Tales of Phantasia: diário de bordo, 10/09/2008

(continuação da minha saga para zerar Tales of Phantasia. Clique em “Tales of Phantasia” no menu do blog para ler os episódios anteriores)

Avancei uns níveis na caverna de Undine. Descobri que certas magias da Arche, como Tractor Beam, são extremamente úteis. Nas batalhas da caverna, uma ou duas já quase definem a briga. Como ao fim da batalha todo mundo recupera um pouco de TP, dá para usar bastante.

Uma coisa que gosto bastante no combate do Tales, e que demorei para entender, é que as funções de cada personagem REALMENTE devem ser respeitadas. Quem parte para a briga mesmo é o Cless, que é o fighter. O resto deve ficar mais recuadão mesmo. O Felipe me deu uns esclarecimentos sobre o combate que ajudaram bastante.

A caverna foi um tal de abaixa-alavanca-levanta-alavanca, até que a Undine deu o ar da graça. Não foi tão difícil: Mandei todo mundo usar magia direto. Escolhi de propósito só as magias bolt e a tractor beam. A tractor beam ia ajudar a dar cabo dos asseclas de Undine, enquanto as de bolt iam causar um baita estrago num elemental da água…

Rapidinho ficamos só os quatro contra ela. Arche e Klarth mandando magias: a de Arche causava um baita dano. A do Klarth (Sylph) mal arranhava, mas bastava para impedir a Undine de atacar (e o ataque dela é forte). Cless desceu a lenha com suas skills, e pronto: partida decidida. Agora o Klarth pode invocá-la.

Undine foi a escolhida para ser a primeira elemental dessa leva porque, nos RPGs que joguei, ela era sempre a mais fraca. Agora vou enfrentar o Ifrit, que sempre é fortão, mas eu estou muito curioso. Ele fica lá pelas bandas de Alvanista, pelo que disseram. Vou só localizar a casa do dito cujo por hoje, e amanhã parto para a briga!