Diário de Bordo:
Saudações meninos e meninas! Vamos dar inicio a sexta parte do diário de bordo, e muitas coisas irão acontecer com o nosso herói: As coisas se complicam a partir do momento em que se pula o primeiro abismo, Corona é transformado numa espécie de Limo.
Mais adiante, na entrada da casa dos Limos, eu encontro mais três brincando entorno de uma árvore enorme, eles chamam Corona de Limy, deve ser o nome do Limosinho patife que me transformou nessa coisa desmembrada. Em seguida, eis que surge o tal Amon pra acabar com a brincadeira das crianças.
Estou começando a desconfiar que os monstros estão sendo vítimas de um preconceito por parte dos humanos. Como se não bastasse ficar enclausurado no interior do cafofo dos Limos, a Mãe Lima percebe que ao invés de seu filho Limy, há um humano dentro de seu lar. Ela conta também que Limy é apaixonado por uma humana, o que o fez desejar muito querer ser humano (Há! Danado!). Ela sugere que eu vá falar com Klin numa cabana para ver se ele resolve o problema. Agora eu preciso sair, mas acredito que Amon não vá ser um problema para mim.
Indo para a casa do aprendiz de mago, Klin, que é uma espécie de duende, me diz que se sente mal por conjurar essa magia que fez com que nossos corpos trocassem. Mas parece que ele é incapaz de fazer algo para reverter tudo isso.
Então eu volto para a casa da Mãe Lima, e ela me informa que a única capaz de desfazer tudo isso é uma velha bruxa que mora numa cabana próxima a de Klin. Mas para entrar nela, eu devo pular 10 vezes no centro de uma estrela (!).
Aí a velha me diz que não se sente bem com tudo o que aconteceu e Bla, Bla, Bla. e que apesar disso, a safada só vai me deixar normal se eu vencer um desafio na outra sala.
Depois de vencido esse desafio muito mais do que extremamente dificílimo, ela reverte a magia em Corona que volta a ser o que era. Porém, na saída, Pieces, a Lagarta (Que fazia parte do jogo), entra para o grupo.
Dando um fora da floresta pelo sul, eu chego ao deserto Camellia. Mas, vou deixar isso para outro post, o deserto, pelo que me lembro, é longo e cheio de áreas para se falar, apesar de não variar muito, e quero fazer um diário bem detalhado sobre essa e a etapa da Torre Babel. Prometo que não vai demorar, portanto, não precisam ficar chateados e tentarem me pregar esses pirulitos lambidos na minha cabeça branca.
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