(continuação da minha saga para zerar Tales of Phantasia. Clique em “Tales of Phantasia” no menu do blog para ler os episódios anteriores)

Após um breve recesso, voltamos com nosso diário de bordo de Tales of Phantasia!

Voltei para meu computador, e voltei entupidíssimo de trabalho. Mesmo assim, achei melhor jogar ao menos meia hora de Tales para não perder o pique. Vocês devem se lembrar que da última vez eu tinha acabado de vencer a maldita floresta Ymir, e que agora estaria de partida para a torre das doze estrelas, correto? Só que eu cometi um erro de cálculo: faltava SAIR da floresta de Ymir, ou seja, enfrentar novamente o maldito labirinto! Raios, meia hora para lá e para cá, sendo transformado em pedra em cada esquina por aqueles malditos guerreiros lagartos…

A Arche é, disparada, a personagem de RPG mais rodada de todos os tempos.

Quando saímos da floresta e chegamos à cidade dos elfos, uma gritaria anuncia que os elfos têm uma intrusa. Claro que é a encrenqueira da Arche (que embora encrenqueira, fez uma falta danada na floresta). O problema é que a Arche é meio-elfa, e em Ymir só podem entrar elfos puros. Como os elfos são rock n’ roll, a punição é a morte, mas a dona da hospedaria vem ao socorro de Arche e acabam liberando a menina.

Yes, my friends, a dona da hospedaria é MÃE da Arche. Afe, lá vem aquele melodrama japonês de novo, deu até saudade do “NOOOOOOO!” do Cless quando mataram a mãe dele. Amanhã, se o acaso quiser, estarei na tal torre das doze estrelas, mas aposto que antes vou ter que atravessar o fosso dos peixes carnívoros ou algo do gênero. Esses RPGs são fogo, até ir à padaria é uma aventura.

Tales of Phantasia: diário de bordo, 23/09/2008
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