(continuação da minha saga para zerar Tales of Phantasia. Clique em “Tales of Phantasia” no menu do blog para ler os episódios anteriores)

Peguei um barco para Freland e de lá fui andando até a tal Torre das Sete Estrelas. Entrei nela, deu medo, saí e achei uma cidade mais ao norte: Midgard. Parece o Rio de Janeiro: é uma grande cidade em frangalhos (atenção cariocas: eu moro no Rio, não sou paulista, não comecem os xingamentos). Parece tanto com o Rio que até roubaram o selo real de Alvanista do Cless. Foi uma fadinha sem-vergonha, que disse que para eu obter o selo de volta teria que ir até o topo da torre das sete estrelas. Otária, eu ia mesmo até lá… ela só atrasou meu papo com as autoridades de Midgard, já que sem o selo real ninguém me deixa entrar no castelo.
Ainda em Midgard comprei uma técnica para o Cless, a Bolt Crash, por 18.000 pratas. Cacilda, que caro! Depois de conhecer os trombadinhas e os cambistas de Midgard perdi o medo de ir para a Torre das Sete Estrelas.
A torre deve ser bem grande, e tá cheia de presuntos assassinos. Tem uma plaquinha que diz que os antigos ouviam músicas tristes, e outra dizendo que a turma curtia era uma dance music. E têm umas estátuas que “mudam o disco”: a gente aperta um botão e a música muda. E para quê serve tudo isso? Sei lá!
…

… ah, já saquei: ponha a música certa e a porta abre. Subi seis andares, e até que foi fácil. Chegando no sexto andar topei com a fada Artemis, a trombadinha de Midgard. Ela é irmã mais nova da Luna! Há, tá roubada, vou contar tudo para a irmã dela! Rolou uma pequena safadeza, com a Artemis querendo que a Arche beijasse o Cless, mas a Mint interveio. No fim das contas, Arche ganhou a magia Ray e conseguimos falar com Luna, que mais parece uma drag-queen. O fato é que ela foi bem legal com o grupo: devolveu o selo de Alvanista e fez contrato com o Klarth sem brigar!
Maravilha. Amanhã vamos falar com os poderosos de Midgard!
Muito legal esse laberinto…
J.F. Souza[Citar este comentário] [Responder a este comentário]