Esta semana eu estou feliz porque finalmente chegaram os livros japoneses de Phantasy Star que eu encomendei. Sendo assim, e aproveitando que o Senil está fazendo um diário de bordo de Phantasy Star III aqui no blog, decidi compartilhar com
E vamo que vamo com o Diário do Lufia II. Entrei na caverna e achei o moleque já na entrada. Maxim, como todo rapaz bem educado, já chega berrando “CADÊ A #$%@ DA CHAVE, PIRRALHO DE #$%$@ ?” Antes do
Capítulo demorado esse pra sair, mas enfim, consegui fazê-lo! Apesar de estar atolado até o pescoço de serviço, vou designar algum tempo pra dar continuidade à esse diário e à outros projetos que estou envolvido, portanto, peço paciência de todos.
Ayn, com os olhos cegos de preocupação por sua família recomeça seu caminho a partir de sua desolada cidade natal em direção a Aridia, o mundo seco. ______________ Sinceramente, eu me lembro muito pouco do que se passou desde que
Hoje o bicho vai pegar! Defecando e caminhando para o conselho do amigo Takeshi, Kazuya vai em frente e chega a Ikebukuro. É só dar um passo no local e o Takeshi pinta, e diz “pô, cara, falei pra tu
Continuando nossa interminável saga… nossa, que jogo grande! Como eu disse na ediçao passada, fui me enfiar no prédio que é o QG dos messiânicos. Logo eu, que estou do lado do caos. Fiz amizade com mais uns monstrinhos, rodei
Ufa ! Demorou, mas, resolvidos algumas pendências, estou de volta com o Diário do Lufia II ! A coisa ficou preta em Sundletan, tudo por causa de um peixe bizarro… Peguei a chave, saí da caverna e segui para Sundletan,
Ayn começa a narrar sua história pessoal, tal qual seu próprio pai fizera um dia. ______________ Acho que poderia iniciar esse relato do dia em que um soldado dos muros da cidade de meu pai, Cille, chegou esbaforido na sala
Como eu disse, juntei uma demoniada de respeito para me ajudar, e as coisas ficaram um pouco mais fáceis, mas SÓ UM POUCO! Rapaz, que danado de jogo difícil! Isso aqui sem guia e sem save state deve ser pior
Logo na entrada da caverna um carinha me diz que uma moça passou correndo por ali. Na hora imaginei que pudesse ser Tia, afinal, de doida aquela lá só falta a camisa de força… Enfim, os caminhos dessa caverna não