Olá amigos do Gagá Games! Aqui é o retrogamer André Breder para levá-los em mais uma viagem do tempo, trazendo para o blog mais uma edição do Recordar é envelhecer! Hoje vamos de volta para 1995, ano em que o Mega Drive recebeu um dos meus games preferidos do console de 16 Bits: Comix Zone, uma bela produção da própria SEGA! Tenham todos uma boa leitura e até a próxima!
Introdução:
Na minha adolescência pude ler algumas HQs de super-heróis como Homem-Aranha, Super Man, Batman e o grupo de mutantes X-Men, mesmo nunca tendo condições de ser um colecionador de revistas em quadrinhos. Apesar de gostar de ler, confesso que nunca tive muito saco para ler livros, sendo que os únicos que li por completo foram mais por obrigações escolares. Os dois únicos livros que li por vontade própria foram Dracula de Bram Stoker, e a Bíblia, que há muito tempo não leio, infelizmente. Então pode-se dizer que apesar de gostar de ler, sou mais “fã” de leituras mais simples e diretas, onde as HQs se tornaram facilmente minha fonte de leitura preferida durante uma boa parte de minha vida. Em relação a games eu sempre fui um cara bem mais “dedicado”, e se tivesse usado o tempo que passei jogando na leitura de livros, com certeza teria lido no mínimo uma pequena biblioteca.
Agora imagine a sensação de prazer que tive ao me deparar com um game que trazia todo o clima de aventura de uma história em quadrinhos? Comix Zone foi para mim uma grata surpresa, pois nem mesmo nos meus sonhos mais insanos eu imaginaria um game do tipo! Tudo bem que a SEGA exagerou um pouco na divulgação do jogo, chamando-o de “o verdadeiro primeiro livro interativo”, como pode ser visto na parte traseira da caixa do game em sua versão americana. Comix Zone, apesar de ser ambientado dentro de uma HQ, ele está longe de parecer um chato livro interativo, e sim um belo Beat ‘em up, com alguns quebra cabeças no decorrer, só para tornar o pacote ainda mais interessante. E muitos gamers mais novatos pensam que a junção de lutas + puzzles surgiu só recentemente, em games das franquias Devil May Cry e God of War…
A história do game:
Em Comix Zone o jogador entra na pele do desenhista e músico Sketch Turner, que numa noite de tempestade estava trabalhando em sua nova história em quadrinhos, a qual ele nomeou “Comix Zone”, quando um raio atinge sua mesa de trabalho, juntamente com os seus desenhos, e acaba trazendo para este mundo o vilão principal criado por Turner, o poderoso mutante Mortus. Após agarrar Turner pela camisa, o vilão joga o pobre desenhista para dentro da sua própria história em quadrinhos!
Por não possuir nenhum tipo de poder especial em nossa realidade, Mortus pretende se libertar definitivamente destruindo Turner em sua história em quadrinhos, para assim se tornar um ser real no processo.
Dentro da história em quadrinhos, Turner se encontra com a bela General Alissa Cyan, que acredita que ele é o super herói (“o escolhido”) que veio para salvar seu mundo pós apocalíptico das garras do diabólico Mortus e de seu exercito de aliens. Ignorando os protestos de Turner, Alissa o envia para sua missão, mantendo sempre contato com ele via rádio. Agora que Mortus está do lado de fora de Comix Zone, ele tem total liberdade para mudar o mundo da maneira que ele bem entender. Sketch Turner terá então que encarar muitos perigos, até ser capaz de voltar para a sua realidade.
Sobre o game:
Comix Zone consiste em um game de ação/beat n´up, onde o protagonista tem que vencer vários inimigos e resolver alguns puzzles para continuar progredindo na trama do jogo, tudo ambientado como se estivesse em uma página de uma revista em quadrinhos. Cada uma das fases são divididas em vários quadrinhos, que sempre trazem algo para o jogador fazer até ser possível continuar no próximo quadro.
Muitas vezes o jogador terá a opção de escolher entre dois caminhos diferentes para continuar, o que aumenta o fator “replay” do game, pois o jogador poderá jogá-lo várias vezes afim de seguir por todos os caminhos possíveis.
Para ajudar Turner na sua difícil missão, ele poderá contar com alguns itens especiais como bombas, facas e até mesmo um item representado pelo símbolo de um punho fechado, que faz com que Turner se transforme em um super herói por alguns instantes, sendo então capaz de liberar um poder que destrói tudo o que estiver no seu caminho.
Há também um pequeno frasco, cujo milagroso líquido restaura a energia perdida de Turner, algo bastante útil, já que Turner só tem uma vida durante o jogo. Todos os itens especiais do game são armazenados em um inventário, sendo que a capacidade máxima de armazenamento é de apenas 3 itens.
Outra grande ajuda que Turner tem no jogo, é o auxílio de seu rato de extimação “Roadkill”, que antes tem que ser encontrado durante o jogo, e é considerado como se fosse um item especial, só que ao contrário dos demais, pode ser utilizado várias e várias vezes. O rato é muito útil para se descobrir itens escondidos, para acionar dispositivos no caminho e até mesmo para lutar contra certos inimigos menores.
Apesar de ser um cara durão, Turner tem seus limites: durante o game haverá estruturas imóveis no caminho, sendo que muitas necessitarão ser destruídas. Como o nosso herói está longe de ser super poderoso, ele perde energia ao tentar destruir estas estruturas com os próprios punhos ou pés.
O jogador contudo, deve ter em mente que o game muitas vezes permite outras alternativas para destruir estas “pedras” no caminho de Turner, alternativas estas bem menos ou nada contundentes ao herói. Nem sempre o uso da força bruta é a melhor solução no mundo de Comix Zone.
Em termos gráficos Comix Zone mostra todo o poder do Mega Drive, trazendo belíssimos cenários de fundo, todos muito bem detalhados e coloridos. O design dos personagens também é do mais alto nível, e cada um traz suas características próprias juntamente com uma animação muito boa, inclusive nos momentos em que um dos personagens “fala” da forma típica das HQs, ou seja, por meio de balões de diálogo.
E o mais bacana, é que tudo foi feito mesmo para passar a impressão que estamos diante de uma história em quadrinhos viva, onde o jogador vai passando de quadro para quadro, ao invés de simplesmente seguir em linha reta como os beat n´ups comuns.
A sonoridade do game também é caprichada! Os efeitos sonoros são todos excelentes, sendo que cada ser dentro do mundo de Comix Zone possui uma sonoridade peculiar. Destaque para as vozes digitalizadas que aparecem no game, o que só ajuda a tornar o game ainda mais interessante e divertido.
A trilha sonora também é outro destaque em relação a parte sonora do game, já que traz músicas bem bacanas, compostas pelo talentoso Howard Drossin (que hoje em dia trabalha mais na trilha sonora de filmes), que dão um clima todo especial para a aventura em Comix Zone. A grande maioria das músicas estão dentro do estilo rock, o que garante temas empolgantes e rápidos do começo ao fim.
A jogabilidade é muito boa e precisa, com todos os comandos podendo ser executados de maneira imediata na tela do jogo. Turner, apesar de não ter super força como o Super Homem, é bom de briga, e pode dar socos e chutes em sequências bem rápidas em seus adversários. Golpes aéreos e mesmo com o personagem agachado também são possíveis, e necessários, de acordo com o inimigo que se está lutando. Turner pode até mesmo entrar em estado de defesa, poupando assim um pouco de sua barra de energia quando é atingido por um golpe inimigo.
Comix Zone foi feito para ser jogado originalmente com o controle de 6 botões do Mega Drive, sendo que os botões X, Y e Z são usados para se utilizar cada um dos três itens do inventário. Mas ainda sim é possível jogá-lo pelo controle normal do Mega, mesmo que a jogabilidade então fique um pouco prejudicada e não tão livre quando se utiliza o controle de seis botões.
Em relação ao grau de dificuldade, Comix Zone não é nada, nada fácil, muito pelo contrário. O game traz um desafio bem alto, com inimigos menores que dão trabalho e chefes que merecem todo um cuidado especial, a menos que o jogador queira ver Turner sendo riscado da sua própria história em quadrinhos. Os puzzles do game não chegam a ser tão complicados, mas alguns podem sim acabar “tapeando” jogadores mais afoitos em passar logo para a próxima tela do jogo.
Apesar de ter apenas uma vida, Turner ganhará de seu inimigo Mortus, algumas chances (leia-se possibilidade de continues) caso venha a fracassar no game. Caso fracasse logo na primeira fase, Mortus não terá piedade do “herói”, mas caso Turner venha a morrer em partes mais adiantadas do game, ele poderá ter até duas chances de continuar sua missão no mundo de Comix Zone.
A parte mais complicada de todo o jogo é a batalha final contra Mortus, que volta para o mundo de Comix Zone afim de terminar ele mesmo com a vida de Turner. O grande problema está na questão de que o maldito coloca a General Alissa Cyan dentro de uma câmara que vai aos poucos se enchendo com um líquido, e se Turner não vencer logo o vilão, a pobre moça morrerá afogada.
De acordo com as ações do jogador, o game tem então dois finais diferentes: o “final bom” onde Turner salva Alissa e vence Mortus; e o “final ruim”, onde ele consegue vencer o maldito mutante mas não a tempo de salvar a moça. Se o jogador esgotar seus “continues”, ele também terá uma espécie de terceiro final, onde Mortus se torna em carne e osso e coloca o mundo real em uma grande ameaça.
Conclusão:
Todo console de sucesso no mundo dos games tem grandes lançamentos próximo do final de sua vida. Comix Zone foi um dos grandes games lançados para o Mega Drive numa época onde o console já estava preparando para se aposentar, dando total espaço para o SEGA Saturn. Na minha opinião, Comix Zone é um dos mais divertidos games dentre todos os que foram lançados para o Mega Drive. Dono de uma fórmula bastante original para a época, este game é garantia de muitas horas prazerosas na frente da tela.
Comix Zone ainda hoje pode ser jogado, mesmo por aqueles que não possuem um Mega Drive ou não curtam emuladores: o game saiu, pouco depois de ter sido lançado no Mega Drive, também em um formato para os PCs, e no decorrer dos anos ganhou uma versão reduzida para o Game Boy Advance. Também foi relançado em coletâneas de games da SEGA para consoles mais modernos como o PlayStation 2, PlayStation Portable, Xbox 360 e PlayStation 3; e mais recentemente pode ser adquirido via Steam. Ou seja, não há desculpas para aqueles que querem jogar este game de continuar sem fazê-lo! Comix Zone é um grande jogo, e que até hoje continua sendo divertido do começo ao fim!
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Taí uma compra para minha coleção de Mega Drive que ainda não fiz. Toda vez que alguém lembra deste jogo, lembro desta minha obrigação.
Ótimo review e este é mais um jogo que prova a versatilidade única da SEGA. A empresa fez bom shmup, bom platformer, bom jogo de esporte, bom RPG… pra cada gênero, a SEGA fez um grande jogo.
Eric Fraga[Citar este comentário] [Responder a este comentário]
É uma pena que a SEGA atualmente não consegue mais fazer jogos tão bons quanto no passado. Hoje em dia a coisa tá feia pro lado da SEGA… infelizmente…
André Breder[Citar este comentário] [Responder a este comentário]
Parece ser legal nunca tinha ouvido se quer falar e olha que jogos da sega e minha especialidade. Mais com certeza domingo vou jogar esse game.
Até o proximo post André
64Gamers[Citar este comentário] [Responder a este comentário]
@64Gamers
Depois dê uma chance para o Comix Zone. É um game que eu acho bem legal mesmo, e espero que você também possa gostar dele.
André Breder[Citar este comentário] [Responder a este comentário]
Legal é fazer o Sketch peidar e fabricar um aviãozinho de papel…isso sim é que chamo de arma mortal!
Tadeu “Segaga”[Citar este comentário] [Responder a este comentário]
Ótimo jogo mesmo. Não lembro se cheguei a terminar esse jogo, mas eu joguei muito Comix Zone, e também era leitor de quadrinhos, principalmente dos Xmen.
É mais um daqueles casos em que é uma pena não ter tido uma continuação, mesmo que fosse no Saturn.
Tem um jogo pro PSP que segue o mesmo estilo beat’em up com histórias em quadrinhos: Unbound Saga. Inclusive aparece também uma mão desenhando inimigos. Poderia até se chamar Comix Zone 2, por causa das semelhanças. Só que eu joguei um pouco e enjoei rápido.
Bela análise Breder!
Elielson[Citar este comentário] [Responder a este comentário]
Uuhauhauaha… nunca fiz isso no jogo, é sério mesmo? 🙂
Pena que eu não tenho um PSP, senão ia tentar dar uma conferida neste tal de Unbound Saga.
André Breder[Citar este comentário] [Responder a este comentário]
@André Breder
Fala André…para fazer o cartunista peidar é só apertar o direcional pra baixo algumas várias vezes e ele vai soltar um…mas isso não mata nada. Agora o aviãozinho é matador, inclusive machuca o próprio Skecth e de tão poderoso mata todos os chefões numa encostada só. Para fazer isso, mantenha o botão de soco pressionado por alguns instantes e cuidado com os olhos hehehe.
Tadeu “Segaga”[Citar este comentário] [Responder a este comentário]
@Tadeu “Segaga”
Esse lance do aviãozinho de papel eu não tinha noção que existia. Maneiro, vou tentar fazê-lo depois! Valeu pela dica!
André Breder[Citar este comentário] [Responder a este comentário]
Ei Breder, eu fiz uma análise do jogo Weapon Lord lá no Museu do fórum uol. O título é “Weapon Lord: melhor que Street Fighter e Mortal Kombat?” Se puder, dê uma lida!
Se essa mensagem (claramente uma propaganda hehe) for proibida no blog, podem deletar. Desculpa ae!
Elielson[Citar este comentário] [Responder a este comentário]
@Elielson
Opa, depois vou conferir lá sim. Se esse tal de Weapon Lord for mesmo melhor que Street Fighter, que é minha franquia de luta preferida, o negócio é “bão” mesmo uai! E pode divulgar suas análises a vontade por aqui, bem… pelo menos dentro dos posts de minha autoria tá liberada a propaganda, sem problema algum.
André Breder[Citar este comentário] [Responder a este comentário]
@Elielson
Li a análise (muito boa e divertida, adorei as imagens que você usou para ilustrar os tópicos/seções do seu texto) e o game parece ser mesmo interessante. Depois vou baixar as roms das verões do Mega Drive e do Super NES para conferir. Sangrento pra caramba hein? Vamos ver se eu me acostumo com os controles, que como você ressaltou na análise o lance de “segurar um botão e depois executar o movimento no direcional” vai ser algo complicado para os jogadores mais veteranos em outros games de luta como eu, pois isso inverte tudo o que estou acostumado a fazer.
E se alguém mais quiser conferir como é esse “tal” de Weapon Lord dá uma conferida no link abaixo:
http://forum.jogos.uol.com.br/Analise-de-WEAPON-LORD–melhor-que-Street-Fighter-e-Mortal-Kombat_t_1014318
André Breder[Citar este comentário] [Responder a este comentário]
Opa, muito obrigado pelos elogios, Breder! Foi a primeira análise de um jogo que escolhi, e ele é bem polêmico! Talvez vc vai gostar muito dele, ou talvez vai odiar, é difícil saber. No começo, eu não gostei, apanhava bastante, mas depois dei uma segunda chance ao jogo e aprendi a apanhar menos hehe
Mas o legal da internet é que a gente conhece jogos antigos através de opiniões de quem os jogou no passado, e isso passa a mesma sensação de quando um colega seu da escola indicava um novo jogo do Snes ou Mega Drive hehe
Elielson[Citar este comentário] [Responder a este comentário]
@Elielson
Joguei um pouco da versão do Super NES e apanhei um bocado, logo na primeira luta! Mesmo na dificuldade mais baixa, eu apanho pra caramba… pelo que eu achei, o Weapon Lord é como o Mortal Kombat III… muito voltado para combos e tal… nem dá tempo para pensar direito! Gosto mais de games de luta menos “frenéticos”, onde o oponente pelo menos te dá tempo de respirar um pouco… uhauahau…
Em relação a execução dos poderes e golpes especiais, até que não é tão difícil quanto eu pensava… depois de um tempinho já se pega o jeito. Jogo interessante mesmo, mas prefiro continuar minhas eternas lutas no Street Fighter II.
André Breder[Citar este comentário] [Responder a este comentário]
@André Breder
Pois é, em Weapon Lord a gente mais apanha do que bate hehehe
Talvez o fato de ter ficado meses aguardando o lançamento desse jogo tenha feito eu gostar dele mais do que devia, tlavez seja o fator nostalgia.
Mas algo diferente que eu percebi é que vc pode deixar o cpu atacar à vontade e ficar só se defendendo, e depois atacar na hora certa. no Mortal Kombat 3, rapidamente o cpu aplica vários arremessos e te mata rapidinho. Isso que achei legal em Weapon Lord: as lutas parecem ser verdadeiros duelos, e ter paciência para atacar na hora certa parece fundamental, poi é como vc falou, o inimigo cola em vc e não pára de bater hehehehe
Acho que se esse jogo tivesse uma dificuldade menor e comando mais parecidos com Street Fighter, teria sido mais conhecido.
Mas a verdade mesmo é que ainda acho Street Fighter 2 champion edition o rei dos jogos de luta, mas achei interessante que a revista Supergamepower tinha feito uma entrevistya com os caras da Namco, que diziam que iam botar Weapon Lord no mesmo patamar de MK e SF2. Eu fiquei ansioso quando li isso!
Quem não ficaria? hehe
Elielson[Citar este comentário] [Responder a este comentário]
André tudo beleza? Conseguiu furar o olho de algum Strigil com o aviãozinho?
Tadeu “Segaga”[Citar este comentário] [Responder a este comentário]
Cara atualmente tenho jogado outro games, mas quando for jogar o Comix Zone novamente, me lembrarei da sua dica.
André Breder[Citar este comentário] [Responder a este comentário]
Mandou bem pra caramba André, fez um Reviews de um jogão.
Pessoalmente tive contato com esse game na casa de um amigo que tinha acabado de ganhar.
Cara que doideira, ficamos até de madrugada tentando zerar.
Destaque como você mesmo disse, para as músicas, cara até hoje tenho elas no meu mp3 uheuheauhaeuhaeu
Abração cara! Parabens pelo reviews.
Faz um de Skitchin xDDD
Pedro Ivo[Citar este comentário] [Responder a este comentário]
@Pedro Ivo
Opa, valeu pela força! Quanto ao Skitchin… é um game que eu não conheço (só sei que ele parece ser similar ao Road Rash), mas vou dar uma procurada por este game, e caso goste dele, é bem provável que ele apareça no futuro aqui na seção Recordar é envelhecer.
André Breder[Citar este comentário] [Responder a este comentário]
Para mim é o melhor jogo de mega drive. E quiçá um dos melhores que tive o prazer de jogar até hoje. Com uma dificuldade moderada e instigante, este jogo prende não só pelo aspecto único e trama interessante mas também por ter uma jogabilidade raríssima em jogos de plataforma. Em muitos outros jogos onde é necessário pular e resolver quebra-cabeças, não há a presença de bons movimentos e golpes como há em Comix Zone.
Recomendo a todos!
João[Citar este comentário] [Responder a este comentário]
Ô joguinho difícil, hein? Nunca tinha jogado Comix Zone. Outro dia comprei o primeiro pack de jogos de Mega Drive no Steam e decidi encarar o jogo. Cáspita, tô levando um baita sacode já na primeira fase!
Apesar da surra, estou gostando. O estilo do Comix Zone é sem igual. Vou acabar preparando um post aqui para o Gagá Games também, tomando o cuidado de não repetir o que você já disse. Bacana, gostei desse negócio. Pena que a SEGA não levou adiante (pra variar), teria dado uma boa série de jogos.
Orakio Rob, “O Gagá”[Citar este comentário] [Responder a este comentário]