Saudações a todos!!

Quem escreve é o mais novo colaborador do “Gagá Games”. O meu nome é Adney Luis (vulgo Dr. Mame) e, como deve ser um tanto óbvio, também sou retrogamer convicto. Mas, em especial, tenho um carinho maior pelos arcades, especialmente pelo seu papel de mostrar quais seriam os avanços gráficos e de jogabilidade até meados da década de 90/começo dos anos 2000. Aqueles que se encontram na casa dos vinte e poucos anos ficaram, em algum momento de suas vidas, maravilhados com as imagens que vinham da tela daquelas máquinas de sonhos localizadas, em sua maior parte, em locais não muito bem frequentados (bom, pelo menos de acordo com os nossos pais).

Apesar da quase que total extinção dos fliperamas hoje em dia, todos nós podemos reviver as épocas áureas dos filperamas através do multiemulador MAME. Além disso, há uma quantidade quase que infinita de relíquias a serem descobertas, jogos completamente desconhecidos (até porque é humanamente impossível que alguém tenha jogado TODOS os fliperamas na época) e que são tão bons quanto aqueles mais famosos. Esta nova coluna trata exatamente desses tesouros a serem descobertos. A primeira relíquia que irei comentar por aqui descobri mais recentemente (para ser exato, nessa semana).

Guardians – Deijin Makai 2 é um beat’em up desenvolvido pela WinkySoft e lançado pela Banpresto em 1995, sendo o terceiro (e último) jogo da série Denjin Makai, iniciada um ano antes também nos arcades. Uma versão do primeiro jogo foi feita para o SNES no mesmo ano. A Banpresto, mesmo não sendo uma das grandes do ramo (como a Capcom ou a Konami), possui uma boa variedade de jogos interessantes, a grande maioria feitos no final da década de 80 e no começo da década de 90. E mesmo apostando em um gênero que se encontrava em declínio (muito por conta do “arrasa-quarteirão” Street Fighter, que fez com que todos se interessassem por jogos de luta), a empresa conseguiu fazer um jogo que, se não está no primeiro escalão do gênero, possui detalhes que o fazem ter uma personalidade única.

Para começar, uma pergunta ao leitor: qual beat’em up que você conhece que permite escolher entre OITO personagens? Sim, eu disse OITO! Pode contar no screen da tela de seleção logo aqui em cima. Além disso, temos uma variedade imensa de personalidades (não apenas o clássico fortão mas lento, o equilibrado em todos os aspectos ou a mulher rápida mas fraca em seus ataques). Entre os personagens, temos desde uma garota com um par de asas, um bombadão trajando o que parece ser uma toda e chinelos de madeira, um ninja, um clone do Axel Stone (Streets of Rage), um robô que parece ter vindo da série Evangelion e, por último, uma criatura estranha e, provavelmente, alienígena. É ou não é uma seleção de personagens de respeito?
Mas um bom beat’em up (ainda mais um vindo dos fliperamas) não se faz apenas por ter um monte de personagens. Se a jogabilidade não for satisfatória, o jogo está a mais de meio caminho do fracasso. Guardians – Denjin Makai 2 não decepciona nesse quesito. Pelo contrário, ele maximiza o número de movimentos e golpes que o seu personagem pode desferir. Todos os movimentos básicos de qualquer beat’em up estão lá: as sequências simples de socos ou chutes, o botão de pulo, o tradicional dash e o especial “salva-vidas” apertando os botões de pulo e de soco, além de um terceiro botão que aciona um ataque mágico ou com alguma arma de fogo.
Outro ponto forte do jogo são os gráficos. Sprites bem grandes, vários efeitos (paralaxe, movimentação nos planos de fundo, explosões  bem feitas), uma movimentação dos personagens bem fluida e animada, sem nenhum momento de slow durante o jogo, mesmo com uma quantidade imensa de inimigos se movimentando desenfreadamente. Além disso, o jogo possui um senso de humor sensacional. Um bom exemplo é a tela final daprimeira fase: temos um soldado construindo um castelo de cartas, e no exato momento em que ele ia colocar a última carta, o seu personagem abre a porta, destruindo toda a sua criação. A cara do soldado após o desastre é impagável.
Além disso, o jogo introduz também, além de uma barra de energia, uma segunda barra que é consumida conforme são efetuados ataques especiais (além do ataque mágico mencionado anteriormente). E esse é um dos diferenciais do jogo: o número de ataques especiais que cada personagem pode executar (através de comandos com o direcional e os três botões) é imenso. São dezenas de combinações e golpes que você pode executar, quase que como um jogo de luta. Somado a isso, há um sistema de combos que permite interligar uma sequencia de socos/chutes e golpes especiais, desde que o inimigo não toque o solo. Isso permite executar combos com mais de 20 hits (quase que como um ultra combo de Killer Instinct). Com isso, a jogatina se torna extremamente veloz e dinâmica.
Como em todo jogo de arcade, Guardians – Denjin Makai 2 possui uma dificuldade absurda. Os inimigos são extremamente ágeis e implacáveis, não poupando um segundo de desatenção sua para fazer você de saco de pancadas ambulante. Além disso, a barra de energia não é tão generosa como em outros jogos do gênero, e você só possui duas vidas. Sem falar que o jogo não poupa nem mesmo no número de inimigos que você enfrentará por vez (em um dado momento, eu contei 9 inimigos ao mesmo tempo). O jogador que ousar se aventurar terá que utilizar todo o vasto repertório de golpes oferecido, e ter agilidade de japonês para passar vivo durante as cinco fases do jogo.
Infelizmente esse arcade (assim como toda a série, inclusive o jogo do SNES) só apareceu no Japão na época, e, desde então, nenhum outra sequencia (ou mesmo um relançamento) foi planejado. No momento em que o gênero vive uma certa revitalização, com novas franquias se estabelecendo (God of War, Devil May Cry), além das três gigantes lançando jogos menos complexos a partir das suas respectivas redes, o mercado dos games poderia reservar um espaço para esse jogo tão obscuro, mas sensacional. Ainda bem que o MAME nos permite descobrir essas jóias outrora perdidas no tempo. E caso você não tenha se convencido do valor desse jogo, aqui vai o gameplay completo dele, diretamente do World of Longplays, o maior acervo de gameplays da internet, para o seu deleite:

Até a próxima pessoal, e viva os Arcades (e o MAME)!

Relíquias do MAME #01: Guardians – Denjin Makai 2

23 ideias sobre “Relíquias do MAME #01: Guardians – Denjin Makai 2

  • 01/08/2012 em 8:47 am
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    Outro dia mesmo eu joguei esse game, testando no MAME. Acho que alguma coisa aconteceu, mas não consegui jogar muito, não me empolgou.

    Lendo sua análise agora, vou tentar depois dar outra chance a ele. Esse sistema de combo ae parece divertido depois de dominado.

    (ps Gagá: ainda não consigo inserir a URL nos comentários, sempre dá URL INVÁLIDA, mesmo usando http://)

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  • 01/08/2012 em 9:16 am
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    Fala Adney!!! Bem vindo na casa nova cara! E já começou mandando bem, nos apresentando um beat ‘em up. Já tive o prazer de zerar este game no Mame e a diversão é animal. Tá certo que não é tão bom quanto aos beat ‘em up da Capcom, mas mesmo assim, é bom.

    O MAME tinha que ser considerado Patrimônio Mundial da Humanidade. Pois sem eles, hoje em dia estas máquinas estariam irremediavelmente perdidas.

    Falow 😀

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  • 01/08/2012 em 9:30 am
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    Bem-vindo ao time, Adney! É um prazer ter seus posts por aqui!

    Fiz o banner na pressa e só depois me toquei que só tinha colocado “medalhões” dos arcades, quando na verdade você quer tratar dos jogos mais enjeitados 😛 Se quiser eu troco na semana que vem…

    Bacana o jogo, fiquei curioso… sou um zero á esquerda quando o assunto é arcade. Sempre fui pão-duro, e quase não jogava quando moleque com medo de perder meu dindin ^_^ Vou ver se aprendo alguma coisa com os seus posts!

    Cosmão,

    Putz, eu esqueci completamente disso! Vou dar uma espiada mais tarde, valeu por lembrar!

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  • 01/08/2012 em 9:49 am
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    Muito legal o post. Jogos de beat ‘em up são uma paixão, mas esses de fliperama eu nunca jogo a sério. Coloco um milhão de fichas e vou indo, sem nem prestar muita atenção, só pra relaxar mesmo ^^ Fiquei curioso pra testar estes personagens todos. Vou esperar algum amigo meu aparecer lá em casa pra usá-lo de cobaia. É longo, ou daqueles que dá pra zerar numa meia-hora?

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  • 01/08/2012 em 10:50 am
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    Que jogão é esse ai, mesmo sendo obscuro dá muita vontade de jogar agora que você postou… Como ele tem muitos efeitos, é certo que não vai rodar no meu dingoo, mas dá pra testar ele no PC mesmo.
    Como você conhece bastante da biblioteca MAME, eu gostaria de fazer um pequeno apelo. Nos idos de 92˜93 eu joguei um Beat’em Up muito legal que não me lembro o nome, não é nenhum dos medalhões conhecidos e só lembro bem de umas cenas legais como por exemplo em uma determinada fase você joga dentro de um vagão de trem (daqueles da linha vermelha em SP que andam sobre um viaduto bem alto), ninjas se jogão dentro do vagão pela janela, no fim do percurso você tem que andar mirando os pequenos trilhos para não cair do viaduto (nessa parte o jogo fica a noite)… É o que eu me lembro do jogo… Quem quiser ajudar em achar essa pérola, fiquem a vontade.

    valeu pelo review, e que venha muitos outros

    []’

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  • 01/08/2012 em 10:57 am
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    Muito bom o post Adney. Sou fã incondicional do MAME e como sugestão, gostaria que falasse um pouco mais a fundo do projeto MAME, idade, características, curiosidades, o que está para ser aperfeiçoado e coisas do tipo. Seria um ótimo post para os retrogamers!

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  • 01/08/2012 em 11:56 am
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    ah, esse Denjin Makai zerei a tempos, zerei com a mulher de cabelo azul e essa loura e um carinha aí. é bem legal passar o domingo jogando. que venham mais tesouros do Mame por aqui.

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  • 01/08/2012 em 8:33 pm
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    jogo bonito, pancadaria com combos muito legal, mas é bem jogo pra tirar fichas do jogador, pelo menos vendo o gameplay me passou a sensação de que fazer tudo aquilo ali não é fácil, principalmente enfrentando os chefões
    mas muito massa o jogo

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  • 01/08/2012 em 10:00 pm
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    Valeu pelos comentários, pessoal. A proposta é essa mesma: focar naqueles jogos poucos conhecidos do MAME. Ele é uma enorme mina de ouro, e muitos de nós nos focamos apenas nos medalhões, e esquecemos daqueles não tão falados.

    Cosmão,

    Sim, seria bom você dar uma chance a ele. O sistema de combo não é tão trivial de dominar, mas uma vez dominado fica divertidíssimo de jogar.

    Piga “the ancient alien”,

    Concordo plenamente, cara. O MAME é uma das maiores invenções (senão a maior) da humanidade.

    Orakio Rob, “O Gagá”,

    Não precisa mudar, cara. O banner está legal, mesmo tenho apenas medalhões dos Arcades.

    Eu também não sou tão bom também nos Arcades, mas em alguns (poucos) eu faço algumas gracinhas, hehehe…

    Heider Carlos,

    O jogo não chega a ser tão longo (cinco fases, as quatro primeiras com um tamanho razoável, e a última um pouco maior). Acho que uns 30-40 minutos são suficientes.

    spyblack,

    Valeu mesmo, cara. Pode ter certeza que muitos outros virão. Estou fuçando os mínimos detalhes para trazer “velhas novidades” do MAME a todos. Quanto ao jogo relatado por você, tenho uma suspeita de qual jogo se trata, vou investigar com mais calma e vou dar a resposta aqui mesmo, ok?

    Gusthork’s,

    Sugestão anotada, cara. Só tenho que pesquisar mais a fundo, pois, como o Orakio mencionou, há vários detalhes na emulação do MAME. Mas pode ter certeza que farei um dossiê dele.

    leandro(leon belmont) alves,

    Chegou a usar quantas “fichas”? Não cheguei a jogar tanto, zerei com seis fichas.

    Juliano,

    Sim, o jogo (como todo jogo de fliperama) foi feito para arrancar o rico e suado dinheirinho do jogador, mas vale a pena insistir nele.

    aki é rock,

    Sim, não lembro de nenhum beat’em up com tantas opções de personagens, sendo que cada um é bem diferente do outro. Sem falar da infinidade de golpes.

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  • 01/08/2012 em 10:09 pm
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    Bom acho que vou dar uma olhadinha nesse jogo depois.E Dr MAME,não sei nem se posso perguntar isso aqui, mas tem alguma indicação para sites que tenham os jogos do MAME?
    eu lembro que desisti desse emulador porque achar os malditos .cue era algo terrívelmente cansativo!! ahh ehh
    gostei da review
    flws!

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  • 01/08/2012 em 11:45 pm
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    opa esse foi um q zerei esse ano ( no comecinho) fiz uma cruzada de beat em up e descobri esse fabuloso game por acaso curti muito !!!!! o MAME sempre me surprende por exemplo acabei de zerar sunsetriders do MAME fiquei muito impressionado só conheci a do snes !!! a sim na minha cruzada eu conheci o ARABIAN FIGHTERS e ARMORED WARRIORS!!!! 2 beat em up desconhecidos (pelo menos por mim) tem cada reliquia a ser explorada ainda ^^ a proposito q belissimo post muito bem explicativo e tive uma leitura agradavel espero descobrir mais perolas por aki e seja bem vindo ^^

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  • 02/08/2012 em 9:27 am
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    Mestre Adney! Agora “Dr. Mame”, e com uma coluna nova “nada ranzinza” (tum dum pish!)

    Falando sério (digo, falando sem piadas infames), que ótimo mesmo tê-lo por aqui no Gagá nos incendiando com arcades raros. Que belo começo: um beat ‘em up com 8 personagens (!) e exclusivo do japão. Quando um jogo de console só saía no Japão já era uma trabalheira para conhecermos (cartuchos piratas ocasionais que traziam as ROMs “inescrupulosamente” para nossas locadoras, rs), imagina só arcades só lançados por lá, como iríamos conhecê-los? Só no MAME, décadas depois e agora com a coluna de Adney 🙂 Arcade é a plataforma dos sonhos para os amantes das raridades, especialmente porque os raros, desconhecidos costumam ser jogos muito bem polidos, dada a natureza de atrair do fliperama… é abrir o frontend, apertar page down e up aleatoriamente, pressionar enter… e você está, magicamente, em um excelente jogo! 🙂 Como fã inveterado de jogos de fliperama como você, possuo uma penca de joysticks arcade por aqui para suprir nossa necessidade de “insert coin” dentro de casa, putz, viva o MAME 🙂

    É como falou: o MAME é mais do que um emulador, é um grande esforço de muita, muita gente por muitos, muitos anos. É lindo ver a evolução do software deles e o esforço da comunidade em descrever tudo (aquelas colunas do MAME que descrevem os jogos são mais ricas de informação do que a prórpia web, rs!)

    E serei o primeiro a mencionar que há um personagem de nome “Zeldia” no Guardian nas fotos? O engrish se voltou contra os japoneses? 😛 E até pensei que o jogo era da Capcom quando vi aqueles personagens meio cinza/azulados (na foto com 9 créditos): lembrou bastante o Captain de Captain Commando! 🙂

    Deixo um shmup para mister Adney, deve conhecer mas em todo caso: Blazing Star (MVS), putz… é uma espécie de “metal slug shmup horizontal”, rs, mas com um parallax tão incrível, com “infinitas camadas” (após algumas fases) que só fui ver algo assim de novo naquele plataforma de PC recente, o Trine…

    Forte abraço, Adney, ansiosamente aguardando seu próximo artigo meu amigo!

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  • 02/08/2012 em 11:04 pm
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    Magnitude,

    Cara, não sei se seria adequado comentar sobre isso por aqui, mas você por acaso está familiarizado com torrent? É exatamente dessa forma que eu baixei a minha ROM fullset para o MAME. Ainda estou atrás dos CDH’s, aí a biblioteca de jogos disponíveis vai aumentar ainda mais.

    Tonshinden,

    Valeu pelo apoio, cara. E pode esperar que muitas outras relíquias virão.

    Cosmonal,

    Fala, Cosmonal. Fico agradecido pelos elogios. Ainda mais vindo de alguém que representa tão bem essa blogosfera tão produtiva nossa.

    Pois é, o MAME é sensacional nesse sentido: uma criação conjunta e contínua, sempre se aperfeiçoando (mesmo que atualmente os avanços não sejam tão perceptiveis a um olho não-treinado) através das versões, cada vez mais chegando perto dos 100%, o que, em se tratando de Arcades, é um feito e tanto.

    Pois é, cara. E olha que eu não coletei esses sprites por acaso, foi totalmente intencional, para ver se o pessoal percebia esse detalhe. E com certeza houve uma inspiração vinda de Captain Commando para a Winkysoft/Banpestro fazer esse jogo.

    Blazing Star, claro que conheço. Sensacional mesmo. E ainda tem o “Pulstar” que é o mais próximo de R-Type que o Neo-Geo/MVS alcançou, e que também é formidável no parallax. Mas o Blazing Star é um vício antigo meu. Tinha época que eu conseguia nível S (pontuação máxima) em quase todas as fases. Agora estou meio destreinado (faz um certo tempo que não jogo), mas acho que não precisa de muito para que eu volte aos bons tempos, hehehe…

    Forte abraço para você também, Cosmonal.

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  • 03/08/2012 em 11:32 am
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    Dr. Mame, “O Ranzinza”,

    Sobre os torrents e deixar o mame bem completo, recomendo só um lugar para isso, alias dois lugares para isso, PLEASURE DOME e o velho de guerra Underground Gamer, no underground estou já a muito tempo e falo por você, vai precisar de muito HD para armazenar o que tem de raro por lá (eu pelo menos tenho quase todos os releases do Hyperspin, totaliza mais de 200GB tudo XD).

    E sobre o game, vou ficar no aguardo ansioso para me acabar nele kkkk

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  • 04/08/2012 em 7:57 am
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    ai sim, sempre se falou de fliperamas aqui, mas nunca uma coisa mais aprofundada como aparentemente vai ser agora,
    sempre curti fliperamas desde a epoca de moleque, e desde a epoca dos jogos classicos e toscos mas esse nunca tinha visto e parece ser bem legal, vou ver no mame e jogar um pouco. e seja bem vindo ao grupo gaga

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  • 06/08/2012 em 12:02 pm
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    spyblack,

    Sim, concordo. Só que, infelizmente, não tenho login em nenhum dos dois (acho que vc têm que ser convidado). Se alguma alma caridosa quiser me enviar um convite, ficarei agradecido. =D

    Master,

    POis é, essa é uma falha do jogo. Não seria tão enfático como você, mas com certeza esse é um quesito que poderia ser melhorado (e muito).

    Pedro,

    Sim, o foco é esse: abordar os menos conhecidos. Ainda mais que já se fala tanto nos medalhões, que não sobra muita coisa a comentar sobre eles.

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  • 06/08/2012 em 3:23 pm
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    Adney,

    Parabéns pelo primeiro artigo!

    Sou um grande fã desse gênero e, como muitos, não conhecia esse jogo. Me pareceu muito bom! No mesmo nível dos bons jogos beat’em up da Capcom. Muito interessante descobrir essa pérola aqui no Gagá Games.

    Obrigado por compartilhar!

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