou casando bem.

Logo que o terminei, acham que dei-me por satisfeito? De modo algum! Estou ansioso para conseguir ter tempo de jogá-lo de novo. Acho até que tem uma boa chance de desbancar o Sonic 1 de Master System na minha lista de preferidos. Tem músicas mais agradáveis a meu gosto, uma fluidez melhor, uma experiência muito mais rica de jogo e de aventura.

Parece que, quando finalmente dei uma chance verdadeira ao jogo pude reconhecer toda a sua expressividade. Algo que, nas primeiras vezes e na seguinte totalmente “forçada” por mim mesmo. Valeu muito a pena ter dado essa nova chance ao jogo. Muito mesmo.

É isso que queria compartilhar com vocês essa semana. Até o próximo post!

Academia Gamer: Uma experiência
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29 ideias sobre “Academia Gamer: Uma experiência

  • 29/11/2011 em 8:26 am
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    Uma das minhas frustrações com Sonic é esta: Eu nunca consigo pegar todas as esmeraldas. Por mais que eu tente, nunca vai 🙂

    O melhor que eu consegui foi no Sonic 1 de Mega Drive que consegui pegar quase todas (ficou faltando uma 🙁 ).

    Falow!

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  • 29/11/2011 em 8:55 am
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    Céus! Me lembrei agora que eu também penei com essa tal asa-delta. É bem difícil mesmo. Apesar disso, e de ter jogado pouco o Sonic 2 do Master, é um baita jogo, sem dúvida melhor do que o Sonic 1 (do Master).

    Certos jogos é realmente necessário você insistir, insistir e insistir mais um pouco até que você descubra o brilho dele. É o meu caso – e o de muita gente – com o Grand Prix Legends, que eu já comentei aqui outras vezes. Tem game que só fica bom… quando você fica bom jogando o game! Aí você aproveita toda a mecânica do jogo e consegue entrar de cabeça nele.

    Por isso eu fico meio de pé atrás quando eu leio qualquer “crítica”, seja feita em revista ou meio eletrônico. Pois nunca se sabe se há justiça na opinião. O crítico pode não ter insistido o suficiente para quebrar a tal barreira que torna um jogo frustrante em um jogo ruim – sendo que são duas coisas completamente distintas. Por exemplo, isso de pegar as esmeraldas, principalmente nas versões do Mega. Eu acho as fases de bônus muito frustrantes, tanto que nem insisto muito. Mas isso não quer dizer que as fazes bônus do Sonic sejam ruins…

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  • 29/11/2011 em 11:10 am
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    eu prefiro mais essa versão do Master do que aquela do Mega. vai ver porque,(acho eu) era mais divertido quando eu e meu irmão jogavamos o Sonic 2 e iamos dividindo o controle. quando a gente jogava na locadora, já o Mega nesse tempo, a gente desuniu. em questão de jogos…

    tenho que novamente baixar esse game para sentir a nostalgia novamente e quem sabe o meu irmão volte a jogar comigo, como em Gradius 2.

    e também nunca soube como usar direito a asa delta, HEE-HOO mestre-senil.

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  • 29/11/2011 em 2:13 pm
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    Essa história sua com o Sonic é bem semelhante a minha com Oblivion, claro que em pró do Oblivion não tinha ninguém, nem um amigo, apenas era um jogo que eu tinha visto, achei legal aquilo de escudo e espada, primeira pessoa e tal. Mas quando fui jogar na prática, achei chato, não sentia qual era a moral do jogo, e ficava entediado com aquilo. Duas tentativas e nada.
    Eis que surge, e daí no meu caso não foi um amigo falando bem mas sim ouvindo um cast, se não me engano do godmode, o assunto acho que era bethesda e não Oblivion em si. Mas com aquelas palavras em tão pró da genialidade do jogo me fez entrar nele pela terceira vez, mas agora sim mais orientado, sabendo o que me esperava fui me arriscando no mundo do jogo até quando não tive tempo de perceber que estava completamente viciado naquele jogo. O mesmo aconteceu com Fallout 3 e New Vegas, os dois juntos com Oblivion ficaram a escuridão, mas depois desse cast, voltei ao New Vegas, e até tenho um pouco de pena do jogo, pois tive que parar com ele, e num momento que estava pegando a manha do jogo, deixando de ser caça pra me tornar caçador. Só que apareceu Skyrim no meio do caminho, e como nesse tipo de jogo onde a prioridade é a jogatina com liberdade, o que mais gosto é a variedade de coisas pra se mudar, fazer, criar, equipar e nesse caso o jogo mais moderno será sempre melhor que o retrô.

    E foi assim que passei de um odiador para um apaixonado por essa companhia chamada Bethesda

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  • 29/11/2011 em 3:54 pm
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    Tem um jogo que eu também sinto isso… Dark Castle, um jogo esquecido da EA. O jogo é meio mal feito, parece até um port de Nes ou Master System… E é escroto de difícil, pois um golpe e já era, lembra até Contra, mas é tudo mais lento e tenso. O jogo só tem uma música pelo que vi e tem muitas outras pérolas… Mas mesmo assim, tenho muita curiosidade de ver seu final.
    E também passei por isso com Sonic 1 (Mega). Primeiro não conseguia nem com reza brava passar do primeiro chefe. Quando consegui, empaquei no de Spring Yard. Fiquei com tanta raiva que não queria nem saber de ouvir o nome Sonic. Anos se passaram e com um computador e o cartucho Sonic Classics, fui reaprendendo a gostar do personagem e agora sou um grande fã da franquia, todos os dias ligado nas suas novidades.
    É, com certeza dar uma segunda chance a algo vale a pena…

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  • 29/11/2011 em 5:05 pm
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    Bah, eu curtia pra caramba esse jogo…lembro q ganhei ele de Natal, e virei do avesso umas mil vezes hehehe

    e realmente, a asa delta não é pra quem quer, é pra quem insiste, no inicio ela é um pé no saco ao quadrado…mas quando o cara pega o jeito….a segunda parte da fase da asa delta, aquela q tá rolando uma tempestade no céu, eu chegava a morrer por tempo, só pra ficar explorando a fase de asa delta hehe

    esse cartucho tb é foi uma das minhas maiores frustrações de infância, pq um dia, trocando com um amigo da escola, pra gente jogar o jogo do outro e talz, o desgraçado não quis mais me devolver, e ficou por isso mesmo…ele levou meu Sonic 2 e meu Land of Ilusion…..e eu fiquei com os podríssimos E-Swat e Golden Axe dele (desculpa se alguém curte esses jogos, mas só pela situação q me aconteceu, eu passei a odiar eles…)

    acho q vou baixar pra jogar de novo o Sonic 2 hehe

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  • 29/11/2011 em 5:50 pm
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    muitos jogos do master system são melhores do que a do mega drive…california games, sonic, castle of ilusion e outros na minha opinião!!!!confesso que nunca zerei sonic 2 do master,,,depois de muito tempo nesse ano tive tempo de zerar r-type do master,,,portanto existem muitos jogos antigos que ainda não tive tempo…tá dificil ter tempo para jogar!!!!!

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  • 29/11/2011 em 10:32 pm
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    To devendo um guia de esmeraldas desse jogo faz tempo…

    Minha história com Sonic 2 também é especial: como era raro de achar em locadoras, minha mãe reservou o game pra mim na única locadora que iria receber o cartucho antes das outras. Só que a vizinha, mãe de um grande amigo meu, chegou antes e alugou.

    Resultado: a maior treta gamística de mães e anos sem se falar. Após um bom tempo, tudo se acertou e hoje são grandes amigas denovo, mas essa história deu todo um ar místico ao jogo, que é um dos meus preferidos com certeza!

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  • 30/11/2011 em 8:48 am
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    Hoje por falta de tempo não tenho me dedicado muito a jogos.
    Sonic 2 é ótimo mas para se acostumar com as fases de asa delta é dureza.
    Penso que os 2 primeiros Sonic de master são melhores em desafio se comparado a do Mega DRive. Penso que são bem mais jogo, principalmente ao lembrar do tema da fortaleza do sonic 1 simplesmente memorável.

    Abraço Senil!

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  • 04/12/2011 em 2:25 pm
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    Eu explico para todos com problemas como usar a asa delta lá no último comentário. hehehe

    @piga
    hehehe É bem complicado mesmo. Eu só consegui pegar todas as do Sonic 2 de Mega Drive há pouco tempo atrás. Sempre foi o que mais amarguei a decepção. hehehe

    Isso sem levar em conta aqueles que nem ao final tinha chegado (como o Sonic 2 do Master System mesmo).

    @Onyas
    Realmente, ficar insistindo às vezes em um jogo pode permitir uma experiência única que desistindo nos primeiros cinco minutos nunca teríamos de fato. Com obras de arte é a mesma coisa: quanto mais provamos de uma mesma obra, mais expressiva e cheia de sentido ela nos parece. Pena que nos tempos da descartabilidade, pouca gente faça isso com games.

    Esse lance da justiça das críticas e resenhas é algo que me incomoda bastante. Eu até leio, mas só porque em algumas delas o autor gosta de descrever sua experiência com o jogo ao invés de ficar dando uma de técnico chato apontando falhas e coisas boas emum nível distante para o jogador. Por isso que prefiro mil vezes ler o relato de um amigo do que ficar caçando resenhas em sites por aí.

    As melhores fases bônus de Sonic, na minha opinião, são as de Sonic 3 & Knuckles. São muito divertidas e desafiadoras sem serem um porre (como são as de Sonic CD e de Sonic 2, por exemplo). Sonic 1 e 2 de Master System têm o interessante sistema das esmeraldas estarem espalhadas pela fase exigindo que nós as procuremos. O que acho uma sacada interessante.

    @leandro(leon belmont) alves
    Eu não gosto muito de Sonic 2 do Mega Drive para ser sincero; acho o mais fraquinho dos que foram lançados para o Mega Drive (embora tenha algumas partes muito boas como os chefões finais e aquela fase sobre o avião)… E hoje, podendo comparar com o Sonic 2 de Master System, posso concordar plenamente com você nesse sentido. hehehehe

    E vai fundo para arrastar seu irmão a jogar games antigos de novo. hehehe

    @Juliano
    Realmente, sua experiência é bem parecida com essa. Eu até diria que não é tão diferente assim porque, em certa medida, foi uma “outra pessoa” que fez com que você desse uma nova chance aos jogos de novo. Como também vimos por aqui, são as comunidades que mantêm jogos vivos tentando passá-los a outras pessoas e para as gerações seguintes. Por isso que acho que uma comunidade retrogamer só faz sentido quando não é simples “nostalgia do passado”, mas respeito e admiração por jogos em específico que queremos que outros também joguem e se deliciem com eles como nós próprios o fazemos ainda hoje.

    @Dark Classic
    Com certeza vale! Meu outro exemplo (que já citei várias vezes) é o Phantasy Star III que deixei de lado rápido em minha primeira jogatina, mas que arrisquei de novo e se tornou meu jogo favorito da série e um dos meus RPGs favoritos.

    @Marcelo “Avenger”
    hehehe Pelo menos tinha o jogo mesmo e, com isso, tempo para aprender a usar a asa delta. E eu que alugava de vez em quando só? Tinha no máximo um final de semana para isso. huahauhauahua

    Putz, mas que chato… O E-Swat eu joguei bastante, mas nunca passei da segunda fase. hehehe Grande “amigo” esse seu heim? hehehe

    @helisonbsb
    MUITO difícil arrumar tempo. hehehehe Eu jogo bem menos do que gostaria. Minha lista de “games para jogar quando tiver tempo” está imensa. huahuahauahuaha

    E concordo que muitos games para Master System ficaram melhores que suas contrapartes no Mega Drive. Claro que com exceções. Altered Beast é praticamente injogável no Master, mas capaz de ser terminado (por mim pelo menos hehe) no Mega.

    @bruno
    Isso é bem bacana mesmo. Pena que essa última fase (Crystal Egg) seja muito, mas muito feia mesmo. hehehe Meio infantil, sei lá… Destoa das outras fases de alguma forma…

    @Cosmão
    Nossa! huahauhauha Uma guerra entre mães por causa de um game. hehehe Mas foi sacanagem mesmo já que você tinha reservado antes. hehe

    E as esmeraldas nesse jogo são relativamente fáceis de se encontrar se você sabe duas coisas: que estão sempre no Ato 2 de cada fase; que estão sempre “para cima”. 🙂 hehehe Depois de perceber isso, tudo ficou mais fácil. huahauhauahuaha

    @Atma Bernardo
    A música é muito boa mesmo. Eu me surpreendi com várias faixas dessa vez que o joguei novamente. A de Green Hills é apenas uma das mais bacanas. Toda a trilha sonora é agradável, embora algumas, claro, se destaquem mais.

    @Ulisses Old Gamer 78
    Concordo! O desafio dos games de Master System do Sonic é maior que o das versões de Mega Drive. E isso é fácil de perceber porque: o desafio-mor nos 16 bits estava nas fases bônus para conseguir as esmeraldas (as fases, depois que se pega o jeito, são bem fáceis); nos 8 bits, as esmeraldas estavam nas próprias fases e, por isso, a dificuldade residia muito mais nas próprias fases. Demorei muito para chegar na última de Sonic 1.

    @paulo
    Vamos torcer para que isso avance e com rapidez!

    @SMS Marcio
    Vamos lá: não faça nada. 🙂

    Antes de tudo, não aperte botão nenhum (nem no direcional). Quando você começar a perder um pouco de altitude e a velocidade da asa delta aumentar naturalmente, dê um toque para trás no direcional para subir um pouco mais. E depois, não aperte mais nada de novo e repita a operação.

    Pode não conseguir pegar tudo que dá para pegar ou explorar a fase toda com a asa delta, mas ao menos vai conseguir passar dos obstáculos intransponíveis sem ela. hehehehe

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  • 05/12/2011 em 4:48 pm
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    Sonic 2 do Master System é um jogão acabei de rejogar ele aqui no Dingoo e ainda tem a mesma magia de 1992.

    Realmente era um dos mais difíceis de locar na época e quando eu conseguia jogava o fim de semana inteiro, terminei inúmeras vezes e considero o final mais compensador do que o da versão do Mega Drive (uma fase extra é sempre bom!)

    Joguem e rejoguem até conseguirem tudo no jogo, compensa cada segundo! E se possível baixem as revistas da época sobre ele, é nostálgico demais!

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  • 05/12/2011 em 11:56 pm
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    @Fernando Fenero
    hehehe Disponha!

    Eu pendei para entender direito. Imagino que muitos saibam pilotá-la muito melhor do que eu, mas pelo menos pude passar dos obstáculos obrigatórios e isso já me é suficiente por enquanto. hehehe

    @Paulo Fernandes
    Convido a todos a fazerem realmente isso: jogar e rejogar é essencial para mantermos um jogo vivo (tanto para nós como para gerações seguintes). Tradição não é algo que simplesmente recebemos, mas algo que, nela mesma, ajudamos a construir.

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  • 07/12/2011 em 7:20 pm
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    “Convido a todos a fazerem realmente isso: jogar e rejogar é essencial para mantermos um jogo vivo”

    faço isso com meu jogo favorito até hoje, o Super Street Fighter 2, e olha o que me aconteceu essa semana:
    Bom, quem jogou e aconteceu um double KO no Street Fighter 4 sabe que cada lutador recebe uma vitória, assim se algum já tiver algum round ganho, ele leva a vitória. Agora é a parte louca, lá estava eu jogando o SSF2 como de costume, tinha escolhido o E.Honda e já estava na luta final contra o Bison e daí aconteceu o inédito, empatei com uma vez, beleza normal, então empatei de novo, já tinha acontecido comigo em outra situação, mas daí na terceira, putz empate de novo, como isso? Então descobri que no início do 4° round, cada um tinha uma vitória. Venci esse último 4º round e descobri isso, depois de anos de jogatina, só agora vi isso, não se pode empatar infinitamente no jogo.

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  • 12/12/2011 em 9:20 pm
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    Comprei esse jogo hoje com Starflight. Morri(totalmente) na fase da água. E penei para usar a asa delta. Vou seguir seu conselho. Achava muito difícil os jogos de antigo, mas foi só desenterrar meu mega(que tem um adaptador para o master) para conseguir terminar Valis 3, que não conseguia um tempo atrás.
    Boa Dica: “Convido a todos a fazerem realmente isso: jogar e rejogar é essencial para mantermos um jogo vivo”.

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  • 12/12/2011 em 9:54 pm
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    @Guilherme
    Toda fase de água é um tormento mesmo. hehehehe Ainda mais nos jogos do Sonic.

    É engraçado como jgoos antigos dificílimos na época se tornam mais fáceis depois de um tempo. E o contrário também, claro. hehehe

    Um jogo que nunca tinha terminado de jeito nenhum (não passava da terceira fase direito) e finalizei há umas duas semanas foi o Shinobi de Master System.

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  • 13/12/2011 em 4:27 pm
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    Sonic 2 é um senhor desafio. A asa-delta não responde aos seus comandos (eis o mistério). Achei interessante o lance de vc redescobrir o jogo ao conversar com um amigo. Essa nossa vida de retrogamer é assim mesmo, quanto mais vc sabe, mais vc acaba descobrindo.

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  • 13/12/2011 em 4:35 pm
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    @MarCel’
    hehehe A asa-delta é um porre mesmo!

    Justamente! Por isso que jogar o mesmo jogo várias vezes e conversar com amigos (formando comunidades de jogos) acabamos mantendo um game vivo. Se todos só ficassem pulando de jogo em jogo louvando um punhado a cada ano e jamais repetindo um anterior, nenhum jogo passaria para as gerações seguintes.

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  • 14/12/2011 em 7:36 am
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    O meu caso mal resolvido era Might and Magic: Gates to Another World. Um RPGzinho absurdo de difícil e sem a linearidade dos clássicos, você podia ir pra qualquer lugar até onde sobrevivesse. Era riquíssimo em quests e informações, mas os gráficos e o som eram desanimadores… mas sempre quis saber qual era o real objetivo daquilo. Putz, bateu a vontade de jogar agora.

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  • 14/12/2011 em 11:34 am
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    @Alan
    Esse eu nunca joguei!

    Vai lá e tenta de novo! hehehe Por isso que é bom conversar com amigos sobre jogos, mantendo a tradição: a nossa própria vontade de jogar um game acaba sendo alimentada por nós e pela própria comunidade de jogadores que fazemos parte.

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  • 03/01/2012 em 2:20 pm
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    @Guilherme2
    hehehehe Senti-me aliviado também quando fiz isso pela primeira vez! Mas é um bom game, mesmo sendo meio difícil.

    A versão de Game Gear é bem bacana também. Tirando o problema da resolução da tela, é um tipo de “versão definitiva” porque os chefões são mais complicados (têm alguns padrões e ataques inéditos) e tem até umas músicas e efeitos adicionais (como a água na fase aquática).

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