Diário de Bordo:

soleildiario

Olá meninos e meninas, estaremos iniciando hoje o nosso décimo terceiro diário de bordo de Crusader of Centy.

Bem, como suspeitávamos anteriormente, o ciclone se dirigiu para o deserto de Camelia e deixou tudo no passado, o objetivo aqui é… sei lá! Vou entrar e investigar, e quem sabe eu não descubro um modo de dissipar esse ciclone para evitar que traga maiores problemas. Se bem que, pelo que me lembro do meu nono diário de bordo, quando estive na ilha da paz, logo após derrotar Mandra, uma voz misteriosa havia dito que Corona seria exposto aos pecados passados da humanidade. Provavelmente esse ciclone seja obra desse ser poderoso da Ilha da Paz. De qualquer forma vamos investigar.

O ciclone é exatamente isso aqui:

soleil-tornadoAcredito que o lugar mais aconselhável a se iniciar esta investigação sejam nas ruínas da cidade no deserto de Camelia. Para chegar lá mais rápido, usarei a entrada do Sul.

O deserto está diferente, onde haviam as ruínas agora há uma cidade, mas as portas de suas casas, excetuando-se uma, estão fechadas. Na única casa que se pode entrar, residem duas pessoas, uma delas me aconselha a não entrar no Palácio de Camélia, e a outra diz que já conseguiu fugir do calabouço do mesmo.

Será que eu acho alguma comida por aqui...?
Será que eu acho alguma comida por aqui...?

“Agora já foi!” entrei no palácio, numa câmara à direita, eu encontro várias pessoas reunidas como se estivessem numa igreja. Suas palavras são meio confusas, mas me parece que existe um medicamento legendário chamado “Pó Que Faz Acordar” e que existe uma porta que se abre simplesmente por se ter o pó em mãos. Também, há relatos de pessoas desaparecendo de um quarto selado (Que confusão!). Entretanto, uma informação que parece razoavelmente boa é que para chegar até este quarto onde está o pó (De onde ninguém jamais saiu vivo) é necessário cair do sexto pavimento.

Tem como arranjar um pára-quedas aí ô?
Tem como arranjar um pára-quedas aí ô?

No segundo pavimento, eu encontro um casal bizarro de velhinhos, eles me contam sobre uns gemidos que vem do andar inferior e sobre as pessoas que são trancadas acusadas de serem monstros. Outra mulher, ainda no mesmo pavimento, fala que não se pode passar para o terceiro piso porque existem monstros e talvez algumas pessoas, por isso, a partir daí, o local foi lacrado no segundo. Para alcançar o terceiro pavimento, descubro que é necessário arremessar Rio por cima da mureta e atingir o botão.

Vai Pokémon!
Vai Pokémon!

O terceiro pavimento está infestado de fantasmas que saem das paredes, mas só começamos a enfrentá-los após chegar ao quarto piso. Mas a melhor coisa a se fazer é seguir correndo pelos corredores sem dar tempo deles avançarem das paredes ao perceberem a presença de Corona. No final do corredor eu encontro uma escada que leva ao quinto pavimento, lá é um beco sem saída, não tem nada além de um carinha isolado por um chão de estrepes. Embora ele esteja incapacitado de se mover, ele acaba dando uma dica imperativa para se poder prosseguir no lugar.

Essa eu demorei para decifrar. Parece dica de Mestre dos Magos.
Essa eu demorei para decifrar. Parece dica de Mestre dos Magos.

Retornando novamente ao quarto pavimento descendo pela mesma escada por onde vim, percebo logo de cara que parte da luz atravessa a parede, se fosse um game em primeira pessoa eu teria encontrado isso na hora. “Atravessando” a parede, logo em seguida, tem uns blocos sobre um abismo, saltitando felizmente sobre os mesmo quase que eu me acabo lá em baixo porque ninguém me avisou que os dito cujos não suportariam o peso do moleque por muito tempo.

corona-Sorte a minha ter os reflexos de um gato vira-latas!

Piso safado, quase que eu caio!
Piso safado, quase que eu caio!

Mais adiante eu encontro logo uma escada que conduz ao quinto pavimento, e embora seja o caminho para várias riquezas, este, entretanto, resultará num beco sem saída com algumas charadinhas muito fáceis de se vencer, por isso eu não vou nem dizer.

O caminho correto é…

Vindo por aqui... Descendo pela escada que leva ao terceiro piso.
Vindo por aqui... Descendo pela escada que leva ao terceiro piso.

corona-Que labirinto difícil de se descrever!

No final do corredor existe uma galeria com fantasmas saindo das paredes, e duas passagens secretas, uma de cada lado (À esquerda tem um saco de dinheiro). A dica do carinha continua valendo aqui. Após “atravessar” a parede novamente, dou de cara com uma escada que leva novamente ao quarto piso e logo em seguida uma que leva ao quito.

Pelo menos esse piso serve para coças a barriga do meu amigo pré-histórico.
Pelo menos esse piso serve para coças a barriga do meu amigo pré-histórico.

corona-Vem Mac! O que houve?
mac– Hum! Além de me dá ração de gato, esse moleque ainda quer que eu me estrepe nesse chão pontiagudo.

Após passar o chão de espinho, os abismos “sem fundo” e pegar mais uma sacola de dinheiro, eu encontro a escada que leva ao sexto piso.

Como será que esse tatu consegue flutuar?!
Como será que esse tatu consegue flutuar?!

No sexto andar eu encontro uma garota, filha do carinha que me deu a valiosa dica de prestar a atenção nas projeções luminosas que atravessam as paredes. Ela diz que estava esperando seu pai por tanto tempo, que já estava pensando que ele a havia esquecido. Depois disso, ela sai andando para ir ao encontro de seu pai. Como só resta esse caminho, devo segui-la descendo novamente por um caminho expresso até o primeiro pavimento na câmara onde esta guardada a arca contendo o “Pó Que Faz Acordar”.

E agora?!
E agora?!

Saindo da câmara onde esta a arca dourada, percebo que a outra porta à esquerda também esta aberta, mas como eu sou curioso e a curiosidade matou somente o gato ao invés do moleque, eu coloco o Flash (Cheeta) na frente e entro por esta porta. A porta que se abriu conduz até outra câmara onde habita o Camaleão gigante, feliz, ambicioso e que gosta de comer criancinhas no jantar.

Mas heim!?
Mas heim!?

corona-Mas que bicho estranho… Olha! Ele mudou de Camaleão para sapo.
sapo-002 -Ops! É porque eu esqueci qual a minha forma original, por isso me disfarcei de sapo… Mas largue esse lero-lero ô patife! Pois perturbastes meu sono de beleza, agora te jogarei na mesa para te comer…
corona– Ta me estranhando ô feiúra esverdeada!? Era só o que me faltava, todo mundo querendo me comer. E se isso acontecer já sei até no que vai dar: “Uma indigestão zoofilial pedófila.”
sapo-003-Vem pro papai! Vem!
corona– Vai morrer pra lá ô réptil lacertílio, camaleontídeo e iguanídeos com crises de identidade. Tu não te enganou de jogo e nem de aparência não…?
sapo-0014-Deixe desta prosopopéia flácida para acalentar bovino, e trate de ir entrando no meu bojo!
corona – Prosopo-o-quê? Eu hein! De novo essa conversa de bojo! Parece aquele Lobo doido que quase comeu a vovozinha, já vi que vou ter que usar o meu facão novamente. Hey verdejante, ta a fim de conhecer um canis lúpus, mamífero, canídeo e carnívoro?
sapo-003-Ele é gostoso!
corona – Hummm! Delicaaaado! Eu sabia que esse camaleão gosta de assumir a cor rosa. DANADO!

Bem, esse bicho é “danado” mesmo, além de mandar seus filhotinhos atacarem, ele ainda avança pra cima do moleque esticando sua língua. Para atingi-lo basta arremessar a espada de um lugar distante. Após derrotá-lo, ele diz que Corona é o escolhido, mas mesmo que o vença, ele jamais resolverá o verdadeiro problema. Corona usa o “pó que acorda” para despertar Moa, o pássaro lendário que estava muito tempo adormecido e aprisionado dentro da pintura, ele se une ao grupo de Corona para falar a verdade sobre os monstros. Quando “equipado”, ele fortalece as habilidades dos outros animais.

Esse é um dos animais mais úteis e valiosos.
Esse é um dos animais mais úteis e valiosos.

Ao tentar sair do palácio, um carinha prende Corona por ele ter aberto a porta, na prisão eu encontro a garota que esperava pelo pai no sexto andar, mas após dizer suas derradeiras palavras, ela morre.

Tenho direito a um telefonema!
Tenho direito a um telefonema!

Entretanto, existe uma parte da parede que esta enfraquecida, um golpe de espada e eu encontro o caminho para a liberdade. Após passar pela passagem, eu chego na cabana onde residiam os dois carinhas, mas só existe um que diz que seu amigo partiu para começar um mundo novo e manda eu ir vê-lo.

Do lado de fora eu encontro o amigo dele que corrobora o que já foi dito, mas ao que parece ele irá plantar no deserto devido a existir água em algum lugar (Teria sido ele o criador do Oasis). Após isso Corona retorna ao seu tempo.

Agora o tornado do tempo esta sobre “Burn Daisy”, mas isso fica para outro diário de bordo. Até lá meninos e meninas, comportem e nada de colocar tachinhas na cadeira da professora e nem chiclete no cabelo das meninas.

Crusader of Centy – Fate of the World
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