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Olá crianças!

Como prometido, essa é a descrição o final que o Antediluviano adora. E é fácil de entender porque. Não duvido que esse seja o mais instigante de todos eles. Seja para aqueles que já jogaram o Phantasy Star II até o final ou aqueles que jamais ouviram falar da série. Entenderão a razão disso logo. Se bem que acho que quase ninguém está lendo isso mesmo. 😀

Consideremos então que Nial tenha desenvolvido uma atração especial por Alair e a tenha escolhido como esposa. Com esta opção, Lune declara Nial rei de Dahlia em seu lugar. Tal honraria torna o casal governantes não só daquela Lua como também de Landen e Satera. Eles têm um filho chamado Aron e a guerra entre orakianos e layanos tem um fim oficial; afinal, como sabemos, o ranço de um preconceito é difícil de desaparecer no curso de somente uma geração.

Lune também acaba se casando, ainda que em nenhuma geração sua esposa seja conhecida e tem uma filha chamada Kara. O que aconteceu com essa esposa e se, de fato Lune se casou (uma amenização da versão americana, quem sabe?), fica para especulações. Certo dia, um soldado pede que eles olhem pela janela e vêem uma nave como a Alisa III atirando nesta; a nave “desconhecida” é destruída.  Somente para eles que é desconhecida, pois viajantes de outras gerações sabem que aquela é a Neo Palm, a segunda nave que sobreviveu da frota original vinda de Palma. Nial pede então que Aron vá descobrir o que aconteceu. Ele, por sua vez, conta não só com a ajuda de Wren e Mieu, sempre fiéis à família, como também de Kara, sua prima.

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Os soldados de Dahlia afirmam que Laya voltou ao seu sono criogênico após ter sido dispensada e que Alisa III saiu do curso com os ataques. O grupo decide despertar Laya e ver se ela poderia ajudá-los. Ela se une a eles e, de lá, fazem toda a busca pelas armas lendárias restantes, descobrem a palavra de poder e tudo isso que estão (mais) carecas (ainda) de saber.

Quando Dark Force é finalmente derrotado em Lashute, ele afirma: “Destruí uma das duas naves remanescentes das quatrocentas originais; vocês são a última agora! Acabarei com a sua nave daqui a mil anos!”. Descobrem então que estavam indo direto para um buraco negro, e…

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De novo: eu até marquei o buraco negro para não dizerem que estou mentindo.

Passam por ele. A nave aparece próximo a um novo planeta. Wren afirma que “As estrelas não estão nos lugares corretos. Fomos transportados através do tempo e do espaço quando passamos através da superfície do buraco negro”. Mieu afirma que estão recebendo uma mensagem de um planeta que orbita a estrela mais próxima e ela diz: “Saudações nave alienígena! Identifiquem-se. Este é o Centro de Comunicações de Londres na Terra do Sistema Solar. Câmbio e desligo”.

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Dá para ver bem a Lua e que de fato é a Terra, diferente do outro final.

Pois é… Como diria o narrador da história do Joseph Climber: “A vida é uma caixinha de surpresas”. Eu disse que esse final é instigante. hehehe E embola ainda mais a história toda, mas lhe confere um elo de ligação interessantíssimo com o restante da série. Elo que, aliás, é o mais aceito dentre os fãs da série. Contudo, a relação deste com o Phantasy Star II que comentei fica para um próximo post, inaugural do segundo apêndice que denominei de “curiosidades”.

Até lá!

Diário de Bordo: Phantasy Star III – Gerações Perdidas (03)
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19 ideias sobre “Diário de Bordo: Phantasy Star III – Gerações Perdidas (03)

  • 15/12/2009 em 3:40 pm
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    >Eles têm um filho chamado Aron e a guerra entre orakianos e layanos tem um fim oficial;
    R: Tô gostando disso.

    >O que aconteceu com essa esposa e se, de fato Lune se casou
    R: Deve ser num outro jogo chamado Phantasy Star III Prime…
    🙂

    >Somente para eles que é desconhecida, pois viajantes de outras gerações sabem que aquela é a Neo Palm, a segunda nave que sobreviveu da frota original vinda de Palma.
    R: Uhúúúúú! Levanta poeira!!!!!!!!!

    >Laya voltou ao seu sono criogênico após ter sido dispensada
    R: Cara! Eu me lembro disso… Era uma pena, mas a Laya foi esperta fazendo isso… Resguardou a beleza para “pegar” quem sabe mais um “rambinho” real. 😛

    >e que Alisa III saiu do curso com os ataques.
    R: Aí é que eu não entendo… Que curso a final de contas… A tendência não é irem toda a patota pra Via láctea…?

    >O grupo decide despertar Laya e ver se ela poderia ajudá-los.
    R: Cuidado! Tem gente que acorda de mal humor depois de um fora ou um término de relacionamento.
    😉

    >Wren afirma que “As estrelas não estão nos lugares corretos. Fomos transportados através do tempo e do espaço quando passamos através da superfície do buraco negro”.
    R: Esse Wren ta é por fora! Vê se dá pra ver a minha casa aê!

    > “Saudações nave alienígena! Identifiquem-se. Este é o Centro de Comunicações de Londres na Terra do Sistema Solar. Câmbio e desligo”.
    R: Eles foram foi bem educados… Sabe o que o medo faz com uma nação… Manda bala de montão!
    🙂

    >próximo post, inaugural do segundo apêndice que denominei de “curiosidades”.
    R: La vem porrada! Quero ver isso aí!
    Até lá!

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  • 15/12/2009 em 3:53 pm
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    @J.F. Souza
    Acho que o curso que eles se referem é a “linha reta” que deviam estar seguindo. Ainda que estivessem vagando a esmo, isso não quer dizer que se deixavam levar pelas “ondas” do espaço. Eles controlavam a nave em certo sentido e é como se tivessem tomado um baque e perdido a direção em que estavam indo de início.

    hehehehe Sim, a Laya foi espertinha. Pode pegar o filho do cara que a despachou agora! huhauhauhauha

    O mais incrível é os terráqueos e os algolianos terem conseguido se entender. hehehehe Se bem que em séries japonesas falam seu idioma até em planetas dos confins das galáxias. hehehe

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  • 15/12/2009 em 4:53 pm
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    @J.F. Souza
    Eu acho. hehehe Se mesmo em Algol já tinham três idiomas diferentes (o japonês – hehe -, o motaviano e o dezoriano), porque raios aqui na Terra falaríamos o mesmo idioma dos humanos de lá? hehehehe Isso daria uma boa teoria para alguma de suas histórias! huahuahuahuahuha

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  • 15/12/2009 em 5:57 pm
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    Provavelmente irei ser lixado, mas NUNCA joguei nenhum Phantasy Star 🙁
    Depois que conheci o Gaga Games, que fui ter conhecimento dessa serie magnifica, mais uma na lista para mergulhar na historia.
    Depois que terminar com Chrono Trigger, esse é o proximo. 😀

    (Obser: Por que não aparece minha imagen nos post? O.o)

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  • 15/12/2009 em 6:12 pm
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    @Cyber Woo
    hehehehe Normal cara, todo mundo tem um jogo que ainda não jogou. Mas eu recomendo a série com toda certeza.

    E como assim as imagens não aparecem nos posts? Nos comentários, você diz? Eu uso o Gravatar e ele faz isso automaticamente.

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  • 16/12/2009 em 8:56 pm
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    Ae Senil, vc acha que há alguma chance de vermos Secret of Evermore aqui no Gagá Games?
    Foi um dos primeiros da Square que joguei, e tenho um carinho grande por esse game.
    E pode ter certeza que jogarei toda a serie.:)
    Ah! quanto a minha imagem, ela apareceu depois ehheheh!!! tbm uso gravatar.

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  • 17/12/2009 em 9:16 am
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    @Cyber Woo
    Cara, esse é um daqueles jogos que eu ainda não joguei (como você com Phantasy Star! hehehe)! Mas sempre ouvi falar muito bem dele. Mas seria uma boa, com toda certeza. É um dos últimos RPGs lançados pela Square para o SNES, não é?

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  • 17/12/2009 em 12:16 pm
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    Na realidade o ultimo da Square foi o Super Mario RPG:Legend of the Seven Stars em 1996, acredito eu! ehehhehe!!
    È muito bom esse game, na realidade pode se notar uma leve semelhança com Chrono Trigger!
    Porém é um game que meio que passou apagado, devido aos grandes titulos da Square,Final Fantasy e Chrono trigger mesmo por exemplo, fica dificil competir ehehhehe.

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  • 17/12/2009 em 12:30 pm
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    @Cyber Woo
    É, eu não sei bem qual foi “o” último, ma sei que a última leva de jogos para o SNES pela Square é muito bem vista (ainda que sejam quase desconhecidos). Tem também o Rudora no Hihou que vou falar em breve aqui e que é um excelente jogo também (só lançado no Japão, mas com tradução de fãs há algum tempo).

    Vou dar uma procurada então. Façamos assim: eu jogo Secret of Evermore e você Phantasy Star! huahuahuahua Depois trocamos umas figurinhas para ver o que cada um achou. hehehe

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  • 08/09/2010 em 11:36 pm
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    Galera, se observarem a abertura do Phantasy Star Online (DC, GC e acho eu q PS2 tb) a Pioneer 2 chega na atmosfera de Ragol (pra mim parece mais a Terra)… teria alguma conexão com PSIII ou eu viajei na maionese?

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  • 09/09/2010 em 10:26 am
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    @nobru_RJ
    É uma teoria bem antiga de que as ruínas que o povo da Pionner 1 e Pionner 2 encontram em Ragol é a Alisa III. Algumas evidências (como símbolos dos Esperes) fortificam essa hipótese, mas hoje o povo nem pensa mais muito nisso. Eu mesmo acho hoje que não tem muito a ver. A série clássica, PSO e PSU são três universos distintos que, embora carreguem o mesmo nome e muitas características em comum, não têm muita ligação entre si. Algo como os jogos da série Final Fantasy (a diferença é que em Phantasy Star são séries e não games da franquia que diferem entre si).

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