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Capítulo 10 — O castelo na água

Garret frustrou um por um os implacáveis ataques do exército de Pythion. Finalmente ele cerca o castelo de Valk, a última fortaleza do inimigo.

O esquema desta fase é simples: um pequeno castelo no meio da água, soldados aquáticos ao redor dele e o lorde inimigo entocado lá no trono. Aparentemente não tem mistério: invadir o castelo pela única entrada disponível e bem rápido, antes que a turma da água chegue ao litoral. Parece que é só isso.

Mas não é. A entrada do castelo é estreita, e só cabem dois homens. O inimigo faz barricada na entrada, e eu só posso mesmo mandar dois homens por vez, de preferência mantendo o resto da turma lá fora do castelo, à mercê dos malucos que vem pela água. O motivo? Na linha de defesa do castelo há dois feiticeiros com magias de grande raio de alcance. Se eu subir com todo mundo para evitar os inimigos de fora do castelo, vou ter vários soldados feridos pelas magias do adversário.

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Com isso, a batalha começa dividida em três frentes. Para combater os soldados que defendem a entrada do castelo e liberar o acesso a ele, vão Thorne e seus soldados. Bayard e suas tropas esperam pelo inimigo que vem pelo mar a oeste, enquanto Calais aguarda no litoral leste pela outra tropa marinha. Eu não resisto, olhem mais uma vez que beleza essa magia da Calais:

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Alguns atacantes marinhos investiam contra a ponte onde Thorne lutava, então deixei Sabra ali na ponte também, cuidando dos loucos que tentavam subir. Apesar da estratégia eu perco um monte de soldados nesse processo todo. Para piorar, depois que eu entro no castelo e começo a enfrentar a segunda bateria de inimigos (acompanhada pelo segundo feiticeiro FDP) chegam reforços da pesada!!

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Olha aí, reforços chegando e eu levando altas magias do feiticeiro. Nesse momento, juro que eu pensei: “vou perder a batalha”. Meus soldados estavam quase todos mortos. Eu tinha um feiticeiro e sua tropa, mais o lorde do castelo para enfrentar em um castelo fechado, apenas com meus líderes vivos, e uma nova bateria de inimigos se aproximava pelo sul. Tudo indicava que teríamos um sanduíche de Garret, cercado por ambos os lados por guerreiros e feiticeiros.

langrisser_451Foi aí que eu tive uma idéia. Deixei Garret e Sabra enfrentando o feiticeiro e mandei Thorne, Bayard e Calais voltarem, fazendo uma barricada na entrada do castelo (foto ao lado), “colando” a estratégia do inimigo. Quando os reforços chegaram à entrada só podiam entrar de dois em dois. Calais, em posição estratégica em cima do muro, Thorne e Bayard cercavam facilmente os soldados, aniquilando-os. Os comandantes inimigos, quando se arriscavam, levavam umas bordoadas e tinham que se recompor. Fiquei segurando essa situação por vários turnos, o que não só deu tempo para Garret e cia. derrotarem o feiticeiro e suas tropas como rendeu bons pontos de experiência para os três comandantes.

Thorne, finalmente, revelou-se um grande guerreiro e destroçou vários inimigos. Quando Garret resolveu a pendenga com o feiticeiro, voltou para dar apoio com os outros comandantes, e aí até Mina ganhou uns pontinhos de experiência.

Reforços destruídos, só restava o lord inimigo, e derrotá-lo foi bem mais fácil do que eu imaginava. Na verdade, Mina acabou com ele praticamente sozinha! Rapaz, esse jogo é bom demais!!!

Diário de bordo: Langrisser, 12/02/2009
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