A travessia do lugar para chegar ao templo, na Swamp Shrine, é bem chata. Inimigos como soldados e cogumelos infestam a área, além claro do pântano, que é venenoso para Nigel e inofensivo para os inimigos (óbvio). Após atravessar algumas pontes no meio do pântano, cheguei em um local onde alguns dos Massans estavam de tocaia. Um deles comenta que os Gumi entraram com Fara por uma porta estranha e usaram um objeto mais estranho ainda para abri-la.
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“Para quem quer fazer exercícios de reflexão”
Olá crianças!
Certamente se lembram de que já falamos um pouco sobre dois aspectos que vão fundamentar o que pretendo trazer a vocês esta semana.
A primeira é a evidência da fragilidade do jogo: é muito fácil sairmos dele uma vez que estejamos jogando. Um telefone que toca, um amigo que nos chama, uma preocupação ou tarefa que fica nos incomodando para ser realizada, exigências de trabalho etc. Tudo isso pode nos “arrancar” do jogo e nos tirar dele rapidamente. Mesmo que em muitos casos basta resolver a demanda do nosso dia a dia para voltarmos ao mundo-jogo que nos envolvia, ainda assim sua fragilidade permanece evidente: saímos fácil demais dele.
Diário de Bordo: Landstalker, parte 2
Continuando em Landstalker…. eu acabei de entrar em um buraco na parede que mais parece a entrada de um templo subterrâneo. A busca é pelo vilarejo de Gumi, já que a ponte que dá acesso até lá está quebrada, então, tive que buscar alternativas.
O corredor central já mostra diversas estátuas bizarras, sendo que uma delas, de cor diferente, achei que ia tomar vida de uma hora pra outra. Pra minha sorte, ao menos por enquanto, se tratam apenas de estátuas…