Retromorri… de maiô roxo!

Hoje é dia de finados, e portanto é dia da gente participar do meme “Retromorri” do Gabriel, do GLStoque. Quer participar? Faça seu post sobre algum retrodefunto dos videogames e avise ao Gabriel!

Eu tenho certeza de que hoje minha esposa vai lembrar do canário Elvis que morreu quando ela era criança, do avô que ela tanto gostava e partiu cedo… mas eu, como bom retrogamer nerd que só perdeu a virgindade por milagre, vou lembrar mesmo é daquela jovem moça de orelhas pontudas e maiô roxo…

É isso aí, a Nei morre no Phantasy Star II. Pronto, spoilei o grande momento do jogo. Não gostaram? Me processem. Mas putzgrila, Phantasy Star II saiu em 1989, vocês tiveram 22 longos anos para jogar esse negócio, não me venham com esse papo-furado de “pô, você estragou a surpresa”. Ah, e tem mais, o Bruce Willis já tá morto desde o início em “O Sexto Sentido”. Filme velho pra caramba, pô, não tem desculpa não ter assistido ainda.

Retro-rápidas: “novidades” no Master System, campeonato de MAME e mais

As notícias que você não viu porque foi passar a semana meditando no topo do Himalaia com seu Game Gear tunado com acesso à internet e só levou 46 pares de pilhas.

Retromorri, o meme do dia de finados

Dia de finados é sempre um dia meio borocoxô. A minha esposa diz que sempre chove nesse dia, e você certamente tem algum conhecido que diz a mesma coisa. É mentira, no ano passado fez um sol violento, mas se chover neste ano, pronto, todo mundo esquece e a história volta. Paciência.

Jogo de RPG Maker que virou livro ganha edição especial

Vocês devem lembrar que no ano passado eu postei aqui no Gagá Games sobre o Marcelo “Fermmoylle” Paschoalin, o camarada que transformou seu jogo de RPG Maker em livro: “A Última Dama do Fogo”. O Paschoalin meio que concretizou o sonho nerd de lançar um livro com muita feitiçaria e aventura, com vínculo total à sua grande paixão por games. Na boa, ele é praticamente o meu ídolo, eu sempre quis escrever um livro e nunca consegui.

O mais sensacional dessa história toda é que pelo visto o livro se saiu muito bem nas vendas. Tanto que, após esgotar sua tiragem, a Editora Literara decidiu não só lançar o segundo volume da história como ainda está colocando no mercado uma edição especial em volume único com os dois livros!

SNK Arcade Classics Vol.1: muito mais que umas boas porradas

Tem duas coisas das quais eu me envergonho profundamente na minha carreira gamer: a primeira é que sou um pato em arcades. Nos meus tempos de garotão, eu ficava de urubu circulando a turma que jogava, interessadíssimo, mas raramente me atrevia a jogar porque era pão duro demais para gastar dinheiro em fichas que eu perderia rapidamente.

A segunda é que eu não manjo nada de jogos da SNK. Fui mega viciado em Street Fighter II (no Super Nintendo, obviamente, dada a minha neura com arcades), e sempre que botava um Fatal Fury ou um King of Fighters da vida para jogar tinha aquela sensação de “tão copiando SFII e eu prefiro o original”. Confesso que sempre que saía um título de luta da SNK para o Mega Drive ou o SNES eu alugava, porque naqueles tempos era impossível ignorar o lançamento de um jogo de luta convertido dos arcades: você simplesmente TINHA que alugar, a febre do gênero era grande demais e era impossível não se contagiar. Mas era uma curiosidade passageira, e no dia seguinte eu devolvia esses jogos sem aperto no coração.

King’s Quest II: esse você consegue zerar!

Quem viveu a era de ouro dos adventures na década de 80 já sabe da fama que os jogos da série King’s Quest têm de serem praticamente impossíveis de terminar sem guias. Outros já devem ter lido meu post sobre o primeiro jogo, que meio que endossa esse ponto de vista com algumas reservas (dá para zerar o primeiro KQ sem ajuda, mas você precisa ser culto e ter MUITO tempo livre e paciência).