Academia Gamer: Sentir-se em casa

“Para quem quer fazer exercícios de reflexão”

Olá crianças!

Hoje estou escrevendo em um lugar que me é muito querido: meu próprio lar. Como devem saber, estou trabalhando em Rondônia, mas tive a imensa graça de poder passar esta semana em São Paulo, preparando-me para a primeira avaliação do exame para ingressar no programa de Doutorado na USP. E isso me levou a algumas reflexões a respeito de jogos e games (como geralmente sou levado a pensar).

Diário de Bordo: Landstalker, parte 4

Já salvei Fara e fui congratulado herói em Massan, consegui juntar novamente as duas tribos (Gumi e Massan) e agora estou com uma jóia vermelha no bolso, presente do prefeito de Massan. Mas, qual a serventia disso? Não me lembro de ninguém ter mencionado a tal jóia, nem nenhum portão onde eu possa usá-la nem nada. Em uma segunda análise, me lembrei daquele safado cabeludo que me chamou de ladrão, lá pelas redondezas da Gumi Village. E é pra lá que eu vou agora!

Shooter que me pariu: Radiant Silvergun (Saturn)

Após meus posts sobre R-Type, Gaiares e Gates of Thunder, vocês talvez já tenham percebido que eu curto shooters horizontais. A minha “carreira” no gênero se estabeleceu no velho MSX, e embora ele tivesse grandes shooters verticais como Zanac e Aleste, eu curtia mesmo os títulos horizontais, especialmente Nemesis/Gradius e Parodius.

O que você talvez não saibam é que sou um tremendo pereba em shooters, mas isso não vem ao caso… o que importa é que, depois de faturar um Saturn do meu amigo Samuel, decidi finalmente encarar o tão elogiado Radiant Silvergun, shooter vertical japonês da Treasure tido por muita gente como um dos maiores shooters de todos os tempos.

Academia Gamer: Coleção e jogo

“Para quem quer fazer exercícios de reflexão”

Nota do Orakio: não deixem de ler os posts do Piga e do Eric Fraga com outros pontos de vista sobre o ato de colecionar jogos, aqui no Gagá Games!

Olá crianças!

A ideia hoje é pensarmos um pouco sobre “coleção de games”. Tenho a leve impressão de já ter escrito algumas linhas a respeito disso por aqui, mas não consigo recordar se foi em algum comentário ou durante algum post. De qualquer modo, não creio que tenha sido o tema principal de qualquer uma das edições dessa nossa coluna. Sendo assim, deixemos de enrolar e partamos para o assunto de uma vez.