Seguindo para o Green Maze, encontrei alguns inimigos novos. Achar o caminho não foi difícil, o negócio é prestar atenção nos pinheiros do cenário, existem alguns pequenos caminhos entre eles que podem confundir se olhar rápido.

Na entrada do local, um homem se apresenta como Old Gol e diz que é o guardião do lugar. Ele me fornece dicas sobre como atravessar o labirinto e diz que a Sun Stone está nas profundezas do lugar, à nordeste do mapa.

Bom, com base nessas informações, é hora de encarar o lugar. Existem realmente muitos caminhos alternativos, alguns bem escondidos e outros que parecem não dar em nada. Acho que só consegui encontrar o rumo quando achei um cachorro ferido e Friday o salvou. Ele nos levou até seu dono, que agradeceu e entregou o Einstein Whistle, um apito que me permite conversar com cães do jogo todo! Depois de pegar o item, é hora de voltar a procurar a saída desse lugar…

Vou lhes dizer uma coisa: esse é um daqueles típicos labirintos onde se perder faz parte, portanto, é necessária uma boa dose de paciência pra achar os caminhos. Novamente, a perspectiva do jogo ajuda a te deixar mais perdido que cebola em salada de frutas, pois as passagens são, muitas vezes, camufladas por dezenas de árvores iguais. Alguns atalhos podem tanto ajudar quanto atrapalhar, levando pra algum lugar aparentemente sem saída. Existem também algumas cavernas com teleportes que mais confundem do que ajudam, mas é preciso passar por tudo isso pra conseguir avançar no jogo.

vários itens (a maioria não tão útil) e passagens secretas te confundem mais do que ajudam em Green Maze

Depois de achar a placa CENTRO DO GREEN MAZE, as coisas começaram a ficar menos difíceis. Ali existe um caminho que leva diretamente à Sun Stone, mas não sem antes ser zuado por um monte de gnomos que vivem no local. Eles te empurram, te xingam, te confundem a cabeça dizendo que está perdido e fazem tantas coisas pra irritar que quase me fizeram desistir de explorar…

a placa indicativa do centro (não que vá salvar sua pele, mas já é uma referência) e os gnomos deixando Nigel (e eu) maluco…

Enfim, achei o caminho que me levou à Sun Stone, mas antes precisei usar o Einstein Whistle para que o lenhador e seu cão abrissem um caminho nas árvores pra eu poder entrar lá. Peguei o item e segui rumo ao sul, onde achei uma caverna com um cipó que foi dar lá em Massan… De posse da Sun Stone, é hora de seguir até o farol que fica em Ryuma, a cidade onde ajudei a resgatar o prefeito, lembram-se?

a Sun Stone e o lenhador fazendo seu trabalho…. vocês não fazem idéia do alívio que foi encontrar esse item no meio desse lugar maldito

Voltei até lá e prontamente o homem que toma conta do farol recolocou a Sun Stone no lugar, devolvendo o funcionamento do maquinário. Agora o negócio é ir até Mercator e seguir para o porto, mas, como eu sou curioso, resolvi testar a nova habilidade de conversar com os cachorros da cidade. Fui primeiro até a casa da bruxa, que fica no caminho ao norte de Mercator, lembram-se? Ali existe um cachorrinho chamado Marty que berra dizendo que quer ver um tal de Bell… Como existem mais duas cidades que preciso investigar, saí em rumo da Gumi Village e Massan.

a Sun Stone em seu devido lugar e o desespero do cãozinho

Na Gumi Village também existe um cãozinho, mas ele apenas diz que gosta de viver ali. Segui até Massan e encontrei um cachorro chamado Bell… Ou melhor, uma cadela… E ela me contou uma história muito estranha: a tal bruxa, que por sinal se chama Helga, transformou ele e seu parceiro, Marty, em cachorros, como uma espécie de maldição e que os dois nunca mais voltarão ao normal, à não ser que Helga morra. Acho que já entendi o que deve ser feito…

“e agora, quem poderá nos defender?”

Cheguei na casa da bruxa e maldita me transformou em cachorro também!!! Segui a danada pelo subsolo do lugar e descobri uma dungeon enorme… O lugar é dividido em 4 setores onde é preciso resolver um enigma (geralmente envolvendo botões, saltos e plataformas) para liberar caminho até o centro da dungeon, onde a bruxa está me esperando. No final de tudo, ela pisa no botão errado e acaba se matando, revertendo o feitiço. Nessa brincadeira acabei ganhando mais um LIFE STOCK e o item Saturn Stone, além da gratidão de Marty e Bell, que voltaram a ser humanos e vão viver naquela casa.

esse puzzle de botões me fez perder HORAS até conseguir resolvê-lo, o lance é fazer aparecer o segundo botão vermelho ali, pra isso é preciso sair pisando feito louco nos outros…

Bom, acho que por hoje chega, senão vai ficar muito cansativo. Semana que vem eu volto contando como foi navegar atrás do vilão Duke! Até lá!

Diário de Bordo: Landstalker, parte 9
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5 ideias sobre “Diário de Bordo: Landstalker, parte 9

  • 15/11/2011 em 7:14 am
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    pôneis,cães e duendes malditos!

    QUE DUNGEON DIFICIL DO @!%$$¨&!!

    eu passei exatas duas horas e quarenta e oito minutos só para achar esse cão ferido que tenho que curar, afffff…e ainda os duendes me zoaram no trajeto. se eu por a mão em um deles…e ainda por cima, aquela Kayla e seus asseclas estão na dungeon também, tão perdidos quanto eu.

    quando finalmente acho o centro da Greenmaze e subo, o duende, na maior falta de sacanagem,me empurra e me manda subir TUDO DE NOVO!! mas que @#$%&(!!!. esse deve ser a pior dungeon que já estive. só perde para a water temple de Ocarina of Time do N64…

    depois de andar muito, finalmente achei essa bendita pedra e com o item que o cachorro me deu, pude pegar a pedra e voltei a pé para Massan. encontrei essa Bell que você falou, mas tinha que ajeitar o farol em Ryuma e de quebra ganhei um Life Stock pela boa ação. 32 corações pelas minhas contas…

    agora tenho que procurar a bruxa, pelo que me disseram, ela ficava numa colina….a essa altura do campeonato, eu vou me lembrar de uma casa numa colina????

    só pode ser brincadeira,papo sério…

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  • 15/11/2011 em 8:06 am
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    @leandro(leon belmont) alves
    Eu só achei a bruxa porque já tinha ido até lá antes, ela fica na reta para Mercator, ao norte, antes da curva que leva pra cidade. É um caminho difícil, pois é preciso alinhar um vaso numa plataforma flutuante pra alcançar o alto, prepare-se para se estressar.

    Acho que fiquei umas duas horas no Greenmaze também, ô lugar maldito! A hora que o anão me empurrou eu quase desisti de explorar ali, só continuei depois de me acalmar. De longe, a pior dungeon que enfrentei nos 16 bits, talvez só empate com alguns labirintos de Phantasy Star II.

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  • 16/11/2011 em 5:51 pm
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    cheguei lá na dungeon da bruxa,Cosmão. valeu pela dica…

    mas que estresse é esse lugar.pôneis,bolas e bruxas malditas.

    só aquela parte das bolas ultra velozes me ocupou um tempo ENORME. e mesmo com save,suei feito burro para subir nas bolas. que programador de games faria um puzzle daqueles? e a parte de pular nas plataformas? dai-me paciência….no fim a velha morreu. HAHAHAHAHAAHHA! sou mau mesmo 🙂

    esse tal de Duke me paga…..

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