Olá amigos leitores do Gagá Games! Aqui é o retrogamer André Breder para trazer até vocês mais uma edição do Recordar é envelhecer! Hoje vou relembrar um game do Mega Drive, que mesmo estando longe de ser um dos melhores
Diário de Bordo: Landstalker, parte 3
A travessia do lugar para chegar ao templo, na Swamp Shrine, é bem chata. Inimigos como soldados e cogumelos infestam a área, além claro do pântano, que é venenoso para Nigel e inofensivo para os inimigos (óbvio). Após atravessar algumas pontes no meio do pântano, cheguei em um local onde alguns dos Massans estavam de tocaia. Um deles comenta que os Gumi entraram com Fara por uma porta estranha e usaram um objeto mais estranho ainda para abri-la.
Diário de Bordo: Landstalker, parte 2
Continuando em Landstalker…. eu acabei de entrar em um buraco na parede que mais parece a entrada de um templo subterrâneo. A busca é pelo vilarejo de Gumi, já que a ponte que dá acesso até lá está quebrada, então, tive que buscar alternativas.
O corredor central já mostra diversas estátuas bizarras, sendo que uma delas, de cor diferente, achei que ia tomar vida de uma hora pra outra. Pra minha sorte, ao menos por enquanto, se tratam apenas de estátuas…
Chutando bundas em Atomic Runner!
Academia Gamer: Mais vendido
“Para quem quer fazer exercícios de reflexão”
Olá crianças!
Hoje quero que pensem um pouco a respeito dos “jogos mais vendidos” e se isso realmente importa com relação a uma boa experiência de jogo.
Geralmente, quando falamos desse tipo de coisa, o argumento seria algo como “a quantidade não importa, mas sim a qualidade”. É um tipo de defesa comum tanto de jogos mais obscuros como daqueles que realmente mal foram jogados, mas não é por aí que quero ir.
Um dos jogos mais vendidos do Mega Drive.
O que torna um jogo realmente bom é, em certo sentido, a quantidade. Não a quantidade de cópias vendidas, mas o fato dele ter sido re-jogado por nós. Não é a quantidade de pessoas que jogaram esse jogo, mas a quantidade de vezes que nós jogamos esse mesmo game.
Academia Gamer: Memórias
“Para quem quer fazer exercícios de reflexão”
Olá crianças!
Já falamos aqui sobre o fato de ser essencial a repetição a todo e qualquer jogo. E também que é uma pena que a indústria de games de modo geral promova geralmente a “repetição pelo diferente”, ou seja, ao invés de retomarmos um mesmo jogo, “repetimos” a experiência com algum game parecido (do mesmo estilo, do mesmo criador etc.). Isso, evidentemente, não é de hoje, mas reflete boa parte da nossa mentalidade moderna a respeito da efemeridade das coisas e a falta de senso de duração e perpetuidade.
Algo curioso acontece quando jogamos novamente o mesmo jogo. Quando estamos jogando aquele game que conhecemos desde bem pequenos (e que quando tentamos imaginar quantas vezes já ligamos nosso console para jogá-lo não conseguimos enumerar de forma alguma), este mesmo game continua a nos surpreender. A surpresa é essencial ao jogo: se temos certeza de tudo que vai acontecer após termos entrado em jogo, saímos dele rapidinho porque não teria a menor graça.
Recordar é envelhecer: Altered Beast (Mega Drive)
Olá amigos do Gagá Games! Aqui é o retrogamer André Breder para trazer até vocês mais uma edição do Recordar é envelhecer! Hoje vamos voltar para o ano de 1988, e relembrar aquele que foi o primeiro game lançado para o grande Mega Drive: Altered Beast! Tenham todos uma boa leitura e até sábado que vem!
Sega Pereba Collection: pérolas artísticas do mundo alternativo
Gagá’s SEGA Pereba Collection!
Dossiê Sonic: Sonic Spinball
Este post é parte da série Dossiê Sonic, na qual o Gagá vai jogar todos os jogos clássicos da série Sonic (e alguns menos conhecidos também) e preparar posts especiais sobre cada um deles. Para acessar o índice com links para outras partes da série, clique aqui.