Hoje a reflexão foi proposta por um bom amigo da Lista de Algol: Felix. Ele me mandou um pequeno artigo que falava sobre “utopias” e “distopias” em jogos de videogame. Achei bastante pertinente até porque o meu conto “Brinquedos mortais” que compartilhei com vocês no dia Primeiro de Maio é um tanto quando distópico se pararmos para pensar na definição corrente do termo.
Academia Gamer: Mais vendido
“Para quem quer fazer exercícios de reflexão”
Olá crianças!
Hoje quero que pensem um pouco a respeito dos “jogos mais vendidos” e se isso realmente importa com relação a uma boa experiência de jogo.
Geralmente, quando falamos desse tipo de coisa, o argumento seria algo como “a quantidade não importa, mas sim a qualidade”. É um tipo de defesa comum tanto de jogos mais obscuros como daqueles que realmente mal foram jogados, mas não é por aí que quero ir.
Um dos jogos mais vendidos do Mega Drive.
O que torna um jogo realmente bom é, em certo sentido, a quantidade. Não a quantidade de cópias vendidas, mas o fato dele ter sido re-jogado por nós. Não é a quantidade de pessoas que jogaram esse jogo, mas a quantidade de vezes que nós jogamos esse mesmo game.