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A década de 90 foi marcada por jogos à la Street Fighter 2 (versus fighting games). O título da Capcom ditava uma forte tendência na época, o que fez com que várias empresas investissem no gênero. A maioria não teve sucesso nessa empreitada, mas felizmente a SNK foi uma exceção. Destacando-se como uma grande desenvolvedora, ela presenteou o público com trabalhos belíssimos, a exemplo das séries King of Fighters e Samurai Shodown, conseguindo bater de frente com a produtora de Ryu e companhia.

Como fã da SNK, escolhi para este retro review a jóia mais preciosa já lapidada pela empresa, o conceituado Samurai Shodown 2 (Neo Geo, 1994). O título é certamente um dos melhores já produzidos na indústria do video-game, sendo citado inclusive nos rankings da GameSpot e da EGM. Sua avaliação no Game Ranking é de 92,50% .

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A história de SS2 se desenrola no Japão feudal, há aproximadamente dois séculos, período em que os guerreiros samurais e ninjas defendiam sua honra, envolviam-se em confusões, lutavam por seus ideais, pela sobrevivência e até mesmo por ganância. Certamente um Japão diferente do país que conhecemos atualmente.

A narração em japonês dá o clima; folhas de cerejeira caem ao chão, introduzindo uma magia fascinante; enquanto isso, o gamer prepara-se para selecionar o protagonista que terá como objetivo principal derrotar adversário por adversáearthquakerio (em 3 rounds, como em Street Fighter), utilizando-se de técnicas e armas orientais, ao tempero do folclore da terra do “sol nascente”.

Em relação à primeira versão, SS2 trouxe uma série de mudanças. Além das melhorias gráficas, introduziu quatro novos lutadores com seus respectivos cenários (excluindo Tam Tam e Amakusa), e inovou em alguns aspectos nas técnicas de luta.

O jogo apresenta 16 personagens selecionáveis, cada um com suas características: Cham Cham é uma adolescente que se veste e age como um felino selvagem e usa um bumerangue de madeira. É irmã caçula de Tam Tam de SS1; Charlotte Christine Colde, da nobreza de Versailles, arrisca a vida para livrar seu país das ameaças de Amakusa usando suas técnicas de esgrima; Earthquake é um ninja mercenário norte-americano um pouco fora de forma, mas não o subestime: ele é uma ameaça terrível, carregando uma corrente capaz de tirar quase 1/3 de energia.

Galford D. Weller, norte-americano, quer banir a presença demoníaca da humanidade; Genan Shiranui veste uma luva parecida com a de Freddy Krugger (do filme “A Hora do Pesadelo”), e quer liderar o reino das trevas; Haohmaru, mocinho da série, acabou procurando encrenca com o lado negro da força, contrariando a vontade de seu mestre. A espada é sua aliada, mas Genjuro Kibagami, seu maior rival, também usa uma.

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Jubei Yagyu foi contratado por Shogunate para executar um demônio, e manuseia duas lâminas ao mesmo tempo. O ator kabuki Kyoshiro Senryo quer afastar demônios com sua arte mesclada a movimentos de luta e sua lança mortal; Nakoruru, japonesa franzina com uma pequena e afiada faca, luta pela natureza e conta com a ajuda de uma águia; Hanzo Hattori é um ninja: armado até os dentes, com shurikens e uma perigosa espada, quer salvar a alma do filho falecido, Shinzo. Neinhalt Sieger, um cavaleiro da Prússia que luta contra entidades malignas, se defende com um grande braço de metal — que esconde surpresas desagradáveis.

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Nicotine Caffeine é um hilário velhinho que luta com um bastão e foi mestre de Genjuro e Haohmaru; Ukyo Tachibana, enigmático samurai popular entre as mulheres (ainda que tuberculoso), maneja uma longa espada. Mas o guerreiro de cabelos azuis é fiel à sua amada Kei, e luta para encontrar uma flor rara para presenteá-la. Wan-fu é um poderoso general da dinastia Oing que quer recrutar bravos soldados para unificar a  China. Defende-se com um grande e pesado pedregulho; por fim temos Kuroko, o juiz das batalhas, agora também um personagem secreto. Eventualmente ele pode desafiar o gamer durante uma partida. Seu golpe especial é uma versão cômica do mega hadouken de Ryo Sakazaki em Art of Fighting.

Após derrotar uma série de doze rivais, prepare-se para o confronto final com um ser praticamente mitológico, a poderosa MIZUKI THE MARAUDING DEITY, que é a própria personificação do mal. Para derrotá-la é preciso muita destreza.

Por ser um jogo antigo, o título não apresenta um sistema de combos como os  jogos modernos do estilo, mas os comandos são bem responsivos e fáceis de se executar, garantindo um gameplay divertido. Há uma série de belas magias e cada lutador tem seu golpe especial, a ser executado quando a barra POW estiver completa. Essa barra enche à medida que a energia vital se esvai. É possível também se desviar das agressões rolando para frente ou para trás, abaixar-se e correr em direção ao oponente, travar espadas, bloquear um ataque imobilizando o rival por um curto período e agarrar armas inimigas com as mãos, estratégias introduzidas pela série e que ditaram tendências em games posteriores.

O desafio em SS2 é de arrancar os cabelos, então não espere moleza! Como um típico trabalho da SNK, até a dificuldade default é “de lascar”. Para piorar, além de árduo, o caminho é longo e dispendioso, exigindo paciência.

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Os gráficos são maravilhosos, com cores vibrantes e bastante animação. O vento balança a plantação de arroz, os animais se mexem, a onda bate na pedra, a lua ilumina o mar. Os efeitos de zoom (aproximação e afastamento) durante as pelejas são de encher os olhos. Os guerreiros, todos muito bem detalhados com seus quimonos, movimentam-se suavemente, exibindo (com exceções) vastas cabeleiras. Este capítulo ainda consegue reunir os mais cativantes personagens de toda a série num único pacote: Nicotine, Cham Cham e Genan são as melhores amostras disso, seguidos dos tradicionais, Haohmaru e Ukyo. Enfim, tudo em SS2 é profundamente bem executado para dar aquele clima oriental, remetendo o gamer à cultura do Japão feudal.

Os efeitos sonoros são igualmente soberbos, com o barulho do “clash” das espadas, o caminhar dos ninjas e samurais, a narração japonesa, gritos, comemorações de vitória e provocações ao adversário. As músicas são quase todas típicas da cultura nipônica, como aquelas batidas em tambores e gongos, sons de flautas orientais, instrumentos de corda, etc.

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Leitor, se você ainda não conhece esta jóia chamada Samurai Shodown 2 e procura por divertimento eletrônico estilo “versus fighting old school”, considere-se no caminho certo. Este jogo da SNK para Neo Geo, apesar de não apresentar uma história tão profunda, tem as características de um grande clássico: gráficos caprichados, ótimo som, personagens carismáticos e confrontos desafiadores. Não é a toa que este episódio é considerado o melhor de toda a série, pois a cada minuto de jogatina é possível observar todo o cuidado que os programadores tiveram em cada detalhe da obra, proporcionando um espetáculo audiovisual final de cair o queixo.

Samurai Shodown 2 (NEOGEO)
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53 ideias sobre “Samurai Shodown 2 (NEOGEO)

  • 21/04/2010 em 8:10 am
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    Gosto muito da franquia Samurai Shodown. O segundo capítulo ficou muito bom, mantendo tudo o que deu certo no primeiro jogo e ainda acrescentando novos personagens. De vez em quando em pego o MAME e jogo Samurai Shodown 2, mas tenho que confessar: detesto quando encontro no caminho o maldito Nicotine Caffeine, ainda mais quando ele é um dos últimos lutadores… velhinho apelão dos diabos!!!

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  • 21/04/2010 em 10:53 am
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    Bela matéria sobre um dos melhores (senão o melhor) jogos de luta já feitos! Ainda jogo até hoje online!
    Só corrigindo: ali onde diz “Após derrotar uma série de 9 rivais…”, não são 9 e sim 12! Daí vem a Mizuki, aquela apelona dos infernos. 😀

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  • 21/04/2010 em 11:20 am
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    Um jogo de luta simplesmente fabuloso, que aperfeiçoa todos os acertos vistos no primeiro Samurai Spirits / Shodown. O sistema de esquivas é muito bem bolado, entre outras coisas. Pra mim, essa é a única franquia de luta-2D que rivaliza de igual pra igual com Street Fighter.

    Adoro a série. 😀

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  • 21/04/2010 em 11:28 am
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    @Daniel Corrêa
    Você tem razão, são 12 lutadores, rs. Contei errado. Vou pedir pro Gagá arrumar isto. Obrigado!

    @João Ferreira
    Samurai Shodown é a melhor franquia do NEOGEO, mas na minha opinião, há outros grandes jogos no estilo que rivalizam com Street Fighter. Mas você tem razão, SF e SS são os tops no estilo. Contudo não podemos esquecer de King of Fighters, Fatal Fury, Darkstalkers, Marvel Super Heroes e Art of Fighting.

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  • 21/04/2010 em 11:47 am
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    O melhor Samurai Shodown já feito, depois disso pra mim a série só fez descer.
    Sempre achei engraçado que eu chamava esse jogo de Samurai SHADOW, até que um dia parei pra ler direito e vi que era SHODOWN, que porcaria de palavra é essa? Nem é “showdown” (exibição, apresentação), é SHODOWN. Quem souber por favor poste essa curiosidade aí.

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  • 21/04/2010 em 12:14 pm
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    Eu tinha um prazer especial de chegar numa máquina onde o cara estivesse jogando com o Haohmaru, Genjuro ou Ukyo, etc, e escolher minha querida Cham Cham… Não tinha para ninguém…

    Se o cara viesse pulando por cima com espada, Meia lua para trás + soco, lá ia um bumerangue na fuça dele… Se só pulasse por cima de mim, passava por baixo dele e o chute forte era quase um “Penteado” à la Guile… Se ficasse longe, pulava com as garras em cima dele… Quando defendia, mandava o macaquinho soltar fogo, Se ele continuasse defendendo, ia de rasteira… Meninos… Realmente, não tinha para ninguém…

    Depois de um tempo, o pessoal já sabia… Era eu aparecer que o final da Cham-cham seria visto.

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  • 21/04/2010 em 12:44 pm
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    @Dancovich
    Acabei de procurar a palavra no dicionário de inglês e realmente não existe tal expressão, rs. Boa pergunta, o Gagá que entende de traduções poderia responder.

    @Papaxibé
    Pelo jeito você era fera mesmo em SS2 hein? Eu sempre fui um jogador mediano. Ah, os bonequinhos eram demais mesmo! Até pensei em citar este recurso no review, mas o texto estava ficando muito longo já. Eram bunitinhus os bonequinhos, rs.

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  • 21/04/2010 em 1:23 pm
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    Ótima análise!

    Esse jogo é um clássico, não deve NADA aos jogos de luta atuais, SS2 continua moderno mesmo depois de tantos anos.

    Alguém se lembra dos golpes secretos? De fazer os ninjas sumirem? Da sequência de kogetsuzans do Haohmaru? Eu gostava de fazer só pra me exibir hehehe mas eles não eram muito eficazes…

    Eu gostaria de ver uma análise de SS3, pois é um jogo técnicamente perfeito, mad que difere muito do original.

    Abraço!

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  • 21/04/2010 em 1:58 pm
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    O melhor da série pra mim é o 4, que também é meu jogo de luta 2D favorito. E eu acho o primeiro melhor que o segundo, porque neste acabaram ficando personagens desequilibrados, como o Ukyo que tinha aquela porcaria de combo que arrancava a energia quase que inteira (lembrando muito os KoF ruins que também tinham esses combos apelões).

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  • 21/04/2010 em 2:37 pm
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    @Elielson

    Eu tinha o SS3, SS2 e o 1. Não gostei da mudança gráfica do 2 para os demais, os personagens ficaram sombrios e menos carismáticos, assim como os cenários menos vivos. Mas mesmo assim são bons jogos, mas que não foram tão marcantes quanto os primeiros da série. Pretendo fazer uma análise sobre o 3 ou o 4, se eu não fizer o Piga faz, rs.

    @maxi2099

    O primeiro é muito bom, mas o 2 (na minha opinião) o superou, pois trouxe 90% das coisas boas do primeiro e inovou em outros aspectos. Mas respeito sua opinião é claro! 😉

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  • 21/04/2010 em 4:10 pm
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    Dancovich, pelo que sei, “Shodown” significa “Batalha”.

    Sandro “Matusalém” Vasconcelos, é claro que também reconheço Darkstalkers, King of Fighters, MSH como outras grandes franquias de luta 2D. Mas ao introduzir armas brancas na porradaria, SS conseguiu automaticamente sair da “sombra” de Street Fighter. Sem falar das outras qualidades do jogo. Sem dúvida, o Team Galapagos cuidou muito bem de SS desde o primeiro título. Pena que quando saiu, a franquia rolou ladeira abaixo.

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  • 21/04/2010 em 4:39 pm
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    @Fabão
    Li seu review, bem massa, curti bastane o anacronismo de Earthquake e de Galford (linceça poética, rs), muita informação que você colocou eu não conhecia também e isso enriqueceu meu conhecimento sobre SS2, um dos melhores games que já presenciaei! Obrigado por prestigiar o blog!

    A cobertura do NEOGEO continuará a todo vapor, estou preparando uma matéria bem legal sobre o jogo SNK Arcade Classics do PS2, que em breve eu publicarei! 😀

    @João Ferreira
    Mais um leitor que complementa o post, obrigado pela informação! Eu aprendo um monte aqui.

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  • 21/04/2010 em 7:06 pm
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    SS2 é um dos mais belos jogos de Neo-Geo do mundo.
    Joguei muito esse daí. O único problema da série para mim,
    é o fato de que, qualquer espadada simples tira mais energia
    do que um golpe trabalhado como uma magia ou uppercut. FOda isso!

    Adorei essa análise, muito completa. Meus Parabéns!
    Arrasa Nem!

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  • 21/04/2010 em 7:51 pm
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    @GLStoque
    Acho que o foco principal deste SS seja mais estratégico, por isso que se deu mais valor aos golpes normais que os especiais. Eu particularmente gosto disso, não sou fã de ficar executando combinações difícies para executar magias e afins, pois não torna o jogo direto e simples.

    Obrigado pelos elogios! Abraço! Leia também a excelente análise do Fabão, ele colocou o link no recado dele.

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  • 22/04/2010 em 1:50 am
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    Fala Sandrão!!

    Bela matéria cara, curto demais Samurai Shodown e olha que eu não sou aficcionado por jogos de luta!

    O clima desta série é sem igual, graficos lindos, jogabilidade única, nossa senhora!! O que eu joguei mais foi a versao do 1º game da série para Megadrive, o 2 eu joguei também no psx mas não com a mesma intensidade!

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  • 22/04/2010 em 7:47 am
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    @Sandro Vasconcelos
    Eu prefiro fazer golpes um pouco mais complexos do que apertar um botaõ na hora pra ganhar uma luta. Uma emenda também não pega mal. Mas agora que li a sua análise e a do Fabão que você indicou entendo qual é o espírito da coisa e acho que faz algum sentido.

    Valeu pela dica.

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  • 22/04/2010 em 9:07 am
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    Adoro esse jogo, com certeza o melhor da série e o meu predileto para o Neogeo. A narração, o design dos personagens, os cenários, a música…enfim a SNK fez uma verdadeira obra de arte com esse jogo.

    Ah é, faltou você comentar sobre as mortes violentas na versão arcade e japonesa. Um golpe forte com a espada mutilava o adversário, sendo o corpo dele carregado pelos assistentes do juíz no final da luta. Chegava a ser meio sombrio ver a cena, mas fazia o jogador se ambientar ainda mais no Japão feudal.

    Ótimo post, Sandro!

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  • 22/04/2010 em 3:36 pm
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    Mas e aí, ninguém nunca fez os golpes secretos? Ninguém nunca ouviu falar?

    Afinal, eram golpes que não usavam barras de energia e tinham comandos difíceis, tanto que em mais nenhum jogo da SNK eles utilizaram esse tipo de ataque.

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  • 23/04/2010 em 3:57 pm
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    Poxa, estou curtindo mto as materias de voce e do piga sobre os jogos do neogeo, pq sao jogos que eu nunca tinha jogado, apesar da curiosidade e agora eu fico conhecendo. Espero que voces dois continuem com os posts. A voce que é mto fã de Samurai Shodown deve saber da semelhança dele com um anime chamado ninja scroll, só dar uma olhada no personagem tiozinho com um chapéu (Nicotine Caffeine) pq tem um cara identico a ele no anime.

    enfim só queria uma ajuda, eu to jogando ele no neoragex, só que eu nao sei como muda o level do jogo(que fica em baixo da tela) que eu acredito que seja a dificuldade, se puder me dizer como que muda! eahea
    valeu sandro.

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  • 23/04/2010 em 5:44 pm
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    @Patrick
    Se não me engano, na maioria dos emuladores de NEOGEO vc pode pressionar a tecla F2. Vai aparecer a tela de testes da MVS, ae basta selecionar algo como “set up game settings” e diminuir a dificuldade do jogo.

    Sugiro também que troque de emulador. NeorageX é bom mas é muito antigo, Final Burn Shuffle é bem melhor, tem maior compatibilidade e mais recursos.

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  • 24/04/2010 em 3:34 pm
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    Duas coisas que eu acho super estranhas nesses jogos – apesar de uma delas eu só fiquei sabendo quando li esse review -:
    1°: Nicotiny Caffeine, é o nome do coroa lutador. Eu morri de rir, Nicotina Cafeína, o nome do velho parece isso!rsrsrsrsrsrsrs
    2°: Tem um cara que luta para conseguir uma flor para a namorada, fala sério? Não tinham coisa melhor para colocar de razão para mais um personagem e colocaram isso!

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  • 25/04/2010 em 2:57 am
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    Rapaz, eu terminei com vários personagns mas não com Ukyo. É Sandro, graças a você daqui a pouco vou ligar o Neo Geo e terminar com ele. Muito obrigado por não dar o “spoiler” e continue assim com os ótimos posts sobre o meu sistema mais querido. Até mais rapaziada!

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  • 25/04/2010 em 2:59 am
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    Rapaz, eu terminei com vários personagens* mas não com Ukyo. É Sandro, graças a você daqui a pouco vou ligar o Neo Geo e terminar com ele. Muito obrigado por não dar o “spoiler” e continue assim com os ótimos posts sobre o meu sistema mais querido. Até mais rapaziada!

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  • 19/09/2010 em 5:34 pm
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    Realmente o melhor da série, muito embora não haja combos grandes, os combos do jogo fazem jus a jogabilidade, como a espadada agachada do Haohmaru com o Homitsuzan (shoryuken com espada), que tira bastante energia, e o link da espadada forte em pé do Ukyo com o slash (hadouken com chute), enfim é um jogaço, sem esquecer dos golpes secretos da Nakoruru, Hanzo e do Haohmaru, as sequências, como foi dito, são meras continuações, não possuem o brilho que este game possui, posso compara=lo ao KOF 95, em matéria de desafio, não existe igual.

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  • 11/12/2010 em 6:54 pm
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    Ae galera sobre o ss2 sou fã desse jogo jogava direto no fliper contra com a galera só uma coisa que até hoje não fiquei sabendo era os golpes secretos de alguns só sei o do haohmaru e do hanzo se alguém souber pow agradeço em especial o do genjuro. abrçs…

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  • 29/09/2011 em 1:46 am
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    O game é top e a NAKORURU está realmente incrível nesse jogo. Além de linda, forte está muitooooooooo rápida. Adoro controlar a luta invadindo o espaço do oponente, cortando seus insignificantes golpes lentos e claro combinar meus golpes precisos até ver a derrota do adversário. Adoro!

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