Panzer Dragoon Saga é um dos jogos mais fotogênicos que eu já vi, então vou colocar um monte de fotos neste post. A turma do acesso discado pode começar a xingar no próximo parágrafo.

Lembram que o capitão me entregou o livro de anotações dele? Pois é… ali estava escrito que o Império passou mais de VINTE ANOS procurando loucamente por alguma coisa naquele local de escavações. Consta ainda que o capitão se sentia pai de Edge, e vinha pensando em ralar duríssimo para pagar pela educação do rapaz. É sempre assim: o cara morre e vira santo. Aposto que bebia e batia na esposa.

Enfrentando um enxame de inimigos. Literalmente.

Ao voar pelo local, coletar itens e enfrentar muitos inimigos, Edge encontra uma nave abatida no fundo do vale. A caixa preta revela o diálogo dos ocupantes da nave, minutos antes do desastre: parece que eles não queriam que um dragão (seria o meu dragão?) caísse em mãos erradas, e que Lorde Craymen não respondia… segundos depois, mísseis acabavam com a nave. Acho que eles queriam garantir o dragão para o Imperador, mas que com o motim Craymen desceu a lenha em todo mundo. Esse cara é mau mesmo.

… eu já fiz a piada do retrovisor, né?

E um pouco mais adiante, um baita aranhão, cujas patas gigantes vão de um lado ao outro do vale! Bizarríssimo! É a Rainha Baldor, que sai parindo Baldors durante a batalha para complicar as coisas. Cara, eu ADORO esse jogo. Numa boa, as cenas são incríveis. Nem precisava ter tanta CG no jogo.

Sério, se minha esposa não tivesse um quadro do Elvis na parede eu colocava um quadro da Rainha Baldor aqui no escritório.

Já mencionei que essa coisa não é um chefe? É, é só um inimigo corriqueiro… que chato, hein?

Na próxima edição do diário de bordo: Edge salva a pele de um sujeito e ainda tem que dar carona para o folgado!

Diário de bordo Panzer Dragoon Saga (4/30)

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