Este post é parte da série Dossiê Sonic, na qual o Gagá vai jogar todos os jogos clássicos da série Sonic (e alguns menos conhecidos também) e preparar posts especiais sobre cada um deles. Para acessar o índice com links para outras partes da série, clique aqui.

Sonic CD sempre foi um grande mistério para mim. Aliás, não só para mim como para boa parte dos donos de Mega Drive, que não tinham grana para comprar o carésimo Sega CD naqueles primeiros anos da década de 90. Para piorar, a Sega cansou de relançar vários jogos do Sonic em coletâneas para praticamente todos os consoles existentes, mas quase sempre Sonic CD ficava de fora. Isso tudo só serviu para aumentar o status de “clássico cult” do jogo.

Felizmente, no ano passado, a Sega relançou Sonic CD para várias plataformas modernas, incluindo o PC (em versão caprichada com alguns extras interessantes). E também felizmente, eu comprei um Sega CD a preço de banana no ano passado e finalmente tive a oportunidade de jogar Sonic CD em sua plataforma original. É sobre essa experiência que vou falar hoje. 

Desenvolvimento em duas frentes

Eu costumo dizer que Sonic tem dois pais: Naoto Oshima, que criou o personagem, e Yuji Naka, que programou o primeiro jogo e deu vida ao bicho. Após o lançamento do primeiro Sonic, Naka decidiu mudar de ares e foi trabalhar com o Sega Technical Institute, ou STI, no Estados Unidos; Oshima ficou no Japão mesmo. A parte interessante é que cada um começou a desenvolver sua própria visão do que seria uma boa continuação de Sonic: enquanto  Naka trabalhava com o STI em Sonic 2 para o Mega Drive, Oshima criava Sonic CD para o Sega CD. O disco acabou saindo depois do cartucho, mas pode-se dizer que foram desenvolvidos ao mesmo tempo, o que faz com que ambos sejam, na verdade, evoluções diferentes para o primeiro jogo do Sonic.

O visual da primeira fase tem aquele jeitão bem característico da franquia

Uma das maiores vantagens do Sega CD era o espaço disponível no disco óptico em relação ao cartucho. Se nos velhos cartuchos mal havia espaço para se encaixar algumas vozes, no CD dava até para esnobar e acrescentar umas sequências de filme ou desenho animado. E é assim que Sonic CD começa: com uma ótima sequência animada pela Toei, felizmente preenchida apenas por uma música bem legal — ainda levaria alguns anos para que a Sega nos castigasse botando o Sonic para falar, transformando-o no personagem mais chato do planeta.

A música que você vai ouvir nessa sequência e ao longo de todo o jogo vai depender da versão que você estiver jogando, visto que as versões japonesa e europeia têm uma mesma trilha sonora e a versão americana tem outra. Isso provavelmente aconteceu porque a trilha sonora de modo geral era japonesa demais para o público americano, o que levou a Sega a pedir a Spencer Nielsen que compusesse novas músicas para o lançamento em solo americano.

O desenho animado da abertura é muito bacana. A música é cafoninha, mas confesso que eu gosto ^_^

A discussão sobre qual trilha é a melhor é eterna e não há consenso; eu prefiro a americana (especialmente o tema de abertura, “Sonic Boom”), mas para ser honesto, embora goste muito das músicas, acho que nenhuma das trilhas combina muito com o jogo. É claro que vocês podem ter uma impressão diferente, porque gosto é que nem… peraí, pode falar palavrão aqui no Gagá Games? : P

Back to the Future!

Sonic CD segue o esquema definido por Sonic 1, apresentando fases divididas em três atos, sendo que o terceiro ato abriga um chefe. Permanecem as argolas que devem ser coletadas em cada fase, e ao concluir a fase com pelo menos 50 argolas o jogador tem a chance de saltar sobre um “argolão” no fim do ato, seguindo para uma fase de bônus sobre a qual vamos falar já já.

Em termos de jogabilidade, a maior novidade é a possibilidade de viajar no tempo, para o passado e o futuro de cada ato. Isso é realizado ao melhor estilo De Volta para o Futuro: ao passar por uma placa com a inscrição “Past” (passado) ou “Future” (Futuro), Sonic precisa correr até atingir uma certa velocidade e manter essa velocidade por alguns segundos. No passado de cada ato está escondida uma máquina que gera os temidos badniks, os robôs que trabalham para os fins nefastos do vilão dr. Robotnik .

Quando Sonic começa a soltar essas “purpurinas” pelo caminho, é sinal de que está prestes a disparar rumo ao passado ou ao futuro

Se você destruir a máquina no passado e viajar para o futuro do mesmo ato, a natureza predominará sobre o cenário e os badniks não existirão mais, uma vez que a máquina que os criou foi destruída. Esse é o “futuro bom” do ato, que oferece a rota mais fácil até sua conclusão. No entanto, se viajar para o futuro sem destruir a máquina no passado, o jogador acessa o “futuro ruim”, dominado pelas máquinas e pela poluição. Até os badniks parecem meio gastos e decadentes nesse futuro.

Essa mecânica passado/futuro é muito legal. A única coisa que irrita um pouco é que se você estiver acelerando, prestes a viajar no tempo, e perder velocidade por algum motivo, perde a chance de viajar e precisa achar outra placa. Isso é muito chato, porque Sonic CD não tem lá muitas áreas propícias a corridas, então você vai xingar os programadores com alguma frequência. Todo esse vai e vem altera o final do jogo, e o jogador tem que fazer um futuro bom em todos os atos para poder assistir ao final bom. Não tem paciência para isso? Então vença todas as fases de bônus, o efeito é o mesmo, mas você vai perder a parte mais interessante do jogo, que é viajar entre as eras em cada fase e notar as diferenças.

A máquina de badniks, escondida no passado de um estágio

Quem quiser assistir ao final bom do jogo vai ter que explorar bem as fases para encontrar as plaquinhas que levam para o passado, identificar pontos propícios para uma aceleração livre que faça Sonic viajar no tempo e, enfim, localizar as máquinas de badniks no passado. Os bem dispostos também vão querer localizar mais duas placas de futuro depois de destruir uma máquina de badniks para conferir como ficou o futuro bom de cada ato.

Garantir o futuro bom nos dois primeiros atos de uma fase faz com que a luta com o chefe do terceiro ato também ocorra em um futuro bom. Os chefes, de um modo geral, são um tanto fracotes e sem graça, consistindo quase sempre em mais uma das máquinas de Robotnik. É ridiculamente fácil vencer essas batalhas, que não empolgam muito… com uma única e gloriosa exceção.

Corrida contra Metal Sonic, um dos momentos mais clássicos da série

No terceiro ato da fase Stardust Speedway, Sonic enfrenta pela primeira vez um de seus rivais mais famosos: Metal Sonic. Os dois disputam uma corrida divertida e empolgante até o final do ato, com Robotnik disparando um contínuo raio letal na cola de nosso herói. É um momento tão clássico e bem executado que mereceu até homenagem em Sonic Generations. É uma pena os desenvolvedores não terem mantido o alto nível nos outros chefes do jogo.

O poder do Sega CD…?

Como era de se esperar em um jogo do Sonic, os gráficos são excelentes e muito bem coloridos. Alguns cenários apresentam vários níveis de parallax (movimentação simultânea de partes do cenário a velocidades diferentes), causando um efeito realmente muito bonito. Mesmo assim, parte da crítica estrangeira reclamou na época porque o jogo não oferecia muita coisa que os cartuchos já não oferecessem.

Eu não sei muito bem o que essas pessoas esperavam de um jogo do Sonic no Sega CD. Um desenho “interativo” nos moldes de Dragon’s Lair, talvez? Eu passo.

As cores são muito bem utilizadas em Sonic CD, e os gráficos bem caprichados

Como nós sabemos, o poder do Sega CD estava sujeito a diversas limitações técnicas do Mega Drive. A maior parte dos bons jogos da plataforma parecia com jogos comuns de cartucho, porém com a vantagem adicional de algumas sequências filmadas/animadas e uma trilha sonora mais caprichada. É exatamente isso o que Sonic CD oferece, o que para mim já está de muito bom tamanho. Bom, talvez na época ainda se acreditasse que o Sega CD fosse capaz de operar milagres que há tempos nós já sabemos que eram impossíveis para a maquininha de discos do Mega Drive.

A maior capacidade de armazenamento da mídia óptica também permitiu à Sega incluir uma maior variedade gráfica, que se faz notar nas viagens para o passado e o futuro de cada ato. O cenário muda sensivelmente nesses momentos, mostrando que não houve economia de espaço para a inclusão de arte no jogo. E Oshima ainda queria que a transição entre as eras ocorresse de forma instantânea, mas o hardware não permitiu e ele teve que incluir uma ceninha de transição enquanto o jogo carregava o cenário durante uma viagem no tempo.

Sim, eu sei, essas fases são feias pra diabo…

A equipe também se empenhou muito nas fases de bônus, levando o console da Sega a seus limites técnicos com estágios pseudotridimensionais semelhantes às pistas de F-Zero. O objetivo é destruir todas as naves dentro do tempo limite, que é reduzido ainda mais rapidamente quando você pisa na água.

O problema é que o Super Nintendo era um console muito mais adequado a esse tipo de tecnologia, e no fim das contas os estágios de bônus de Sonic CD são um horror. Além do visual tosco, a tela se move mal e os controles são péssimos, porque o Mega Drive não consegue oferecer a sensação de profundidade necessária para que o jogador calcule bem os saltos, o que dá uma raiva danada.

Pisando no freio…

Existe um equívoco muito comum quando se fala sobre Sonic; a parte mais desinformada da mídia especializada, que provavelmente só jogou os títulos clássicos do Sonic por algumas horas sem dedicar-se de verdade aos jogos, afirma que os primeiros títulos do ouriço se baseavam totalmente na velocidade, resumindo-se em grandes corridas para a direita até a conclusão de cada ato.

Embora seja óbvio que a velocidade tem um papel importante nos jogos do Sonic, a exploração também tem grande importância, e as fases dos títulos clássicos da franquia costumam apresentar três rotas básicas em cada ato: uma inferior, outra pelo meio e outra superior, sendo que muitas vezes o jogador pode alternar entre essas rotas, gerando diferentes combinações de caminho.

Sonic disparando pelo passado da Palmtree Panic

Esse delicado equilíbrio entre velocidade e exploração, que a Sega tem tanta dificuldade em replicar nos títulos mais recentes do personagem, tomou rumos diferentes em Sonic CD e em Sonic 2. Enquanto Sonic 2 optou por uma jogabilidade mais ágil e descontraída, aproximando as rotas alternativas do fluxo normal do jogo e tornando tudo mais coeso, Sonic CD apresenta fases mais complexas e “quebradas”. Todo mundo que jogou Sonic the Hedgehog (o primeirão) certamente já se perdeu no meio da Marble Zone ou da Labyrinth Zone; Sonic CD segue diretamente essa escola, só que alguns trechos são realmente bastante confusos, e é comum o jogador cair em um “loop” onde não consegue achar a saída e ficar passando várias vezes pela mesma seção.

Para complicar mais as coisas, a física do Sonic não é tão propícia à exploração de ambientes quanto a física do Mario, por exemplo. Embora eu aprecie muito a exploração de cenários dos outros títulos do Sonic, acho que a Sega exagerou na dose em Sonic CD. Todo mundo sabe que Sonic precisa ganhar velocidade para subir rampas, e que quando o jogador quica numa mola não dá para prever com muita precisão onde o Sonic vai parar.

As fases de Sonic CD exigem um pouco mais de raciocínio e paciência do que a média da série

Em um jogo mais dinâmico isso não incomoda muito, mas Sonic CD exige do jogador uma precisão que sua jogabilidade não é capaz de oferecer, levando a diversos momentos de frustração na tentativa de se alcançar trechos específicos de cada ato.  Uma das coisas que diferencia Sonic, fazendo com que não seja apenas mais um clone de Mario, é que ele põe o jogador para saltar em plataformas e explorar cenários, só que sempre em um ritmo mais acelerado e solto. Sonic CD “prende” as coisas, tornando tudo mais lento e, ao menos na minha opinião, um pouco maçante. Mas é como eu já disse, gosto é que nem… tá, vocês entenderam.

Conclusão

Hoje em dia todo mundo fala em Sonic CD como uma espécie de clássico perdido, e é comum dizerem que é o melhor Sonic de todos os tempos. Eu achei o jogo bem legal, mas acho que há um certo exagero, talvez motivado pelo status cult que o jogo adquiriu com o passar dos anos.

Não me entendam mal; não estou dizendo que todo mundo que gosta de Sonic CD é puxa-saco. O jogo teve peito de trilhar um rumo diferente dos outros títulos da franquia, e isso naturalmente vai agradar a uma parte do público e desagradar à outra. Confesso que fiquei no meio do caminho: se por um lado gostei do conceito de viagem no tempo e da ideia de botar o jogador para explorar as fases com mais afinco, por outro não gostei muito da forma como isso foi feito; acho que afetou negativamente o ritmo do jogo. Seja qual for a sua opinião, Sonic CD talvez seja o título mais curioso, interessante e profundo da série clássica. Quem sabe o que a evolução dos conceitos inovadores do jogo poderia ter feito pela franquia nos anos seguintes?

Em alta velocidade em sua forma de bola, Sonic viajava rumo a um futuro incerto…

Talvez Sonic CD seja um jogo à frente do seu tempo. Eu acho que quando ele saiu, era cedo demais para sacudir as bases que compõem um jogo do Sonic. O personagem ainda tinha pista livre para correr e muitos loopings para acelerar no caminho que vinha seguindo. Talvez essa sacudida tivesse salvado a franquia da irrelevância se tivesse chegado após Sonic & Knuckles, num momento em que Sonic realmente precisava apresentar novas ideias para uma nova geração de consoles. E isso talvez explique o porquê do jogo ter, hoje, uma recepção mais positiva do que a que teve na época: depois de anos jogando títulos da franquia, todos estamos carentes de boas novidades e novas perspectivas para o personagem.

Essa é a ironia suprema de Sonic CD: ele representa para o personagem um vislumbre de como seu futuro poderia ser brilhante se pudéssemos voltar no tempo e destruir a máquina cuspidora de badniks e mediocridade na qual a franquia se transformou nos anos seguintes.

Dossiê Sonic: Sonic CD (Sega CD)
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40 ideias sobre “Dossiê Sonic: Sonic CD (Sega CD)

  • Pingback:Gagá Games » Dossiê Sonic do Gagá!

  • 26/03/2012 em 8:48 am
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    pelo que ouvi falar em revistas, iam inventar um game onde Sonic viajaria no tempo graças a velocidade(graças a Deus inventaram a série “de volta para o futuro”). mas nunca vi em locadora nenhuma para jogar, ou mesmo se tinha lançado já que se falava muito pouco do Sega Cd. e essa corrida contra o Metal Sonic deve ser difícil e bacana, pena que no Sonic R do Saturn não seja a mesma sensação….os gráficos do Sega Cd são de cair o queixo, se comparar o do Mega, mas as ISOS são meio complicadas de achar. grande post Gagá 🙂

    vou testar ele aqui

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  • 26/03/2012 em 10:50 am
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    Quando joguei Sonic CD pela 1ª vez, torci o nariz pra valer: nem parecia realmente um jogo do Sonic, pois o spindash era esquisito e ficar catando placas realmente cansa. Mas, após algumas horas, até que o treco é divertido! 😀 Mas entrar em loops “infinitos” é rotina, pois (pra mim) os caminhos ficam confusos lol
    Só faltou mencionar os rumores que Sonic 2 também teriam viagens no tempo, hehehe rumooores….

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  • 26/03/2012 em 11:32 am
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    @Djalma
    É, não pode, rs… mas valeu a intenção ^_^

    @M₢rlon
    Foi exatamente o que aconteceu comigo: nas primeiras partidas eu odiei o jogo, mas insisti e comecei a curtir.

    Quanto aos rumores, também tinha um “babado forte” de que o Sonic CD seria, na verdade, um remake do primeiro Sonic.

    @leandro(leon belmont)alves
    O Sonic R é meio toscão, mas até que é divertido, não é? Foi outro jogo que eu odiei num primeiro momento e depois passei a curtir. Qualquer dia tem post sobre ele aqui também.

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  • 26/03/2012 em 12:42 pm
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    Hey, você só se confundiu na parada do Eggman. Na verdade, Dr. Robotnik é o nome que inventaram lá nos Estados Unidos. Originalmente sempre foi Eggman. Mas quem é fissurado por Sonic já sabe (depois de Sonic Adventure 2) que o seu nome completo provavelmente é Dr. Ivo “Eggman” Robotnik.
    Mas saindo das picuinhas de fã, bom review! Sempre achei Sonic CD depois de Sonic3&K o melhor dos clássicos, por ser simplesmente diferente. É até hoje o Sonic que mais me deu possibilidades, pois com o seu Level Design quebrado você pode montar suas regras e decidir se vai estourar tudo ou explorar. Achei isso bem legal, + a trilha sonora magnífica (que acho que a Japonesa ganha por pouco, pois muitas musicas da Americana são incríveis) e gráficos 16Bit super bem feitos na sua época de ouro…
    É um jogo muito diferente para pessoas que não conhecem muito bem a franquia, e as vezes acho que passa o mesmo que Zelda 2 do NES: muitas pessoas amam, e muitas odeiam, mas todas essas esquecem que naquela época só tinha 1 Zelda, então novas idéias estariam bem vindas sem medo de se perder tudo, e o mesmo acontece com Sonic CD.

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  • 26/03/2012 em 12:52 pm
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    Eu nunca achei Sonic CD tão travado assim. Confesso as fases deste game tem um design mais complexo que os demais Sonics, mas isso é compessado pelos chefes meia-bocas, porém o bicho pega na hora de enfretar o Metal Sonic. Já que estamos falando de jogos do Sonic, em termos de jogabilidade deturpada (se assim podemos dizer) Sonic Spinball ganha disparado. O que faz ele ser um jogo do Sonic é ter o Sonic. E não lembro das revistas de games da época malhando este título que aliás nem foi a Sega que produziu, ela simplesmente terceirizou. Porém lembro da crítica criticando Sonic CD. Mas eu gosto do Spinball. Outro jogo que ficou tosco foi Sonic 3D Blast. A versão de Sega Saturn (que saiu primeiro)ficou maravilhosa em gráficos e som apesar da jogabilidade confusa por causa da isometria. Quando portaram ele pro Mega Drive, aí sim desandou. A maioria das fases ficou com cara de tabuleiro de xadrez e a jogabilidade foi piorada. É o pior Sonic dos 16 bits sem dúvida.

    Pretendo ter um exemplar desse Sonic CD assim que o tempo ($$$$) permitir. Falow 🙂

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  • 26/03/2012 em 1:38 pm
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    Assim como você mostrou em algumas de suas fotos, eu também joguei este game inicialmente pelo emulador Gens.

    De fato, finalizar o game em 100% com o emulador é muito mais fácil e menos agonizante.

    Bom review, obrigado. =03

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  • 26/03/2012 em 2:08 pm
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    só para ser chato…
    Este é o maior sonic de todos os tempos 😀
    deixando a brincadeira de lado, o considero até hoje como sendo o melhor dentre os já feitos por outras plataformas.
    Músicas, gráficos, tudo, tudo perfeito…

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  • 26/03/2012 em 2:12 pm
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    @piga
    A história com Spinball vai além disso. Parece que na época, a equipe principal estava MUITO ocupada com Sonic 3, afinal, eles tinham que fazer um jogo melhor que Sonic 2 (que no final ficou pra mim), e ainda mais com Michael Fuckin’ Jackson no meio. Então como eles viram que iam demorar, falaram para a Sonic Team ou Sega Americana fazer um jogo do Sonic só pra não deixar a franquia sem nada. Com isso fizeram Sonic Spinball e o Dr. Robotnik Mean Beam Machine.

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  • 26/03/2012 em 2:33 pm
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    É, Gagá, Sonic CD realmente é bom, bonito, interessante, mas o lance da viagem no tempo acaba atrapalhando o rítmo mesmo… Tenho ele aqui, original desde a época do lançamento, mas não tenho por ele metade do carinho que guardo ppor Sonick & Knuckles + Sonic 3 :D.

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  • 26/03/2012 em 2:47 pm
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    Eu defendo a tese de que o game que iniciou a ruína da franquia Sonic foi o game “Sonic Heroes” de 2004. Antes dele, todos os principais jogos do Sonic foram sucesso de crítica e público. Sonic Heroes não era nada de tão horrível, mas era muito fraco para levar a franquia adiante. O estrago foi tão grande que a próxima tentativa da Sega foi de “rebootar” a franquia com “Sonic the Hedgehog” (2006), que era ainda pior e que colocou o último prego no caixão da série. Tentaram reanimar o cadáver com “Sonic Unleashed”, mas também não deu certo. Dali pra frente, não restou mais nada para a Sega senão recorrer ao saudosismo explícito e à auto-homenagem, com Sonic 4 e Sonic Generations.

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  • 26/03/2012 em 3:12 pm
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    A verdade pra mim é o seguinte : ETA JOGUINHO DESPERDIÇADO !!! Por exemplo , o futuro da primeira e segunda etapa das fases , é uma coisa que não vale nada , só mesmo na terceira é que tem algum significado (luta com o chefe no futuro bom ou mal) . E a frustração de precisar ir ao passado e nunca encontrar um campo aberto o suficiente ou uma giratória ? (Pior ainda é esbarrar numa placa do futuro e perder o “passado”).Poderiam também colocar algumas animações entre as fases , não ia fazer nenhum mal não . (Senti falta disso também em Earthworm Jim por ser em CD) Por fim sobre a trilha sonora ; algumas músicas da americana são melhores e outras da japonesa são também , nenhuma trilha se sobressai à outra , só é questão de gosto …
    Apesar do defeitos eu gosto do Sonic CD e é um clássico do 16 bits.

    (Ah , tenho aqui o Sonic CD da PSN :”FINALMENTE ACHEI O FILTRO IDEAL PARA RODAR RETROGAMES”, deixando na opção “SHARP” nã borra nem deixa serrilhados demais , que me dera os emuladores fossem assim …)

    VALEU…

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  • 26/03/2012 em 8:00 pm
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    Não concordo que a maioria goste mais da versão CD, sempre vejo citarem mais o terceiro jogo ou Knuckles. Joguei Sonic CD em 96, e foi um grata surpresa para mim, mesmo depois de jogar os excelentes jogos lançados do primeiro ao Knuckles , Sonic CD me surpreendeu bastante, com a abertura animada, sons fantástico e os gráficos que realmente mais detalhados que os anteriores, foi paixão na primeira jogada. Concordo que a jogabilidade mais travada, o que torna o jogo um pouco mais “difícil”, mesmo assim é meu melhor jogo da serie, não pelo seus “status”, mas sim porque apreciei bastante ele.

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  • 26/03/2012 em 9:39 pm
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    caramba, eis um game que estou me devendo fortemente jogar um dia. isso é quase uma heresia!

    mas tudo bem, por aqui deu pra ver que é um game que vale a pena ser jogado. uma coisa que eu notei na transição entre o sonic 1 e o sonic 2 é que o segundo jogo foi um pouco facilitado, aumentaram a velocidade e o game ficou mais dinâmico.

    mas eu gostava da jogabilidade do sonic 1. enquanto no 2 vc pode ir de 0 a 100 em menos de um segundo com o spindash, no 1 vc tem que fazer jus a alta velocidade. nesse sentido, sonic cd pareceu “puxar” ao primeiro game da série.

    enfim, gosto é que nem… ROSTO!, cada um tem o seu, né?

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  • 26/03/2012 em 10:23 pm
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    @Dark Classic
    O Sonic Spinball é meio toscão e certamente poderia ser bem melhor, mas eu até que acho divertido. Já fiz um post sobre ele aqui para o Dossiê Sonic. Dose é a música que toca na tela de opções… numa boa, aquele treco só pode ter sido feito para deixar as pessoas surdas!

    @Cássio “Pé na Cova” Raposa
    O S3&K é o meu favorito. E aquela música da Flying Battery Zone… nossa, adoro aquele negócio.

    @Henrique Caveira
    Eu já ouvi muitos elogios aos Sonics para portáteis. Confesso que não curti muito o Sonic Adventure em minha primeira zerada, mas quando for falar sobre ele eu vou jogar mais vezes para fazer uma análise justa. Às vezes demora para a gente entrar no clima de um jogo, especialmente Sonic, que sempre vai ficando melhor quanto mais vezes você zera.

    Acho que o maior problema do Sonic é que as pessoas não esperavam bons jogos dele; esperavam verdadeiros clássicos. Sempre que sai um jogo do Mario para uma plataforma principal da Nintendo, rola uma espécie de histeria coletiva, com todo mundo dizendo que o jogo é genial. Embora nem sempre eu concorde com essa ideia (confessando logo um “pecado”, parece que sou o único gamer do mundo que DETESTA Mario Galaxy), acho que os games do Mario foram mais felizes ao equilibrar jogabilidade, inovação e produção na era 3D. Tipo, eu gosto até bastante de Sonic Adventure de Dreamcast, mas acho que o Mario 64 fez uma transição bem melhor para o 3D.

    Sonic Colors tenho que jogar com calma… joguei 15 minutos outro dia e… detestei ^_^ Mas tenho que jogar com calma, he he. Já o Sonic Generations eu posso não ter achado brilhante, mas é divertidão! E o Sonic 2006 eu nunca joguei, mas morro de vontade, porque parece ser um dos jogos mais malhados de todos os tempos!

    Sonic 4 ep1 eu achei bem divertido e estou empolgado com o ep2, mas também acho que é auto-homenagem, serve mais para fins saudosistas. Diverte, mas não leva o Sonic para a frente.

    @Washington
    Tem seus defeitos mas é divertido mesmo assim, né? Concordo.

    @Lisandro
    Opa, eu não falei que a maioria gosta mais da versão CD… disse que é COMUM dizerem que esse é o melhor jogo, mas não sei qual é considerado o melhor pela maioria, é difícil dizer.

    @strider16
    O Sonic CD tem spindash também, esqueci de comentar : P

    Mas sim, o Sonic CD puxa mais para o estilo do primeiro jogo.

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  • 27/03/2012 em 11:24 am
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    Bem Orakio Betch (que sobrenome terrível . . . rsrsrsrsrs), melhor dizendo o Gagá, Sonic CD foi um meio termo na série do Sonic.
    Sempre preferi ele em 2D, roda melhor.
    O que vc avaliou concordo na maior parte, talvez eles tiveram o mesmo erro na série Adventure apesar do primeiro para mim ser fantástico.
    Uma opinião minha por falta de tempo da maioria era os jogos serem mais curtos e marcantes, ou jogos únicos sem sequência pois ver o Sonic escorregar e malharem os jogos dele como os Seguintes: Sonic Unleashed, Colors, Crystal não sei o quê, Black Knight tirando de fora o Generations que ficou bacana e demorou muito a ser lançado.
    A série Sonic foi no Mega, depois ficou bacana em portáteis.
    Infelizmente parece que os programmers da SEGA ficaram além de cegos estagnaram o personagem e cometeram o que eu diria de uma sucessão sem fim de erros com esse adorado personagem.

    As vezes comentam que tudo tem de evoluir concordo. Mas que evolua bacana. Eu prefiro o Sonic do que o Bigodudo apesar de admitir que joguei muito o Mario 64 que para mim é o melhor de todos.

    Esses dias cometeram um sacrilégio falando do game Legend of Dragoon (PSX) que deveria ter uma continuação e discordo plenamente, para ele ja está bom único pois se fosse para continuar a história e ficar uma m . . . prefiro do jeito que está.

    Por falta de tempo e sem Pc em casa (ainda bem que tem os telecentros hehe) eu não jogado mais nem mega por falta de tempo mas vou descolar outro pc em breve. Os games antigos tinham e sempre terão seu espaço melhor que os atuais porque sempre pensei que eles eram mais bem elaborados pensados, hoje fazem para vender e esquecem da qualidade, por isso ainda não me interessei na nova geração, apesar que the last story e xenoblade me faz coçar a mão ainda, mas vou esperar pra ver.

    Ulisses Old Gamer 78

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  • 27/03/2012 em 11:31 am
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    @Ricardo (FisherDs)
    É, o SNES dava seus tropeços também, rs… é que o cenário se movia melhor no SNES por causa do mode 7, mas os objetos que se aproximavam eram sprites, então ficava uma bela porcaria também, he he…

    @Ulisses Old Gamer 78
    Nem me fale em Xenoblade. Perdi dezenas de horas da minha vida com ele, e ainda estou afim de comprar o original em abril para perder ainda mais horas. Esse jogo é um perigo para a sua vida social e seu casamento, fique longe dele ^_^

    E vou aos correios nesta semana resolver aquela pendenga que combinamos!

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  • 27/03/2012 em 10:40 pm
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    Gagá, bela análise.
    É difícil comentar sobre o Sonic CD do próprio Sega CD, que eu só joguei uma vez, cheguei até o primeiro chefe e parei. Acabei jogando até o fim a versão mais recente e a minha impressão foi a mesma que a sua: é um bom jogo, mas tá longe de ser o melhor. Claro, como vc mesmo disse, cada um tem seu gosto… e gosto não se discute, se lamenta! huahuahua
    Engraçado que não consegui achar a trilha sonora marcante, talvez vc tenha razão quando diz que não combina. Nenhuma das duas.
    Concordo também que “Eggman” é o escambau e “personagem mais chato do planeta” não tem como discordar! kkkk
    Esse lance de mudança de época é legal, mas vc disse bem: o level design não ajuda a idéia. É frustrante. Foram raras as vezes que eu quis fazer a mudança. Tudo bem que é legal esse lance de exploração, mas não poder correr as vezes enche o saco, concordo com tudo que vc disse à respeito disso. Talvez era uma boa colocar o Knuckles no jogo, mais fácil explorar com ele (apesar do pulo menor). Ou com o próprio Tails, que foi incluído nessa nova versão aí (ainda não testei jogar com ele).
    Fase bônus = PÉ NO SACO! Saco não é palavrão, né? Enfim, durante a minha jogatina eu consegui UMA ÚNICA esmeralda, não tive capacidade/habilidade/paciência de me esforçar pra conseguir mais.
    Pra finalizar meu “pequeno” comentário: FINAL BOM? Sério que tem isso? Eu acho que terminei uma fase só com good future, acho que vc acaba de garantir meu replay do jogo… hahaha!
    Mais uma vez, ótimo review! Aguardo mais episódios do Dossiê Sonic! 😀

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  • 28/03/2012 em 7:04 pm
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    Sega CD e Sonic no Gagá Games, tem coisa melhor? 🙂

    Puxa, esse lance dos dois Sonics serem possíveis evoluções “meio paralelas” do primeiro por conta dos envolvidos lá e cá, muito interessante.

    Antes de começar a ler seu post, já vim pensando num comentário: “vou comentar o lance interessante do Sonic CD não se preocupar muito em SER um jogo de CD, mesmo com esse nome” e tal. Então deparei-me com “(…)bons jogos da plataforma parecia com jogos comuns de cartucho, porém com a vantagem adicional de algumas sequências filmadas/animadas e uma trilha sonora mais caprichada”. Completando seu insight, dá pra afirmar que é fácil fazer uma coletânea dos “melhores do SEGA CD”: é só pegar os jogos que deixa de lado os devaneios do “FMV/Dragon’s Lair” o tempo todo, rs

    Pô Gagá, e muito importante você lembrar da turma que fala que Sonic é só pressionar para a direita e aguardar os loops acontecerem. Nunca entendi essa afirmação, nunca teve sentido. Acho que você matou: quem jogou um pouquinho a primeira fase (não chegou nem em Marble Zone, rs) e largou deve achar isso. E o pior, tem uma penca da mídia especializada que já deu essa bola fora, putz.

    O jogo em si, sou mais um dos que nunca completou; o que me cansou um pouquinho foi o vai e vem entre o passado e futuro, mas claramente é algo que se torna interessante à medida que o jogo avança e você se envolve com o conceito. É como o hub de Sonic Generations; no início, “eu tava gostando não” mas depois ficou bem legal voltar atrás de uma estrela vermelha.

    Putz, também confesso que adoro Sonic Boom, rsrs… Valeu Gagá! *voz sintetizada* “PAST!”

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  • 29/03/2012 em 10:58 am
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    Até hoje eu tenho o meu Mega CD com Sonic CD e não me desfaço dele,joguei muito na época que eu peguei ele,ainda bem que o meu é japonês,quando conheci o americano até chorei de desgosto daquelas músicas horriveis quando comparadas com as japonesas.

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  • 30/03/2012 em 10:51 am
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    Demorando um pouco para comentar sobre o post, mas vamos lá…
    Eu quando vi o jogo pela primeira vez nas revistas brasileiras da época fiquei babando nas fotos, achando que ele seria realmente uma “continuação” do primeiro jogo. Porém eu demorei anos para realmente jogá-lo (foi inclusive a minha primeira tentativa de emulação do Sega CD, e deu certo!), porém achei ele meio “travado” em relação aos outros jogos (a impressão que eu tive é essa que o Gagá disse: level design das fases força a exploração, não a velocidade) e isso me frustou bastante. Porém hj em dia vendo a construção do jogo, fica claro a intenção da mudança que o pessoal da SEGA japonesa queria fazer, e de fato o jogo é dessa forma mesmo, “travado” mais de forma a explorar a ideia da viagem no tempo. E eu também não gosto do bonus, o treco ruim de se jogar (controle do MD não combinava com aquilo).
    A soundtrack é uma das melhores da série, com certeza vale escutar alguns temas (em especial a do Palmtree Past) e versão americana não é de toda ruim, apesar de algumas músicas serem melhores na versão “japa”.
    Enfim, bela análise Gagá, como sempre.
    PS: Quem falou que o jogo não pega no Dingoo? Funciona “sem músicas” no em Picodrive do Dingux… e existe ainda a versão para Android, que foi bem realizada.

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  • 30/03/2012 em 11:01 pm
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    Minha preferência é: Sonic 2>Sonic CD>Sonic>Sonic 3 (o Sonic & Knuckles e/ou o bundles eu não joguei – porque não tinha cartucho pirata com as especificidades do S&K, confesso – por isso não entra na classificação). Tive o privilégio de jogar Sonic CD (e eu tinha o Sega CD!) e foi aquele desbunde para um pré-adolescente! Considero uma pena que a música dos videogames na era CD não tenha pendido para a música eletrônica do Sonic CD. Seria interessante ver como seria a convergência das trilhas sonoras com a explosão do techno na segunda metade da década de 90. As minhas preferidas são as do passado (que são as mesmas em ambas as versões) da Collision Chaos e da Metallic Madness, além da versão americana do presente da Palmtree Panic (e eu achei que nesse caso teve tudo a ver com a fase).

    Sonic CD foi um jogo veio antes do que devia… Se tivesse vários saves como os de hoje seria bem melhor para que o jogador fizesse um para zerar na toda sem se importar com o final bom ou ruim, outro para melhor explorar as fases, outro para tentar pegar todas as esmeraldas…

    PS: para quem quiser, a Sega chegou a lançar Sonic CD para Windows 95 (e não fez o mesmo para o Saturn! :@). Quem quiser pode procurar para baixar (e instalar um patch para que funcione em XP e superiores).

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  • 04/04/2012 em 3:55 pm
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    Acho que a raridade do Sonic CD se deve justamente ao fato de ser o jogo que acompanhava o Sega CD… pelo menos no Brasil.

    E a trilha sonora creio ser questão de identidade mesmo – a primeira versão que você ouviu fica sendo a sua referência. Eu, no meu caso, amo a americana (que era a versão vendida no Brasil) e odeio a japonesa/europeia. São completamente diferentes e parece um jogo novo quando você joga a outra ao invés da que você “adotou”.

    Ah sim, no passado, na verdade, tem 2 tarefas – destruir a máquina-balão (que abre o futuro bom) e, em outro canto, o holograma do Metal Sonic (que elimina todos os inimigos no presente/futuro). Aí sim, dá pra usufruir o futuro bom por completo (muitas vezes com mais items e vidas pra pegar) e só se preocupar com as armadilhas da fase. Agora, faça tudo isso em apenas 10 minutos, hehehehe… Essa “lentidão” que também faz do Sonic CD uma tangente da série.

    E o Special Zone realmente é um pé no saco. O pior ainda é que segue o padrão Sonic 1 (você avança por todas as fases independente de pegar a esmeralda ou não) e não o Sonic 2/seguintes (que você corria de novo na fase que falhou).

    Não sei se foi o melhor cartão de visitas do Sega CD, mas refletiu bem a tendência que viria…

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  • 25/05/2012 em 2:18 pm
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    Gagá uma dúvida. Eu baixei esse jogo da net e gravei em cd-r pro meu Sega CD. Só que a velocidade mínima de gravação infelizmente é de 24x e ouvi falar que a lente do canhão do Sega cd não força apenas quando se grava entre 4x e 8x , é verdade? No aguardo. Grato.

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  • 25/05/2012 em 3:00 pm
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    Eu não tive oportunidade de jogar este sonic na época de lançamento, devido limitções ($$$$$) e não o encontrava em locadoras ou fliperamas da época…só ficava admirando em revistas e me contentando com o Sonic3&K, que convenhamos é fodaaaa…estes dias decidi adquirir o soniccd pela Steam…terminei o jogo sem as timestones…esta parada de ir para o passado, futuro…é meio chato mesmo…gostaria que alguém me enviasse algum tutorial detonando a versão para pc…encontrei um no powersonic mas não consigo executar…ele diz que B no PC é tecla de espaço e tal…mas não pega!!!! preciso zerar 100%%%

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  • 08/06/2012 em 11:57 pm
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    @Guitardo
    Foi mal, velho, a vida tá uma zona aqui… esposa fez cirurgia, cliente me encheu de trabalho etc etc etc… dá até medo quando olho para a minha caixa de email e veja todas as pendências.

    Não manja muito dessas coisas de gravação de ISO, mas já ouvi esse papo também, várias vezes, e acho que é verdade. Não sou autoridade no assunto, mas acho que 24X não vai ler não.

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