Olá crianças!

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À esquerda, tela-título. Reparem na roupa nova da apresentadora. À direita, tela de seleção dos jogos.

Conforme prometido, aqui está o segundo volume dessa coletânea com jogos do Sega Meganet disponíveis para download durante o começo da década de 1990. Falei errado no post anterior sobre serem dezesseis jogos; são, na verdade, “somente” doze. Por alguma razão, ainda pendendo para o Flicky que falei da outra vez, preferi o outro. Embora os jogos neste segundo volume sejam inventivos e muito interessantes, não me prenderam por muito tempo. Mas vou tentar explicar as razões ao falar de cada um deles.

Ah, antes que me esqueça, em um comentário anterior, o Piga me perguntou se esses jogos não seriam jogos para Mega CD, já que são lançamentos japoneses. Eu respondi a ele, mas acho que talvez seja melhor colocar isso no texto para que sane dúvidas semelhantes que outros possam ter. De fato, o correto seria Mega CD. Contudo, como empreendi uma odisséia que envolve uma lista de jogos desenvolvidos pela Sega, invariavelmente haverá versões européias, americanas e japonesas. Por uma questão de praticidade, preferi adotar o nome nacional do acessório (que é aquele que conhecemos e que mais usamos por aqui no Brasil). Tendo isto esclarecido, vamos aos jogos!

Fatal Labyrinth
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À esquerda, tela-título. À direita, correndo feito doido para subir o maior número de andares possíveis sem morrer. Falhei, é claro.

Este é outro título que, como Flicky, teve tanto a honra de participar desta coletânea como também figurar em cartucho nos mercados ocidentais. O nome original dele é Shin no Mekyu e, como podem ver, os japoneses deram-lhe o subtítulo de Labyrinth of Death; um nome bem próximo do escolhido para o lançamento deste lado do Meridiano de Greenwich. Para mim, acabou sendo a decepção do pacote todo, mesmo sendo o único marcado como RPG. Embora pareça bem interessante pela premissa de labirintos aleatórios (presente em jogos melhores — velhos ou não), o controle sobre o personagem é um tanto precário. O que prejudicou muito a diversão. Se fosse uma resenha somente para este jogo, não o recomendaria; contudo, não saberão se não tentarem por si mesmos. Mas coloquem lá no final da fila para testarem. 😛

Putter Golf
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À esquerda, tela-título. À direita, o primeiro buraco que me fez lembrar nas fases de cassino do Sonic por alguma razão 😛

É um jogo, vejam só, de mini-golfe. Não esperava nada desse jogo já que não curto muito jogos com temática esportiva (com notáveis exceções, obviamente); e dei a ele a chance, bem aproveitada de me surpreender. Não foi uma surpresa como aquela que tive quando experimentei o Dynamic Country Golf, do qual falei tempos atrás, mas ainda assim foi uma surpresa. Embora não conheça absolutamente nada de versões em “tamanho real”, é notável que parece haver uma diferença essencial entre golfe e minigolfe. Fiquei com a impressão de que, enquanto o golfe é mais desafiador, o minigolfe preza muito mais pela diversão. Neste, é preciso pensar em como rebater a bola nas bordas para chegar onde você quer, passando por inclinações íngrimes. Foi uma experiência bem interessante. O único ponto fraco é a lentidão para mover a tela para ter uma melhor noção do campo e onde está o buraco a acertar. Mas se puderem relevar isso, é um jogo divertido em que o desconhecimento do idioma não atrapalha em nada. Já posso dizer que a coletânea começa a valer a pena. Mas seu ápice ainda está por vir.

Medal City
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À esquerda, tela-título. À direita, tela de game over, ou WTF?!

Se esse jogo fosse lançado para algum console recente, os camelôs provavelmente o chamariam de “Medalha da Cidade”, uma espécie de fase bônus disponível em algumas das cidades do famoso Medalha da Honra (Medal of Honor). Este é um típico jogo de cassino, possuindo três opções: pôquer (não o Texas Hold’em que é o mais famoso); Blackjack (o famoso vinte-e-um) e a máquina caça-níquel. Tem gente que não gosta muito de conversões simples de jogos de cartas e tabuleiros para videogames e computadores; acha que por ser uma versão eletrônica é “menos” game que outros que nascem neste formato. Não partilho dessa opinião, embora concorde que jogos de carta são mais divertidos com cartas de verdade. Não sou ávido fã de jogos desse tipo (talvez por não ser muito bom), mas me diverti bastante com o vinte-e-um: foi o único dos três em que não me senti em Las Vegas sendo roubado, he he he… aliás, se souberem o que significa um ovo quebrado para os japoneses, me avisem porque a cada Game Over (quando ficamos sem fichas) aparece um. Será que quer dizer algo do tipo “você é um babaca!”, ou a única refeição que conseguiríamos com o dinheiro que nos restou? 🙂

16T
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À esquerda, tela-título em que os bonecos ficam andando o tempo todo. À direita, uma das várias tentativas de capturar uma imagem com o sangue, mas pela velocidade com que as coisas acontecem, não consegui. Controlamos o maluco de roupa listrada, só para avisar.

Como devem ter reparado nas imagens acima, o nome do jogo faz referência ao peso que o personagem lança sobre os inimigos. O engraçado a respeito desse jogo é que ele é um tanto quanto violento: quando você esmaga um inimigo, o sangue dele espirra e a pontuação adquirida é exibida. Não entendo porque outras empresas naquela época e ainda hoje se sintam receosas com esse tipo de coisa (como se sangue não existisse, ou fosse verde), mas a Sega, felizmente, não seguia essa tendência. A idéia do jogo é bem interessante, mas ele é demasiadamente repetitivo. Não aquela repetição boa e intrigante que nos envolve e nos mantém jogando um jogo, mas aquela meio chatinha mesmo. Vale como curiosidade, e só. Mas admito que gostei muito da mobilidade do personagem; coisa rara em alguns jogos até hoje em dia se formos ver.

Robot Battler
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À esquerda, tela-título. À direita, “Vai, vai! Não sei se você é forte, rápido e se tem ou não uma arma laser sensacional. Mas vamos lá!”

Pelo nome, não sei por que, imaginava que seria algo próximo ao Hyper Marbles que tem na primeira coletânea, mas me enganei. Este aqui é bem mais complexo. Você constrói um robô distribuindo pontos em suas características, compra armas e vai para o combate com um adversário. A idéia é estupidamente simples, mas também estupidamente interessante! Minha empolgação, contudo, nem foi muito grande por haver uma barreira intransponível por mim: o idioma. Embora seja possível ter uma idéia do que estamos fazendo, não há certeza se você não souber o que está escrito. Mesmo com isso, gostei desse joguinho. É bem simpático mas, além das letras que não entendo, o movimento dos robôs deixa um pouco a desejar também. O que nem é lá uma grande incongruência, afinal, eles não são robôs? Não podemos esperar muito deles, não é verdade? He he…

Teddy Boy Blues
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À esquerda, a tela-título dessa versão muito próxima a do Arcade. À direita, morrendo antes de entender direito como tudo funciona.

Já aviso que nunca joguei Teddy Boy do Master System e nem sua versão nacional baseada no personagem Geraldinho do falecido Glauco. Assim, não sabia bem o que esperar deste que tão bem ouvi falar. É bem confuso no começo entender o que você tem que fazer. Mas a velocidade e o movimento é bem fluido e isso é, definitivamente um ponto muito positivo. O nome do jogo é baseado em uma música com o mesmo título do jogo pela cantora japonesa (famosa na época) Yohko Ishino; a música toca (sem vocais) o tempo todo no background e nem é tão ruim assim (principalmente se lembrarmos das músicas famosas no Japão naquele período — Tokusatsus como Flashmen e alguns animes como Macross). Não só a música e a referência à cantora são bem explícitas; parece que há até uma fase bônus em que se joga com ela; nada disso restou nas versões ocidentais para Master System, embora tenha sido um dos jogos a aparecerem em seu lançamento no Japão. Mostrando a importância que a Sega sempre deu às adaptações de seus jogos de arcades para os consoles caseiros (principalmente durante os oito e dezesseis bits). Foi uma grata surpresa, devo dizer. A movimentação e o controle do personagem é bem fluida. Demorei para entender os objetivos do jogo, a “infinitude” de cada cenário e como me comportar com relação a ele, mas depois que peguei o jeito, não consegui parar tão cedo. Talvez por ser uma adaptação mais próxima à do arcade, ele seja melhor que a versão do Master System que temos mais fácil acesso aqui no Brasil, mas não posso confirmar. De qualquer forma, foi uma agradável surpresa.

Hero in the Sky
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À esquerda, tela-título com balões? Não, leques! À direita, tentando passar da segunda fase.

Esse é… estranho… diferente… e… interessante! A princípio, pelo menos, he he! Você controla um cara que voa. Até aí tudo bem, já que o que não falta são heróis e personagens de videogame que possuem essa capacidade. Mas, ao ver que o herói é um cara parecido com o National Kid vestindo um colant azul e que ele voa com o uso de dois leques, você para de jogar um pouco para rir. O jogo é bizarro (não bizarro no nível do Princess Tomato in the Salad Kingdom) pelo personagem, mas a jogabilidade não é nada complicada (um botão para dar um empuxe maior, outro para controlar o vôo e outro para destruir os inimigos). É curioso e as fases são um tanto desafiadoras, mas cansa bem rápido também. Vale pelas primeiras risadas ao verem a tela-título e enquanto passeiam pelo primeiro e segundo cenários.

Doki Doki Penguin Land MD
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À esquerda, uma tela título em que só consigo ler, além dos anos, duas letras :-P. À direita, “onde raios faço um buraco?”.

Esse é o terceiro jogo dessa famosa série de jogos. A versão para SG-1000 foi a primeira a surgir e recebeu uma adaptação posterior aos arcades (caso raro, devo dizer) já possuindo a essência do jogo: levar um ovo em segurança para a parte mais inferior do cenário. O jogo que conhecemos para Master System (chamado somente de Penguin Land por aqui) tem uma mudança na história curiosa; ao invés de levarmos ovos para a mamãe pinguim, temos que levar ovos para para a tripulação de uma nave espacial em um planeta. Este aqui parece voltar à idéia do primeiro jogo com gráficos melhores, mas não se trata de um remake já que, além dos gráficos, as músicas e os níveis são diferentes. De todos os jogos desta coleção, foi o que mais joguei! É um puzzle muito divertido e, se o jogo para Master System só tiver essa mudança na história para algo nada a ver, eu tentaria jogar para dar uma olhada mais de perto nele. Uma vantagem bem interessante é que, se você perde todas as suas tentativas em um determinado cenário, você pode recomeçar dele e não desde o início (frustrando-se, obviamente). É uma coisa muito boa, devo dizer. Juntamente com Flicky e Teddy Boy Blues é, sem sombra de dúvida, o que mais devo jogar quando arrumar um tempinho.

Phantasy Star II — Text Adventures
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À esquerda, uma imagem da versão feita para PC das desventuras de Nei. À direita, tela inicial do jogo de Rudger (Rudo)

Não, não pensem que vou falar deles de novo porque sou fã da série (mesmo isso sendo verdade hehe). Para os que desconhecem o jogo lançado pela Sega em 1989, devo informar que são oito os personagens controláveis. Cada um deles teve a dádiva de receber jogos próprios que contam algumas de suas desventuras pelo mundo antes de se unirem na “cortiço” de Rolf 😛 Sério, a casa de Rolf é praticamente um personagem do jogo, quase como aquele no livro “O cortiço” de Aluísio Azevedo, he he.

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À esquerda, tela inicial das aventuras de Kinds (Kain). À direita, versão traduzida do jogo de Anne (Amy).

Neste volume, temos disponíveis as seguintes aventuras: de Nei (Nei), que, sendo uma mistura de humano com biomonstro, teve os pais adotivos mortos há seis meses quando o povo da vila em que estava tentou pegá-la; de Rudger (Rudo), um empregado do governo que se torna caçador de biomonstros após a morte de sua família; de Kinds (Kain), que mora sozinho há quatro anos e tem tido que se virar em uma cidade grande próxima ao local em que fica o Cérebro-Mãe; e de Anne (Amy), médica que terminou sua residência há pouco tempo e que é incumbida de levar remédios às pessoas de uma cidade atacada por biomonstros. Mais uma vez, tenho a infelicidade de dizer que um deles ainda não tem tradução para o inglês; o “sortudo” desta coletânea foi Rudger (Rudo). Já a aventura de Nei (a origem de todos os numans e newmans que podem conhecer de jogos posteriores) tem uma versão feita do zero para PC; artifício que comentei antes com relação ao jogo de Amia (Anna) e que também é meio complicada de se jogar pela lentidão em alguns pontos, mas é passável.

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Acima, imagens dos dois discos. Sim, são latas mesmo. 😛

Agora, concedo-me o direito de falar um pouco das duas coletâneas de modo geral. Percebe-se que a Sega não foi nada boba em lançar cada uma das coletâneas com quatro jogos de Phantasy Star que, à época, era (ou podia ser de novo) uma franquia bem rentável. Tanto que, embora não seja certo, a versão de Phantasy Star I para Mega Drive provavelmente saiu nesta época. E, com o lançamento de Phantasy Star IV em vista, as vendagens seriam somente favoráveis. Embora haja realmente clássicos no meio que nós, ocidentais, podemos não reconhecer como tal, outros parecem ter sido colocados somente por colocar; o que não os desmerece, sem sombra de dúvida. Embora muitos deles possam parecer “bestas” para os padrões atuais (e mesmo para nós, velhos), isso se dá porque eles foram feitos para serem simples. Afinal, conectar para jogar com um modem que não era nem metade do que eu usei para conectar à internet pela primeira vez com linha discada, não podia ser nada muito complexo, podia? Principalmente quando havia a possibilidade de se jogar com outras pessoas, em outras residências e não de simplesmente baixar o jogo. E, com relação ao que ajudou a vender as coletâneas, para nós que não falamos japonês, adventures não são muito agradáveis de se jogar. Daí a minha constatação de que, em ambos os discos, a maior parte da diversão está, justamente, nos jogos mais simples, agradáveis e divertidos que jogam conosco não somente pelo viés da história e do enredo complexo, mas com outras coisas também.

Mas admito que é uma pena não terem disponibilizado todos os jogos exclusivos do Sega Meganet para Sega CD, ou qualquer outro console posterior. Um deles, inclusive, tem uma história bem interessante que contarei em algum momento. Não, não vou adiantar porque não quero estragar a surpresa e porque isso me levou a outras reflexões interessantes que quero compartilhar com mais calma em um momento mais oportuno.

Já aviso que vou tentar obter acesso ao próximo jogo dessa nossa saga pelo Sega CD. Só não garanto se consigo falar dele ainda nesta semana ou na próxima. Mas fiquem no aguardo; e torçam para que ele seja bom; ou ruim, tanto faz, he he! Pelo menos eu testo antes de vocês se arriscarem com eles.

Até a próxima!

Sega no Kandume vol. 2 (Sega CD)

14 ideias sobre “Sega no Kandume vol. 2 (Sega CD)

  • 20/05/2010 em 8:21 am
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    Adorei o post, acho que ficou ainda melhor do que o outro…

    O Putter Golf tem para Master System também. Eu passei por ele na minha Cruzada Master System, e também achei muito divertido. O Master tem alguns bons jogos de golfe, e esse se destaca pelos campos muito loucos. Divertido mesmo para quem não gosta do esporte.

    Comédia esse 16T… os gráficos até me lembraram o estilo de uns jogos pirados que volta e meia aparecem hoje no WiiWare.

    O Teddy Boy do Master System é bem bacana também, porque o jogo é simples mas viciante. Mas esse aí parece um pouco mais incrementado, sem no entanto afetar a simplicidade.

    Doki Doki Penguin Land: o do Master é excelente mesmo, pode ir sem medo também. Joguei bastante durante a cruzada. Claro, o do Mega CD parece mais bonito e fiquei com muita vontade de dar umas partidinhas. Tem um de NES também, “Duck”, que deve ser mais um plágio descarado do que parte da série, mas nunca se sabe… era bem divertido também.

    E sobre as text adventures de PS, incrível como um fã de PS como eu até hoje não jogou. Eu sou um bocó :p

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  • 20/05/2010 em 9:29 am
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    Se superou. Ótimo post. Melhor que o primeiro. Você pretende jogar todos os jogos de Sega CD? Se não, quais estão no plano?

    Conheço “Duck” para Nes. E até pensei ser ele esse jogo dos ovinhos aí.

    PS: Preciso ressuscitar meu Sega CD.

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  • 20/05/2010 em 9:41 am
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    Por acaso tem alguma parte falada nesse jogo? Sei lá, o menu onde vc escolhe os jogos, algo desse tipo… Pq na parte de trás da caixa tem a foto da Megumi Hayashibara, que é uma das dubladoras de anime mais famosas do japão. Queria saber se ela teve alguma participaçao no jogo, ou tá na caixa só por propaganda msm XD

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  • 20/05/2010 em 10:25 am
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    @Orakio Rob, “O Gagá”
    O legal do Teddy Boy Blues desse CD é que é uma conversão mais direta do arcade. E eu gostei mesmo dele. Fiquei até surpreso com isso. hehehe Achava que o povo gostava desse jogo á toa. Por isso que digo: para saber se um jogo é bom ou não, é preciso jogar; não adianta se fiar só de imagens, resenhas e coisas do tipo (praticamente dei um tiro no próprio pé, mas fazer o quê? hehehe).

    @GLStoque
    Valeu! Então, eu estou seguindo uma lista bem simples desde há muito tempo. São os jogos desenvolvidos pela Sega (seja a japonesa ou a contraparte americana) para Sega CD. E seguindo em ordem alfabética. Vamos ver se encontro o próximo depressa. Não sei se terei sucesso, mas vamos tentar. hehehe

    @Jorge Chernicharo
    Tem sim Jorge! Ela fala na abertura do CD (o nome do disco e qual volume) e, se você aperta botões errados sobre os jogos na hora da seleção, ela resmunga alguma coisa também. Eu li isso em algum lugar nas minhas pesquisas, mas acabei não comentando no texto. Valeu por ter notado!

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  • 20/05/2010 em 11:31 am
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    Senil,

    Lhe digo que não lembrava do nome do raio do jogo do penguim e do ovo, tentava achar nos meus emuladores, mas não achava. Agora sei o que pesquisar no Google. AH! Matéria muito bem escrita.

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  • 20/05/2010 em 3:43 pm
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    Confesso que foi meio que um choque quando eu descobri esse pacote de games, o que aumentou mais ainda a imensa curiosidade em saber detalhes sobre essas Aventuras em Textos do Phantasy Star… Saber como rolou a história da galera e tudo mais antes do Phantasy Star II que conhecemos hoje.
    Sabe, quando conheci o console, conheci como sendo MEGA CD mesmo que é o nome dado ao padrão Japonês, Europeu e Americano cão chamados de SEGA CD, e sempre dei muito crédito ao MEGA/SEGA CD, adorava as conversões para ele apesar de em alguns games acrescentarem “apenas” musicas de qualidade CD (Jogava muito numa locadora um pouco distante de casa), como o Heavy Nova que até hoje eu curto em casa, Final Fight Guy, Earnest Evans já deram uma mexidinha na movimentação dos personagens além das musicas e das Cult que são sensacionais.
    Lunar, quando foi lançado para ele, carregava consigo a fama de apresentar as melhores animações de apresentação já vista, mas quando saiu o Sonic CD, cara, aquela abertura era de tirar o fôlego, quando vi a mesma melhorada pro pacote do SEGA Saturn, putz… De verter lágrimas… Até hoje eu jogo MEGA/SEGA CD lá em casa, e acho que sempre vou sentir muitas saudades daquela época áurea dele.

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  • Pingback:Tweets that mention Gagá Games » Sega no Kandume vol. 2 (Sega CD) -- Topsy.com

  • 20/05/2010 em 8:35 pm
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    @J.F. Souza
    Eu conheci o Sega CD quando era Mega CD. Na verdade, quando já tinha o Wondermega. hehehe Era doido para jogar Heavy Nova que é mesmo muito bom! Ele tem jogos excelentes como Popful Mail, Lunar (as melhores versões na minha opinião inclusive)… E vários outros dos quais só ouvia falar. Pena que fez pouco sucesso até mesmo lá no Japão.

    @GLStoque
    Pode deixar. hehehe A busca pelo próximo game está caminhando. Mas presumo que não seja bem um jogo. hehe Vou ter que encontrar antes para ter certeza.

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  • 23/05/2010 em 12:07 pm
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    @ Senil
    “O cortiço” de Aluísio Azevedo (Hehe obra do escritor Naturalista) 😀

    Mais uma vez, tenho a infelicidade de dizer que um deles ainda não tem tradução para o inglês; o “sortudo” desta coletânea foi Rudger (Rudo).

    Aproveitando, o grupo M.I.J.E.T traduziu essa coletânea do PS Adventures.

    Sega CD / Mega CD Translations by M.I.J.E.T.

    Game no Kandzume (Game Can) Volumes 1 & 2 English Translation Patches, Phantasy Star II Text Adventures only

    Game no Kandume (same link as above – just alternate transliteration of anchor text for search engine indexing)

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  • 21/10/2013 em 8:40 pm
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    O Senil,

    “Um deles, inclusive, tem uma história bem interessante que contarei em algum momento. Não, não vou adiantar porque não quero estragar a surpresa e porque isso me levou a outras reflexões interessantes que quero compartilhar com mais calma em um momento mais oportuno.”

    Já pode contar, agora?rs Eu procurei nos outros artigos e não achei. Cheguei a este artigo após passear pela gazeta de algol. Abraços.

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