(continuação da minha saga para zerar Tales of Phantasia. Clique em “Tales of Phantasia” no menu do blog para ler os episódios anteriores)
Bom, vou atrás dos elementais, a começar por Undine. Disseram que ela fica numa caverna ao norte. O capitão lá de Venezzia me leva de barco, mas tomei uns sacodes brabos quando cheguei por lá. O problema é que demorei muito para sacar como funcionava o lance das skills e o desenvolvimento delas está bem abaixo do que deveria. Vou dar uma investida nisso hoje. Como não vou ter muito o que contar, vou dar meu primeiro parecer sobre Tales of Phantasia . Quando zerar o jogo faço um review completo.
Estou gostando bastante. O sistema de batalhas agradou, tirando o fato da AI não ser muito boa. Por exemplo, se seu aliado soltar uma magia de fogo contra um inimigo que recupera energia com o fogo, ele vai ficar soltando a tal magia até o fim do combate. Cabe a você desabilitar a mesma antes da batalha. Nem sempre sua “curandeira” vai sacar que sua energia está perigosamente baixa. Faltou também uma daquelas situações típicas de início de RPG, em que você entra numa casinha e o cara te ensina como o combate funciona. Eu não gosto de ler guias e manuais, e senti falta disso no jogo. Mas depois que você pega a manha, a coisa fica muito divertida e interessante.
Os personagens são muito cativantes, e você acaba se interessando mesmo por eles. A trama também promete (um RPG só revela a trama para valer lá pela metade, mas a coisa está indo bem). Uma coisa interessante no Tales, e que acontece um pouco no Star Ocean 2 também, é que você fica preocupado com dois cenários bem diferentes. Enquanto estou no passado, fico pensando no futuro, no que aconteceu ao Chester, por exemplo. Sempre há um momento crítico em que os dois mundos se chocam, e costuma ser eletrizante. Posso dizer que tenho altas esperanças quanto à trama.
Os gráficos são ótimos, e a música é covardia: um espetáculo do Sr. Sakuraba.
Por enquanto é só. Acabei de aprender meu primeiro combo, e estou avançando níveis. Amanhã voltamos…
“Por exemplo, se seu aliado soltar uma magia de fogo contra um inimigo que recupera energia com o fogo, ele vai ficar soltando a tal magia até o fim do combate. Cabe a você desabilitar a mesma antes da batalha. Nem sempre sua “curandeira” vai sacar que sua energia está perigosamente baixa.”
O primeiro realmente não há como, mas o segundo você não presto muita atençao. No momento da luta em que voce ve que vai precisar que a Mint use mais a cura, você precisa apenas aperta o botao X e escolher a opção “taticas” (o meu ta em portugues) e escolhe a mint. Ao fazer isso, você tem 4 opções, entre elas tem “Valorizar HP e não mana.” com ela a Mint não vai ter mais pena de curar todos os personagens. 😀
Fellipe[Citar este comentário] [Responder a este comentário]
Âhm, eu… sabia, só estava testando o conhecimento dos leitores 🙂
Orakio Rob, “O Gagá”[Citar este comentário] [Responder a este comentário]
ehUAEHauea
claro claro ^^
Fellipe[Citar este comentário] [Responder a este comentário]
Orakio Rob, “O Gagá”,
esse negocio do klarth envocar o efreet contra mobs de fogos ou que se helam com o fogo acontece bem de vez em quando ( ainda estou zerando o game ( 34 horas de jogo) OBS:( não que seja relevante mas o afim de escrever) eu renomeei os personagens : mint viro mind klarth virou klark ( achei os novos nomes que eu dei mais facies de falar) a arche nao achei um nome alternativo que não fugisse do nome original…
ptesco[Citar este comentário] [Responder a este comentário]