Olá amigos do Gagá Games! Aqui é o retrogamer André Breder trazendo para vocês mais uma edição do Recordar é envelhecer! Hoje vou relembrar um game lançado em 2002 para o Game Boy Advance, e que fez a alegria de muitos “caçadores de vampiros”: trata-se de Castlevania – Harmony Of Dissonance. Tenham todos uma boa leitura e até o próximo Sábado!

Introdução:

Castlevania – Circle of The Moon mostrou que o Game Boy Advance podia mesmo ser capaz de fazer um bom “MetroidVania”. Mas mesmo com todas as qualidades do primeiro game da franquia Castlevania neste portátil da Nintendo, ficou claro que algo melhor ainda poderia ser concebido, e que Circle of The Moon havia sido uma espécie de “primeiro teste”.

Surge então em cena o talentoso Koji Igarashi (também conhecido simplesmente como IGA), que foi uma peça fundamental no sucesso de Symphony of The Night. Ocupando desta vez o cargo de produtor de um game da franquia Castlevania, IGA tomou para si a missão de criar uma espécie de “Symphony of The Night de bolso”, um jogo que pudesse ser ainda melhor que Circle of The Moon e mais próximo do grande sucesso do PlayStation.

Depois de algum tempo de trabalho, surgia em 2002 o game Castlevania – Harmony of Dissonance, que colocava como protagonista um legítimo membro do clã Belmont, mesmo que ele lembrasse mais o visual de Alucard do que qualquer outra coisa. Detalhes bobos a parte, o novo Castlevania mostrava que IGA é mesmo competente no que faz, e se existe alguém capaz de fazer um “MetroidVania” tão bom, ou até melhor que Symphony of The Night, esta pessoa não pode ser outra, a não ser ele próprio.

Sobre o game:

A história de Castlevania – Harmony Of Dissonance é a seguinte: “alguns anos após o caçador de vampiros Simon Belmont derrotar Drácula, dizem que Juste Belmont, descente da família, também procurou pelas relíquias do vampiro. Maxim Kischine, o melhor amigo de Juste, tinha viajado para treinar dois anos antes disto acontecer, mas retornou inesperadamente, dizendo a Juste que Lydie, uma garotinha que eles tanto adoram, havia sido raptada. Maxim havia perdido misteriosamente parte de sua memória, e esqueceu-se completamente do período em que esteve em treinamento, só restava uma vaga lembrança sobre o rapto de Lydie. Maxim levou seu amigo Juste ao ponto onde ele acreditava que Lydie estava, e lá os dois encontraram um estranho castelo que não estava em nenhum mapa. Eles acreditaram que aquele poderia ser o famoso castelo do Conde Drácula. Agora os dois irão se separar e procurar por Lydie, nas salas obscuras deste tenebroso castelo que encontraram”.

Juste Belmont, assim como os outros caçadores de vampiros, usa apenas o lendário chicote “Vampire Killer” como arma principal, mas durante a aventura, ele poderá aumentar o poder destrutivo do chicote, fazendo com que ele tenha efeitos elementais, e outros poderes, como ser capaz de atirar bolas de fogo. Juste possui também a sua disposição as armas sagradas, que em Harmony Of Dissonance podem ser utilizadas sozinhas ou então combinadas com livros de magia (Spellbooks). Fazendo esta combinação, Juste pode lançar várias magias bem legais, que lembram muito o “Item Crash” de Richter Belmont. Em Harmony Of Dissonance existem também várias relíquias, algumas com funções semelhantes as do clássico Symphony Of The Night, que deixam o personagem principal do jogo ainda mais poderoso. A loja que vende itens e armaduras está de volta em Harmony Of Dissonance, facilitando a vida dos jogadores que passarem um bom tempo juntando dinheiro, pois poderão deixar com que o Belmont tenha uma boa defesa e também alguns poderes especiais que podem ser conseguidos através de medalhões e outros itens especias que o personagem pode se equipar. A Konami falhou feio não tendo colocado uma lojinha em Circle Of The Moon, mas se redimiu com este jogo.

No início o jogador pensará estar em um castelo simples como o do game anterior da série que saiu para o Game Boy Advance, Circle Of The Moon, mas logo descobrirá que em Harmony Of Dissonance existem, na verdade, dois castelos. É diversão em dobro, como ocorreu com Symphony Of The Night! O segundo castelo não é invertido como no clássico do PlayStation, mas possui inimigos mais difíceis que no primeiro. O legal em Harmony é que você não irá completar um castelo para depois jogar o outro, mas irá completando os dois simultaneamente. Neste ponto a Konami conseguiu se superar, e fazer o uso de dois castelos de uma forma mais inteligente do que a que ocorreu em Symphony of The Night.

Em Harmony Of Dissonance percebe-se que o poder gráfico do Game Boy Advance estava em grande ascensão na época em que este game foi concebido. O salto de qualidade entre este e o jogo anterior da série que também foi lançado para o portátil da Nintendo é evidente. Harmony conta com animações bem mais detalhadas e cores muito bem balanceadas. Os efeitos de magias estão muito bonitos e os chefões estão arrepiantes e bem animados. Em Circle Of The Moon os gráficos ficaram bastante escuros, o que atrapalhava na hora de jogar na telinha do Game Boy Advance, algo que gerou muitas críticas por parte dos jogadores. Já em Harmony Of Dissonance os gráficos estão mais coloridos e também mais nítidos, fazendo com que o problema do game anterior não se repetisse aqui. Vale citar ainda que os personagens e monstros estão melhores desenhados que os de Circle Of The Moon. Isso se deve ao talento da desenhista Ayami Kogima, que assim como fez em Symphony of The Night, arrasou na criação do conceito dos personagens do título. E mesmo que Juste Belmont seja quase que uma cópia de Alucard (o que gerou a reclamação de muitos fãs mais “puristas”), é inegável o bom gosto dos traços e do estilo gótico de Ayami, que deu novos ares para a série Castlevania, e que na época funcionou muito bem.

Os efeitos sonoros deste game estão excelentes! Os sons dos personagens e dos monstros estão muito bem feitos, sendo que alguns possuem até mesmo vozes digitalizadas. Ouvir toda esta qualidade em um portátil, é algo que realmente chegou a impressionar na época. Agora nem tudo são flores: apesar das várias melhorias se compararmos Harmony Of Dissonance com Circle Of The Moon, a qualidade sonora das músicas foi meio que deixado de lado, ou teve que ser comprometida em favor de outras áreas do jogo. Em Circle Of The Moon a qualidade de som das músicas era quase a de um Super Nintendo, mas em Harmony Of Dissonance a trilha sonora parece vindo de um Nintendinho 8 bits. Mesmo com a fraca qualidade de som, as músicas estão boas, no entanto.

Pra quem é fã de longa data da saga Castlevania vai estar rapidamente acostumado com os controles deste jogo. Juste pode fazer ações bem básicas, como pular, atacar, agachar, etc, além de outros movimentos especiais que irá ganhar no decorrer da aventura, mas em momento algum os jogadores ficaram perdidos em meios aos comandos e controles do personagem, pois tudo é realmente muito fácil de se utilizar. Um detalhe muito bom nos controles é que Juste pode portar seu chicote igual a Simon Belmont no game Super Castlevania IV do Super Nintendo, ou seja, segurando-se o botão de ataque e movimentando o direcional pode se infligir golpes consecutivos em um inimigo, além de pode usar o chicote como escudo para alguns ataques inimigos. Uma boa novidade nos controles é que Juste pode executar dashs e recuos bem rápidos. Isso é ótimo para se passar por salas que você já eliminou todos os inimigos e pegou todos os itens sem perder tempo.

Em relação a sua dificuldade, Harmony Of Dissonance é um dos games mais fáceis da série Castlevania. O jogador não encontrará grandes dificuldades em enfrentar os inimigos e chefões, desde que esteja sempre em um bom nível e portando boas armas e proteções. A maior dificuldade será mesmo a exploração dos dois imensos castelos. Mesmo sendo fácil, não pense contudo que este jogo não é divertido: você sempre estará querendo continuar a jogá-lo, mesmo que esteja com sono, pois seu modo de jogo é muito, muito viciante. E ao chegar ao final, a vontade de jogar tudo novamente é grande!

Conclusão:

Para aqueles que acharam Circle Of The Moon um ótimo game, Harmony Of Dissonance pode ser facilmente considerado quase como um novo Symphony Of The Night. Talvez muitos o considerem até melhor que o game estrelado pelo filho de Drácula. Para mim, ele não chegou a superar o clássico Symphony, mas mesmo assim se tornou um dos meus jogos preferidos da série Castlevania. Se você curte o estilo “MetroidVania” e ainda não jogou Harmony Of Dissonance, não deixe este título passar em branco, pois ele será garantia de muitos dias de diversão.

Recordar é envelhecer: Castlevania – Harmony Of Dissonance (Game Boy Advance)

87 ideias sobre “Recordar é envelhecer: Castlevania – Harmony Of Dissonance (Game Boy Advance)

  • 16/06/2012 em 1:49 am
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    ano passado eu me redimi de alguns pecados gamisticos e nas minhas ferias fiz uma enorme cruzada castlevania (só faltou os da nova geração pra terminar) me apaixonei pela serie curti d+ o estilo acho q foi por causa do estilo metroidvania mesmo esse game eu levei 7 horas pra termina lo no emulador no psp acho esse o + dificil da geração GBA o circle of de moon acho mediano a dificuldade e o meu predileto o Aria of Sorrow achei o + facil acho q foi por causa dos 2 castelos é bem vasto a exploração game fantastico alias todos castlevanias são incriveis (menos akle do ps2 eheheeh)

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  • 16/06/2012 em 8:26 am
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    Grande André, sempre falando de Castlevanias :).
    Tive um GBA e esse jogo foi um dos motivos por comprá-lo. Claro que ninguém nunca bagte o Dracula X no Saturn, mas mesmo assim, ótimo jogo!
    (PS – falando em Saturn, alguém tem a fonte do modelo japonÊs pra vender? A minha queimou…)

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  • 16/06/2012 em 8:32 am
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    “Para aqueles que acharam Circle Of The Moon um ótimo game, Harmony Of Dissonance pode ser facilmente considerado quase como um novo Symphony Of The Night. Talvez muitos o considerem até melhor que o game estrelado pelo filho de Drácula”

    André…não….não…Harmony of Dissonance melhor que SOTN? não….não….não mesmo. nem como quase, esse titulo vai para o Dawn of Sorrow do NDS…mas ainda sim não se iguala ou supera SOTN, na minha opinião

    sem falar que os personagens são copiados quase que na cara dura o visual de Alucard e Ritcher, pelo menos a Lydie é original ao menos. tanto que quando vi o detonado desse game na Nintendo World pela primeira vez, jurava de pé junto que Juste era Alucard…

    mas o game é muito bom, zerei duas vezes. e demorei muito para enfrentar o Drácula pois a passagem para ele nunca se abria e me perguntava o porque. nem mesmo detonados tinham a resposta, só saquei que tem de fazer 100% de exploração em ambos os castelos para poder enfrenta-lo…

    e ele é baba! o Maxim possuído dá mais trabalho do que ele.

    mas o que gostei mesmo nesse game foi a trilha sonora, para quem é retrogamer é muito gostosa de ouvir. parece aquelas músicas do SNES com a do NES. e funciona…grande post André

    e detalhe: zerei esse game num unico dia no Level 49 🙂

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  • 16/06/2012 em 11:18 am
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    O os unicos que odiei foram o Aria of Sorrow (pois não curto games em que o personagem principal se transforma em um pre-demonio se posso dizer assim) e o Curse of Darkness (Ps2).

    Castlevania a série tem de ser só bem versus mal, isso é fato.

    Este do GBA é excelente, não vejo falhas nele, muito bem portado para um portátil.

    O symphony of the Night do Saturn é o meu preferido mesmo com suas falhas gráficas tem mais do que a do PSX e jogar com Richter é demais.

    Bacana André seu post e até mais . . .

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  • 16/06/2012 em 2:17 pm
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    Eu gostei do jogo, mas pra mim já foi bastante inferior ao Circle of the Moon. CotM tinha visual dark, como um Castlevania deve ser, era bem mais difícil (me lembrou muito dos 16 bits), tinha o esquema de combinar cartas (o que dava uma quantidade enorme de magias legais), e dava pra terminar ele com 5 personalidades diferentes.

    Aí no HoD, o jogo ficou fácil, só te estimulava a rejogar mais uma vez, o visual ficou clean e os personagens adotaram visual Final Fantasy.

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  • 16/06/2012 em 2:54 pm
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    Esse jogo é muito bom, só não achei o livro negro por conta, só depois de acessar dicas na net, e é divertido demais usar todas combinações de poderes que ele tem. O esquema dos castelos desse jogo é muito bom, eu joguei ele depois do Circle of Moon e Aria of Sorrow, acho que só peca um pouco na trilha, porque de resto é tudo massa, até porque sempre gostei dos personagens com chicote. Mas tá pra nascer um título no patamar de SotN, por melhor que sejam, os de DS ainda não se igualam ao jogo do ps1, na verdade tá tão bem marcado na história esse jogo que nenhum supera.

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  • 17/06/2012 em 5:24 am
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    Bom eu gostei da trilha sonora do circle of the moon devido á algumas trilhas classicas de castlevania que foram remixadas, como a AQUARIUS, de castlevania 3 do nes, e dos castlevanias do GBA, o que achei mais dificil foi o COTM, pois não se acha armaduras na fase, pra aumentar sua defesa, e as porradas võa muita energia, só se pega itens tendo sorte de o inimigo liberar, ou passar pela dificilima arena, pra pegar a unica armadura disponivel no jogo sem ter que detonar inimigos, ja o HOD é facil, o que complica msm, é a exploração, mas zerei ele 100% completando a salinha com toda mobilia, ja o AOS é o mais facil de todos os castlevanis de GBA, mas até agora não vi nenhum que superasse o SOTN,akele é show, trilha fantastica, graficos, jogabilidade, zerei ele tbm sem os bugs, só com a porcentagem dita pela konami na época, pois não curti akeles bus de sair fora do castelo.
    bom mais pra completar de todos os castlevanias que joguei o que peca mais em facilidade é o SOTN, msm sendo o melhor msm da geração nova ninguem abateu ele, continua sendo o melhor, mas é muito facil, sem falar nas apelações que a konami falhou em ter colocado como a crissaegrim, e o escudo com o cajado shield rod, akilo foi pra matar o jogo, quanlquer pessoa termina, sem falar que os chefes do SOTN, não tem resistencia, tirando galamonth e o dracula os outros chefes vc detona em kestão de segundos, um exemplo, um dos chefes mais dificeis da geração 8 bits a morte, no SOTN detono ela com 3 espadadas holy sword na primeiroa forma e 4 na segunda forma, e os ataques dos chefes são todos fracos, os seus ataques tiram mais energia dos chefes do que eles de vc, nessa parte a konami errou feio na minha opnião, mas msm assim até hj não vi nenhum castlevania que superasse o saudoso SOTN.
    certos inimigos de fase como os guardians tem maior poder destrutivo que os chefes, e até o nova skeleton com akele raio que sai da barriga, tira muito mais energia, se for pensar bem é só no começo ndo jogo que os chefes aparentam ter resistencia, depois é tudo baba, principalmente os chefes do castelo invertido, são detonados em segundos, com excessão do galamont e do dracula, mas se usar a crissaegrim ou o escudo com cajado, tbm são detonados em segundos, falha feia da konami isso pra mim, pois sou da velha guarda, antes de castlevania se chamar castlevania, SOTN é insuperavel até hj, mas sem duvida nenhuma o jogo mais facil da série castlevania na minha opnião.

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  • 17/06/2012 em 6:34 am
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    @tonshinden

    Bacana você ter aproveitado suas férias para conhecer os games clássicos da série Castlevania! Ela é até hoje uma das minhas franquias preferidas, então digo sem medo de errar que você curtiu suas férias pra valer!

    @Man On The Edge

    Pra mim até hoje, nenhum jogo da série superou o Castlevania III – Dracula´s Curse do NES.

    @Cássio “Pé na Cova” Raposa

    Sou “meio” fanático por Castlevania.. uhauahuahuahuaha…

    @leandro(leon belmont)alves

    Terminou o Harmony em um só dia? PQP… haja dedicação hein?

    @piga

    Jogue porque minhas esposa jogou e disse que são muito bons. (Modo Sílvio Santos on) 8)

    @Ulisses Old Gamer 78

    Entendo seu ponto de vista, mas no Aria of Sorrow eu particularmente achei muito legal você jogar o tempo todo com “você sabe quem”, e só mais para o final descobrir isso. Sair da mesmice (sempre um Belmont versus Dracula) é algo positivo de vez em quando, na minha opinião.

    @Juliano

    @Juste Belmont

    Para mim o Castlevania III do NES chuta a bunda do SOTN, mas isto é só a minha opinião… 8)

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  • 17/06/2012 em 11:08 pm
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    Esse eu venci no Game Boy Micro, depois venci ele no NDS, passado um tempo venci no PC, depois não resisti joguei ele no Dingoo numa TV de 29″ e por fim tenho vontade de joga-lo novamente mas no Pc é ruim vendi meu GBA Micro, meu NDs e meu Dingoo e troquei meu PSP num DSi XL, vou ter que vender meu Sega Nomad.

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  • 18/06/2012 em 1:39 am
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    @André Breder
    Depois dessa vou ter que ver qual é do Castlevânia 3, sonhando em conseguir chegar pelo menos na metade do jogo. Porque no tempo que eu joguei no Nes mesmo(que era Dinavision 3), naquele tempo eu era muito criança, tinha até medo de jogar Castlevânia. Já jogou Sexta-feira 13 do Nes? Na verdade não sei bem se era esse o nome do jogo, mas era o jogo do Jason, outro que eu criança me cagava de medo, ainda mais que tinha os filmes na época o que ajudava pra abalar o meu psicológico.

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  • 18/06/2012 em 4:36 pm
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    Bem tenho de fazer coro os meus Catlevanis preferidos são:

    Akumajou Densetsu (ou o 3 de NES) que vou rejogar pela enésima vez.
    Uma curiosidade é que o jogo japonês tem a trilha sonora melhorada por causa do chip exclusivo de som para ele, porém a americana da conta do recado mas se puder jogue as duas e faça suas comparações;

    Kid Drácula de Nes

    Vampire Killer de Mega

    Rondo of Blood de PC Engine

    Symphony of the Night Saturn entre outras

    As piores são:

    Judgement: Nintendo Wii
    Lords Of Shadow
    Castlevania 64
    Curse of Darkness

    E menções honrosas aos games: Portrait of Ruin e Order of Ecllesia de Nintendo Ds que são bacanas mesmo, muito boas e difíceis. Sendo que o portrait tem ums incvocações que por causa disso n terminei e me recusei a jogar, mas isso são minhas humildes opiniões.

    Os Aria e DAwn of Sorrow ja mencionei pq não os jogo, mas cada um com seu gosto .

    Abraços

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  • 18/06/2012 em 5:48 pm
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    @Rael Gugelmin Cunha

    Pelo que li, este Castlevania do 3DS vai ser um pouco no esquema MetroidVania, com três personagens se revezando na história para poder explorar todo o castelo do Dracula.

    @Ricardo (FisherDs)

    Não vejo problema em jogá-lo no PC, acho até mais prático do que em um console com tela diminuta. No mais isso se deve por eu não ser fã de consoles portáteis. Gosto de jogar em tela grande.

    @Juliano

    Nunca joguei o Sexta Feira 13 do NES, mas acho que já li por aí que ele é ruim de doer. É muito provável que eu nunca irei jogá-lo.

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  • 18/06/2012 em 6:06 pm
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    cara, nem se preocupa. o castlevania da nova geração (lords of shadow) não tem quase nada que o faça ser reconhecido como um Castlevania. não que seja um jogo ruim. mas não é um Castlevania legítimo. não tem exploração e a história, apesar de ótima, não faz quase nenhuma referência à série. você já jogou tudo que tinha para jogar…

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  • 18/06/2012 em 6:09 pm
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    esse castlevania é excelente. infelizmente, não consegui fazer o final verdadeiro e pegar todos os livros (minha combinação preferida é livro de vento + cross.
    ainda acho que, pelo sistema de almas, o Aria é melhor. tecnicamente, o Harmony dá um banho nele, mas o Aria é mais divertido de jogar e completar. pena que ambos sejam curtos…

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  • 18/06/2012 em 8:31 pm
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    Hehehe legal mais um castlevania de Game Boy agora só falta do ARIA

    mas este castlevania é muito bom e realmente a dificuldade está em explorar o castelo, mas é muito divertido o jogo, por mais que tenha muitos elementos reaproveitados do Symphony o castelo é bem diferente varias vezes o jogador se sente perdido e é um jogo que tem muitos chefes para enfrentar.

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  • 18/06/2012 em 8:33 pm
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    André, se ele não faz referências à série, por que o nome Rinaldo Gandolfi aparece a torto e a direito no enredo, dando a entender que o game se passa depois de Lament of Innocence? Reboot estranho, esse heim? que você vai gostar de jogá-lo eu também acho, pois eu também gostei muito do jogo pela sua dificuldade e forma de contar o enredo. o problema desse jogo foi o mesmo do resident evil 4: usar o nome de uma franquia e não apresentar nada reconhecível dela no game. não posso entrar em detalhes, pois você ainda não jogou, mas te dou um conselho: esqueça quaisquer elementos de Castlevania enquanto estiver jogando esse jogo. você vai conseguir se divertir bem mais desse jeito.

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  • 18/06/2012 em 8:53 pm
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    @Shadow Geisel

    Lords of Shadow é um reboot mas mantém elementos da franquia, e até mesmo nome de personagens, só que eles não são os mesmos que apareceram nos games já lançados. O diretor do LoS já explicou isso em uma entrevista.

    Só que em termos de história, LoS não segue nenhum game da série. Ainda não joguei mas já li bastante a respeito dele em revistas que comprei, e já sei até como ele termina, e em quem o Gabriel Belmont se “transforma” no final.

    E agora vai ter duas continuações diretas deste game, e o que será lançado para o 3DS terá Simon Belmont, Trevor e Alucard, mas mais uma vez, apesar dos nomes, eles não serão os mesmos que já conhecemos pelos jogos antigos. É a mesma coisa que a Capcom está fazendo com sua franquia Devil May Cry: está pra sair um novo jogo que também é um “reboot” desta série, que tem um Dante que nada tem a ver com o dos jogos anteriores.

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  • 18/06/2012 em 9:00 pm
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    não sabia desse fato, André. mas que coisa mais estranha, heim? pra quê diabos lançar um jogo com um Trevor que não é Trevor? para atrair fãs antigos da série? que tal criar algo de novo? se o jogo se chamasse apenas Lords of Shadow, sem o Castlevania no título e sem nomes conhecidos da franquia, eu colocaria esse game como um dos mais surpreendentes dessa geração. essa indústria tá me decepcionando cada vez mais. comecei a jogar o LA noire, e o jogo é um lixo dos mais decepcionantes, embalado em alta definição. tô pensando até em parar de jogar videogame. é uma bola fora atrás da outra.

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  • 18/06/2012 em 9:03 pm
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    @Shadow Geisel

    E o Lords of Shadow não se passa depois de Lament of Innocence, na verdade ele ocorre antes: a aventura de Gabriel Belmont ocorre no ano de 1047, enquanto que a de Leon Belmont se passa em 1094. Mas mesmo assim, Lament of Innocence não é uma continuação da história de Lords of Shadow, pois como disse, o jogo é um reboot mesmo, assim como está escrito na Wikipedia:

    “Castlevania: Lords of Shadow is a video game in the Castlevania series, and a reboot of the franchise.”

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  • 18/06/2012 em 9:08 pm
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    @Shadow Geisel

    Você já imaginou um reboot do Sonic, sem o Sonic? O pessoal da Konami sabe da importância dos nomes dos personagens que criou, e não vejo nada de mal em vê-los de forma diferente.

    Bem, se está decepcionado com a indústria de games, há tantas coisas para fazer nesse mundo, que com certeza você vai encontrar algo para se entreter. Eu felizmente, gosto muito da atual geração de games, e tenho jogado muito coisa que me agrada e me diverte. Inclusive o LA Noire, que é puxado para o lado investigativo. Acho que ou você não gosta deste tipo de jogo, ou não entendeu como jogá-lo.

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  • 19/06/2012 em 9:51 am
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    @André Breder
    o Lords of Shadows não pode ser Reboot. não posso acreditar, quer dizer que tudo que passei no NES, SNES,PC,Game Boy Advance e NDS não serviu para nada? eles vão reescrever toda a saga que nós estamos carecas de saber? olha, eu acredito que esse game e suas continuações vão se passar num mundo alternativo. pombas, a história original era tão boa, para que rebootar?

    parafraseando o Senhor Omar: Trágico!

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  • 19/06/2012 em 11:12 am
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    @Leandro(leonbelmont)alves

    O que você, eu e tantos outros passaram nos games antigos serviram para contar um lado da história de Castlevania, mostrar eventos da saga original da franquia.

    LoS e suas sequências estão aí para contar uma história alternativa mesmo da série. Vamos ver até quando a Konami lançará games seguindo esta nova cronologia. Pelo que li pela net, só irão existir mais dois jogos dessa nova linha de tempo (mas se estes jogos venderem bem, é bem provável que venha mais jogos que sejam sequências de LoS). Depois eu não sei o que virá: um novo reboot, uma continuação da cronologia clássica? Quem viver verá…

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  • 19/06/2012 em 5:42 pm
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    jogar com Belmont que não é um Belmont (Gabriel é adotado e recebeu o sobrenome de monges do monastério que o acolheram). o que seria de um reboot do sonic sem o sonic? enquanto houvesse criatividade no ramo, reboots não seriam necessários. é esse tipo de mentalidade que faz com que as empresas achem que podem lançar todo tipo de absurdo em cima de que lhe sustenta (como consoles bloqueados contra games usados).

    e, caro, André, eu entendi muito bem o LA Noire. só por que eu não gostei de um jogo que você jogu, de repente eu virei um burro? acho que você é que devia subir mais o seu padrão de julgamento. não se deixe hipnotizar pelos ótimos gráficos do jogo. gráficos não fazem um jogo. o jogo é ruim onde justamente devia te dar liberdade, que é na exploração (jogo de investigação) e nos interrogatórios (investigação policial). abraços.

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  • 19/06/2012 em 5:50 pm
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    Leandro, pelo seu nick, dá pra ver que você é fansaço da série, assim como eu. como um amigo te dou o aviso: não jogue LOS com a série Castlevania na cabeça. Não há nada nesse jogo que siga a tradição da série. não há batalha contra a morte no final; não há candelabros com corações; não há chicote (aquilo não é um chicote, tá mais pra uma blades of chaos sem a lâmina); não há batalha contra o Drácula; nem sequer há um drácula.
    não estou querendo estragar a sua diversão com spoilers. muito pelo contrário: se eu soubesse dessa pataquada de reboot, e de que não encontraria nada de Castlevania no jogo, teria aproveitado ele de uma forma bem mais desencanada.
    LOS é um ótimo jogo. belíssimos gráficos. história adulta e séria (que convenhamos, só vimos mesmo no Lament). grande duração. dificuldade nas alturas (tenta resolver os enigmas sem nenhum tipo de ajuda, como eu fiz). história charmosa que vai ficar na sua mente por alguns dias. o conselho está dado: risque o nome Castlevania da capa do seu disco e aproveite um bom jogo.

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  • 19/06/2012 em 6:49 pm
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    castlevania 3 é carne de porco, do nes 8 bitas achei o mais facil, fiz os 4 finais dele, com alucard como parceiro, com grant, com sypha, e com trevor solo.
    dificuldade mediana, ja o simons quest tbm não é dificil o que achei mais complicado, é descobrir o que fazer nas fases de resto foi baba, o primeiro castlevania esse sim achei dificil, mas só dois chefes o o frankestein, e a danada da morte, o resto tbm é facil.
    ja os do GBA, nenhum apresenta um dificuldade digna muito legais , mas muito faceis, zerei eles tbm 100%, o SotN, bom esse é um caso á parte, o melhor de todos até hj, só peca na dificuldade que como ja disse antes, é menos que um very easy, se existisse, mas o melhor da série, ja os do ps2, são interessantes, zerei os dois com 100% tbm , e com todos os personagens secretos, e o crazy mode.
    order of ecclesia, potrait of ruim não achei dificl tbm, no order of ecclesia, me decepcionei com o ultimo chefe que é legal, mas só tem uma forma, ja o do potrait achei interessante, pois ele e a morte na msm tela, e depois de derrotado se une a ela virando o monstrão, bem mais legal, e alem do mais o dracula ta com seu visual classico.
    o dawn of sorrow, legal tbm, só um contra o chefe final jogando com o soma, não gostei, preferi jogar o segundo jogo com alucard, yoko, e julius, pra enfrentar o soma, só que a konami não teve criatividade, a msm forma que aparece no final do rondo of blood pc engine, e no prologo no SotN, deviam fazer uma segunda forma nova e não paroveitar uam antiga, onde só mudam os ataques e alguma outra coisinha, amo castlevania desde á decada de 80, de lá pra ká, os jogos foram fikando cada vez mais faceis, e tirando as versões em 2D, as 3D apesar de serem até interessantes, n~çao dá o msm clima oa jogo como a versão 2D que é muito mais legal.
    a capcom fez um lixo com o megaman x 7 ninguem gostou, inclusive eu que tbm sou fã da série , só zerei por zerar , o pior de todos, ja o x 8, mais ou menos misturaram graficos em 2D com 3D, mas fikou um pokinho melhor, mas nem se compara com os de snes, e ps1, ainda mais a decepção de o sigma poder não ser mais o chefão nos proximos pois sempre achei ele muito massa, se eles deixarem como chefão final akele emo do lumine, acabou o jogo, sigma tem que voltar como chefe final, é a msm comparação, megaman não é megaman sem dr. willy, castlevania não é catlevania, sem a morte e o dracula , salvo o LOI, que é contando o inico de tudo, e pra mim o mathais vai sempre continaur sendo o verdadeiro dracula, gabriel legal, mas histórias alternativas abandona, só joga por ser legal, mas nem lembrar que akilo leva o nome de castlevania.
    BOM É ISSO FLOWS.

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  • 19/06/2012 em 6:52 pm
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    @Shadow Geisel

    Quanto a questão do Reboot, eu preferiria que ao invés disso, continuassem seguindo a linha cronológica já existente, mas mesmo assim não considero isso o fim do mundo. Para os que não gostaram do Reboot, os jogos clássicos sempre estarão aí para serem jogados e desfrutados. E nada impede da Konami no futuro voltar a lançar um game que se enquadre dentro da cronologia original da série Castlevania. Acho bem possível que isso seja feito após o encerramento da saga iniciada em LoS.

    Quanto ao LA Noire, em momento algum te chamei de burro por não gostar do jogo, eu disse “Acho que ou você não gosta deste tipo de jogo, ou não entendeu como jogá-lo.” Ou seja, coloquei no ar duas opções para você ter detestado o jogo, e em nenhuma delas você seria taxado de burro na minha opinião. Não entender o sistema de um jogo não faz ninguém ser burro. E eu sou da época do Atari 2600 meu “amigo”, portanto gráficos são o último quesito que me chamam a atenção em um game.

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  • 20/06/2012 em 7:35 am
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    André, sei que você não me chamou de burro. o que estou querendo dizer é que, às vezes, temos a tendência de achar que quando uma pessoa não gosta da mesma coisa que a gente, é porque tem algum problema ou ela não viu a coisa da mesma forma que nós. ou seja, não gostou porque não entendeu a piada. eu não joguei muito o LA Noire. o texto que escrevi em meu blog é sobre as minhas primeiras impressões do jogo. mas, pra bom entendedor…
    logo nas primeiras horas fica claro que o jogo desaponta no quesito liberdade (estamos em uma cidade aberta, logo, devíamos tem liberdade) e nos interrogatórios (não devia haver uma linha reta para a resolução. se você não conseguisse discernir se o suspeito mentia ou dizia a verdade através do sistema visual criado no game, paciência. o caso prosseguia da pior ou da melhor forma possível. seria até mais divertido e geraria um tipo de sistema de karma se vc descobrisse que mandou pro xilindró uma pessoa inocente).
    quanto ao caso da atual geração, não retiro nada de que disse. está bem decepcionante, com algumas surpresas boas(como a série Fallout e Elder Scrolls, que eram exclusivas de PC; Little Big Planet -o primeiro apenas, o dois é uma bosta-; Dead island e Space) mas com as principais franquias como Metal Gear, Resident Evil, Final Fantasy e Castlevania pouco se lixando para os jogadores mais antigos. lobos em pele de cordeiro que mudaram de roupa só pra abocanhar uma fatia de mercado mais ampla. me surpreende ver um cara que comanda um blog sobre retrogames se entusiasmar tanto com a atual geração, visto que os jogos mais antigos eram, indiscutivelmente mais divertidos e variados. abração.

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  • 20/06/2012 em 11:01 am
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    @Shadow Geisel

    Bem tudo o que você disse é a sua opinião. E opinião varia de pessoa para pessoa. Discutir opinião é o mesmo que discutir sobre religião: pura perda de tempo, pois uma pessoa sempre terá convicção naquilo que ela acredita como certo.

    Sobre a sua afirmação de que os jogos antigos eram melhores eu só queria deixar a minha visão da coisa: eu não separo os games por data de lançamento. Para mim todas as gerações até agora apresentaram games interessantes que merecem ser jogados. Então eu, pelo menos, não acho que os games antigos sejam melhores ou piores que os atuais, ou vice-versa.

    E só porque escrevo para um blog sobre retrogames, eu tenho que gostar só de games antigos? Mas que pensamento limitado o seu hein?… uahuahuhaua… minha “vida gamer” não se resume somente aos games clássicos, assim como ocorre com a maioria que também escreve aqui no blog (O Gagá joga Wii, o Piga PS3, etc). Game bom, para mim, não se mede pela data de lançamento. E se um game é bom, e eu tenho oportunidade de jogá-lo, porque não fazê-lo? Já ouve até uma enquete aqui no blog e a maioria dos leitores não se considera retrogamer, pois, assim como eu mesmo, gostam tanto dos games antigos quanto dos atuais.

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  • 20/06/2012 em 4:00 pm
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    bom quantos aos games novos e antigos, sou da geraçõa fizinho de 80 tenho 33 anos, muita coisa mudou, eu ainda prefiro os games retro, do que os atuais, com excessão de alguns, que gosto, mas essa kestão é delicada como disse o andré, é como discutir religião, cada um tem seu gosto, um exemplo disso foi o final fantasy 7 do psx, ruinzinho de grafico, mas com uma das melhores histórias, ou á melhor, então eu sou bem eclético quanto a isso apesar de não concordar com a banalização dos jogos 2D, que praticamente são raros em consoles caseiros, pois a meu ver castlevania, independentemente de ser reboot ou não, perde toda sua graça, em 3D, msm saindo legais, megaman e castlevania, assim como ninja gaiden que tbm perdeu a história original, pois ai eu pergunto kd a irene lew, sumiu da história, kd a batalha contra jaquio, reescreveram uma nova história eu pessoalmente nem gosto de ver esse ninja gaiden novo, ou esses né, msm tendo belos graficos, sempre gostei de jogos que seguissem a msm história até o fim, e ninja gaiden perdeu totalmente o foco, e era bem mais legal em 2D tbm, assim como muitos grandes classicos, que em 3D não se deram bem, mas é kestão de gosto, shinobi é outro exemplo onde foi parar o portagonista original de todos os shinobis, joe musashi, e zeed o vilão eterno, eles tão só pensando em graficos e deixando o enredo original no esquecimento, a industria de videogame não pensa nos retrogamers, e essa nova geração que ja nasce com celular e computador na mão não sabem o que perderam, pra mim msm com graficos bonitos e talz , certos jogos perderam a sua essencia, e todos os seus valores, pois, eu gosto dos enredos originais, ai eu me pergunto, ainda bem que não fizeram ou pelo menos eu não sei se fizeram uma continuação de gun dec vice project doom , com outra história, ja o strider 2000, lancado para psx foi lindo, a história continua girando em torno do grad master, e da terceira lua, bom é isso

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  • 20/06/2012 em 6:40 pm
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    pra mim eu descordo do amigo que está debatendo, tenho mais de 2 anos de games, prefiro os antigos claramente, e alguns das gerações mais rescentes, mas cada jogo tem o seu que +, então discutir é inutil, ja que isso não vai mudar o rumo das mepresas de games, a menos que o mundo faça um abaixo assinado, pros jogos voltarem as suas hist´rias originais, e voltarem a fazer jogos 2D, para consoles caseiros, de resto paciencia.
    OBRIGADO ANDRÉ POR ME AJUDAR A FAZER MEU AVATAR, ACOMPANHO VC DESDE 2002 NO SITE CASTLEVANIA LEGENDS, QUE NÃO MAIS ATUALIZOU Á MAIS DE 1 ANO, MAS AINDA TENHO ELE NOS MEUS FAVORITOS POIS AS VEZES ENTRO LÁ PRA LER MSM QUE SEJAM COISAS POSTADAS A MAIS DE 1 ANO, OBRIGADO

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  • 20/06/2012 em 10:00 pm
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    eu tinha postado um comentário quilométrico, mas acho que deu algum problema. só pra encerrar a discussão, cada um deve tentar se divertir da maneira que mais lhe agrade. videogame é um entretenimento caro no Brasil, e garimpar bons jogos (leia-se: criativos e divertidos) pode sair bem caro. mas é isso ou abandonar a diversão. como disse o colega: paciência…

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  • 21/06/2012 em 12:36 am
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    quanto a jogos caros isso depende se vc tiver um xbox 360 ou um ps3, e um jailbreaker, é só baixar da net, e passar pro HD no caso do ps3, e no caso do XBOX 360, baixar gravar no DVD se ele for desbloqueado e gastar no maximo 5 reais numa midia de 8GB, é caro nada, caro é comprar jogos da velha guarda, esses sim superam o valor dos novos, só pra vc ter uma idéia um blackthorne original do snes ou um algahest, 399 reais no ML cara, sem falar no mmx1,2,3, coisa de 100, 120 e 150 original, fora outrosa titulos, eu tenho aki quase 130 carts de nses, e umas de mega drive, e mais um megaman 6 original da nintendo do tempo que a playtronic, era licenciada da nintendo no brasil, comprei na loja com garantia e tudo em 1994, não vendo e nem troco por nada, ja tive mais de nes, tinha castlevania 3 original, todas no box, mas acabei por dar fim, jogos em midia, o mais frescurento é o ps3, pois o resto baixou gravou e jogou, eu só acho uma pena eles recoemcarem a história do zero novamente, como no caso do meu tão kerido ninja gaiden, apesar de graficos bonitos nem kero jogar akele lixo, pois perdeu a essencia, e o castle lords of shadow, é legal, mas é como ja disseram aki no forum é jogar sem lembrar que é castlevania, senão não dá nem vontade de jogar, coisa de loko isso, mas fazer o que, faz parte, pra mim prefiro os da geração antiga, até os do ps2 pois pelo menos seguem a história, mas o inexquecivel é o sotn, esse no ML tão pedindo usado de 150 pra cima, original, da geração de 32 bits á cima é o melhor, e se iguala aos antigops de nes, super nintendo, etc….da geração passada, só que a trilha sonora de sotn é fenomenal, nunca fizeram outra igual akela, e a diversão incostestavel, nem se discute, o unico ponto negativo que vejo no sotn é a facilidade e a baixa resistencia dos chefes e o castelo invertido, que depois de umas par de zeradas no jogo fika monótono, pois o segundo castelo fika muito repetitivo só invertido, e mais facil que o primeiro, com relação aos chefes, o chefe mais dificinho é o galamonth, mas msm assim escudo e cajado, coisa de segundos, berril circle, e crissaegrim, coisa de segundos tbm, os outros pior ainda , menos de 10 segundo pra se detonar, pisada na bola na konami isso, era tão gratificante, detonar as 3 formas do dracula no castlevania 3, sem tomar um unico dano, vc se sentia vitorioso, ja nesses outros, é pior, pois são muito faceis, os chefes mais dificeies do ps2, do cod, são sem duvida o trevor, e o issac na torre do castelo, pois o ultimo msm tendo duas formas, é bicheira pura, tonto que dói, a morte no cod então que decepção, no loi ela ainda da um pokinho de trabalho se vc jogar no crazy, mas de resto, sem comentarios.

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  • 21/06/2012 em 12:40 am
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    olha só que poema lindo, era de uma gamers edição especial resident 2 e sotn:
    A NOITE CAI, SOB A SOMBRA DA LUA BRANCA, TROVÕES GOLPEIAM IMPIEDOSAMENTE OS SOLOS PROFANOS DA TRANSILVANIA, EM MEIO A GOTAS DÁGUA QUE TENTAM EM VÃO PURIFICAR A ALMA DAKELES QUE UM DIA LEVARAM A ALMA DE UMA INOCENTE, UM HOMEM DESPERTA DE UM SONO QUE ESPERAVA NÃO MAIS ACORDAR.
    bonito não?

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  • 21/06/2012 em 12:46 am
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    gostaria de saber a quantas anda akele projeot do super castlevania 3, se ja terminaram ou não, pois, só tem uma ou duas fases, o desenvolvedor parou de deixar ele com graficos de 16 bits?

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  • 21/06/2012 em 9:13 pm
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    só jogo original. depois das raivas que tive com piratas no PS2, era isso ou não jogar mais. hoje em dia vc consegue achar jogos do naipe de LA noire por 70 reais. é só ter paciência e ficar de olho nas promoções. nem tem desculpa. só joga pirata quem quiser. eu não deixei de jogarnenhum jogo que eu queria pelo fato de comprar originais. sem contar que, se vc ama os games de verdade, vai querer que o dinheiro chegue a quem merece. seria triste uma equipe que cria um jogo como LBP ficar sem receber pelo seu trabalho. mas cada um faz o que a consciência lhe permite. não vou ser boçal de achar que quem joga pirata é menos do que quem não o faz. cada um com seu cada um…

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