O mundo-jogo vai muito além daquilo que jogamos… confiram a nova edição da coluna do Senil!
Academia Gamer: Individualismo, arte e jogo
Academia Gamer: Questão de mundo
Academia Gamer: Compreendendo uma música [parte 02]
Hoje, vamos continuar com aquele meu processo de compreensão da música “Funeral Procession” de Wild Arms. Para os que querem ouvir a música sem abrir o post da semana passada, podem olhar aí embaixo que a coloquei novamente. Pode até servir para embalar a leitura. Ou parte dela, já que hoje teremos outras músicas servindo para ampliar o sentido da música ao invés simplesmente de imagens como anteriormente.
Academia Gamer: Jogos representativos
Antes de tudo, uma explicaçãozinha merece ser feita. Quando falo de “jogos representativos”, não tenho em mente aqueles jogos “mais representativos”, por exemplo, de determinadas épocas e estilos. Penso, simplesmente em jogos que têm como tarefa principal a representação. Mas isso vai ficar mais claro (espero) durante o restante do post.
Venho falando aqui repetidas vezes que o jogo é um “mundo fechado” dentro deste mundo em que vivemos (no qual nascemos e do qual haveremos de sair com nossa morte pessoal). Contudo, existem alguns jogos em que uma dessas paredes vedadas cai. Isso porque alguns jogos possuem como tarefa a própria representação e como representar é sempre representar para alguém, possui algumas peculiaridades em relação a outros. Ou seja, de modo geral os jogos não são representados para alguém. E isso mesmo em casos de esportes ou eventos do tipo em que há pessoas assistindo: se aqueles em campo se preocupassem demais com os espectadores, deixaria de ser jogo.