Eu já postei este vídeo no Blog de Algol, mas quero compartilhar com vocês também, supondo que algum fã herege de Phantasy Star acesse o Gagá Games mas não siga o blog da Gazeta de Algol…
Vejam só que belezinha o pacote que recebi nesta semana:
Eu já postei este vídeo no Blog de Algol, mas quero compartilhar com vocês também, supondo que algum fã herege de Phantasy Star acesse o Gagá Games mas não siga o blog da Gazeta de Algol…
Vejam só que belezinha o pacote que recebi nesta semana:
Hoje é dia de finados, e portanto é dia da gente participar do meme “Retromorri” do Gabriel, do GLStoque. Quer participar? Faça seu post sobre algum retrodefunto dos videogames e avise ao Gabriel!
Eu tenho certeza de que hoje minha esposa vai lembrar do canário Elvis que morreu quando ela era criança, do avô que ela tanto gostava e partiu cedo… mas eu, como bom retrogamer nerd que só perdeu a virgindade por milagre, vou lembrar mesmo é daquela jovem moça de orelhas pontudas e maiô roxo…
É isso aí, a Nei morre no Phantasy Star II. Pronto, spoilei o grande momento do jogo. Não gostaram? Me processem. Mas putzgrila, Phantasy Star II saiu em 1989, vocês tiveram 22 longos anos para jogar esse negócio, não me venham com esse papo-furado de “pô, você estragou a surpresa”. Ah, e tem mais, o Bruce Willis já tá morto desde o início em “O Sexto Sentido”. Filme velho pra caramba, pô, não tem desculpa não ter assistido ainda.
Estou prestes a participar de um jantar oferecido por Duke Mercator, prefeito de Mercator e nobre guerreiro que está convocando heróis renomados de regiões próximas para algum motivo especial, que provavelmente será revelado agora. Antes, porém, sou levado até um quarto onde poderei descansar até que a cerimônia esteja pronta. Mas eu é que não vou ficar parado aqui, é hora de explorar um pouco o castelo!
Olá amigos leitores do Gagá Games! Aqui é o retrogamer André Breder trazendo até vocês mais uma edição do Recordar é envelhecer! Hoje vou lembrar um game de plataforma lançado originalmente para o Mega Drive que chamou muito atenção na época em que ele saiu, principalmente por trazer um visual até então inédito para o console: Aladdin! Tenham todos uma boa leitura e até o próximo Sábado!
As notícias que você não viu porque foi passar a semana meditando no topo do Himalaia com seu Game Gear tunado com acesso à internet e só levou 46 pares de pilhas.
Dia de finados é sempre um dia meio borocoxô. A minha esposa diz que sempre chove nesse dia, e você certamente tem algum conhecido que diz a mesma coisa. É mentira, no ano passado fez um sol violento, mas se chover neste ano, pronto, todo mundo esquece e a história volta. Paciência.
Vocês devem lembrar que no ano passado eu postei aqui no Gagá Games sobre o Marcelo “Fermmoylle” Paschoalin, o camarada que transformou seu jogo de RPG Maker em livro: “A Última Dama do Fogo”. O Paschoalin meio que concretizou o sonho nerd de lançar um livro com muita feitiçaria e aventura, com vínculo total à sua grande paixão por games. Na boa, ele é praticamente o meu ídolo, eu sempre quis escrever um livro e nunca consegui.
O mais sensacional dessa história toda é que pelo visto o livro se saiu muito bem nas vendas. Tanto que, após esgotar sua tiragem, a Editora Literara decidiu não só lançar o segundo volume da história como ainda está colocando no mercado uma edição especial em volume único com os dois livros!
Antes de tudo, uma explicaçãozinha merece ser feita. Quando falo de “jogos representativos”, não tenho em mente aqueles jogos “mais representativos”, por exemplo, de determinadas épocas e estilos. Penso, simplesmente em jogos que têm como tarefa principal a representação. Mas isso vai ficar mais claro (espero) durante o restante do post.
Venho falando aqui repetidas vezes que o jogo é um “mundo fechado” dentro deste mundo em que vivemos (no qual nascemos e do qual haveremos de sair com nossa morte pessoal). Contudo, existem alguns jogos em que uma dessas paredes vedadas cai. Isso porque alguns jogos possuem como tarefa a própria representação e como representar é sempre representar para alguém, possui algumas peculiaridades em relação a outros. Ou seja, de modo geral os jogos não são representados para alguém. E isso mesmo em casos de esportes ou eventos do tipo em que há pessoas assistindo: se aqueles em campo se preocupassem demais com os espectadores, deixaria de ser jogo.
Retornando com Landstalker, acabei de salvar o prefeito de Ryuma e seus “assessores” das garras de um enorme cavaleiro de prata e voltei até a cidade para receber os parabéns, mas consegui algo muito mais valioso do que isso: o passe para Mercator! Lembram que os dois guardas não me deixavam passar do portão da entrada? Agora vão ter que engolir meu passe, seus malditos!!