Continuando minha jogatina no clássico Final Fantasy VI do Super NES nos últimos dias, consegui passar por vários momentos bacanas e emocionantes, os quais vou relacionar logo abaixo:

– Sabin vai parar perto de uma cabana no meio do nada, onde ele encontra Shadow, que se une a ele por enquanto (aparentemente por não ter nada mais para fazer). Eles cruzam uma base imperial onde eles ouvem por acaso os planos sendo ditados pelo general Leo, um honorável soldado imperial, e Kefka, a respeito do cerco do castelo Doma. General Leo é chamado de volta a Vector (capital do império), deixando Kefka no comando. Kefka envenena a água de Doma, matando todos lá dentro, até mesmo alguns de seus próprios homens.

– Cyan, fiel servidor do rei de Doma, depois de repelir as forcas de Leo, é incitado pelas mortes de seu rei, sua esposa e seu filho. Ele ataca loucamente a base imperial, e é ajudado por Sabin e Shadow. Eles roubam protótipos de Armaduras Magitek e conseguem escapar. Eles acabam indo parar na Floresta dos Espectros, a qual leva ao Trem dos espectros.

– Sabin pula no trem ignorando os avisos de Cyan, que alega que o trem leva os mortos para “o outro lado”. Eles tentam encontrar seu caminho para fora do trem, cruzando por um espadachim que afirma ser Siegfried. Eles conseguem causar dano suficiente no motor do trem para que ele os deixe sair perto das Quedas D’águas Baren, mais não antes que Cyan pudesse ver sua esposa e filho a bordo do trem destinado ao “outro lado”.

– Shadow deixa Sabin nas Quedas D’águas Baren (Baren Falls). Sabin e Cyan descem as quedas d’águas, e chegam ao Veldt, uma área selvagem repleta de bestas de todos os tipos. Eles tem a impressão de ver um garoto quando acordam. Em uma cidade das redondezas chamada Mobliz, eles compram carne e a usam para indusir o menino, chamado Gau, à juda-los a chegar a Narshe. Gau fala a eles sobre um tesouro brilhante na Montanha Crescente, o que acaba sendo um capacete de mergulho. Eles usam para nadar através da Trincheira da Serpente, uma passagem subaquática que leva até Nikeah. De lá é uma curta viagem de barco até Narshe.

– O ancião de Narshe finalmente concorda em ajudar Banon, mas só depois de ouvir que Kefka acumulou forcas visando a recaptura do Esper, que foi movido para as montanhas nevadas por trás de Narshe. Encontrando a general Celes e Terra como um bônus adicionado. Uma batalha sangrenta ocorre e as tropas de Kefka são derrotadas pelos Returners e Kefka consegue escapar.

– Terra encontra o Esper pela segunda vez, desta vez completamente recobrada de seus sentidos, e o encontro a transforma em um tipo de criatura rosa voadora; ela voa para longe enquanto todos assistem.

– Os Returners decidem procurar por Terra. Primeiro eles se dirigem ao Castelo Figaro, que submerge e os leva por baixo da areia ate a cidade de Kohlingen. Eles seguem para o sul até Zozo a cidade devastada pelo crime. No topo do prédio mais alto de Zozo eles se encontram com um Esper chamado Ramuh, que esta cuidando de Terra em sua forma Esper. Ele diz a eles que ela ficara bem a seu tempo, e que não há nada que eles possam fazer – exceto salvar outros de sua espécie, que estão sendo mantidos no Instituto de Pesquisas Magitek em Vector. Ramuh mostra eles três cacos de Magicite, a forma que os Espers tomam quando eles morrem, e diz a eles que o verdadeiro poder dos Espers so é obtido através desta forma. Ele então transforma a si próprio em Magicite para ajuda-los.

(Nota: O texto acima foi extraído do site Final Fantay Brasil, e é uma tradução do resumo da história do FF6 que foi publicado originalmente em inglês no site Final Fantasy Compendium.)

Realmente Final Fantasy VI tem se mostrado um grande jogo! Por que raios eu não o joguei antes?!?! Bem, antes tarde do que nunca…

Antes tarde do que nunca: Final Fantasy VI (Parte 2)
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17 ideias sobre “Antes tarde do que nunca: Final Fantasy VI (Parte 2)

  • 23/12/2009 em 7:36 pm
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    Eu lembro que pirei nessa cena do cerco a Narshe, quando a Terra se transforma e sai voando. Foi precisamente nesse ponto do jogo que percebi que FFVI ia virar um dos meus jogos favoritos, e foi precisamente nesse ponto que comecei a bolar a desculpa que me faria convencer minha mãe a me deixar matar três dias de aula seguidos para zerar FFVI 🙂

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  • 24/12/2009 em 12:49 pm
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    Cara ff6 é muito bom mesmo, mas eu te recomendaria jogar a do gba… calma ñ precisa querer me matar xD é que a versão do gba além de ter uma dungeon nova (quase todos os remakes de ff que teve pro gba foram add uma dungeon nova) e a tradução foi refeita (pq convenhamos na hora que vc vê um atma no lugar de ultima dói no coração fora outros erros que tem por ai…) alguns menus señ me engano tb foram refeitos… o “ruim” da gba é que teve vários bugs de batalhas concertados (tipo vanish+death ou vanish+ x-zone que davam instant kill em quase tudo inclusive boss)

    Ps: a versão do ps1 infelizmente ñ tem nada disso é praticamente a versão do snes emulada mesmoT_T

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  • 24/12/2009 em 1:19 pm
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    Cosmão :

    Vc está traduzindo um texto ou jogando realmente ?
    Pelo adendo no final, parecia tradução…..

    Uhuahaha… lógico que estou jogando realmente Cosmão, o tradutor aqui no Gagá Games é o Orakio. Para que eu iria perder tempo traduzindo um texto com a história de um jogo sem jogá-lo? Já começou a bebedeira do Natal por aí ou você acha que eu sou maluco mesmo? 🙂

    Mas como eu expliquei (e você com certeza não entendeu) ao invés de falar com minhas próprias palavras sobre as etapas que já passei no FF6, estou usando o texto que se encontra no site Final Fantasy Brasil. Por causa da falta de tempo, jogo apenas quando posso, e como não vou jogando e anotando o que eu faço no game, eu resolvi usar o resumo da história do FF6 que foi publicado no Final Fantasy Brasil, pois corria o risco de eu nem conseguir lembrar de certos pontos.

    Eu até iria escrever algo parecido com um diário de bordo, mas não tenho o mínimo saco para isso, e fora que temia encher linguiça demais e ninguém ler o que eu iria escrever. O resumo é bem “resumido” mesmo, e desta forma prática posso até mesmo relembrar o que eu já passei no FF6, ao mesmo tempo que os visitantes do blog podem saber até onde eu estou nele.

    Eu gosto de escrever análises de games, não fazer “diários de bordos”, tanto que eu nem chamo estes posts que estou fazendo por esse nome. E em relação ao FF6 eu quero mesmo é jogá-lo, sem ficar me preocupando em ficar anotando a sua história para vir depois publicar aqui no blog.

    Tanto estou jogando que todas as screenshots deste post foram tiradas do meu jogo, mas se você continuar “duvidando” da minha pessoa, posso até mesmo te passar o meu save aqui para você ter certeza… huahuahuaha… 🙂

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  • 25/12/2009 em 8:29 am
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    Cosmão :

    @André “Caduco” Breder
    Sério que vc se ofendeu com o que eu disse ? Eu não duvidei que vc tava jogando, só perguntei pq vi a fonte do texto no final, só isso.
    Vc precisa relaxar.

    Você perguntou e eu procurei explicar da melhor maneira possível o motivo da utilização do texto do Final Fantasy Brasil ao invés de criar eu mesmo um texto próprio, e ressaltar (mais uma vez) que eu estou jogando o game, e não apenas copiando um texto de um site ou traduzindo algo.

    Não foi o caso de eu me sentir ofendido ou coisa do tipo. Para me ofender você teria que xingar alguém da minha família ou falar que eu sou feio ou burro… ou algo assim… uhauhauaha… 🙂

    Mas eu queria entender aonde você não conseguiu sacar que eu estou realmente jogando ao ler afirmações minhas como:

    “Continuando minha jogatina no clássico Final Fantasy VI do Super NES nos últimos dias, consegui passar por vários momentos bacanas e emocionantes…”

    “Realmente Final Fantasy VI tem se mostrado um grande jogo! Por que raios eu não o joguei antes?!?!”

    “A trama do game é realmente muito boa, e cheia de surpresas… estou adorando jogar este clássico!”

    Ou você não leu estes comentários? Porque ao lê-los fica evidente que eu estou realmente jogando o FF6. 🙂

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  • 25/12/2009 em 10:41 am
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    Orakio Rob, “O Gagá” :

    @Doidao66
    Eu gostei muito da ópera, mas não chorei não. Dose é AQUELE lance que rola depois. Toca uma versão melancólica do tema da ópera, e a cena toda é realmente de partir o coração. Mas não vamos estragar a surpresa.

    Acabei de passar agora a pouco pela cena da ópera e também não chorei. Será que estou me tornando uma pessoa insensível? 🙂

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  • 25/12/2009 em 8:09 pm
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    André, ainda têm muita coisa para você ficar de boca aberta nesse jogo ( o pessoal já deu uma pequena prévia nos posts). Só vou acrescentar uma coisinha: A música-tema da batalha final com o Kefka é uma das mais formidáveis que já ouvi (e enfrentar o Kafka com ela fica ainda mais emocionante)…

    Agora, na hora de eleger um personagem preferido, eu não consigo. Normalmente ele oscila depedendo do meu humor. Aliás, tô começando a sentir uma vontade de voltar a jogá-lo (ainda mais que tenho a versão para Game Boy Advance)…=D

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