Esse assunto é um tanto preocupante, mas extremamente relevante e atual. Presumo que já tenham ouvido falar em algum momento ou outro a respeito da tentativa que algumas empresas de games querem engendrar para que, claro, ganhem mais dinheiro. Não, não é o costumeiro combate à pirataria, mas impedir a utilização de jogos usados por outras pessoas.
Academia Gamer: Comunidades
Certamente já falei a respeito daquele fenômeno comum a todo jogo que é a formação de “comunidades de jogadores” que se unem tendo como foco um elemento (ou gosto) em comum. Muitas vezes este elo que os une pode ser bem específico, mas também amplo dependendo do caso.
Isso é uma reverberação da repetição dos jogos (e de sua consolidação em tradição) e da união de pessoas em torno deste algo em comum. E isso acontece por aquilo que tratamos de “companheirismo” naquela série especial dos “Quatro amores” conforme entende C. S. Lewis. Apenas para retomar um pouco: para ele, o companheirismo descreve a reunião de pessoas em torno de um interesse comum formando algo semelhante a “clubes”. Vale lembrar que, para ele, a amizade é algo além: surge quando, dentre todos estes companheiros, alguns conseguem compartilhar outras coisas além do foco comum do clube.