Olá amigos do Gagá Games! Aqui é o retrogamer André Breder trazendo até você mais uma edição do Recordar é envelhecer! Hoje vou relembrar mais um clássico do console de 32 Bits da Sony: Final Fantasy VII, o game que tornou o gênero RPG forte também no ocidente! Tenham todos uma boa leitura e até a próxima!

Introdução

O jogo que marcou o fim do elo, que antes parecia inquebrável, entre a Nintendo e a Square: Final Fantasy VII. De acordo com a criadora da série isso ocorreu por causa da insistência da Nintendo em continuar usando cartuchos (o que foi que aconteceu no próximo console da empresa na época, o Nintendo 64). Qualquer um que já tenha jogado Final Fantasy VII sabe que o game, cheios de vídeos em CG, não conseguiria ter todo o seu conteúdo em um mero cartucho. A mídia CD é muito maior que o hoje aposentado cartucho, e mesmo assim, Final Fantasy VII teve que ser dividido em 3 CDs, pois o jogo era realmente enorme em seu conteúdo!

Foi o primeiro jogo da série a utilizar gráficos em 3D, o que na época foi algo totalmente inovador em um jogo do gênero! Final Fantasy VII também fez com que a série saísse do ambiente medieval (o que já havia ocorrido em menor escala em FFVI), tendo personagens e cenários com uma roupagem futurística. Mas isso não foi proposital, por incrível que possa parecer. O que aconteceu é que os desenhos de Amano (que trabalhou em jogos anteriores da série) não ficaram bem em 3D, o que fez a Square passar o design dos personagens para Tetsuya Nomura. Amano só voltaria a trabalhar na série novamente no nono jogo, onde finalmente, com o domínio pleno da tecnologia do Playstation em relação a gráficos, seus personagens em estilo medieval puderam novamente dar o ar da graça com perfeição.

Sobre o game

O protonista do jogo é Cloud Strife, um ex-membro da Shinra. Atuando atualmente como um mercenário, ele ajuda o grupo Avalanche por causa de sua amiga de infância chamada Tifa. Barret é o líder do grupo Avalanche, e sua meta é deter a maldita empresa Shinra, de levar o mundo para uma completa destruição, pois esta suga incessantemente o “Lifestream” do planeta. No decorrer da aventura novos personagens vão se juntando aos iniciais, e cada um deles possui uma estória profunda e que é muito bem explorada no jogo, caso o jogador assim queira. Até mesmo personagens opcionais como a ninja Yuffie Kisaragi e o misterioso Vincent Valentine possuem muita estória para contar.

Agora dentre todos os carismáticos personagens que Final Fantasy VII trouxe ao mundo, realmente há um que se destaca: o vilão Sephiroth. Ele é para o mundo dos games, o que Darth Vader ( da série Star Wars) é para o cinema! Sem querer exagerar, Sephiroth é realmente um dos vilões mais amados e odiados da história dos videogames! Deixando Sephiroth de lado, outro personagem que se destacou na trama de FFVII foi sem dúvida a adorável e doce Aeris. Mesmo participando somente da parte inicial do jogo, ela realmente marcou para sempre os fãs de FFVII.

Seguindo os passos do jogo anterior, em FF VII os personagens não possuem uma classe definida. Por meio das “Materias” o jogador podia permitir, por exemplo, que todos os seus personagens fossem capazes de se utilizar de magias, sejam elas “Negras” ou “Brancas”. Mas as “Materias” também determinariam outras características dos personagens que as estivessem portando, como a possibilidade de roubar os inimigos ou até mesmo invocar criaturas místicas para ajudar durante as batalhas.

Bem, vamos falar então do jogo em si! Na época em que foi lançado, Final Fantasy VII foi o primeiro passo da franquia da Square em um universo em 3D, e como neste período os programadores ainda não dominavam toda a capacidade do PlayStation, o resultado final acabou não sendo muito bom. Sem meias palavras: Final Fantasy VII é mesmo bem feio graficamente, ainda mais em relação aos personagens, que são muito “quadrados”. Durante os momentos de batalha, os gráficos melhoram um pouco, com os personagens em seu tamanho natural e contando com uma animação descente, mas durante as outras partes do jogo temos gráficos regulares. Os cenários do jogo são até bem feitos, e estruturados, mas ainda não seria desta vez que poderíamos ver um RPG em 3D rodando com belos gráficos no console de 32 Bits da Sony.

Algo que ajudou a amenizar os gráficos “meia boca” do jogo, foi a adição de ótimas cenas em computação gráfica (CG), que ajudavam a mostrar com mais realismo os principais acontecimentos do game.Tudo bem que mesmo algumas cenas em CG não eram perfeitas, mas é necessário entender também que Final Fantasy VII foi mesmo uma espécie de laboratório da Square, e tudo o que foi testado e deu realmente certo, pôde ser usado nos outros jogos posteriores da franquia, que abandonariam de vez o velho esquema em 2D.

Os efeitos sonoros eram bem tradicionais, sendo que os jogadores mais veteranos na série logo iriam reconhecer em FFVII algum tipo de som já usado anteriormente em outro jogo da franquia. Isso já é uma marca registrada da série, onde a Square sempre fez questão de manter uma tradição em relação aos efeitos sonoros. FFVII pode não ser o game com os melhores e mais inovadores efeitos sonoros, mas tem o mérito de todos eles cumprirem bem o seu papel durante o jogo.

Já em relação a trilha sonora como de costume, é só elogios! Músicas fantásticas são um dos pontos mais fortes na série Final Fantasy, e em seu sétimo jogo não poderia ser diferente! Mesmo não podendo utilizar todo o poder sonoro do PlayStation, já que FFVII era a primeira investida da série em um console da Sony, era inegável a qualidade sonora obtida neste jogo! O maestro Nobuo Uematsu estava mais uma vez inspirado, e criou temas inesquecíveis como “Aerith’s Theme (o tema de Aeris)”, que é tão belo e triste que fez até mesmo marmanjões derramarem lágrimas. Outro tema que se destaca é com certeza a música “One Winged Angel”, o tema final do vilão Sephiroth, com sua introdução bem no estilo “Hitchcock” e seus belos coros! As demais músicas do jogo são todas ótimas, e fazem com que o jogador sinta na pela todas as diversas emoções que ele encontra durante a aventura de Cloud e cia.

A jogabilidade é bem tradicional e simples, fazendo com que os fãs mais antigos da série não tenham qualquer problema, enquanto que os mais novos em pouco tempo já estariam pegando “o jeito” das coisas. Algo muito bacana é a presença do “Limit Break”, comando que pode ser executado durante as batalhas e que em outros jogos da franquia recebeu nomes diversos como “Trance” em FFIX ou “Overdrive” em FFX. Este comando se torna disponível quando um dos personagens recebeu muitos danos e consequentemente encheu sua barra de “Limit Break”, tornando então possível a execução de golpes devastadores nos inimigos. Nada melhor do que poder “apelar” com aquele adversário que está literalmente surrando um de seus personagens. Em suma, FFVII traz todos os costumeiros comandos básicos encontrados nos jogos anteriores da série, que não há como nenhum jogador reclamar.

A jogabilidade do game muda um pouco do convencional quando surgem no decorrer da trama alguns minigames (como a clássica fuga onde Cloud se utiliza de uma motocicleta), mas mesmo nestes momentos os jogadores não irão ter problemas/dificuldades em relação aos comandos do jogo, pois tudo é muito simples e intuitivo.

A dificuldade do jogo depende mais do jogador. Se o mesmo se dedicar a travar batalhas para aumentar o nível de seus personagens, desenvolver bem suas matérias para que possa ter as melhores magias e status, e também acumular dinheiro suficiente para sempre poder comprar as melhores armas e acessórios, não enfrentará grandes dificuldades no jogo. Claro que algumas partes do jogo e alguns chefes irão exigir mais do jogador, mas se ele se preparar bem antes, tudo será mais fácil. Os labirintos encontrados no jogo não são tão complexos, diferente de alguns RPG que possuem labirintos enormes e dificílimos. FFVII realmente não é um RPG difícil.

Conclusão

FFVII foi sem dúvida um jogo que marcou toda uma geração de fãs de RPG, sendo considerado até hoje por muitos, como o melhor jogo do gênero já criado. Suas inovações e estória complexa são os dois fatores essenciais que garantem sua longevidade, além de claro, a enorme diversão que o jogo em si proporciona aos jogadores. É até agora o jogo da franquia Final Fantasy a receber o maior número de continuações, e das mais variadas formas possíveis, que vão desde animações até novos jogos, ambos contando fatos ocorridos antes ou depois dos acontecimentos narrados no FFVII original.

Recordar é envelhecer: Final Fantasy VII (PSX)
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40 ideias sobre “Recordar é envelhecer: Final Fantasy VII (PSX)

  • 11/09/2010 em 1:00 am
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    Fala André, beleza? bom, com certeza a materia desse jogo era muito esperada por aqui no gaga hehe. Acho que a questão em relação aos graficos do FFVII deve ser avaliada de uma maneira muito cuidadosa, porque embora muitos digam que os graficos são ruins, eu os considero sim muuito bons. Como voce mesmo disse, os cenarios sao bem feitos (e extremamente criativos tambem) e os personagens sd pra mim são uma tentativa de manter o formato “esquizito” dos personagens dos jogos anteriores mas em uma tecnoliga 3D. Sobre a trilha sonora eu nao preciso nem comentar 😛 hehe, e a jogabilidade (esquema de materias e tal) eu considero bastante inovador, pelo fato de que os jogos anteriores nunca apresentaram um sistema tao complexo assim. Parabéns pela materia (eu acompanhava sempre seus reviews do retro fantasy), espero ver mais jogos de psx por aqui!

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  • 11/09/2010 em 1:11 am
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    @Patrick

    Tudo beleza Patrick. Não esquente tanto quanto a minha opinião em relação aos gráficos do FF VII, pois isto representa somente mesmo meu ponto de vista, de maneira alguma é algo que pode ser considerado como fato ou muito menos como uma verdade absoluta.

    E vou ser bem sincero com você: apesar de eu não achar o FF VII um game belo graficamente, isto no fundo pouco importa, pois o mais importante para mim em um game é a diversão que ele proporciona, e em relação a isto FF VII foi um dos RPGs que eu mais me diverti durante toda a minha vida como gamer. Sua história, personagens carismáticos, sistema de jogo, música, tudo é tão bem feito, que os gráficos não tão bem acabados ficam em segundo plano e não comprometem em nada no produto final.

    Quanto a mais textos de games do PSX, pode esperar que virão mais, mas eu continuarei também falando de jogos de outros consoles por aqui, claro (apesar de ter feito uma “dobradinha” com dois posts seguidos falando de games do PSX).

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  • 11/09/2010 em 5:33 am
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    Bom review! De fato, o FFVII foi um dos meus primeiros rpgs e tenho como meu game favorito do ps1. Ele foi importante para popularizar os j-rpgs aqui no ocidente.

    O que me chama atenção no jogo é seu enredo cheio de reviravoltas, e o sistema de matéria que permitia muitos combos.

    Sobre os gráficos. Os cenários pré-redenrizados(cenários sem alterazão de zoom e camera, ou seja, ”paradões”) do jogo, ficaram muito bons, e de fato os personagens em SD podem parecer esquisito hoje em dia. Mas vale lembrar que antes de FFVII, não existia lá muitas boas opções de 3D detalhado.

    Enfim, review interessante, desejo boa sorte em futuros artigos. Abraços.

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  • 11/09/2010 em 7:02 am
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    FF VII pode não ser um RPG difícil mas lembro muito bem na época que consegui o jogo recém lançado, sem consultar revistas (internet então era um sonho distante pra mim em 97/98), que penei bastante para derrotar o emerald e ruby weapon. Me orgulho de ter detonado esse jogo na raça, fuçando em cada canto do mapa para tentar encontrar algo novo.. algum tempo depois saiu a famosa Gamers Book sobre FF VII e ali percebi o quanto é frustante jogar um RPG com uma revista no colo, tirando toda sua expectativa e surpresa além do desafio.
    Enfim, esse jogo é mais do que um jogo, é um marco no entretenimento pois a diversão proporcionada é além do normal, você vive e não somente joga.
    Quanto aos gráficos que sempre rendem boas discussões minha opinião é que além do 3d ter sido uma nova etapa para a Square, houve uma preocupação com a simplicidade e um cuidado em não exagerar demais na primeira viagem. Para mim são perfeitos, esses “quadrados” ambulantes passam mais emoção do que alguns atores reais na tv de hoje.

    Abrazzz 😉

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  • 11/09/2010 em 10:16 am
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    O Final Fantasy VII foi um verdadeiro marco no que se pode dizer aos jogos de RPG eletronico e trouxe luz a esta sigla no mundo ocidental, que era banhado, até então, somente com jogos mais violentos e com pouca história.

    O jogo, por si só, é uma obra-prima sem igual, mas eu acho que ele ter um hype muito grande acerca dos personagens, onde, os mesmos, podem ser superados facilmente por aqueles do Final Fantasy VI, com Terra e companhia. O 6ª jogo da franquia tinha uma história muito mais profunda e cativante e é, para mim, um dos poucos jogos da franquia que realmente mereciam um tratamento a nível que o FFVII é tratado e é uma pena que isso não aconteça.

    De toda forma, eu peguei o FFVII e, sinceramente, o jogo é fácil demais, os personagens caricatos demais e o mesmo tem de comer muito feijão com arroz para superar o FFVI, Chrono Trigger e Phantasy Star. Mas, ainda, não deixa de ser uma obra-prima.

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  • 11/09/2010 em 12:25 pm
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    Eu adoro FFVII, e também não acho que é um RPG difícil. PS2 é muito mais difícil, por exemplo.

    Porém, acho que o review captura o ponto mais importante desse jogo: a trilha sonora. Eu acho que é ela o item que mais ajuda a tornar esse game um monstro. Ela é tão marcante pra mim, que eu tenho um cd pra escutar as vezes enquanto estou no transito hahahaha (e eu tenho a do Symphony of the Night pra isso tb!).

    O enredo também é de primeira, e eu lembro que a primeira vez que eu joguei eu não entendi muito bem inglês, mas depois de uns 4 anos (após estudar inglês) eu terminei denovo e me surpreendi com a história. Aquele momento em que o Cloud faz a revelação principal da história na Highwind vai ficar na minha “memória gamer” pra sempre.

    Anyway, ótimo jogo, ótimo review! E os jogos dessa geração da nossa adolescência (pelo menos a minha! haha) estão dando uma cara boa ao site. Parabéns!

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  • 11/09/2010 em 2:08 pm
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    Lembro que fiquei muuuuito na vontade de conheçer esse game quando ele foi lançado, ainda mais que nem eu, nem ninguém que eu conheçesse tivesse psx, tinha um amigo com um PC e uma plava de vídeo 3D da época. Ainda assim não consseguimos arrumar o game ! Anos mais tarde, atrvés da emulação, o primeiro FF de psx que conheci foi o 9 e adorei esse game. depois corri atrás e conheci o tão aclamado 7 e seu tão idolatrado e odiado vilão Sephirot.

    Minha conclusão de FF 7 ? Gostei bastante, mas gostei muuuuuuito mais do 6. Acho que o FF 6, como o Daniel falou, mais profundo, tem uma história que apesar de clichê, tem muita reviravolta, drama, emoção… Coisa que faltou no 7. Tentaram fazer um game revolucionário com o 7 e de certa forma conseguiram, mesmo que no “jeitinho”, pois foi o primeiro JRPG 3D em 3D e que ganhou mais fama no ocidente. A geração que cresceu com psx, certamente vai idolatrar esse game, mas quem conheçeu o 6, sabe que o 7 não chega à seus pés… Cara, a parte onde Cyan encontra sua esposa e seu filho no trem (FF6), acho que é uma das mais marcantes naquele game. Não vou falar mais detalhes para não revelar spoilers. Sem contar Kefka que é o mal encarnado, isso sim que é vilão maligno ! Sephirot é apenas uma criança atormentada perto de Kefka !

    Dos games da franquia que joguei até agora, posso citar esses como favoritos :

    FF 6 (Tudo é perfeito !)
    FF 9 (Roteiro maluco mas é belíssimo graficamente)
    FF 3 (Grandioso demais para os 8 bits do Nes)
    FF 4 (Gosto da história dele)

    Ainda vou arrumar um tempo para jogar FF 8, pois também é muito bem elogiado por sua história.

    Antes que algum fã de FF 7 venha me excomungar, estou apenas expressando minha opinião. Gostei bastante de jogar FF 7 por causa de muita coisa : Ele é bonito, é complexo, tem carisma, é grande… Mas eu curti o FF 6 por causa de muitas outras coisas além do que citei aqui.

    Que venha FF 14 !!!

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  • 11/09/2010 em 2:26 pm
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    Final Fantasy 7 PRINTS MONEY!
    😀 😛

    O melhor do FF7 é a história muito bem trabalhada e a melhor cena impagavel é quando o sephiroth…(no spoil)

    eu queria muito um REBUILD-RMK de FF7, mas provavelmente o jogo será do tipo ação tempo real, se tiver a movimentação parecida como ninja gaiden 2 do xbox360 seria otimo.

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  • 11/09/2010 em 2:44 pm
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    Meu primeiro post aqui no Gagá – apesar de ja visitar a muito tempo XD.

    Tô com o Flávio e o Daniel. Final Fantasy VII sem dúvida foi um marco nos JRPGs e foi importantissímo para a popularização dos JRPGs no ocidente. Mas ainda o Final Fantasy VI é bem superior. Eu sempre achei o Sephiroth “cool” mas pra mim vilão mesmo tem que ser mal até os ossos, tipo o Kefka.

    O grande barato do Final Fantasy VII não foi só as impressionantes CGs, mas como o gráfico em si. Mesmo sendo tosco aos nossos olhos atualmente – afinal o 3d ainda estava engatinhando – ele foi bem impressionante na época. Lembro que eu fui em uma loja de games e toda a loja parou quando começou a rodar a abertura de em CG de FFVII. A cara de deslumbre de todos – inclusive a minha – nunca mais saiu da minha mente.

    FFVII é um jogo que todo fã de rpg deve experimentar. E aproveitando: André Breder, faço um pedido de um “recordar é envelhecer” de Xenogears, um rpg excelente que foi muito ofuscado pelo sucesso que o FFVII fazia na época.

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  • 11/09/2010 em 6:33 pm
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    Saks :

    E aproveitando: André Breder, faço um pedido de um “recordar é envelhecer” de Xenogears, um rpg excelente que foi muito ofuscado pelo sucesso que o FFVII fazia na época.

    Sugestão anotada. Como eu nunca joguei Xenogears, mas já li por aí muitos reviews falarem bem deste game, já estou baixando-o agora mesmo. Futuramente ele deve aparecer por aqui…

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  • 11/09/2010 em 9:26 pm
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    Esse é um jogaço viu no ano q foi lançado pra psx eu desacreditei que erão 3 cds nunca tinha visto nada igual naquele tempo mas depois que eu vi os graficos e as cenas de cg meu deus que espetaculo viu ai sim eu entendi o por que dos 3 cds.Joguei ff 7 umas tres vezes e somente na 3 vez que joguei fiz tudo o que tinha de direito no jogo matar as weapons ,catar as melhores armas,cruzar os chocobos pra obter o dourado,todos os limits break de cada um e finalmente pegar a ultimate knight of the round e para finalizar o meu comentario as musicas de ff 7 são demais principalmente a Areth theme e a Ong Winged Angel que destroi como a musica da ultima batalha .

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  • 11/09/2010 em 9:46 pm
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    alguem me corrija: Os graficos dos personagens do FFVII são assim porque o projeto original era para ser um jogo do N64.

    FFVII foi marco na era dos rpg por personagens e historia marcantes vão ficar na cabeça dos gamers por gerações, que até o fim de suas vidas irão esperar um remake dele

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  • 11/09/2010 em 10:06 pm
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    É isso mesmo Carrion! Na verdade, o FF7 sairia incialmente para o N64 (inclusive tem uma SGP da época q mostrava as telas da versão Nintendo) e a Square acabou “trocando de lado” na última hora. Acho q de momento ela acertou, porém anos depois apareceu o RE2 da Capcom pro 64, o q meio q caiu por terra esse negócio de “não caber em cartucho).
    Em relação ao jogo em si, eu lembro mais dele por causa de um primo q mora em Sampa e jogava o bendito em japa msm, sem detonado nem nda. O cara viciou tanto no jogo q decorou ele inteiro, inclusive os menus… Eu ficava de boca aberta por essa “viciada” q ele tinha pelo jogo! Já eu demorei a jogar ele (alguns anos depois) pois tinha certa aversão por RPGS. Com certeza o FF7 está em qualquer lista de Top Games do PS1 por várias questões: história interessante, CGs bem feitos, música fantasticas, etc.
    O duro é como disseram aí em cima, criaram um hype muito grande nesse jogo, tanto q ele ficou até sendo um jogo “paralelo” a história de FF na série. O Crisis Core do PSP tentou resgatar o jeito dele, porém ficou devendo.
    Abraços!

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  • 12/09/2010 em 7:14 am
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    Realmente, Final Fantasy VII marcou a minha vida. Foi o meu 1o rpg do PSX, e o meu 1o Final Fantasy (eu nunca tive um videogame da nintendo…).
    E graças a ele veio a minha paixão pela série, e não pude sossegar até comprar um PS3 pra jogar o FFXIII (que eu tô fazendo agora, e posso dizer que sim, é um jogaço :D)

    Pra mim o Final Fantasy é o melhor jogo do PSX, e certamente um dos melhores rpgs que já joguei na vida. Pra mim td é mt perfeito nesse jogo, a história, as músicas, aquele lance de vc criar os chocobos, tudo.
    Os gráficos hj em dia parecem bem feiosos (principalmente pelo fato dos personagens não terem cotovelos XD), mas na época impressionavam bastante. As CGs então, eram de babar…
    Curiosamente, apesar de ser um dos meus jogos preferidos, eu só terminei 1 vez. Com certeza tenho que pegar pra jogar de novo até o final. (e derrotar os Weapons, que realmente são osso duro…)

    E uma coisa meio off, mas ao msm tempo uma sugestão/reclamação/ameaça XD:
    Desde que começou essa “heresia” de ter geração 32/64 bits por aqui, já teve Ocarina of Time (N64), Castlevania e FFVII (PSX).
    Se o próximo post dessa geração não for um jogo de Saturn, eu apago o Gagá Games da minha RSS list, unfollow o Gagá e o André no Twitter e ainda conto td pra minha mãe!
    E tenho dito!!
    XD

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  • 12/09/2010 em 11:32 am
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    Jorge Chernicharo :

    Se o próximo post dessa geração não for um jogo de Saturn, eu apago o Gagá Games da minha RSS list, unfollow o Gagá e o André no Twitter e ainda conto td pra minha mãe!
    E tenho dito!!
    XD

    Hehehehehe… bem, infelizmente da minha parte não espere um post sobre algum título do Saturn, pois o único game que joguei deste console foi o Nocturne in The Moonlight e como já falei do Symphony of The Night recentemente, não pretendo falar deste game no momento. Mas mais cedo ou mais tarde vai aparecer por aqui um post de algo vindo do Saturn, já que existem outros membros da equipe do Gagá Games que tiveram um melhor contato com este console. Aguarde e confie. 8)

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  • 12/09/2010 em 12:17 pm
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    Parabéns Breder, você tá detonando com suas análises…ainda mais de um jogaço atrás do outro(no bom sentido heheheh)….dizer que está maravilhosa essa análise é chover no molhado….XD

    Agora quanto ao Final Fantasy VII adoro ele porque além de ser o melhor RPG que já joguei em minha vida, ele tem um significado especial para mim: odiava RPG até as minhas últimas forças, até que um dia um amigo meu me mostrou as invocações dele e duas me chamaram a atençaõ: Neo Bahamut e Bahamuto Zero…fiquei babando de ver aquilo e me animei a jogar….aí descobri que não era só aquilo que fazia o jogo ser perfeito, a história, os personagens, as CGs, mas o que mais me agradou foi aquele sistema SENSACIONAL de matérias que nenhum outro RPG consegui fazer igual: ficou demais aqueles esquemas de equipar combinar as diversas matérias, a criatividade fica sendo o limite….\o/

    Foi meu primeiro RPG(acho que de muita gente) e no fim das contas se gosto de RPG tenho de agradecer a esse maravilhoso jogo…..=D

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  • 12/09/2010 em 12:47 pm
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    Cara ffvii eu nem joguei… sinceramente queria ter oportunidade de joga-lo (apesar de nao ter mais muito “saco” pra rpgs [a excessao eh pokemon hehe]) bem, como ja foi bem enfatizado anteriormente ffvi pra mim tambem eh o melhor, mesmo q eu so tenha jogado o vi, ix e tactics…

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  • 12/09/2010 em 6:43 pm
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    FFVII deve ter sido o rpg que mais investi tempo… devo ter jogado umas 80 horas desse jogo. Lembro que em 1999 eu ficava jogando das 13:00 até às 17:00, de segunda a sexta.

    Jogaço!

    Eu também achava os gráficos mais ou menos, mas é verdade, isso não atrapalhava em nada no jogo.

    E com certeza, um dia voltarei a jogá-lo!

    boa análise Breder! Nem sabia dessa história do desenhista dos personagens, e que tiveram que mudar o ambinete da trama. Legal saber disso!

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  • 12/09/2010 em 10:40 pm
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    Nossa…. eu vejo esse post aqui no gaga games justo quando estou fazendo uma “odisséia final fantasy”…. hahaha jogarei todos os jogos principais da série…. pq apesar de nunca ter terminado nenhum tirando o ff tatics (que história excepcional…), já joguei bastante o 6, 7, 8, e agora, começando minha “odisséia”, o 9. Segunda melhor série de RPG ever (assim como o gagá, ainda prefiro os phantasy star…. hehehe)`
    Ótimo post hein André! Sugestões para o próximo post? o acima citado FF tatics, primeiro spin off da série principal e que tb fez mto sucesso no psx…

    Abraços

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  • 13/09/2010 em 12:16 am
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    André Breder :

    Hehehehehe… bem, infelizmente da minha parte não espere um post sobre algum título do Saturn, pois o único game que joguei deste console foi o Nocturne in The Moonlight e como já falei do Symphony of The Night recentemente, não pretendo falar deste game no momento.

    Creio que seja um bom momento pra se redimir de MTs pecados gamísticos
    ^^

    Mas blz então, fico no aguardo^^

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  • 13/09/2010 em 9:31 am
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    Eu ainda fico na espera de um remake do Final Fantasy 6. Tá na hora da Square largar o osso do FF7. Sabemos que todos gostam do Sephiroth – apesar do Kefka ser muito mais foda – e do Cloud – apesar de eu gostar muito mais dos heroís do 6 e do 8.

    Mas o que vemos é uma super-exposição desta parte particular da franquia. De toda forma, aqueles que não apreciaram o 7, não é querendo incentivar a pirataria, mas a emulação tá aí prá isso.

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  • 13/09/2010 em 9:47 am
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    Até onde eu saiba, o FF6 é o que é considerado melhor em tudo, gráfico (lembre-se que é considerado o melhor gráfico pq sua capacidade máxima era os 16 bits!), história, trilha (tb pra 16 bits) e etc…. nunca tive muita paciencia pra terminar ele e digo que o que eu mais gosto mesmo é o 7. Sempre gostei e é o único FF (já joguei TODOS) que eu terminei…. hahahaha =D

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  • 13/09/2010 em 9:57 am
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    É sempre bom ler um review de algum FF bem feito como esse =)

    Já que estão sugerindo Xenogears (um clássico, concordo), reservo-me no direito de sugerir a “leitura” de Suikoden (I ou II) um excelente título do PSOne.

    Parabéns!

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  • 13/09/2010 em 10:11 am
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    @Edwazah

    Gráfico por gráfico, os do Chrono Trigger não são melhores não?
    Note que eu não estou tentando arranjar confusão nem nada, mas é só uma impressão que tive ao ler seu comentário. Aguardarei para ver se algum expert no assunto sabe dizer melhor =)

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  • 13/09/2010 em 12:32 pm
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    13 anos ja se passaram! Estou fincando velho.
    FF7 é uma revolução nos RPGs, com uma historia marcante e cheio de emoções.
    Andre você citou os graficos, mas para aquela epoca de 1997 tudo era novo. Realmente podeira ser melhor, mas ninguem ligava para isso e admirava muito o jogo.
    FF7 além de uma belissima estória. FF7 tem personagem marcantes. Além dos ja citados na mateia, lembro da tristeza que tive com a morte da Aeris.
    Jogo indispensavel para qualquer gamer.

    Andre parabéns pela materia.

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  • 14/09/2010 em 10:32 am
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    Caraca… que grande coincidencia!

    Não tem nem uma semana que terminei pela primeira vez esse grande clássico, e o André solta esse review animalesco. E outra, eh muito difícil fazer um review desse clássico sem utilizar de spoilers, e ainda assim tu conseguiu com sucesso! Parabéns…

    Voltando ao game… bem, eu sou fã do genero, mas passei boa parte da minha vida sendo um anti-sonysta, me recusando a jogar tudo que fosse da empresa. Mas comprando um psp, deixei de lado o preconceito, e decidi preencher a lacuna dos grandes titulos do psx.

    Comecei com o FFVII, e não demorou muito pra eu ficar fascinado. Antes dele, joguei o Crisis Core, pra manter a cronologia (falando nisso, fiquei fascinado com esse game). FFVII tem um enredo fantástico, que te prende, te envolve. Um personagem principal que tem como maior inimigo seus próprios dilemas, caiu muito bem na trama, principalmente pelo fato de o mundo estar a beira da destruição.

    Sem falar dos muitos eventos paralelos, personagens secundários cheios de histórias pra contar, um sistema de magias muito interessante, sorrisos, lágrimas, reviravoltas… isso faz de FFVII um game épico.

    Agora, pro pessoal que gosta de criticar o Crisis Core por ele ser linear demais pra um rpg, na verdade ele cumpre bem seu papel: contar a história do mentor de cloud e o incidente em Nibelheim, como se fosse uma espécie de filme interativo. COnsegue ser profundo e muito emocionante.

    Muito legal a matéria!

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  • 14/09/2010 em 7:03 pm
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    Hely :

    Parabéns Breder, você tá detonando com suas análises…ainda mais de um jogaço atrás do outro(no bom sentido heheheh)….dizer que está maravilhosa essa análise é chover no molhado….XD

    Aglio :

    É sempre bom ler um review de algum FF bem feito como esse =)Parabéns!

    Lisandro :

    Andre parabéns pela materia.

    Vinny “Segata” Pinheiro :

    Caraca… que grande coincidencia!

    Não tem nem uma semana que terminei pela primeira vez esse grande clássico, e o André solta esse review animalesco. E outra, eh muito difícil fazer um review desse clássico sem utilizar de spoilers, e ainda assim tu conseguiu com sucesso! Parabéns…

    Muito legal a matéria!

    Obrigado pessoal pelas suas palavras! Valeu pela força!

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  • 14/09/2010 em 8:40 pm
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    Sobre este FF tenho a dizer o seguinte: não vi e não gostei! hehe brincadeira. Eu ainda vou jogar estes FF mais recentes (entenda isso como 32-bit pra frente) RPGs pra colocar no meu currículo de gamer.

    Só queria fazer uma pequena observação. André, você mencionou que os cartuchos são defasados. Mas lembre-se que o nosso atual Nintendo DS usa cartuchos.

    Não é só a capacidade de armazenamento que indica “modernidade”. Uma mídia óptica é muito mais lenta e frágil, impossibilitando ser utilizada em determinados hardwares.

    Já não basta o Gagá ignorar os Sonic do GBA e DS, agora você também vai ignorar os pequenos da Nintendo?!

    Que feio! 😀

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  • 14/09/2010 em 9:15 pm
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    @Fernando Lorenzon

    Tinha que ser mesmo um console da Nintendo para até hoje fazer uso de cartuchos. 8) Eu nunca joguei um DS (de verdade, só emulado), e nem conheço ninguém que tenha um, e muito por conta disso eu jurava que do DS para frente a Nintendo já estivesse usando uma mídia mais moderna em seus consoles diminutos. Hoje em dia eu já estou achando o DVD uma mídia ultrapassada para games… o que dirá o velho cartucho então… sou retrogamer mas não fecho os olhos para as maravilhas do mundo moderno… 🙂

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  • 15/09/2010 em 3:56 pm
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    Fernando Lorenzon :

    @André Breder
    E quais seriam as maravilhas do mundo moderno? O Blu-Ray? Ficar 30 mins instalando o game no HD do console não me soa moderno também.

    Nem tudo são “flores”, mas fazer o quê… se bem que para poder jogar games do nível de um God of War 3 ou Metal Gear Solid 4 eu não esquentaria tanto em relação a ter que esperar esses 30 minutos que você se referiu. Na verdade estou esperando muito mais tempo para jogar este games que citei, pois ainda não tenho um PS3 e ainda nem tenho previsão de quando terei um (leia-se: quando minha esposa vai deixar que eu tenha um PS3 8) ), e não vai ser uma instalação de meia hora no HD do console que vai me incomodar, se bem que o bom mesmo seria que não houvesse tal tipo de instalação, como novos velhos tempos.

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  • 15/09/2010 em 5:34 pm
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    Pra mim FF7 foi a entrada no mundo dos RPG’s (hoje JRPG’s),também foi um dos 1ºs que eu adquiri com o saudoso PSX (98), numa era de transição entre o SuperNES e o PlayStation, …FF7 se destacou por terem personagens carismáticos, músicas temas memoráveis, sidequests interessantes como criar chocobos e caçar as Materias rara como a Mime, a Summon (apelação) Knights of Round, a Quadra Mágica, bem como as Ultimate Weapons de cada personagen e outras coisitas. FF7 mergulhou a fundo no lado psicológico dos personagens em especial de Cloud (um dos muitos queridos segundo sites e revistas do gênero),claro que não se compara a Evangelion,mas…Se fossemos debater a fundo FF7 teriam de ser vários posts. O jogo pode não ser (para alguns) tão bom quanto FF6, porém mesmo FFX, XII, XIII conseguiram ter o mesmo charme, o único dentre a franquia que se iguale talvéz seja FF8. Gostaria que este site também fizesse uma matéria sobre FF4,FF8,Xenogears, Legend Of Legaia, Legend Of Dragoon, Valkirye Profile,etc. Espero um dia pode ter o PS3 e um dia ter voltar a jogar esta pérola…Assistam o DVD Final Fantasy VII:Advent Children ou Blu Ray FF7:AC Complete que é um epílogo e jogue Dirge Of Cerberus:FF7,bem como Crisis Core FF7. Uma curiosidade: Cloud já apareceu ou muitas vezes é mencionado em diversos games dentro e fora de seu jogo de origem como FF Tatics , Kingdom Hearts (I, II e Chain Of Memories), Ergheiz, Disidia Final Fantasy, Chocobo Racing, FFXII ( a hunt Gilgamesh aparece com uma réplica da Buster Sword ), FF 9 (na Weapon Shop de Alexandria, o personagem Zidane ao ver uma espada de gigante diz que conheceu um cara de capelo espetado que usava uma destas…)

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  • 16/09/2010 em 5:08 pm
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    Final Fantasy VII é excelente. Joguei esse jogo após ter jogado o FFV e o FFVI, então já fui com uma certa experiencia. O que há de melhor é a história, e a parte de jogar é viciante a evolução das matérias. Joguei 3 vezes o jogo, somente na última pegando tudo 100% com uso da Gamers Book. A história do FFVI é superior, mas o carisma do FFVII é muito maior.

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  • Pingback:Especial Sonic #2 – Do papel para a tela | Comunidade Mega Drive

  • 14/12/2012 em 11:21 pm
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    Jair, olha cara, sim a melhor coisa do mundo é você jogar mil vezes, e as mil vezes se surpreender haha, eu joguei uma gravação que certeza que tinha mais de 1000 horas, e não tinha descoberto tudo, tinha alguns Limits no 4 só, Omnislash, Cosmo Memory, Catastrophe e Highwind que são fáceis de conseguir, o resto não sabia nada, e mesmo assim achava muito louco, o mais difícil era fazer o chocobo dourado, só consegui um preto na cagada, ou matar emerald, sempre morria nela depois de muita briga, mas confesso que li essa gamers book depois de tanto tempo jogando, perde um pouco o tesão no jogo, mas um tempo depois, eu esqueço e jogo tudo de novo.

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