banner FF

De uma forma inocente, em meados de 1992, conheci Fatal Fury imaginando que a o game seria uma continuação de Street Fighter 2. Mal sabia que aquele novo arcade não tinha nada a ver com o hit da Capcom, mas que fazia parte de uma nova franquia da SNK.

A ideia deste post é fazer um apanhado geral de como a série evoluiu, desde seu lançamento em 1991. 


Fatal Fury 1 (1991)

Apenas três personagens selecionáveis: os irmãos Bogard (Terry e Andy) e Joe Higashi. Fatal Fury apresentava um visual meio pixelado e uma jogabilidade travada. Apesar destes contras, o game continha um charme suficiente para registrar-se no rol dos grandes; com dois planos de luta (ver foto abaixo), um visual mais despachado em comparação a Street Fighter, golpes sensacionais e uma trilha sonora impactante. Por último, vale destacar a opção cooperativa; quando o player 2 desafiava o 1, ambos, antes de lutarem entre si, deveriam vencer juntos o personagem do CPU que estava a duelar com o primeiro jogador. Era uma luta covarde de dois contra um, porém divertida. Uma pena que este modo não mais existiria nos capítulos subsequentes.


Fatal Fury 2 (1992)

Gráficos animalescos e muitos personagens disponíveis. Os cenários agora ficaram mais diversificados e menos urbanos; assemelhando-se ainda mais a Street Fighter, mas ainda preservando os dois planos de batalha. Fatal Fury 2 viria ratificar a competência da SNK no estilo versus fighting, batendo de frente com a poderosa Capcom. Nesta versão, Terry Bogard e mais 7 lutadores selecionáveis encaram uma aventura muito superior à oferecida pela primeira versão, com uma jogabilidade refinada e replay value muito maior. O inimigo final é Wolfgang Krauser, ao invés de Geese Howard, derrotado no primeiro episódio.


Fatal Fury Special (1993)

Pra mim o melhor de toda a franquia! Basicamente, um refinamento de FF2, com a implementação de novos guerreiros, cenários e sutis mudanças na jogabilidade. É possível escolher os chefes e os personagens novos são carismáticos pra caramba (Geese Howard retorna das trevas!). Em uma comparação direta com o Street Fighter 2, Fatal Fury Special seria mais ou menos como o “The New Chalengers”. Tiro certo da SNK!


Fatal Fury 3 – The Road to the Final Victory (1995)

Um novo estilo de visual, que acompanharia todo o restante da série, foi inaugurado em FF3. Os cenários são lindos e a história mais parecida com a do primeiro. Várias novidades, como o sistema de luta em três planos de batalha (mas sem a mesma liberdade oferecida nos FFs anteriores), 10 lutadores selecionáveis e a possibilidade de combos e golpes especiais. Infelizmente a jogabilidade regrediu em relação a FFS.


Real Bout Fatal Fury (1995)

Controles simplificados, acréscimo de mais lutadores (16) e cenários com cantos que podem ser destruídos, abrindo a possibilidade de vencer o adversário fazendo-o cair para fora do ringue. O game segue o mesmo esquema de três planos de FF3 com a inclusão da barra de energia para execução de super poderes. Os lutadores ganharam uma animação sem igual, os fundos são bem feitos, mas um mesmo cenário é reaproveitado várias vezes (como no primeiro Street Fighter Aplha), fator que me decepcionou um pouco.


Real Bout Fatal Fury Special (1996)

Ainda mais lutadores (20) e a volta dos 2 planos de batalha ao estilo dos primeiros. Em RBFFS há uma quantidade bem maior de cenários e o nível de detalhes visuais e animações é ainda mais impressionante. Considero este o melhor dos Real Bouts.


Real Bout Fatal Fury 2: The NewComers (1998)

Adição de dois novos lutadores e cenários com 1 ou 2 planos de batalha, numa mecânica mais parecida com o primeiro Real Bout, ou seja, através de táticas de esquiva para atacar o adversário em outro plano. Os combos deste game receberam um tratamento especial, sendo possível realizar sequências incríveis. Há poucas pausas entre as lutas, tudo é muito dinâmico e o grau de dificuldade não é mais tão alto.


Fatal Fury, Garou: Mark Of The Wolves (1999)

Em 1999 é lançado Fatal Fury, Garou: Mark Of The Wolves, uma versão totalmente diferente. Com apenas um único plano de batalha e somente um lutador remanescente. A história se passa dez anos depois da morte de Geese Howard (que agora morreu de vez) e com Terry Bogard de visual novo, fazendo um papel secundário na história. É considerado pela crítica o game mais bonito já lançado para a plataforma NEOGEO e por muitos jogadores como o melhor Fatal Fury de todos, apesar de tantas mudanças.


Ufa! E aqui chegamos ao fim deste resumão sobre a saga, que infelizmente encerrou-se em 1999. Se você ainda não experimentou algum episódio do jogo, recomendo fortemente. Felizmente há uma gama de opções para se conhecer estas obras primas sem precisar ter o console da SNK. O Playstation 2, por exemplo, traz em duas mídias quase todos os episódios (exceto Garou). No Virtual Console do Wii e no PS3 os capítulos têm dado as caras em doses homeopáticas, mas no MAME você poderá apreciar tudinho e de graça #prontofalei.

Recomendo fortemente! FF é um dos títulos mais bacanas do NEOGEO, com pancadaria em auto estilo e diversão pra valer!

Siga @Tandrilion no Twitter!

Saga Fatal Fury! [NEOGEO, Arcade]
Tags:         

45 ideias sobre “Saga Fatal Fury! [NEOGEO, Arcade]

  • 22/09/2011 em 9:33 am
    Permalink

    Ótimo artigo!

    Bem, eu tenho todos os jogos da saga…

    Sinceramente, não acho o Mark Of The Wolves grande coisa (pra falar a verdade, acho um dos mais fracos da saga). Ficou muito “convencional” se comparado aos outros da série… Faltou a cereja no bolo. Deu a impressão que se preocuparam tanto com gráficos e cenários e deixaram o jogo como qualquer outro título de luta… Um bom jogo não se faz somente de gráficos.

    Tandrilion, você esqueceu daquelas aberrações do PSOne (aliás, não conheço nenhuma conversão de jogos do Neo Geo para PSOne que realmente preste), denominadas Real Bout Special: Dominated Mind e Fatal Fury: Wild Ambition.

    Encheram com tanto fru-fru dispensável (abertura em anime, etc., etc. e etc.) o Real Bout Special que deixaram de lado o que era mais interessante da saga, que é o sistema multi-planos. Ou seja: CAGARAM no jogo.

    O Wild Ambition é um lixo total. Se a SNK teve a intenção de destruir a saga, conseguiu. Parece um Virtua Fighter (que também não é grande coisa) malfeito.

    Real Bout 2 já achei muito “caça-níqueis”, porque fora os poucos personagens novos, não tem história alguma. Mas pelo menos a boa jogabilidade foi mantida.

    Fatal Fury 3 é bom, mas a jogabilidade é um tanto truncada e os controles não são lá essas coisas. Felizmente, arrumaram isso no primeiro Real Bout, este sim, na minha opinião, o melhor de todos da saga, pois tem o perfeito equilíbrio entre história, jogabilidade e gráficos. Acho que apenas eu gostei do sistema de “ring-out”, hehehehe…

    Fatal Fury 2 e Special são muito bons também. Para mim, só ficam atrás dos Real Bout 1 e Real Bout Special como os melhores da saga.

    E o Fatal Fury 1 merece destaque por ter sido o pioneiro no sistema de 2 planos. Para a época, uma bela novidade.

    Abraços

      [Citar este comentário]  [Responder a este comentário]

  • 22/09/2011 em 9:39 am
    Permalink

    Mandou bem tandrilion! Um bom resumo da saga FF pro pessoal mais novo q não conhece se interar sobre esse jogaço de luta q ficou esquecido (e se depender dos atuais donos dela, vai continuar…) 🙁
    Eu conheci a série no primeiro msm, só q na versão do Mega. Achei legal a ideia da troca de planos, mas odiava não conseguir fazer determinados golpes (existem uns comandos difíceis demais) comparados ao SF 2 e ao MK (da msm época). Msm assim, jogaço de luta com personagens memoráveis.
    Da série, os meus favoritos são:
    1-) FF 1 (versão MD);
    2-) Real Bout FF – Arcade(a versão do PSX tbm é muito boa);
    3-) Garou – Arcade;
    4-) Real Bout FF Special – Arcade;
    5-) Fatal Fury Special – SNES (versão bem melhor q a primeira do console e mais fácil q o Arcade);
    É sempre bom rever os antigos jogos de luta 2D! Pena darem tanto valor ao 3D para fighting games hj em dia.

      [Citar este comentário]  [Responder a este comentário]

  • 22/09/2011 em 9:42 am
    Permalink

    Ah, esqueci.

    Quanto à comparação de Fatal Fury Special com SF II:

    Eu compararia Fatal Fury Special com SF II: Turbo Hyper Fighting (o melhor de todos os SF II, na minha opinião).

    Abraços

      [Citar este comentário]  [Responder a este comentário]

  • 22/09/2011 em 9:55 am
    Permalink

    Gastei muito dinheiro com essa série.

    Gosto da série toda, só senti que a Garou Mark of the Wolves deveria ter os personagens clássicos, mas o jogo e trilha sonora são lindos e abusam da placa da SNK.

    Os meus preferidos são o Fatal Fury 3 que tem excelente história e um boss nervoso no level mais difícil, e o Real Bout Fata Fury, porque tb a SNK Fazer um realbout special e um realbou 2 se ambos são iguais? Achei sacanagem isso se tornando uma Real Bosta (perdoem a palavra ok).

    Jogue no MAME ou NEO RAGE que se divirtiram a rodo.

    Abraços

    Ulisses Old Gamer 78

      [Citar este comentário]  [Responder a este comentário]

  • 22/09/2011 em 11:05 am
    Permalink

    Eu não manjo nada desses jogos de luta da SNK, então o post é bem instrutivo para mim. Lembro que na época aluguei o primeiro Fatal Fury de SNES, e depois o FF2 de Mega Drive, se não me engano, mas nunca cheguei a jogar nos arcades. Eu era tão bitolado em SFII que não enxergava mais jogo de luta nenhum, he he…

    Qualquer dia eu começo uma “peregrinação” pelos jogos da SNK. Tem uma coletânea bacana no Wii, tô pensando em pegar.

      [Citar este comentário]  [Responder a este comentário]

  • 22/09/2011 em 11:17 am
    Permalink

    @Man On The Edge
    Eu sei que há outras versões, mas preferi me ater nas clássicas. Abraço!

    @Erik Serra
    Quando eu voltava do fliperama e era obrigado que jogar FF no Mega Drive ou do SNES, me sentia até deprimido.

    @Orakio Rob, “O Gagá”
    De jogos do NEOGEO no Wii tem aquele SNK classics Vol1 (de performance bem melhor que a do Ps2 que eu fiz o review), Samurai Anthology e Metal Slug Anthology e alguns bons games disponíveis no Virtual Console também. Vale a pena começar a peregrinação por estes.

      [Citar este comentário]  [Responder a este comentário]

  • 22/09/2011 em 11:44 am
    Permalink

    @Tonshinden
    os Fatal Fury do SNES também eram bons, mas nunca consegui dar os “especies” nesse jogo. meu irmão e a galera da rua só sabia o do Kim e olhe lá. mas eu acho que a série chegou a perfeição nos real bout e gosto muito da “Marca dos Lobos” esse que tem o filho do Gesse(meu irmão é viciado nele). foi nessa máquina que aprendi a jogar Fatal Fury usando combos.

    e você não é doido não cara, todo mundo aqui do meu bairro que curte a real bout, também chama os golpes de W.Krauser de Leite Pármalat e Blis bol..

    quem nunca disse “AUEIDA” quando Terry dava o danger move dele?

      [Citar este comentário]  [Responder a este comentário]

  • 22/09/2011 em 12:09 pm
    Permalink

    FF3 para mim foi o melhor de todos, perdendo somente no quesito jogabilidade para RBFF. Tenho um carinho enorme com o primeiro FF e FF Especial gostava de jogar com o Krauser para fazer o quase impossivel kaiser wave.

    PS: Tambem me considero invencivel com o Krauser…

      [Citar este comentário]  [Responder a este comentário]

  • 22/09/2011 em 12:43 pm
    Permalink

    Fatal Fury, ou Garou Densetsu, tinha aquilo que muitas vezes falta nos jogos de hoje: estilo.

    O meu preferido era o FF Special, só por poder jogar com o Geese. Encaixar aqueles contra-ataques dele dá muita satisfação, além dele ser um dos melhores vilões da história dos games.

    Do primeiro FF eu gostava muito do som. Apesar de ser meio tosco pelos recursos da época, era exatamente essa “tosquice” que fazia o Power Wave parecer tão “POWER”, hehe. E a música da fase do Tung-Fu-Rue da versão Snes toca até hoje na minha cabeça.

    Eu gosto do Mark of the Wolves, mas acho que você tem que desvincular um pouco da série para gostar dele. É um bom jogo num estilo mais tradicional, bem melhor que muitas séries por aí.

      [Citar este comentário]  [Responder a este comentário]

  • 22/09/2011 em 12:44 pm
    Permalink

    Garou fugiu da fórmula porque ele não foi uma continuação da série, mas um novo game.

    Garou foi a resposta da SNK ao Street Fighter 3 da CAPCOM. E assim como SF 3 marcou um recomeço, com novos personagnes e mecânicas de combate, assim também foi feito em Garou.

    Mas eu acho que Garou é um dos melhores games de luta de todos os tempos, e ter fugido do sistema de planos de luta das versões anteriores foi uma coisa boa, na minha opinião.

    @Man On The Edge
    “Um bom jogo não se faz somente de gráficos.”

    Caramba! Garou tem uma jogabilidade excelente! Responde bem aos comandos e flui muito bem. As músicas são marcantes. O áudio foi muito bem feito e não reaproveitaram os efeitos sonoros. Os personagens possuem muito carisma (aqui ele ganha disparado de SF 3). Cada lutador tem um estilo próprio de luta, esquiva, timing, golpes, pulos. É um dos jogos mais polidos da SNK. É claro que ele não lembra os FF antigos, mas a idéia foi justamente tentar recomeçar.

    Acho que o jogo de luta que só tem gráficos bons e o resto é todo ruim é o Art of Fighting 3.

      [Citar este comentário]  [Responder a este comentário]

  • 22/09/2011 em 1:09 pm
    Permalink

    Po, eu curtia muito os filmes do jogo também. Marcaram bastante a minha infância, o Terry pensando em desistir porque o inimigo era muito forte e depois superando o medo e ganhando do cara. No outro filme ele chorando sangue quando matam a amada dele (pra variar né) na frente dele… muito maneiro mesmo!

      [Citar este comentário]  [Responder a este comentário]

  • 22/09/2011 em 1:39 pm
    Permalink

    @Fernando Lorenzon

    Art Of Fighting 3 é terrível… É pior do que encoxar a mãe no tanque! A maior porcaria que já vi ser lançada pro Neo Geo.

    Mas também tenho SF 3 e digo que é o mesmo caso do Mark Of The Wolves. Bom jogo, mas faltou a cereja no bolo.

    Não gostei nem um pouco da SNK ter retirado o sistema de dois planos no Garou, pois achei que isso tirou a identidade da série, que inovou justamente por ter implantado esse sistema.

    Por isso que eu disse que, na minha opinião, Garou virou apenas mais um jogo de luta dentre vários. Já o joguei várias vezes para tentar entender o motivo pelo qual falam tão bem desse jogo e não vi nada demais.

    Abraços

      [Citar este comentário]  [Responder a este comentário]

  • 22/09/2011 em 2:06 pm
    Permalink

    @Cayo Medeiros (yogodoshi)
    cara, tu tá falando do anime do Fatal Fury? pó era massa pra caramba! foi a partir do anime que comecei a gostar do jogo. Masami Obari soube mesmo desenhar os personagens. e daí eu soube como o Terry é azarado com as garotas, pois elas sempre acabam morrendo nos braços dele.

    será que a Blue Mary morreu na Mark of Wolves? me pergunto…..

      [Citar este comentário]  [Responder a este comentário]

  • 22/09/2011 em 2:14 pm
    Permalink

    Na vdd Man, naquela época eu gostava demais de jogos de luta, não importando muito qual empresa fazia, desde q fosse 2D. Tanto q vira e mexe me pego jogando Breakers, Karnov’s Revenge, Kabuki Klash (só pra citar os do Neo-Geo) apenas pra passar o tempo ou ver como era o “jeitão” do jogo. E como na época eu tive um PSX (era doido pra ter um Saturn e seu cartucho de expansão justamente por causa dos jogos de luta), acabava me contentando com o q saía pra ele msm…
    Mas nada supera as versões originais msm!

      [Citar este comentário]  [Responder a este comentário]

  • 22/09/2011 em 2:18 pm
    Permalink

    @leandro(leon belmont) alves
    e lá no anime, Joe é amigão do Terry e Andy. algo que nem imaginava e era um fanfarrão e descobri também que a May(garou densetsu 2) era gamada no Andy(ainda me pergunto: o que ela viu nele?) e o cara nem tava aí para ela.

    bons tempos quando locava os três filmes de Fatal Fury na locadora quando moleque…

    ah, e também acho Art of Fightning 3 uma merda.

      [Citar este comentário]  [Responder a este comentário]

  • 22/09/2011 em 2:43 pm
    Permalink

    Bem falram de dois jogos que na minha humilde e sincera opinião são bons.

    Street Fighter 3 (série) e Art of Fighting 3 (Ryuuko no Ken Gaiden)

    Sobre o Street a série 3 é a minha preferida ainda mais por causa das esquivas chamadas de parry e comparar ele com Mark of the Wolves foi jogar merda no ventilador. Apesar de jogar muito Mark of the Wolves.

    Sobre o Art of Fighting (série), foram muito bacanas os dois primeiros, pelo visual exagerado que sempre chamava atenção e quando os personagens sofriam hematomas sendo que as personagens femininas perdiam a parte de cima da roupa (coitadas); no caso a 3 perdeu isso e virou um jogo diferente mas bacana pelo menos para mim. O que ficou devendo é sobre os personagens que não tem mais carisma de antes, e isso foi uma falta grave.

    Para mim o mais importante é o jogo com um todo e se reune tudo aquilo que um Old Gamer como eu gostaria que ele fosse, ponto.

    Ulisses Old Gamer 78

      [Citar este comentário]  [Responder a este comentário]

  • 22/09/2011 em 4:30 pm
    Permalink

    Curiosamente, não foi street fighter, mas sim Fatal fury, o primeiro game de luta que joguei em minha vida.

    Eis o motivo de gostar dais desta série, que de outras produzidas por outras empresas. hehehe…

      [Citar este comentário]  [Responder a este comentário]

  • 22/09/2011 em 4:39 pm
    Permalink

    Uma das obras primas do Neo Geo. A série Fatal Fury foi a base para todos os outros jogos de luta da SNK. Realmente é uma pena a última versão, a Gorou não estar presente na coletânea de PS2, mas além do MAME, o Neo RageX também está aí e de grátis.

    Falow!

      [Citar este comentário]  [Responder a este comentário]

  • 22/09/2011 em 11:43 pm
    Permalink

    Fatal Fury é um clássico, que sumiu …. maldita, falida, SNK.
    Da série eu gosto do Fatal Fury Special, FF1, Garou.

    Fatal Fury 1, em termos de jogabilidade peca, porém, aquele feeling de filme da Sessão Kick-Boxer, é supimpa. Sério, os comentários do Geese entre lutas nos remete aqueles filmes de kung-fu que assistíamos na Band.
    Nunca vi outro jogo de luta, fora AOF1, que me fosse capaz de emular esta sensação de filme de kung-fu.

    Garou é perfeito, seja em gráfico e som, seja com os personagens, carismáticos, e aquele feeling de recomeço, ou, estamos terminando a saga clássica, ficou legal legal como eles resolveram fazer , e a jogabilidade, perfeita, polida.

      [Citar este comentário]  [Responder a este comentário]

  • 23/09/2011 em 1:33 am
    Permalink

    me lembrei do truque meu irmão descobriu na cagada no FF1 do snes ele simplesmente apertava para baixo no controle 2 e todos personagens do computador ficavam selecionaveis foi mais cagada q a manha do peteleco no cartucho do lamborguini q minha irma descobriu sem kerer ^^

      [Citar este comentário]  [Responder a este comentário]

  • 23/09/2011 em 2:19 am
    Permalink

    Lembro de ter lido numa antiga revista Supergame, dedicada aos jogos da Sega, que Fatal Fury [FF – prestes a ganhar versão para o Mega Drive] havia sido lançado para arcade antes mesmo de Street Fighter 2 [SF2].
    Eu nunca soube se isto é verdade, mas eu vi as duas máquinas juntas quando joguei FF pela primeira vez. De início, gostava mais deste porque tinha uma pegada mais “Sessão Kickboxer” [sessão de filmes de artes marciais da Band]. Logo na abertura, aparecia Terry Bogard desembarcando do táxi, parando em frente à um cartaz anunciando o torneio The King of Fighters seguida da tela título… visualmente, estas cenas eram mais impactantes para mim, ainda mais em 1992.
    Como FF é mais focado no “story mode”, até o Vs. era legal pois rolava o confronto da dupla contra o CPU antes dos Player 1 e 2 se enfrentarem, no melhor estilo “amigos enfrentando o vilão do filme”, neste caso, Terry, Andy e Joe: “Unidos pelo destino à enfreentarem as forças do mal”.
    Achava SF2 estranho no começo, entretanto, passei a apreciá-lo mais por constatar, jogando, se tratar de um trabalho melhor acabado tecnicamente e possuir uma jogabilidade matadora e que virou o padrão no estilo… que há ramificações vistas até hoje.
    Por outro lado, a SNK continuou aprimorando seus jogos criando outras franquias dentro de um mesmo universo. FF seguiu um rumo similar à SF2 à partir do segundo jogo da série. Veio Art of Fighting, que intensificou mais o lado história em combates e apresentando novas mecânicas [provocações, power gauges, etc]. Juntando o quê havia de melhor nas duas franquias, fez nascer The King of Fighters 94.
    Hoje, curto mais Street Fighter, mesmo assim, Fatal Fury também dividiu minha atenção por anos à fio… até hoje. Domingo mesmo [dia 19], estive reunido com meus amigos no que chamamos de “Mega Challenger” [jogatina em fighting games de Mega Drive… em console mesmo] e Fatal Fury 2 foi um dos títulos em disputa. Capcom e SNK supriram, com sobras, essa minha “Need For Fight”.
    Pena que a SNK não é nem sombra do que foi no passado. Hoje, é outro grupo totalmente diferente, nem SNK no nome usava… mas sim Eolith. Como precisavam faturar, passaram a usar Playmore e depois SNK/Playmore. Atualmente, terceiriza a produção de seus jogos e, nem sempre, saem coisas boas… uma pena.
    Por fim, meus FFs favoritos na série são FF Special, FF Real Bout Special e Garou Mark of the Wolves [este último, o melhor].
    Até mais e parabéns pelo post!

      [Citar este comentário]  [Responder a este comentário]

  • 23/09/2011 em 12:34 pm
    Permalink

    Eu lembro dessa Supergame que falava que o Fatal Fury saiu antes do Street Fighter II, bobear até tenho aqui em casa – eu coleciono. O que segundo a revista, de certa forma, “isentava” o jogo de ser (mais uma) cópia do SF2.

      [Citar este comentário]  [Responder a este comentário]

  • 23/09/2011 em 7:13 pm
    Permalink

    Nossa!! Fatal Fury ainda é um jogo bem foda, como eu queria ter um Neo Geo na época pra jogar esses clássicos… desses citados, eu acho que só tenho o primeiro para o Mega Drive, eu tinha o Fatal Fury 2 para o Super nes, mas esse se foi com uma venda que tive que fazer… sinto falta dessa época… hoje não acho tanta graça nesses jogos atuais da SNK…

      [Citar este comentário]  [Responder a este comentário]

  • 23/09/2011 em 10:03 pm
    Permalink

    Joguei demais esses Fatal Fury, principalmente o Real Bout Fatal Fury, tinha uma máquina aqui na minha cidade que bastava presionar duas vezes para baixo e o botão forte para fazer o especial, era febre… Lógico que a máquina era hackeada… Mas quem importava com isso?

      [Citar este comentário]  [Responder a este comentário]

  • 24/09/2011 em 10:07 am
    Permalink

    Não sou muito fã de Fatal Fury, apesar de reconhecer a importância da franquia no universo dos games de luta. Aquele sistema de “dois planos” nunca me agradou (assim como usar um botão pra defesa em Mortal Kombat).

    Mas o último game da série, o Garou, acho fodástico.

      [Citar este comentário]  [Responder a este comentário]

  • 30/09/2011 em 12:44 am
    Permalink

    Nossa nostalgia pura, quantas aulas cabuladas eu fiz nessa vida só pra jogar esse no Fliperama perto da escola, altos desafios, aquela bagunça todas, nego se retorcendo pra vê a luta, não tinha preço…Hoje vc passa em frente ao algum buteco q ainda por sorte mantém uma maquina de fliperama funcionado e não ver ninguém é muito triste. Agradeço a Deus todos os dias por ter tido a oportunidade de passa a minha infância toda no final da década de 80 e toda a de 90.

      [Citar este comentário]  [Responder a este comentário]

  • 01/10/2011 em 12:58 am
    Permalink

    Lembro do meu Neo Geo CD que veio com cinco jogos e um deles era Fatal Fury Special, joguei muito… Bons tempos aqueles. Na minha opinião Fatal Fury tem um peso igual ao grande Street Fighter, mas nenhum se iguala ao supremo
    The King of Fighters.

      [Citar este comentário]  [Responder a este comentário]

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *