Olá amigos visitantes do Gagá Games! Aqui é o retrogamer André Breder trazendo mais uma edição do Recordar é envelhecer! Hoje vou lembrar aquele que é o meu jogo de luta preferido dentre todos os lançados para o NES: Double Dragon II – The Revenge. Tenham todos uma boa leitura e até a próxima!

Introdução

Lançado em 1989, Double Dragon II – The Revenge manteve o sucesso das aventuras dos irmãos Billy e Jimmy Lee no NES. O grande destaque do jogo é que agora finalmente podia-se jogar com dois personagens simultâneos na tela, algo que não era possível na versão que o NES recebeu do primeiro jogo da série, e que foi, com toda certeza, uma grande mancada por parte da Technos.

O grande atrativo de um jogo como Double Dragon é exatamente a possibilidade de se jogar em dupla com um amigo, e o próprio título do jogo exalta isso, então um jogo da série onde só existe o modo de um jogador foi realmente um erro que não poderia se repetir.

A história do jogo começa com Marian, a namorada de Billy, sendo supostamente assassinada por “guerreiros das sombras”. Os Double Dragons partem então em uma missão por vingança, caindo na porrada com a gangue responsável pela morte da moça! No final uma surpresa aguarda os destemidos Double Dragons…

Sobre o game

Os brigões Billy e Jimmy continuam podendo distribuir socos, chutes, voadoras, etc, nos seus adversários como no primeiro jogo lançado originalmente para o Arcade, mas em Double Dragon II existem alguns golpes inéditos, como uma giratória muito boa para jogar longe aqueles inimigos chatos que te encurralam, além de joelhadas e ‘uppercuts’ bem eficientes para vencer os adversários, pois são tipos de golpes que tiram bastante energia.

Double Dragon II resgata o modo de jogo mais tradicional da série, não trazendo a existência de níveis e a possibilidade de se ganhar experiência com a derrota de adversários, como ocorreu na versão do primeiro jogo lançado para o NES, ou seja, logo de cara o jogador já pode executar todos os golpes possíveis com os personagens principais do jogo, ao invés de ir aprendendo e ganhando novos golpes e movimentos a medida que se derrota os inimigos.

Vale ressaltar que os irmãos Lee continuam podendo usar outros objetos para auxiliar na aniquilação dos seus inimigos, como facas, chicotes e até bombas; e que são justamente alguns de seus adversários que deixam este mortíferos objetos quando os mesmos são atingidos.

Os gráficos estão muito bem feitos, com personagens e cenários bem desenhados, e uma paleta de cores adequada para um jogo de luta. Os cenários estão cheios de detalhes e muito bem montados, além de serem todos bem variados e diferentes uns dos outros, o que evita que o jogador se canse do jogo por causa de fases com cenários repetidos. Os gráficos de Double Dragon II estão realmente bem melhores que os do primeiro jogo da série lançado para o NES, apresentando uma evolução gráfica digna de elogios!

Os efeitos sonoros estão perfeitos! Os barulhos dos socos e chutes estão tão legais que incentivam você a querer bater cada vez mais em seus inimigos, e os outros efeitos são bem diversos e todos muito bem feitos!

As músicas são simples mas passam bem o clima de estar andando pelas ruas sombrias de Nova York, completamente lotadas de criminosos. A música em Double Dragon II pode até dar medo como em alguns estágios finais, onde ela tem um clima bem mórbido e misterioso. Mais uma ótima trilha sonora, com músicas que com toda certeza ainda estão vivas nas mentes daqueles que jogaram este jogo anos atrás! Destaque para o incrível tema que rola durante o confronto com o chefe final do jogo!

Este jogo possui controles fáceis de usar, com todos os comandos respondendo bem, sem nenhum atraso. O jogador só deve ficar atento quanto aos comandos que mudam de acordo com o “lado” que seu personagem estiver olhando, ou seja, o botão que aciona os socos quando seu personagem está olhando para a direita se torna o botão para chutar quando o mesmo passa a olhar para a esquerda.

No início o jogador pode até se confundir um pouco, mas depois que ele se acostuma com a mecânica do jogo, passa a não enfrentar mais nenhum problema relacionado com os comandos que acionam os golpes e movimentos do personagem que estiver controlando. Nada que alguns minutos de jogatina não resolvam!

Double Dragon II começa bem fácil, mas vai ficando bem difícil no decorrer das fases. Prepare-se para tomar boas surras dos chefões, alguns com uma agilidade fora do comum, já outros com uma força sobre-humana! Se correr o bicho pega, se ficar prepare-se para descer o braço sem piedade!

Em relação aos chefes, destaque para os “clones” de areia dos personagens principais, que são bem ágeis e fortes; e claro, para o último chefão do jogo, que consegue desferir golpes em uma velocidade incrível, além de possuir poderes sobrenaturais… como ficar invisível por exemplo… é pouco ou quer mais?

Conclusão

Para mim, Double Dragon II é um dos melhores (senão o melhor) jogo de luta lançado para o NES. Um jogo realmente viciante! Nada mais divertido do que espancar um gangue inteira por uma bela jovem… Double Dragon rules!!!

Recordar é envelhecer: Double Dragon II – The Revenge (NES)
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30 ideias sobre “Recordar é envelhecer: Double Dragon II – The Revenge (NES)

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  • 29/05/2010 em 1:46 am
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    Boa resenha Breder.
    Double Dragon II passou batido por mim, só joguei o I e o III que tinha dois personagens novos. Quer por sinal era difícil pra caramba (pelo menos para as minha habilidades na época).
    Eu tinha um cartucho de um suposto Double Dragon IV, mas era mentira, anos mais tarde fiquei sabendo que se tratava de Target: Renegade. Sequência de Renegade. A Milmar com o Hi-Top Game fazia isso as vezes de lançar os jogos por aqui com nomes diferentes.
    A propósito já jogou Target: Renegade?

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  • 29/05/2010 em 2:16 am
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    Mais um belo posto do Breder e mais um jogo que marcou demais minha infancia XD

    Só discordo quanto a jogabilidade: pra mim DD2 tem uma das jogabilidades mais desastrosas dos games “relevantes” do NES. Quando muleke, eu terminava esse negócio com o pé nas costas, não errava uma tri (apelido que a gente deu para a voadora giratória), muito menos os ganchos, e acertava quase sempre as joelhadas, mas esse nivel só veio depois de semanas de jogatina incessante e muitas feridas nos dedos de tanto apertar 2 botões juntos, e isso em uma fase da minha vida em que eu não tinha muita coisa pra se fazer além de jogar, e por tanto, encarava qualquer coisa!kkkk Seria muito mais fácil se usassem comandos como pra cima/baixo e ataque durante o pulo no lugar do incessante 2 BOTÕES JUNTOS PRA TUDO KKK

    Mas o bom mesmo desse joguete era a peleja com 2 players, nossa senhora como era bom viu! lembro que ficávamos horas a fio jogando isso, e terminando seguidamente e em duplas diferentes! Joagávamos tanto essa preula que a turma toda conseguia zerar, uns mais facilmente, outros não, mas todos conseguiam haUHAUha e depois de todo mundo jogar, colocávamos Salamander e e começava tudo denovo kkkk

    Desgraçada eram as partes onde tínhamos que passar pulando sobre aquelas engrenagens gigantes perto do fim do game… meu Deus, que perreio, era só dar pulos seguidos mas os botõs tipo… argh, dói só de lembrar kkk É mais um motivo de eu detestar a jogabilidade desse game!! (e a turma toda aqui que jogava tb kkk)

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  • 29/05/2010 em 7:57 am
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    Daniel “Talude” Paes Cuter :

    O mais interessante da série Double Dragon é que uma versão é muito diferente da outra, mesmo se baseado no mesmo jogo!

    É mesmo interessante este lance. Por conta disso prefiro algumas versões “menos poderosas” dos jogos da franquia Double Dragon, como as do NES por exemplo, do que as versões de consoles mais avançados como as do Mega Drive. Apesar das limitações do NES, suas versões ficaram na minha opinião mais “redondas” e jogáveis.

    João do caminhão :

    Boa resenha Breder.
    Double Dragon II passou batido por mim, só joguei o I e o III que tinha dois personagens novos. Quer por sinal era difícil pra caramba (pelo menos para as minha habilidades na época).

    Quando tiver tempo, aconselho a dar uma chance ao Double Dragon II, pois é um game bem divertido. E o Double Dragon III é foda mesmo, eu até hoje nunca fui muito longe neste game… mas uma hora o pegarei para jogar com mais afinco.

    João do caminhão :

    A propósito já jogou Target: Renegade?

    Eu acho que não. Já li a respeito deste game, mas acho que o único game desta franquia que joguei, e bem pouco, foi o Renegade original, versão lançada para os fliperamas.

    Sabat :

    Mais um belo posto do Breder e mais um jogo que marcou demais minha infancia XD

    Só discordo quanto a jogabilidade: pra mim DD2 tem uma das jogabilidades mais desastrosas dos games “relevantes” do NES.

    Confesso que o que me atrapalhou no início no Double Dragon II em relação a sua jogabilidade, foi o fato dos comandos mudarem de acordo com o “lado” que seu personagem estiver olhando no game. Fora isso nunca tive problemas em fazer os pulos, socos, giratórias, joelhadas, coteveladas, etc. Ainda mais que antes do Double Dragon II, já havia jogado muito o Double Dragon original, cujos comandos são bem parecidos, portanto quando fui jogar o The Revenge já estava mais do que acostumado.

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  • 29/05/2010 em 9:11 am
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    Só joguei a versão Master que já permitia dois jogadores e era graficamente bonito. Nunca imaginaria que a versão do NES teria pontos de experiência e evolução dos golpes – na época, isso não deve ter soado nada bem pra um jogo desse tipo…

    A trilha é toda diferente do primeiro? Fiz uma versão da música da primeira fase do primeiro DD, se alguém quiser escutar:

    http://cosmiceffect.wordpress.com/2010/03/18/musica-double-dragon/

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  • 29/05/2010 em 12:43 pm
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    Eric Fraga :

    A trilha é toda diferente do primeiro?

    Sim, pelo que eu me lembro, todas as músicas são novas, mas como já faz bastante tempo que eu não jogo este game, não posso afirmar com certeza absoluta.

    Eric Fraga :

    Fiz uma versão da música da primeira fase do primeiro DD, se alguém quiser escutar:

    http://cosmiceffect.wordpress.com/2010/03/18/musica-double-dragon/

    Muito legal seu remix! Acabei de escutá-lo. Ele chegou a entrar no site OverClocked ReMix?

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  • 29/05/2010 em 3:01 pm
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    Eric Fraga :

    @André Breder

    Cara, está submetida desde que postei no blog, eles estão atrasadíssimos com os julgamentos e ainda estão nas músicas de dezembro de 2009 (até a última vez que chequei a menos de 1 mês).

    Nossa! Depois de saber disso, fico aqui só imaginando o trabalhão que deve ter o pessoal do OverClocked ReMix que julga as músicas que são submetidas ao site.

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  • 29/05/2010 em 6:02 pm
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    A primeira vez que joguei Nes foi com DD 2. E o jogo é ótimo mesmo! Minha dificuldade também era quando os controles mudavam quando o personagem virava da esquerda pra direita e vice-versa.

    Pra mim, é o melhor jogo de luta dos 8 bits, supera fácil o do master system (que é ótimo também).

    E sobre essas versões, tenho uma dúvida: por que a Sega só investiu nas versões do Mega Drive? Tudo bem que a Sega focou no 16 bits, mas Double Dragon era sinônimo de sucesso de vendas.

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  • 29/05/2010 em 6:36 pm
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    Elielson :

    E sobre essas versões, tenho uma dúvida: por que a Sega só investiu nas versões do Mega Drive? Tudo bem que a Sega focou no 16 bits, mas Double Dragon era sinônimo de sucesso de vendas.

    Seria mesmo interessante ver como seriam as versões dos games Double Dragon II e III no Master System. Pena que a SEGA ou a Technos não quis investir em versões para o velho Master.

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  • 29/05/2010 em 9:12 pm
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    DD II foi um marco na minha infância! Sério, foi o segundo cartucho que comprei pro meu Turbo Game (na verdade era um cartucho 4 x 1, onde o jogo “mais fraco” era Ninja Gaiden 2), foram horas e horas de jogatina. Quando muleque (tenho 22 anos), zerava com um pé nas costas, hj em dia, é bem difícil, mas consegui. Fiquei me chamando de foda por meia hora depois de zerar DD! O design de fases da versão NES é bem melhor do que o da de Mega, que segue a linha do Arcade, fora que a jogabilidade dessa versão é bem mais fluída, mesmo sendo um tantinho mais lenta, mas isso permite socar com melhor exatidão. Não foram poucas as vezes que errei um soco no Mega e fui espancado sem dó e piedade, e olha que meus inimigos nem eram ninjas, imagina se tivesse ninjas em double dragon XD

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  • 29/05/2010 em 9:13 pm
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    Jair “Darsh” Costa :

    Só o que eu não gostava nesse jogo era que tinha que mudar o botão pra atacar de acordo com a direção em que vc estava. Era horrível, isso!! =P

    Esse é talvez, o único ponto falho que vejo no jogo. Felizmente com o tempo, você se acostuma com este tipo de jogabilidade e passa a jogar o game de forma automática. Pelo menos comigo foi assim.

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  • 30/05/2010 em 9:30 pm
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    fabiofilho :

    O melhor game de Double Dragon com certeza. Só superado pela formidável versão PC Engine, que segue o estilo da de NES, mas com gráficos e músicas aprimorados.

    Legal saber que a versão do PC Engine é tão boa assim. Como não a conheço, irei procurar por ela e jogá-la assim que puder.

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  • 31/05/2010 em 8:40 am
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    krk joguei muuuuuito esse jogo no meu dynavision… o primo do meu primo tinha uma fita com 2 jogos: super contra e double dragon 2… a gente se divertia a vera e eu lembro que amava esse jogo… mas ai “dia desses” consegui a original (que foi feita pela acclaim) e achei bem mais dificil… eu lembro que na que a gente tinha dava pra escolher a dificuldade e tinham continues… na que eu tenho agora não tem nada disso… outro lance que eu não gostei foram os botões de soco e chute ficarem se alternando… mas parece que até no arcade era assim… sobre double dragon 1 do nes: pow, o nome do jogo é DOUBLE DRAGON, por que diabos só dá pra 1 jogador? perde todo o sentido do nome… o double dragon 1 do nes tinha que se chamar SINGLE DRAGON hauwhuahuwhuahwaw mas bem, as lembranças da minha infancia tão bem guardadas aqui…rs

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  • 31/05/2010 em 1:37 pm
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    Então … O DD1 do NES só podia er Single Dragon mesmo… Isso foi hilário. O DD1 do NES também era bem mal feito, para mim a pior das versões. COnseguir fechar apenas na era dos emuladores, com save state.
    ……….
    O DD2 do NES, pelo menos eu que já fechava o DD2 arcade, achei bem simples de jogar e reconheço a dificuldade de pressionar 2 botões, mas nada que inviabilizasse a coisa.
    ……….
    Enfim, joguei a conclui as seguintes versões do Double Dragon : NES – DD1,2 e 3. O tal do Target Renegade (um lixo, saía dando voadora em todo mundo rsrs – a musiquinha era até legal) Mega Drive – DD1 e 2 – Master – DD1, ARCADES – DD1 e 2, GBA – DD Advance.
    ……….
    O melhor para mim : GBA DD Advance (ou do Zeebo, melhor graficamente)

    O pior : NES – DD1

    O mais fácil : NES – DD2

    O mais difícil : NES – DD1

    Abraços !

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  • 31/05/2010 em 1:52 pm
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    Esqueci de mencionar a versão de Snes, Super Double Dragon, que eu acho que empata na dificuldade com a DD2 de NES.
    Para quem quer jogar um jogo oldschool nos mesmo moldes, pode tentar The Combatribes do Snes/Arcades (da technos tb) ou Vendetta de Arcades(da Konami), ou Aquele arcades Karate Blazers, Gang Wars, Growl ..que são menos conhecidos.
    Ainda restam os da CAPCOM, que pra mim são todos iguais, só muda o skin (gráficos). Final Fight, Punisher, Cadillac and dinossaurs, etc.. Jogos de soco, chute, pulo e golpe especial. Quem gosta de um, gosta de todos.

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  • 31/05/2010 em 2:23 pm
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    Muito boa análise. Arrasou!

    Jogava DDII no NES demais. Era muito legal jogar de dois e ficar fazendo a voadora giratória com os dois caras juntos para dar o efeito de uma voador gigante. Poderia perder a vida fazendo isso.

    A jogabilidade é um pouco complicada mesmo, mas quando somos crianças é incrível como conseguimos nos adaptar a todas essas falhas. Parece que elas tem superpoderes. Credo!

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  • 31/05/2010 em 3:39 pm
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    Bons tempos aqueles, a gente “sofria”, mas ao mesmo tempo se divertia com Double Dragon, Battle Toads, Final Fight,Ninja Gaiden, Streets Of Rage,Tartarugas Ninja (alias pra mim era mais divertido jogar do que ficar assistindo o desenho),etc…uma pena que Double Dragon foi pro ralo porcausa do filme, do desenho e de ter se convertido ao estilo Street Fighter,Fatal Fury, Final Fight é outro que infelizmente foi maculado,pois a versão Streetwise dizem que foi terrível…Saudades do estilo kick and punch…

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  • 31/05/2010 em 5:01 pm
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    maximuscesar :

    mas ai “dia desses” consegui a original (que foi feita pela acclaim) e achei bem mais dificil… eu lembro que na que a gente tinha dava pra escolher a dificuldade e tinham continues… na que eu tenho agora não tem nada disso…

    Acho que você deve ter jogado a versão japonesa e depois pegou a americana. Se eu não estou redondamente enganado, elas tem essas diferenças, se bem que a versão americana que tenho aqui, dá para escolher o nível de dificuldade, só que para fazer o final completo, tem que terminar no nível mais difícil.

    maximuscesar :

    …sobre double dragon 1 do nes: pow, o nome do jogo é DOUBLE DRAGON, por que diabos só dá pra 1 jogador? perde todo o sentido do nome… o double dragon 1 do nes tinha que se chamar SINGLE DRAGON hauwhuahuwhuahwaw mas bem, as lembranças da minha infancia tão bem guardadas aqui…rs

    Uuhauhauhauhaua… realmente deveria se chamar Single Dragon mesmo… 🙂

    adriano :

    Então … O DD1 do NES só podia er Single Dragon mesmo… Isso foi hilário. O DD1 do NES também era bem mal feito, para mim a pior das versões. COnseguir fechar apenas na era dos emuladores, com save state.

    Eu gostei do Double Dragon I do NES, ainda mais com o lance de ganhar níveis e novos golpes durante o jogo. Para mim se ele tivesse o modo de dois jogadores seria a melhor versão 8 Bits. Mas claro, é tudo uma questão de gosto.

    GLStoque :

    Muito boa análise. Arrasou!

    Valeu Gabriel!

    Rock X :

    …uma pena que Double Dragon foi pro ralo porcausa do filme, do desenho e de ter se convertido ao estilo Street Fighter,Fatal Fury…

    Realmente é foda ver que hoje em dia a franquia está morta.

    Rock X :

    Final Fight é outro que infelizmente foi maculado,pois a versão Streetwise dizem que foi terrível…Saudades do estilo kick and punch…

    O Final Fight Streetwise eu joguei até o fim, e não achei o game horrível… mas é praticamente um outro jogo, bem diferente dos “Final Fights” do passado. Não é ruim… mas está longe de ser ótimo. Para mim ele é apenas um game regular.

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  • 31/05/2010 em 10:39 pm
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    @André
    O DD1 eu não gosto muito porque se encaixa naqueles jogos que você fica trocando soco com o inimigo e não encontra-se um padrão que você consegue apenas bater. Olha que eu fui rato de flipper, fechei tudo que é jogo do tipo com 1 fichinha.

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  • 31/05/2010 em 11:16 pm
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    ADRIANO :

    @André
    O DD1 eu não gosto muito porque se encaixa naqueles jogos que você fica trocando soco com o inimigo e não encontra-se um padrão que você consegue apenas bater.

    Um detalhe que eu acho que o DD1 do NES possui e pode não agradar os fãs do Double Dragon original é o fato das fases serem mais alongadas e inclusive, ser necessário encontrar certas passagens secretas para continuar prosseguindo no game. Eu mesmo perdi várias vidas na parte da floresta por causa do tempo que acabava, até descobrir na sorte, que era necessário achar uma passagem secreta para continuar a próxima etapa do jogo.

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  • 01/06/2010 em 2:07 am
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    @ André – Ainda sobre o DD1 NES. – Isso é maneiro mesmo, o lance das passagens secretas. O level up system também gosto, apesar de começar sem nada. Mas acho que em primeiro lugar a porradaria, se este não funcionar pra mim, o resto dos recursos, que são secundários, ficam meio sem uso.

    Aproveito para recomendar o Título de SNES Rushing Beat 3(JAP) ou The Peace Keepers (USA), da Jaleco. Tem diversos personagens, destraváveis e muitos caminhos que levam a diversas fases e finais. Morri de jogar na época.

    Tudo o que você disse sobre o ajuste de dificuldade do DD2 do NES é vero. Joguei a versão americana, distribuida pela Acclaim, e era ferro mesmo, te dava menos chances. Por isso que a Acclaim quebrou, rsrs brincadeira, não foi por isso.

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  • 02/06/2010 em 8:08 pm
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    Não é preconceito nem nada, mas nunca gostei de Double Dragon. Já joguei a versão para Mega e para Master System, quando era criança, e lembro que me arrependi de tê-lo locado em vez de TMT ou Streets of Rage :P. O motivo? Eram muito “caricatural” para o meu gosto…
    Agora, o melhor jogo de beat’up que já joguei até agora para NES (podem ter melhores, já que conheço pouco a biblioteca do NES) é o Mighty Final Fight.

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  • 02/06/2010 em 10:13 pm
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    Zolini :

    Não é preconceito nem nada, mas nunca gostei de Double Dragon. Já joguei a versão para Mega e para Master System, quando era criança, e lembro que me arrependi de tê-lo locado em vez de TMT ou Streets of Rage…

    Entendo perfeitamente sua opinião acerca dos games da franquia Double Dragon, pois pelo visto, você os conheceu na mesma época em que já existiam games do gênero beat n´up melhores, como TMNT e Streets of Rage. O lance é que eu conheci Double Dragon antes de tais games existirem, portanto, nesta época, Double Dragon era foda e até hoje gosto de jogá-lo, mesmo com outros games melhores por aí… questão de nostalgia talvez.

    Agora depois do surgimento de Final Fight, Streets of Rage e tantos outros games melhores, a franquia dos irmão Lee foi pro saco, pois infelizmente não conseguiu ter jogos do mesmo nível.

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  • 14/03/2014 em 2:48 pm
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    O DD2 do Arcade é ainda melhor, pois os gráficos foram melhorados. Acho um jogo de pancadaria bem difícil. Baixei o Final Burn Alpha, que emula jogos de arcade, é apanhei muito no DD2. Um versão que achei legal foi a do Snes, o Super Double Dragon, apesar de algumas falhas que senti falta.

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